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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ORGANIZAÇÃO BÁSICA DE COMPUTADORES - LABORATÓRIO Exp. Nº6 Circuito somador Turma: CP201LPIN2 (Terça-feira) Flávio José Lucas da Silva: 190847 Gabriel José Ferraz Perin: 190583 Gustavo Henrique Coimbra Galo: 190667 Lucas de Abreu Furtado Garcia: 190581 Luís Otávio Martins Garcia Ribeiro: 190645 Professor: Rafael R. da Paz Sorocaba / SP 05/05/20 CENTRO UNIVERSITÁRIO FACENS 13 LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS SUMÁRIO 1. OBJETIVO · Adquirir conhecimentos em dispositivos de lógica programável; · Entendimento do sistema numérico; · Estudo do circuito somador; · Estudo do circuito somador real usado em ULA (unidade lógica aritmética); 2. INTRODUÇÃO Os Circuitos Aritméticos, são responsáveis por executar operações matemáticas utilizando como ferramenta números binários. Esses circuitos, são denominados como ULA (unidade lógica e aritmética), que foi desenvolvido em 1946, por John von Neumann. No experimento realizado, através da soma binaria das colunas da operação é possível ter um circuito somador. Assim tornando possível com esse circuito, o uso de operações matemáticas básicas como somas de valores, simples ou que contém mais de uma dezena utilizando o método “carry-in” como entrada ou “carry-out” como saída. Existem dois tipos de circuitos simples, são eles circuitos que não tem entradas, os mesmos são conhecidos como “meio somador”, onde são conhecidos por executar a somatória apenas da primeira coluna da operação e os circuitos somadores completos onde utilizam da ferramenta “carry” para realizar cálculo para todas as colunas da operação. 3. MATERIAIS UTILIZADOS Descrever de forma detalhada todos os itens usados no experimento. 4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Sua descrição deve ser precisa, de forma a não despertar dúvidas por parte do leitor, possibilitando se assim que ele desejar, o processamento dos métodos empregados. A exatidão das observações ou dados coletados, bem como a eficiência do método utilizado são os principais elementos para o sucesso da pesquisa. Por essa razão, é muito importante que o trabalho apresente uma descrição completa e concisa. O procedimento deve ser apresentado na sequência cronológica em que o experimento foi conduzido. 5. ANÁLISE DE DADOS Dando sequencia, foi iniciada a montagem do circuito em que esta sendo analisa, no caso, o circuito somador. Este circuito se inicia com a adição de quatro circuito somadores colocados ao centro do sistema, em seguida foram oito entradas, onde em cada somador esta ligado dois inputs nas entradas A e B gerando energia ao sistema; logo em seguida foi adicionado um GND no sistema, ligado apenas ao primeiro somador da esquerda e nesse mesmo somador, a sua saída Co esta ligada diretamente a entrada Ci do somador a frente com a exceção do último que irá retornar uma output batizada como “Cont”; por fim, todas as saídas S dos somadores também contem um output para cada um batizado de ‘SO’, ‘S1’, ‘S2’ e ‘S3’ . Melhor observado abaixo. Em seguida foi iniciada a fase de energização das entradas, no caso de ‘A0’ e ‘B0 até ‘A3’ a ‘B3’. A Seleção foi feita em relação as diversas possibilidades tentando explorar ao máximo as possibilidades. A diferenciação da energização é feita pelas linhas, onde cada uma das retas representam as entradas localizadas a esquerda; é possível de se identificar quando um input esta retornando 1 quando a reta esta mais elevada que o seu padrão e em negrito já as linhas retornando 0 podem ser identificadas pelas linhas cinzas e levemente mais leve. Melhor observado abaixo. E por fim, foi iniciada a ultima parte do experimento, onde foi realizada a simulação dos experimentos expostos na informações acima. Nessa etapa serão realizados dois tipos de simulação, a simulação padrão pelo sistema e a simulação Timing. Explicando sobre as duas, a simulação padrão do sistema basicamente retorna valores com precisões computacional, ou seja, não contem atrasos dentre outras “falhas”; Em questão da simulação Timing, ela tenta simular um circuito diante das circunstancias impostas de maneira mais real possível retornando valores com delays. Melhor observado abaixo. 6. CONCLUSÃO A Conclusão deve ser apresentada de forma objetiva, exata, clara e lógica, utilizando-se das informações obtidas no experimento. Representa o ponto alto do trabalho, pois foi para chegar até ele que se encaminhou todo o processo. Ela deve ser fundamentada no texto, contendo deduções lógicas, correspondentes aos objetivos da pesquisa. Deve apresentar um resumo sintético, porém completo, da argumentação e provas estabelecidas. Neste item poderá também conter a opinião pessoal do estudante, sua tomada de posição diante dos problemas apresentados e soluções (ou não) encontradas. É admitido, caso assim que se queira, numerar os tópicos específicos da conclusão. Mas essa técnica não é obrigatória. BIBLIOGRAFIAS Título do artigo/livro/link/etc: título da bibliografia Autor(es): indica-se o autor pelo último sobrenome, em maiúsculas, seguidos de prenomes e outros sobrenomes abreviados ou não. Situações: Quando apresentar 2 ou 3 autores os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço. Exemplos: ALVES, Roque de Brito. PASSOS, L.M.M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Quando apresentar mais de 3 autores, indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a expressão et al. Exemplo: URANI, J. et al. Quando não existe um autor: a entrada é feita pelo título. Não deve ser utilizado o termo anônimo. Exemplo: DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. As obras de responsabilidade de entidades (órgãos governamentais, empresas, associações, congressos, seminários etc) têm entrada pelo seu nome próprio por extenso. Exemplo: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. OBS.: O trabalho científico deve ter um caráter formal e impessoal. Por conta disso, deve-se evitar a construção da oração na primeira ou terceira pessoa do singular. Assim, por exemplo, devem-se utilizar as seguintes expressões: “conclui-se que’’, ‘‘percebe-se pela leitura do equipamento”, “é válido supor’’, ‘‘ter-se-ia de dizer”, “verificar-se-á” etc. Não é adequado, portanto, dizer: ‘‘conforme vimos no item anterior’’. Diz-se: ”conforme visto no item anterior”, ou, em vez de ‘‘dissemos que’’, ‘‘foi dito que’’ etc.