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Governo do Estado do Piauí
Departamento estadual de Trânsito – Detran-PI
Diretoria de Registro e Licenciamento
Coordenação do Renavam
Manual de Procedimentos
DETRAN-PI
VERSÃO: 1.0
	Este manual foi confeccionado pela Coordenação do Renavam-PI, através de seu coordenador: João da Cruz de Sousa Neto, com a colaboração do Renavam nacional. 
Glossário de Termos
.6
Termos Jurídicos
8
Siglas e abreviaturas
11
Considerações Gerais
13 
Capítulo 1 -
Vistoria
15
Capítulo 2 -
Primeiro Registro - Pré-Cadastro
18
Capítulo 3 - Primeiro Registro - Leilão
22
Capítulo 4 - Primeiro Registro - CRV ( Antigo )
25
Capítulo 5 -
Transferência de Propriedade
28
Capítulo 6 -
Alteração de Características
32
Capítulo 7 -
Mudança de Categoria
35
Capítulo 8 - Mudança de Placa
.37
Capítulo 9 - Mudança de Placa e Propriedade
39
Capítulo 10 - Mudança de Município
42
Capítulo 11 - Transferência de Jurisdição
44
Capítulo 12 - Alteração de dados do proprietário
46
Capítulo 13 - 2ª Via do CRV / CRLV
48
Capítulo 14 - Registro de Veículos de Fabricação Artesanal
50
Capítulo 15 - Regravação de Chassi
53
Capítulo 16 - Baixa de Veículo
55
Capítulo 17 - Veículos de Coleção
57
Capítulo 18 - Duplicidade de Chassi
58
Capítulo 19 - Licenciamento Anual
60
Capítulo 20 - Gravame Financeiro
62
Capítulo 21 - Comunicação de Venda
65
Capítulo 22 - Bloqueios e Restrições
66
Capítulo 23 - Placas Especiais ( Esperiência )
69
Capítulo 24 - Placa Reservada
71
Capítulo 25 - Autorização Especial de Trânsito
72
Capítulo 26 - Lacre de Placas
73
Capítulo 27 - Autorizações
74
Capítulo 28 - Anexo I – Transações do RENAVAM
76
Capítulo 29 - Anexo II – Tabelas
77
Capítulo 30 - Anexo III - Declaração de Motor sem a numeração
79
Capítulo 31 - Anexo IV - Declaração de Venda de Motor Usado.
80
Capítulo 32 - Anexo V - Pré-Autorização Art. 98 do CTB
81
Capítulo 33 - Anexo VI - Restituição do DPVAT
82
Capítulo 34 - Anexo VII - Veículos da UF-SP
83
Capítulo 35 - Anexo VIII - Comandos Solicitação de Processos - PRED
85
Capítulo 36 - Anexo IX - Comandos Revisão de Processos - APRED
86
Capítulo 37 - Anexo X - Comandos Setor de Vistoria
87 
 Introdução
Este manual é o resultado do esforço do DETRAN-PI, através da Coordenação do RENAVAM, atendendo a uma solicitação do corpo de funcionários da área de Registro e Licenciamento e principalmente das Ciretrans e Postos de Serviços.
“São objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito:
· estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito, com vistas à segurança, à fluidez, ao conforto, à defesa ambiental e à educação para o trânsito, e fiscalizar seu cumprimento; 
· fixar, mediante normas e procedimentos, a padronização de critérios técnicos, financeiros e administrativos para a execução das atividades de trânsito; 
· estabelecer a sistemática de fluxos permanentes de informações entre os seus diversos órgãos e entidades, a fim de facilitar o processo decisório e a integração do Sistema.”
 O Coordenador do RENAVAM-PI, preocupado com as freqüentes mudanças nas Coordenações das Ciretrans e Postos de Serviço, resolveu elaborar este singelo manual no sentido de subsidiar o entendimento dos funcionários, quanto aos procedimentos na área de veículo. 
Este manual tem por finalidade apresentar os procedimentos adotados pelo DETRAN-PI, no atendimento aos serviços de trânsito na área de veículos. 
A especificação de requisitos mínimos é descrita com o intuito de orientar uma maneira padronizada para o atendimento do cidadão nesta área. O esforço do DETRAN-PI em unificar a operacionalização de seus procedimentos faz com que facilite o entendimento por parte dos proprietários de veículo, de como funciona a integração e a funcionalidade de seus serviços.
O DETRAN possui autonomia para operacionalizar a execução dos serviços de registro de veículos conforme as peculiaridades de sua Organização e de seu Estado, desde que cumpra integralmente ao CTB, Resoluções do CONTRAN, Portarias do DENATRAN e demais instrumentos legais que incidam sobre a prestação destes serviços. 
O Sistema RENAVAM
O Registro Nacional de Veículos Automotores (RENAVAM) é composto por uma base central (BIN) e pelos cadastros informatizados de todos os Estados, interligados através de uma rede nacional de computadores.
História e Legislação
· O sistema RENAVAM teve a previsão da sua criação na Lei 5108/66 no artigo 55.
· A Portaria 03/86 do DENATRAN em seu artigo 1º constitui o Registro Nacional de Veículos Automotores – RENAVAM, como sendo os Cadastros Estaduais de Veículos, interligados por uma central de computação através do Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN.
· De 1986 a 1990, o Sistema RENAVAM foi definido e implementado, tendo sido implantado inicialmente em 20/02/1990 no Estado do Paraná.
· O Detran-PI, só teve sua implantação efetuada em 24/03/1994
· Segundo o artigo 19 parágrafo IX do CTB, compete ao DENATRAN organizar e manter o Sistema RENAVAM.
· A Resolução 19/98 do CONTRAN estabelece a competência e define a nomeação pelos DETRANs do Coordenador Estadual do RENAVAM.
BIN – Base Índice Nacional
É uma base de dados informatizada e centralizada, onde estão armazenadas as principais informações dos veículos pertencentes à frota nacional, bem como aquelas que deram origem ao veículo.
Objetivos do RENAVAM
Objetivo Global
O RENAVAM foi concebido com o objetivo de integrar informações sobre veículos, tornando-as disponíveis em todo o território nacional, através da interligação da BIN às bases de dados estaduais.
Objetivos Específicos
· Racionalizar o processo de transferência de veículos dos Estados da Federação;
· Apoiar a atuação dos órgãos de segurança pública, na repressão e contenção de veículos roubados ou furtados;
· Promover a integridade e consistência dos dados dos veículos, evitando a duplicidade de registros em diferentes Estados da Federação;
· Simplificar a sistemática de registros entre os Estados e fornecer subsídios à formulação, execução e controle da política nacional de trânsito e transporte.
Rede
A rede é nacional e privativa. Nela estão conectados os centros de processamento de dados (CPDs) que atendem às Unidades da Federação (Ufs).
A administração da rede nacional é de responsabilidade do SERPRO, os computadores centrais necessários para manter os índices são de responsabilidade da prestadora de serviços de processamento de dados contratada pelo Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) e, os meios de acessos dos usuários a esta rede dentro das Ufs são de responsabilidade dos Estados, que podem utilizar linhas privativas, linhas discadas ou redes públicas de comutação de pacotes.
Integração da Aplicação Nacional com as Aplicações Estaduais
Desde a concepção do sistema considerou-se a integração de duas esferas distintas: a Estadual (Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN)), responsável em primeira instância pela administração dos dados dos veículos afetos a sua circunscrição e a esfera Federal (DENATRAN) responsável final sobre a aplicação, indiscriminada e integral, das leis e normas reguladoras do trânsito em todo o território brasileiro. Ambos agindo simultaneamente para o êxito da ação do Estado no processo de controle de todos os veículos da frota nacional.
Para garantir a fluidez da comunicação entre essas esferas, o acesso imediato aos dados necessários e a integridade dos mesmos, o RENAVAM é composto por um sistema central e por vários sistemas regionais, que se complementam de forma cooperativa.
O domínio das informações regionais, tornadas disponíveis através de sistemas desenvolvidos sob a coordenação dos DETRANs, é ampliado e complementado por informações, a nível nacional, cujo acesso é possibilitado por um sistema central, administrado pelo DENATRAN. 
São funções principais do sistema central:
· Garantir a comunicação entre os sistemas regionais e
· Permitir a gestão do RENAVAM pelo DENATRAN.
A solução de integração permite que todas as basesde dados estaduais sejam compartilhadas para consulta e possuam índices dos registros dos veículos na Base Índice Nacional (BIN).
A solução tecnológica para o Sistema RENAVAM viabiliza a conectividade do ambiente computacional central, aos sistemas computacionais dos 27 DETRANs estaduais, independentemente das plataformas tecnológicas por estes utilizadas, através de um processamento cooperativo e em tempo real.
A BIN forma um conjunto de informações centralizadas, contendo dados essenciais que permitem localizar e dar acesso às bases de dados dos DETRANs, onde se encontram os dados detalhados do veículo que se deseja pesquisar.
Cada Estado administra sua respectiva base de dados, que contém informações pormenorizadas dos veículos sob sua jurisdição.
A manutenção de informações na BIN é de responsabilidade dos Estados que enviam as informações atualizadas por seus sistemas através da rede do Sistema RENAVAM. Também é de responsabilidade dos Estados a informação disponibilizada nas consultas através da rede.
Sabemos que este trabalho necessitará de complementações, portanto solicitamos a colaboração de todos no sentido de que possamos aperfeiçoar-lo cada vez mais. Por isso, nos envie criticas e sugestões para este e-mail: jneto@detran.pi.gov.br que você estará dando uma grande contribuição para o melhoramento deste manual.
Glossário de Termos
	Agente da Autoridade de Trânsito
	Pessoa civil ou policial militar, que exerce as atividades de fiscalização, operação, policiamento ostensivo de trânsito ou patrulhamento.
	Autenticidade
	Indicativo de ser autêntico, verdadeiro.
	Autoridade de Trânsito
	Dirigente máximo de Órgão ou Entidade executiva integrante do Sistema Nacional de Trânsito ou pessoa por ele expressamente credenciada.
	Carta do Fabricante
	Documento expedido pelo fabricante do veículo, informando sobre a numeração dos principais componentes mecânicos agregados de um dado veículo, a fim de subsidiar sua perícia. 
	Catadióptrico
	Dispositivo de reflexão e refração da luz utilizada na sinalização de vias e veículos.
	Chassi
	Estrutura composta por longarinas e travessas que forma um conjunto resistente, independente da carroçaria, onde se fixam esta e os sistemas, conjuntos ou mecanismos de propulsão, suspensão, direção, freios e demais elementos de um veículo.
	Código Fonético Internacional
	Conjunto de palavras padronizadas em todo o mundo, visando à transmissão oral de letras e números para evitar eventuais falhas na sua compreensão.
	Estacionamento
	Parada de veículos por tempo superior ao necessário para embarque/desembarque de pessoas ou carga e descarga de mercadoria.
	Laudo de Montagem
	É o documento fornecido pelas montadoras de veículos onde constam os números dos componentes que foram montados originalmente no veículo (chassi, motor, carroceria, caixa de câmbio, eixo traseiro), sua cor, data de fabricação e outros dados, dependendo da montadora.
	Laudo de Perícia Técnica em Veículo
	É o documento expedido pelo Instituto de Criminalística ou por nomeado e compromissado por autoridade policial ou judicial referente a exame pericial efetuado em um dado veículo com suspeita de ter sido adulterado.
	Laudo de Segurança Veicular
	Laudo que atesta que o veículo nele descrito e identificado sofreu perícia sobre suas condições de segurança veicular, principalmente quanto a sua estrutura, sistema de freios, direção, suspensão, capacidade de carga e dirigibilidade.
	Licença de Trânsito
	Utilizado como sinônimo de licença de pára-brisa e Licença Especial de Trânsito.
	Lotação
	Carga útil máxima, incluindo condutor e passageiros, que o veículo transporta, expresso em quilogramas para os veículos de carga ou em número de pessoas, para os veículos de passageiros.
	Monobloco
	Estrutura autoportante onde se fixam os sistemas, conjuntos ou mecanismos de propulsão, suspensão, direção, freios e demais elementos de um veículo.
	Mudança de município
	Utilizado como sinônimo de troca de tarjeta.
	Nota Fiscal
	Documento numerado no qual se especifica o veículo adquirido, com indicação dos dados pessoais do comprados (PF ou PJ), características do veículo, preço unitário e global.
	Número de chassi
	Conjunto de sinais, gravados sobre o chassi ou sobre o monobloco, que identifica um veículo.
	Peso Bruto Total (PBT)
	Peso máximo que o veículo transmite ao pavimento, constituído da soma da tara mais a lotação.
	Peso Bruto Total Combinado
	Peso máximo transmitido ao pavimento pela combinação de um caminhão-trator mais seu semi-reboque ou do caminhão mais seu reboque ou reboques.
	Placa reservada
	Utilizado como sinônimo de placa de segurança, placa sigilosa e placa discreta.
	Prontuário de Veículo
	Conjunto de registros dos dados cadastrais de um veículo. Cada veículo, ao ser cadastrado, recebe um número do RENAVAM, que passa a ser seu número cadastral, não podendo ser alterado, independentemente de sofrer ou não transferência de município ou de UF.
	Protocolo
	Documento que comprova a solicitação de um serviço requerido junto ao órgão público, no caso, o Departamento Estadual de Trânsito.
	Reconhecimento de firma
	Declaração cartorial de autenticidade de uma assinatura. O cartório deverá, obrigatoriamente, identificar (nome legível e por extenso) a pessoa que assinou o documento.
	Registro de Veículos
	Ato de cadastrar um conjunto de informações de determinado veículo e de seu proprietário em arquivos/base de dados.
	Tara
	Peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamento, do combustível, das ferramentas e acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento, expresso em quilogramas.
Termos Jurídicos
	À PRIORI
	Sem verificação.
	À ROGO
	De arrogar; tomar como se fosse seu.
	ACÓRDÃO
	Decisão proferida por câmara ou turma de tribunal judiciário, ou por este, em conjunto.
	AÇÃO
	É o meio legal de reivindicar ou defender em juízo um direito subjetivo preterido, ameaçado ou violado.
	AD HOC
	Para isso.
	ADJUDICAR
	Conceder por sentença – dar judicialmente em pagamento de um credor, a coisa executada.
	ADJUDICAÇÃO
	Ato de adjudicar – entregar por justiça a qualquer das partes, uma propriedade contestada – entregar em hasta pública (leilão) ao maior licitante – declarar judicialmente que uma coisa pertence a alguém.
	AD JUDITIA ET EXTRA
	Para fins judiciais e extrajudiciais.
	AD NEGOTIA
	Para negócios.
	AD NUTUM
	Diz-se do ato que pode ser revogado pela vontade de uma só das partes. Diz-se também da demissibilidade do funcionário público não estável, deliberada a juízo de autoridade administrativa competente.
	AD REFERENDUM
	Para a apreciação.
	ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA
	Contrato mediante o qual, o devedor transfere ao credor, o domínio de uma coisa móvel, em garantia de dívida assumida, que lhe será restituída depois de cumprida a obrigação.
	ALVARÁ
	Provisão especial na qual o juiz autoriza, aprova ou confirma certo ato, estado ou direito.
	AMEAR
	Dividir ao meio.
	ANUÊNCIA
	Manifestação da vontade favorável à conclusão de um ato jurídico.
	ANUENTE
	O que anui ou dá seu consentimento ou aprovação.
	ARREMATAÇÃO
	Ato de arrematar – adjudicar em leilão a quem mais deu – comprar em leilão.
	ARRESTO
	Apreensão por autoridade judicial, de bens ou objetos.
	ARROGO
	De arrogar – tomar como se fosse seu.
	BUSCA E APREENSÃO
	Medida preventiva ou preparatória que consiste no ato de investigar e procurar, seguido de apoderamento da coisa ou pessoa que é o objeto de diligência judicial ou policial.
	CAUÇÃO
	Garantia – segurança – responsabilidade. Valores aceitos ou depositados para garantia de um contrato ou tornar efetiva a responsabilidade de um encargo.
	CESSÃO DE DIREITOS
	Contrato pelo qual, o cedente (proprietário) transfere a terceiro (cessionário), créditos ou bens de sua propriedade. A financeira é a anuente (credora). É obrigatório o reconhecimento de firma do cedente e do anuente.
	COMPROVAÇÃO DE PODERES
	Comprovação de que determinada pessoa física tem poderes para assinar por uma empresa. Deverão constarpoderes específicos para venda de bens móveis ou veículos. São documentos hábeis para a comprovação de poderes: o contrato social, estatuto e ata de eleição, extrato da Junta Comercial ou Cartório Especial de Títulos e Documentos.
	DAÇÃO
	Entrega de uma coisa em pagamento de outra que se devia.
	DATA VÊNIA
	Com a devida permissão.
	DE CUJUS
	Falecido.
	DEFESO
	Proibido – vedado.
	DENÚNCIA VAZIA
	É o aviso judicial ou por intermédio do escrivão, da parte do proprietário do imóvel, de que o contrato terminará dentro do prazo fixado por lei, sob pena de ação de despejo.
	DILAÇÃO
	É o espaço de tempo dentro do qual se devem praticar certos atos judiciais. Em sentido estrito, é o espaço de tempo concedido para produção de provas.
	DISTRATO
	Ato mediante a qual, por acordo de duas ou mais pessoas, as dissolve a relação jurídica existente entre elas como membros duma sociedade de natureza especulativa ou se desfazem obrigações anteriormente contraídas.
	EVICÇÃO
	Ação de recuperar a posse de coisa nossa que outrem adquiriu ilegitimamente, embora de boa fé.
	EXORDIAL
	Que vem de exórdio – preâmbulo – início.
	FAC SÍMILE
	Reprodução de um original.
	FORMAL DE PARTILHA
	Documento legal que apresenta a repartição dos bens de uma herança, com a devida homologação do juiz.
	GRAVAME
	Ônus ou encargo que recai sobre determinada coisa: penhor, hipoteca, tributo, etc.
	INFRAÇÃO
	É o ato ou efeito de violar, ou transgredir uma lei.
	INTERDIÇÃO
	Declaração da incapacidade real e efetiva de certas pessoas para desenvolver determinados atos civis. É nomeado um curador, que será o responsável.
	INVENTARIANTE
	Aquele que mediante compromisso legal, tomado por termo nos respectivos autos, representado por advogado, que guarda e administra a herança até a terminação da partilha dos bens.
	INVENTÁRIO
	Processo especial que compreende a descrição dos herdeiros e dos bens do morto, com indicação e clareza, a menção dos encargos e a avaliação e a liquidação da herança.
	MANDADO
	Ordem judicial escrita para que se faça uma diligência. Possui os mais variados objetivos: citar, soltar, prender, etc.
	MANDADO DO SEGURANÇA
	Ordem Judicial que assegura o exercício de um direito (não protegido por HABEAS-CORPUS, HABEAS-DATA), contra uma ilegalidade ou um abuso de poder cometido por qualquer autoridade.
	MEAÇÃO
	Direito de co-propriedade; se aplica a cada uma das partes iguais em que se divide a coisa comum.
	MEEIRO
	Que tem direito à metade dos bens, à meação.
	MENOR IMPÚBERE
	Situação do menor até os dezesseis anos de idade.
	MENOR PÚBERE
	Situação do menor entre os dezesseis e vinte e um anos incompletos.
	NOVAÇÃO
	Renovação de um contrato ou obrigação.
	PENHOR
	Direito real que recai sobre bens móveis para garantir o pagamento de uma dívida de forma privilegiada dentre os demais credores.
	PENHORA-EMBARGO
	É o ato pelo qual se apreendeu ao possuidor de quaisquer bens, cuja propriedade se reivindica para o pagamento da dívida. Também é a ação de, provisoriamente, reter coisas que são objetos de contravenção ou podem fornecer provas de crime em um delito.
	PURGAR
	Extinguir – desaparecer.
	RESILIÇÃO
	Rescisão contratual por acordo de todos os contratantes, ou em virtude de cláusula preestabelecida.
	SINE DIE
	Sem data marcada.
	SUB JUDICE
	Sob apreciação judicial.
	SUBSTABELECIMENTO
	Transferência de poderes para um terceiro.
	SUPÉRSTITE
	Sobrevivente ou sobrevivo.
	TRANSIGIR
	Chegar a um acordo- condescender - contemporizar - fazer chegar a um acordo - conciliar.
Siglas e abreviaturas
ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas
AND
Associação Nacional dos DETRANs
ANFAVEA
Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores
ANFIR
Associação Nacional de Fabricantes de Implementos Rodoviários
ANTT
Agência Nacional de Transportes Terrestres
Art.
Artigo
BIN
Base Índice Nacional de Veículos do Sistema RENAVAM
BINCO
Base Índice Nacional de Condutores do RENACH
CB5
Comitê Brasileiro Numero 5
CEP
Código de Endereçamento Postal
CETRAN
Conselho Estadual de Trânsito
CFI
Credito, Financiamento e Investimento
CHASSI
Numeração gravada no veículo que o identifica (ver VIN e NIV)
CIRETRAN
Circunscrição Regional de Trânsito
CLA
Certificado de Licenciamento Anual (veja CRLV)
CNH
Carteira Nacional de Habilitação
CNT
Código Nacional de Trânsito
CND
Certidão Negativa de Débitos
CNPJ
Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (Ministério da Fazenda)
CONTRAN
Conselho Nacional de Trânsito
CPF
Número de Inscrição no Cadastro de Pessoa Física do Ministério da Fazenda
CRLV
Certificado de Registro e de Licenciamento de Veiculo
CRV
Certificado de Registro de Veiculo
CRT
Centro Regional de Trânsito
CTB
Código de Trânsito Brasileiro instituído pela Lei Federal 9.503/97.
CSV
Certificado de Segurança Veicular
DARF 
Documento de Arrecadação de Receitas Federais
DECEX
Departamento de Comércio Exterior
DENATRAN
Departamento Nacional de Trânsito
DER
Departamento Estadual de Estradas de Rodagem
DETRAN
Departamento Estadual de Trânsito
DFRV
Delegacia de Furtos e Roubo de Veículos
DNER
Departamento Nacional de Estradas e Rodagem (extinto – veja DNIT)
DNIT
Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes
DPF
Departamento de Policia Federal
DPRF
Veja PRF
DPVAT
Seguro contra danos provocados por Veiculo Automotor que circula em vias terrestres (Seguro Obrigatório) 
DUT
Documento Único de Trânsito
FENABRAVE
Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores
FENASEG
Federação Nacional das Seguradoras
INAMPS
Instituto Nacional de Assistência Medica e Previdência Social
INMETRO
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
INPS
Instituto Nacional de Previdência Social
IPVA
Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores que transitam em Vias Terrestres
JARI
Junta Administrativa de Recursos de Infrações.
MCIDADES............... Ministério das Cidades
MME
Ministério das Minas e Energia
MJ
Ministério da Justiça
NBR
Norma Brasileira de Referência
NF
Nota Fiscal
NIV
Número de Identificação do Veículo
PC
Polícia Civil
PM
Polícia Militar
PGU
Prontuário Geral Único do Condutor
PRF
Polícia Rodoviária Federal
RA
Recibo Avulso de Pagamento de DPVAT em atraso
RENAVAM
Registro Nacional de Veículos Automotores
SEFA
Secretaria Estadual da Fazenda (também SEFAZ)
SERINF...................... Secretaria de Infra-Estrutura
SMR
Salário Mínimo Regional
SNT
Sistema Nacional de Trânsito
SNG............................ Sistema Nacional de Gravames
STRANS..................... Superintendência de Trânsito de Teresina 
SUFRAMA
Superintendência da Zona Franca de Manaus
SRF
Secretaria da Receita Federal
SSP
Secretaria da Segurança Pública
UF
Unidade da Federação
VIN
Vehicle Identification Number (ver NIV e CHASSI)
UFR
Unidade Fiscal de Referencia
Considerações Gerais
Código VIN
De acordo com a NBR 3 nº 6066/80 da ABNT, relativamente ao Código VIN, o décimo (10º) dígito indicará o ano de fabricação dos veículos. No entanto, a partir de primeiro (1º) de janeiro de 1999, de acordo com a Resolução nº 24, de 21/05/1998 do CONTRAN, o décimo (10º) dígito do Código VIN identificará o ano modelo dos veículos produzidos no País e/ou importados.
TABELA DO CÓDIGO VIN - DÉCIMO DÍGITO
	ANO
	CÓDIGO
	ANO
	CÓDIGO
	ANO
	CÓDIGO
	ANO
	CÓDIGO
	1971
	1
	1981
	B
	1991
	M
	2001
	1
	1972
	2
	1982
	C
	1992
	N
	2002
	2
	1973
	3
	1983
	D
	1993
	P
	2003
	3
	1974
	4
	1984
	E
	1994
	R
	2004
	4
	1975
	5
	1985
	F
	1995
	S
	2005
	5
	1976
	6
	1986
	G
	1996
	T
	2006
	6
	1977
	7
	1987
	H
	1997
	V
	2007
	7
	1978
	8
	1988
	J
	1998
	W
	2008
	8
	1979
	9
	1989
	K
	1999
	X
	2009
	9
	1980
	A
	1990
	L
	2000
	Y
	2010
	A
OBSERVAÇÃO: Não podem nem poderão ser utilizadas as letras I, O e Q no Número de Identificação do Veículo - VIN.
Requerimento de serviço
Normalmente os serviços do DETRAN são requeridos pelo proprietário. Porém, na impossibilidade de fazê-lo, pode fazer-se representar por outra pessoa conforme abaixo: 
Se o requerente for despachante credenciado pelo Detran-PI
· Apresentarprocuração do proprietário com firma reconhecida. 
Se o requerente não for o proprietário
· Apresentar procuração por instrumento público com poderes específicos, com firma reconhecida, se a mesma for de outra UF.
Procuração
Para os casos em que o proprietário do veículo, não pode comparecer pessoalmente ao DETRAN para solicitar determinado serviço, poderá fazê-lo através de seu Representante Legal através de procuração pública.
A Procuração precisa ser específica: Discriminar o serviço a ser realizado (pode ser mais de um). Ou seja, constar o objetivo principal. Por exemplo: Solicitar 2ª via do CRV/CRLV; Transferir a Propriedade do veículo; Promover a inclusão de Alienação; etc. Você pode verificar quais são os serviços na área de veículos, neste manual e, certificar-se da relação completa, no site do DETRAN.
Na procuração devem constar como dados do veículo, no mínimo a Placa e o Chassi, se for veículo OK somente o chassi.
Toda procuração deve ser acompanhada de cópias autenticadas de:
Identidade e CPF do Outorgante (proprietário do veículo);
Ao solicitar o serviço, apresentar originais e cópias da Identidade e CPF do Outorgado (procurador).
Capítulo 1 - Vistoria
1 – Finalidade
Vistoriar o veículo com a finalidade de averiguar a autenticidade de sua identificação, documentação e da legitimidade da propriedade. Além disso, confirmar suas características e, se dispõe de todos os equipamentos obrigatórios exigidos pela legislação de trânsito, e as condições de funcionamento destes.
2 – Documentação básica
· Requerimento do proprietário e/ou de seu representante legal; 
· CRV e/ ou CRLV, exceto no caso de segunda via;
· Se for 2ª Via, apresentar o B.O original e com os dados do veículo. 
· Documento de identificação do requerente.
3 – Observações
· Laudo de Vistoria é o documento emitido pelo DETRAN com o resultado da vistoria do veículo.
· Para veículo vistoriado fora de seu Estado de registro/licenciamento, somente é emitido o Laudo de Vistoria, nos casos de:
Emissão de 2ª via do CRV no Estado de registro;
Exigência para o licenciamento no Estado de registro, quando o veículo encontra-se fora deste;
Em ambas situações, o Laudo de Vistoria deverá ser enviado ao DETRAN de licenciamento através de ofício em envelope lacrado.
· O prazo de validade do Laudo de Vistoria é de 30 dias a partir de sua emissão.
4 – Legislação
· Artigos 104, 105 e 230 do CTB.
· Resolução 152/03 do CONTRAN - Estabelece os requisitos técnicos de fabricação e instalação de pára-choque traseiro para veículos de carga. 
· Resolução 05/98 do CONTRAN - Dispõe sobre a vistoria de veículos e dá outras providências.
· Resolução 14/98 do CONTRAN - Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras providências.
· Resolução 35/98 do CONTRAN - Estabelece método de ensaio para medição de pressão sonora por buzina ou equipamento similar.
· Resolução 45/98 do CONTRAN - Estabelece sistema de placas de identificação de veículos.
· Resolução 87/99 do CONTRAN - Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras providências
· Resolução 132/02 do CONTRAN - Estabelece a obrigatoriedade de utilização de película refletiva para prover melhores condições de visibilidade diurna e noturna em veículos de transporte de carga em circulação.
· Resolução 152/03 do CONTRAN - Estabelece proibição de uso de equipamento eletrônico, para cumprimento das normas de segurança de trânsito.
· Resolução 168/04 do CONTRAN - Estabelece Normas e Procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de habilitação, os cursos de formação, especializados, de reciclagem e dá outras providências.
· Resolução 197/06 do CONTRAN - Regulamenta o dispositivo de acoplamento mecânico para reboque (engate) utilizado em veículos com PBT de até 3.500kg e dá outras providências.
· Portaria 16/06 do DENATRAN - Dispõe sobre o uso do pára-choque traseiro, em razão de características que tornem sua aplicação incompatível com a utilização do veículo.
· Portaria 17/06 do DENATRAN - Dispõe sobre o uso do pára-choque traseiro, em razão de características que tornem sua aplicação incompatível com a utilização do veículo.
· Portaria 18/06 do DENATRAN - Dispõe sobre o uso do pára-choque traseiro, em razão de características que tornem sua aplicação incompatível com a utilização do veículo.
5 - Procedimentos
1. Receber, conferir e verificar se os componentes do veículo estão de acordo com a documentação apresentada.
2. Realizar conferência entre os dados do cadastro da Base Estadual e da BIN, verificando se há restrições que impeçam que o processo seja acolhido.
Havendo restrições de furto/roubo e busca e apreensão, realizar os procedimentos cabíveis para o caso. 
A situação de furto/roubo pode estar associada somente ao motor do veículo, portanto é necessária a consulta pelo número do motor, no cadastro informatizado.
Se houver duplicidade de chassi deverá ser observado o disposto em capítulo específico deste manual.
3. Identificar se o requerente é habilitado a requerer o serviço.
4. Conferir recolhimento das taxas, se vistoria em trânsito.
5. Colher a assinatura do usuário no requerimento.
6. Efetuar vistoria no veículo preenchendo o Laudo de Vistoria:
Verificar a existência e as condições de funcionamento dos equipamentos obrigatórios;
Confirmar a existência e a numeração das etiquetas e/ou plaquetas e impressões nos vidros;
Verificar se as características do veículo correspondem às descritas em seu registro e se as mesmas estão de acordo com a legislação vigente;
Coletar o decalque do chassi, do motor e dos agregados, afixando-o no campo correspondente; (no próprio laudo)
Confrontar os dados coletados na identificação do chassi e dos agregados com o pré-cadastro da BIN;
Classificar o veículo, conforme art. 96 do CTB, quanto a categoria, espécie/tipo, carroceria, capacidade de carga e/ou lotação.
7. Abrir o processo de Laudo de Vistoria, identificando-o com o número do processo e/ou placa.
8. Revisar o processo.
9. Conferir, assinar e expedir o Laudo de Vistoria.
10. Conforme o caso, entregar o Laudo de Vistoria ao requerente em envelope devidamente lacrado, mediante recibo, ou enviá-lo ao DETRAN de registro (respondendo ao ofício de requerimento). 
Orientar o usuário que o prazo de validade do Laudo de Vistoria que é de 30 (trinta) dias.
Capítulo 2 - Primeiro Registro pré-cadastro
MOTIVO - 201
1 – Finalidade
Efetuar o registro inicial do veículo no cadastro do Órgão Executivo de Trânsito do Estado ou do Distrito Federal - DETRAN e no RENAVAM, e expedição do Certificado de Registro de Veículo (CRV) e Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV).
2 – Documentação básica
· Requerimento do proprietário e/ou de seu representante legal;
· Nota Fiscal fornecida pelo fabricante ou revendedor, ou documento equivalente expedido pela autoridade competente, original e cópia.
· Laudo de vistoria com decalque do chassi e do motor;
· Documento de identidade do proprietário, original e cópia;
· CPF ou CNPJ;
· Comprovante de residência ou equivalente.
Além da documentação básica acima, serão exigidos:
Para veículo importado por importador independente:
Documento de importação fornecido pela Secretaria da Receita Federal
Para veículo de aprendizagem:
Autorização da Coordenação do Centro de Formação de Condutores 
CSV – Certificado de Segurança Veicular
Para veículo de aluguel para transporte individual ou coletivo de passageiros:
Autorização do poder público concedente/Prefeitura
Para veículo de aluguel empregado no transporte de carga acima de 1.500kg
RNTRC – Fornecido pela ANTT
Para caminhões, ônibus, ou microônibus:
Nota fiscal da carroceria nova/encarroçador
Para veículos de fabricação artesanal:
Observar capítulo específico sobre este assunto
Para veículos de missões diplomáticas, repartições consulares de carreira e representações de organismos internacionais acreditados junto ao GovernoBrasileiro:
Autorização expedida pelo Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores
Documento de importação fornecido pela Secretaria da Receita Federal
Para veículo escolar:
Autorização do poder público concedente 
Laudo de inspeção para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança, bem como demais exigências do artigo 136 do CTB
Para veículo oficial:
Laudo de vistoria comprovando a pintura nas portas, do nome, sigla ou logotipo do órgão ou entidade em cujo nome o veículo será registrado. Conforme artigo 120 parágrafo 1º do CTB
Para veículo para transporte de contêineres:
Apresentação do Certificado de Garantia do fabricante
Para veículo modificado antes do primeiro registro:
Aguardar novas resoluções a serem publicadas, em substituição às resoluções 25 e 77
3 – Observações
· O chassi do veículo deverá estar gravado de acordo com a norma NBR-6066 da ABNT.
· Os veículos automotores pertencentes às Missões Diplomáticas, às Repartições Consulares de Carreira, aos Organismos Internacionais, aos funcionários estrangeiros administrativos de carreira e aos peritos estrangeiros de cooperação internacional, serão registrados, emplacados e licenciados pelos Órgãos de Trânsito em conformidade com o funcionamento do Registro Nacional de Veículos Automotores – RENAVAM (Resolução 835/97 do CONTRAN).
· Todo veículo novo (zero km), nacional ou importado, deverá estar, obrigatoriamente, pré-cadastrado na BIN (Base Índice Nacional), para consecução do Primeiro Registro e Licenciamento na esfera dos Órgãos de Trânsito integrados ao Sistema RENAVAM, com exceção das empilhadeiras, máquinas agrícolas, tratores, protótipos utilizados exclusivamente em competições esportivas.
· Nota Fiscal de Demonstração, e/ou Entrega Futura, não pode ser utilizada em processo “PARA EFEITO DE REGISTRO DE VEÍCULO”.
· Para veículos faturados diretamente da fábrica para o consumidor a Nota Fiscal deverá ser do fabricante.
· Não será exigida a apresentação da Nota Fiscal do fabricante nos casos de venda da concessionária para o consumidor final
· Para veículos classificados na categoria oficial, exige-se a identificação expressa, por pintura nas portas do nome, sigla ou logotipo do órgão ou entidade em cujo nome o veículo será registrado, exceto os de representação e aqueles autorizados ao uso de placas particulares (art.120 inciso 1º do CTB).
· Os veículos de transporte de carga e os coletivos de passageiros devem possuir a inscrição em local bem visível da TARA, PBT, PBTC, CMT (art. 117 CTB). Além disso, faz-se necessário a comprovação do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga - RNTRC expedida pela Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT.
· Para veículos destinados ao transporte de escolares é exigida pintura de faixa horizontal na cor amarela, com o dístico ESCOLAR, tacógrafo, além de outros requisitos constantes no art.136 do CTB.
· Para veículos classificados na categoria aprendizagem, devem ser observados: o artigo 154 do CTB e as Resoluções 74/98 e 168/04 do CONTRAN.
· Para veículos com CMT superior a 19 toneladas, PBT superior a 4.536 kg e de transporte de cargas perigosas, exigir tacógrafo.
· No caso de veículos que necessitem ser encarroçados (caminhões e caminhonetes), verificar se a montagem do veículo, no pré-cadastro, conste como COMPLETA. Se constar incompleta, o interessado deve ser instruído a procurar o encarroçador do veículo para que este providencie a complementação do pré-cadastro, conforme Portaria 27/2002 do DENATRAN.
· No caso de veículos dos tipos ônibus, microônibus, caminhão e caminhonete: Tendo em vista o contido na Portaria 27/02 do DENATRAN, e no Ofício Circular 309/02-DENATRAN, informamos que sendo estes veículos encarroçados por:
· Instaladores/fabricantes de equipamentos veiculares (carroceria nova) que devem ser homologados pelo DENATRAN. E no momento do registro inicial, deve ser apresentado o Certificado de Adequação à Legislação de Trânsito CAT. Não sendo necessária a apresentação do Certificado de Segurança Veicular (CSV);
· Por outro lado, no caso de instalações de carroceria nova por encarroçador não homologado é exigida a apresentação do Certificado de Segurança Veicular (CSV);
· Porém, se o veículo é usado mas com carroceria nova de empresa homologada, além do CAT também será exigido o Certificado de Segurança Veicular (CSV).
4 – Legislação
· Artigos 22, 24, 96, 117, 120, 135, 136 e 154 do CTB.
· Resolução 664/86 do CONTRAN e alterações - Dispõe sobre os modelos dos documentos de registro e licenciamento de veículos e dá outras providências.
· Resolução 714/88 do CONTRAN - Dispõe sobre o registro e a alienação de veículos automotores de fabricação nacional, desinternados da Amazônia Ocidental.
· Resolução 14/98 do CONTRAN - Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação.
· Resolução 16/98 do CONTRAN - Altera os modelos e especificações dos Certificados de Registro – CRV e de Licenciamento de Veículos – CRLV.
· Resolução 24/98 do CONTRAN - Estabelece o critério de identificação de veículos a que se refere o art. 114 do CTB.
· Resolução 35/98 do CONTRAN - Estabelece método de ensaio para medição de pressão sonora por buzina ou equipamento similar.
· Resolução 87/99 do CONTRAN - Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras providências
· Resolução 168/04 do CONTRAN - Estabelece Normas e Procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de habilitação, os cursos de formação, especializados, de reciclagem e dá outras providências.
· Portaria 27/02 do DENATRAN - Estabelece os procedimentos para cadastramento dos instaladores/fabricantes de Equipamentos Veiculares (carroçaria) e emissão do Certificado de Adequação à Legislação de Trânsito - CAT, para efeito de complementação do pré-cadastro do Sistema Nacional de Trânsito.
· Portaria 11/06 do DENATRAN - Estabelece procedimentos referentes a exigência do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga - RNTRC para registro do veículo.
· Lei Federal 8989/95 e alterações - Isenção de IPI.
· Resolução 437/04 da ANTT - Institui o Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga – RNTRC.
· Lei Estadual de IPVA
5 – Procedimentos
1. Identificar se o requerente é habilitado a requerer o serviço, se for;
2. Receber, conferir e reter a documentação apresentada.
3. Conferir recolhimento das taxas. Comando CPAG e verificar se existe gravame(781)
4. Realizar conferência entre os dados do pré-cadastro com a Nota Fiscal. 
Não acolher para registro quando houver divergência de dados entre BIN e Nota Fiscal do Veículo (orientar o interessado para procurar a concessionária /montadora para correção da BIN).
O Sistema deve validar o número de CPF/ CNPJ do faturado para que o mesmo seja igual ao do emissor da Nota Fiscal. No caso de veículo faturado pelo fabricante o CPF/ CNPJ é o do adquirente.
5. Colher a assinatura do usuário no requerimento (Solicitação de Serviço). De acordo com a identidade.
6. Abrir o processo (PRED) de Primeiro Registro identificando-o com o número do protocolo e/ou placa.
7. Revisar o processo APRED), neste momento é feita a transação que envia os dados necessários para cadastramento na base Local e Bin
8. Cadastrar o veículo na base estadual, observando a existência de algum gravame pesando sobre o veículo (Alienação fiduciária, arrendamento mercantil, benefício tributário, reserva de domínio, etc.).
9. Enviar a transação 227 (Solicita Autorização de Emissão CRV) ao Sistema RENAVAM.
10. Imprimir o CRV/CRLV, ou orientar quando e como será feita a impressão.
11. Entregar o documento impresso ao usuário, devidamente identificado, mediante recibo datado e assinado; ou orientá-lo quanto à entrega.
12. Orientar qual é o procedimento para colocação das placas/tarjetas e lacrá-las.
13. Orientar o usuário sobre o licenciamento anual e para que não plastifique o Certificado de Registro e Licenciamentodo Veículo (CRLV) e nem o Certificado de Registro e Licenciamento.
Capítulo 3 - PRIMEIRO EMPLACAMENTO- LEILÃO 
MOTIVO – 014
1 – Finalidade
Efetuar o registro inicial do veículo vendidos através de leilões que não tenham Pré-Cadastro cujo o ano de fabricação seja inferior a 1994, no cadastro do Órgão Executivo de Trânsito do Estado ou do Distrito Federal - DETRAN e no RENAVAM, e expedição do Certificado de Registro de Veículo (CRV) e Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV). Neste Caso o Nº do RENAVAN será fornecido pela Coordenação do Renavam-PI.
2 – Documentação básica
· Requerimento do proprietário e/ou de seu representante legal;
· Laudo de Vistoria com decalque do chassi e do motor;
· Documento de identidade do proprietário, original e cópia;
· CPF ou CNPJ;
· Comprovante de residência ou equivalente.
Além da documentação básica acima, serão exigidos:
Leilão
Leilão Judicial
Carta de arrematação assinada pelo Juiz, original e se for de outra UF, será exigido o reconhecimento da firma do juiz. 
Outros
Cópia do Edital ou Ata do Leilão, original .
Certidão de arremate (fornecida pelo leiloeiro) original e com firma reconhecida. 
Nota Fiscal do leiloeiro, original.
Recibo do leiloeiro, se o mesmo não emitir a Nota Fiscal, neste caso faz-se necessário a Nota Fiscal Avulsa.
Termo judicial comprovando a posse ou termo de devolução amigável, conforme o caso. 
Determinação judicial
· Documento judicial que determine o registro do veículo, original e se for de outra UF, será exigido o reconhecimento da firma do juiz.
Para veículo de aprendizagem:
Autorização da Coordenação do Centro de Formação de Condutores 
CSV – Certificado de Segurança Veicular
Para veículo de aluguel para transporte individual ou coletivo de passageiros:
Autorização do poder público concedente/Prefeitura
Para veículo de aluguel empregado no transporte de carga acima de 1.500kg
RNTRC – Fornecido pela ANTT
Para caminhões, ônibus, ou microônibus:
Nota fiscal da carroceria nova/encarroçador
Para veículo modificado antes do primeiro registro:
Aguardar novas resoluções a serem publicadas, em substituição às resoluções 25 e 77
3 – Observações
· O chassi do veículo deverá estar gravado de acordo com a norma NBR-6066 da ABNT.
· Os veículos de transporte de carga e os coletivos de passageiros devem possuir a inscrição em local bem visível da TARA, PBT, PBTC, CMT (art. 117 CTB). Além disso, faz-se necessário a comprovação do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga - RNTRC expedida pela Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT.
· Para veículos destinados ao transporte de escolares é exigida pintura de faixa horizontal na cor amarela, com o dístico ESCOLAR, tacógrafo, além de outros requisitos constantes no art.136 do CTB.
· Para veículos classificados na categoria aprendizagem, devem ser observados: o artigo 154 do CTB e as Resoluções 74/98 e 168/04 do CONTRAN.
· Para veículos com CMT superior a 19 toneladas, PBT superior a 4.536 kg e de transporte de cargas perigosas, exigir tacógrafo.
4 – Legislação
· Artigos 22, 24, 96, 117, 120, 135, 136 e 154 do CTB.
- Resolução 664/86 do CONTRAN e alterações - Dispõe sobre os modelos dos documentos de registro e licenciamento de veículos e dá outras providências
· Resolução 14/98 do CONTRAN - Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação.
· Resolução 16/98 do CONTRAN - Altera os modelos e especificações dos Certificados de Registro – CRV e de Licenciamento de Veículos – CRLV.
· Resolução 24/98 do CONTRAN - Estabelece o critério de identificação de veículos a que se refere o art. 114 do CTB.
· Resolução 35/98 do CONTRAN - Estabelece método de ensaio para medição de pressão sonora por buzina ou equipamento similar.
· Resolução 87/99 do CONTRAN - Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras providências
· Resolução 168/04 do CONTRAN - Estabelece Normas e Procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de habilitação, os cursos de formação, especializados, de reciclagem e dá outras providências.
· Portaria 27/02 do DENATRAN - Estabelece os procedimentos para cadastramento dos instaladores/fabricantes de Equipamentos Veiculares (carroçaria) e emissão do Certificado de Adequação à Legislação de Trânsito - CAT, para efeito de complementação do pré-cadastro do Sistema Nacional de Trânsito.
· Portaria 11/06 do DENATRAN - Estabelece procedimentos referentes a exigência do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga - RNTRC para registro do veículo.
· Lei Federal 8989/95 e alterações - Isenção de IPI.
· Resolução 437/04 da ANTT - Institui o Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga – RNTRC.
· Lei Estadual de IPVA
5 – Procedimentos
01 - Identificar se o requerente é habilitado a requerer o serviço, se for;
02 - Receber, conferir e reter a documentação apresentada.
03 - Conferir recolhimento das taxas. Comando CPAG e verificar se existe gravame(781)
04 - Realizar conferência entre os dados dos documentos apresentados com os dados do laudo de vistoria.
05 - Preencher o cadastro com os dados do veículo arquivando-o para ficar documentada a situação inicial. (PRED)
06 - Colher a assinatura do usuário no requerimento (Solicitação de Serviço). De acordo com a identidade.
07 - Abrir o processo (PRED)de Primeiro Registro identificando-o com o número do protocolo e/ou placa.
08 - Revisar o processo (APRED), e neste momento é feita a transação que envia os dados necessários para cadastramento do veículo na base Local e Bin
09-Enviar a transação 227 (Solicita Autorização de Emissão CRV) ao Sistema RENAVAM.
10-Imprimir o CRV/CRLV, ou orientar quando e como será feita a impressão.
11-Entregar o documento impresso ao usuário, devidamente identificado, mediante recibo datado e assinado; ou orientá-lo quanto à entrega.
12-Orientar qual é o procedimento para colocação das placas/tarjetas e lacrá-las.
13-Orientar o usuário sobre o licenciamento anual e para que não plastifique o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) e nem o Certificado de Registro e Licenciamento.
Capítulo 4 - PRIMEIRO EMPLAC. – CRV ANTIGO
MOTIVO – 015
1 – Finalidade
Efetuar o registro inicial de veículos que não tenham Pré-Cadastro, no cadastro do Órgão Executivo de Trânsito do Estado ou do Distrito Federal - DETRAN e no RENAVAM, e expedição do Certificado de Registro de Veículo (CRV) e Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV). Neste caso será fornecido o Nº do RENAVAM pela coordenação do Renavam.
2 – Documentação básica
· Requerimento do proprietário e/ou de seu representante legal;
· Decalque do chassi e do motor;
· Documento de identidade do proprietário;
· CPF ou CNPJ;
· Comprovante de residência ou equivalente.
Além da documentação básica acima, serão exigidos:
Se tiver o CRV:
- Apresentar o CRV ( antigo).
Se não existir o CRV: 
Determinação judicial
· Documento judicial que determine o registro do veículo, original e se for de outra UF será exigido o reconhecimento de firma do juiz.
Para veículo de aluguel empregado no transporte de carga acima de 1.500kg
RNTRC – Fornecido pela ANTT
Para caminhões, ônibus, ou microônibus:
Nota fiscal da carroceria nova/encarroçador
Para veículo modificado antes do primeiro registro:
Aguardar novas resoluções a serem publicadas, em substituição às resoluções 25 e 77
3 – Observações
· O chassi do veículo deverá estar gravado de acordo com a norma NBR-6066 da ABNT.
· Os veículos de transporte de carga e os coletivos de passageiros devem possuir a inscrição em local bem visível da TARA, PBT, PBTC, CMT (art. 117 CTB). Além disso, faz-se necessário a comprovação do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga - RNTRC expedida pela Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT.
· Para veículos com CMT superior a 19 toneladas, PBT superior a 4.536 kg e de transporte de cargas perigosas,exigir tacógrafo.
4 – Legislação
· Artigos 22, 24, 96, 117, 120, 135, 136 e 154 do CTB.
Resolução 664/86 do CONTRAN e alterações - Dispõe sobre os modelos dos documentos de registro e licenciamento de veículos e dá outras providências
· Resolução 14/98 do CONTRAN - Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação.
· Resolução 16/98 do CONTRAN - Altera os modelos e especificações dos Certificados de Registro – CRV e de Licenciamento de Veículos – CRLV.
· Resolução 24/98 do CONTRAN - Estabelece o critério de identificação de veículos a que se refere o art. 114 do CTB.
· Resolução 35/98 do CONTRAN - Estabelece método de ensaio para medição de pressão sonora por buzina ou equipamento similar.
· Resolução 87/99 do CONTRAN - Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras providências
· Portaria 11/06 do DENATRAN - Estabelece procedimentos referentes a exigência do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga - RNTRC para registro do veículo.
· Resolução 437/04 da ANTT - Institui o Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga – RNTRC.
· Lei Estadual de IPVA
5 – Procedimentos
01 - Identificar se o requerente é habilitado a requerer o serviço.
02 - Receber, conferir e reter a documentação apresentada.
03 - Conferir recolhimento das taxas. Comando CPAG.
04 - Realizar conferência entre os dados dos documentos apresentados com os dados do laudo de vistoria.
05 - Preencher o cadastro com os dados do veículo arquivando-o para ficar documentada a situação inicial. (PRED)
06 - Colher a assinatura do usuário no requerimento (Solicitação de Serviço). De acordo com a identidade.
07 - Abrir o processo (PRED) de Primeiro Registro identificando-o com o número do protocolo e/ou placa.
08 - Revisar o processo (APRED), e neste momento é feita a transação que envia os dados necessários para cadastramento do veículo na base Local e Bin
09-Enviar a transação 227 (Solicita Autorização de Emissão CRV) ao Sistema RENAVAM.
10-Imprimir o CRV/CRLV, ou orientar quando e como será feita a impressão.
11-Entregar o documento impresso ao usuário, devidamente identificado, mediante recibo datado e assinado; ou orientá-lo quanto à entrega.
12-Orientar qual é o procedimento para colocação das placas/tarjetas e lacrá-las.
13-Orientar o usuário sobre o licenciamento anual e para que não plastifique o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) e nem o Certificado de Registro e Licenciamento.
Capítulo 5 - Transferência de Propriedade
MOTIVO - 203
1 – Finalidade
Efetuar o registro da transferência de propriedade do veículo, no cadastro do Órgão Executivo de Trânsito do Estado – DETRAN-PI e no RENAVAM, e expedição do Certificado de Registro de Veículo (CRV) e Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV).
2 – Documentação básica
· Requerimento do proprietário e/ou de seu representante legal;
· CRV original devidamente preenchido, assinado e datado, sem rasuras, emendas ou ressalvas. Com firma do vendedor reconhecida por autenticidade e com a assinatura do “de acordo” do comprador, esta conforme consta no seu documento de identidade;
· Laudo de vistoria do veículo, com decalque do número do chassi e do motor;
· Documento de identidade do proprietário;
· CPF ou CNPJ;
· Comprovante de residência ou equivalente.
Além da documentação básica acima, serão exigidos outros documentos, dependendo do mecanismo que originou a transferência: 
Venda direta entre as partes
Vendedor Pessoa Física
Reconhecimento da firma do tabelião no caso de documento com reconhecimento de firma feito em outro município.
Vendedor Pessoa Jurídica (direito privado) 
Cópia autenticada do Contrato Social atualizado, ou outro documento equivalente constitutivo da empresa, conferindo poderes para a vender do veículo (dispensado caso o Tabelião reconheça que o mesmo assina em nome da pessoa jurídica).
Nota fiscal da própria empresas, se a empresa não emitir, solicitar a Nota Fiscal Avulsa na SEFAZ.
Sentença de reintegração de posse ( original), se for o caso.
Certidão Negativa de Débitos - CND do INSS e SRF, caso valor da transação ultrapasse o estabelecido na Portaria nº 727/2003 do Ministério da Previdência e Assistência Social. Consultar www.inss.gov.br 
Reconhecimento da firma do tabelião no caso de documento com reconhecimento de firma feito em outro município.
Leilão
Leilão Judicial
Carta de arrematação assinada pelo Juiz, original e se for de outra UF, será exigida o reconhecimento de firma do juiz. 
Outros
Edital ou Ata do Leilão, original ou cópia autenticada.
Certidão de arremate (fornecida pelo leiloeiro) com firma reconhecida. 
Nota Fiscal do leiloeiro.
Recibo do leiloeiro, se o mesmo não emitir a Nota Fiscal, neste caso faz-se necessário a Nota Fiscal Avulsa.
Termo judicial comprovando a posse ou termo de devolução amigável, conforme o caso. 
Determinação judicial
· Documento judicial que determine a venda ou registro do veículo, original se for de outra UF, será exigido o reconhecimento da firma do juiz .
Doação
Doador ente privado
Termo de doação registrado em cartório contendo as firmas reconhecidas por autenticidade do doador e do donatário.
Doador ente público
Documento comprobatório da doação, com comprovação de que o signatário/doador possui poder para alienação de bens móveis.
Fusão, Cisão ou Incorporação
· Termo de efetivação do ato constitutivo registrado no órgão competente.
Destinação de Mercadorias Apreendidas pela Receita Federal
· Ato de destinação
Vendedor menor de idade
· Autorização judicial
Para veículo de aluguel para transporte individual ou coletivo de passageiros:
· Autorização do poder público concedente.
Para veículo de aluguel empregado no transporte de carga:
· RNTRC – Fornecido pela ANTT
3 – Observações
· Os veículos de aprendizagem veicular, transporte escolar, coletivo de passageiros, táxis e outros que façam o transporte remunerado de passageiros, quando transferidos, necessitam de autorização do poder público concedente.
· Será cobrada multa de acordo com o artigo 233 do CTB, daquele proprietário/comprador que deixar de efetuar a transferência de propriedade no prazo de trinta (30) dias.
· No caso de transferência por leilão o CRV poderá ou não estar preenchido com o nome do comprador .
4 – Legislação
· Artigos 123 e 124 do CTB.
· Resolução 714/88 do CONTRAN - Dispõe sobre o registro e a alienação de veículos automotores de fabricação nacional da Amazônia Ocidental.
· Resolução 790/94 do CONTRAN - Dispõe sobre o registro e a alienação de veículos automotores das Áreas Livres de Comércio.
· Resolução 05/98 do CONTRAN - Dispõe sobre a vistoria de veículos.
· Resolução 14/98- CONTRAN - Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação.
· Resolução 35/98 do CONTRAN - Estabelece método de ensaio para medição de pressão sonora por buzina ou equipamento similar.
· Resolução 87/99 do CONTRAN - Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras providências.
· Resolução 159/04 do CONTRAN - Estabelece procedimentos para o registro de contrato com cláusula de garantia real e anotação no Certificado de Registro de Veículos CRV e dá outras providências.
· Portaria 100/02 do Ministério da Fazenda - Estabelece normas para destinação dos bens apreendidos, abandonados, ou disponíveis, administrados pela Secretaria da Receita Federal.
· Decreto-Lei 1455/76 - Dispõe sobre bagagem de passageiro procedente do exterior, disciplina o regime de entreposto aduaneiro, estabelece normas sobre mercadorias estrangeiras apreendidas e dá outras providências.
· Decreto Federal 3048/99 - Trata da finalidade e dos princípios básicos da previdência social, dos beneficiários, dos benefícios (aposentadoria, auxílio-doença, salário-família, salário-maternidade, auxílio-acidente, pensão por morte, auxílio-reclusão, abono anual).
· Lei Estadual do IPVA
5 – Procedimentos
1. Identificar se o requerente é habilitadoa requerer o serviço.
2. Receber, conferir e reter a documentação apresentada.
3. Realizar conferência entre os dados do cadastro da Base Estadual, da BIN e da Base da outra UF, se for o caso, verificando se há restrições e débitos, o que impedirá que o processo de transferência seja acolhido. 
Havendo restrições (exceto furto/roubo e busca e apreensão) e/ou débitos, caberá ao proprietário providenciar a devida regularização. 
No caso de veículo de outra UF, os débitos devem ser regularizados junto àquela. 
A situação de furto/roubo pode estar associada somente ao motor do veículo, portanto é necessária a consulta pelo número do motor, no cadastro informatizado. 
Se houver duplicidade de chassi deverá ser observado o disposto em capítulo específico deste manual.
4. Conferir recolhimento das taxas. CPAG
5. Abrir o processo (PRED) de Transferência identificando-o com o número do protocolo.
6. Colher a assinatura do usuário no requerimento.
7. Revisar o processo (APRED) e efetuar a transferência de propriedade do veículo na base estadual, observando a existência de algum gravame pesando sobre o veículo (Alienação fiduciária, arrendamento mercantil, benefício tributário, reserva de domínio, etc.).
Neste momento deve ser enviada a transação que indique à BIN, a transferência de propriedade do veículo. 
8. Imprimir o CRV/CRLV, ou orientar quando e como será feita a impressão.
9. Entregar o documento impresso ao usuário, devidamente identificado, mediante recibo datado e assinado; ou orientá-lo quanto à entrega.
10. Se a transferência implicar em mudança para placa única, mudança de município ou mudança de categoria, devem ser providenciadas novas placas e/ou tarjetas. Nestes casos, emitir autorização para confecção das novas placas e orientar procedimento para colocação de lacre.
11. Orientar o usuário sobre o licenciamento anual e para que não plastifique o Certificado de Registro de Veículo (CRV).
Capítulo 6 - Alteração de Características
MOTIVO - 005
1 – Finalidade
Autorizar a alteração de características do veículo, e registrá-la no cadastro do Órgão Executivo de Trânsito – Detran-PI e no RENAVAM.
As alterações podem ser: (revisar segundo novas resoluções que substituirão a 25 e a 77)
· Espécie
· Tipo
· Carroçaria ou Monobloco
· Combustível
· Modelo/versão
· Cor
· Capacidade, potência ou cilindradas
· Eixo suplementar
· Estrutura do veículo
· Sistemas de segurança
2 – Documentação básica
Autorização
· Requerimento do proprietário e/ou de seu representante legal com indicação da alteração e/ou alterações a serem promovidas/feitas;
· Laudo de Vistoria do veículo, com decalque do número do chassi e do motor;
· Documento de identidade do proprietário;
· CIC ou CNPJ.
Registro da Alteração
Básicos
· Requerimento do proprietário e/ou de seu representante legal;
· Laudo de Vistoria do veículo, com decalque do número do chassi e do motor;
· Documento de identidade do proprietário;
· CPF ou CNPJ;
· CRV original.
Além da documentação básica acima, conforme o caso, serão exigidos outros documentos: 
Para mudança de Cor
· Nota Fiscal de Prestação de Serviços, e/ou Declaração do Responsável pelo serviço com assinatura reconhecida.
Para mudança de Combustível com ou sem troca do motor
· CSV – Certificado de Segurança Veicular
· Nota Fiscal do motor, e/ou dos Componentes utilizados; 
· Nota Fiscal de Prestação de Serviços, e/ou Declaração do Responsável pela troca dos Componentes com assinatura reconhecida.
Para mudança de Carrocerias
-- CSV – Certificado de Segurança Veicular
-- Nota Fiscal da Carroceria
-- Nota Fiscal de serviço e / ou Declaração de venda com firma reconhecida.
Inclusão de tanque de combustível suplementar.
- CSV – Certificado de Segurança Veicular
- Nota Fiscal do tanque
- Nota Fiscal de Serviço e / ou Declaração de quem realizou a inclusão com firma 
 reconhecida. 
Mudança para o combustível Diesel
- CSV – Certificado de Segurança Veicular
- Nota Fiscal do Motor ou Declaração de venda com firma reconhecida
- Nota Fiscal de Serviço e / ou Declaração de quem efetuou o serviço com firma 
 reconhecida. 
Para veículo de aluguel empregado no transporte de carga:
· RNTRC – Fornecida pela ANTT
3 – Observações
 Somente serão registrados, licenciados e emplacados com motor alimentado a óleo diesel, os veículos autorizados conforme a Portaria nº 23, de 6 de junho de 1994, baixada pelo extinto Departamento Nacional de Combustíveis–DNC, do Ministério de Minas e Energia.
4 – Legislação
· Artigos 98 ao 107, 109, 110, 111 do CTB.
· Artigo 1º inciso 4 da Resolução 11/98 do CONTRAN - Estabelece critérios para a baixa de registro de veículos a que se refere bem como os prazos para efetivação.
· Resolução 25/98 do CONTRAN - Dispõe sobre modificações de veículos e dá outras providências.
· Resolução 77/98 do CONTRAN - Estabelece os procedimentos para cadastramento de veículos no RENAVAM, a emissão do CSV e a comprovação de atendimento dos requisitos de segurança veicular.
· Portaria 47/98 do DENATRAN - Estabelece os procedimentos à concessão do código de marca-modelo-versão de veículos do RENAVAM e emissão do Certificado de Adequação à Legislação de Trânsito.
· Portaria 23/94 do extinto DNC - Departamento Nacional de Combustíveis - proíbe o consumo de óleo diesel em veículos automotores de passageiros de carga e de uso misto com capacidade inferior a 1000 kg.
5 – Procedimentos
1. Identificar se o requerente é habilitado a requerer o serviço.
2. Receber, conferir e reter a documentação apresentada.
3. Verificar se a alteração desejada é permitida pela legislação acima mencionada e, ainda, se as alterações propostas implicam em nova classificação do veículo quanto à espécie, tipo e marca/modelo, as quais devem ser executadas por empresas com código de marca homologada junto ao DENATRAN, o que deve ser informado ao requerente.
4. Realizar conferência entre os dados do cadastro da Base Estadual e da BIN, verificando se há restrições que impeçam que o processo seja acolhido. 
Havendo restrições, exceto furto/roubo, e busca e apreensão, caberá ao proprietário providenciar a devida regularização. 
A situação de furto/roubo pode estar associada somente ao motor do veículo, portanto é necessária a consulta pelo número do motor, no cadastro informatizado. 
Se houver duplicidade de chassi deverá ser observado o disposto em capítulo específico deste manual.
5. Conferir recolhimento das taxas - CPAG.
6. Abrir processo (PRED) de Solicitação de Autorização para Alterar Características identificando-o com o número do protocolo.
7. Colher a assinatura do usuário no requerimento
8. Revisar o processo (APRED), neste momento é enviada a transação que altera a característica do veículo, tanto na base local como na Bin. 
9. Imprimir o CRV/CRLV, ou orientar quando e como será feita a impressão.
10. Entregar o documento impresso ao usuário, devidamente identificado, mediante recibo datado e assinado; ou orientá-lo quanto à entrega.
11. Se houver necessidade de substituição de placas ou tarjetas, emitir autorização para confecção das novas placas e orientar procedimento para colocação de lacre.
12. Orientar o usuário sobre o licenciamento anual e para que não plastifique o Certificado de Registro de Veículo (CRV).
Capítulo 7 - Mudança de Categoria
MOTIVO - 005
1 – Finalidade
Registrar a alteração da classificação do veículo quanto à sua categoria por solicitação de seu proprietário, e a conseqüente emissão do Certificado de Registro de Veículo/CRV e Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo/CRLV. 
2 – Documentação básica
· Requerimento do proprietário e/ou de seu representante legal;
· CRV original;
· Laudo de Vistoria do veículo, com decalque do número do chassi e do motor;
· Documento de identidade do proprietário;
· CPF ou CNPJ; 
· Comprovante de residência ou equivalente.
Além da documentação básica acima, conforme o caso, serão exigidos outros documentos: 
Veículos de transporte de passageiro, de Particularpara Aluguel.
· Autorização do Poder Público concedente.
Mudança de Aprendizagem para Particular ou de Particular para Aprendizagem
· Autorização do setor de habilitação do DETRAN-PI Coordenação da C.F.C
· CSV – Certificado de Segurança Veicular
3 – Legislação
· Artigos 123 e 135 do CTB.
· Artigos 96 inciso III, 120 inciso I, e 122 inciso II, do CTB.
· Resolução 05/98 do CONTRAN - Dispõe sobre a vistoria de veículos.
· Resolução 14/98 do CONTRAN - Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação.
· Resolução 45/98 do CONTRAN - Estabelece o sistema de placas de identificação de veículos, disciplinado pelos artigos 115 e 221 do CTB.
Alteração da categoria Particular para Aluguel de veículos de carga
· Artigo 117 do CTB.
· Portaria 11/2006 - DENATRAN - Registro veículo na categoria aluguel, quando proprietário for autorizado pelo poder público para exercer o serviço remunerado de transporte de carga.
· Regulamento do IPVA.
Alteração da categoria Aluguel para Particular de veículos de carga
· Regulamento do IPVA.
Alteração da categoria Particular para Aprendizagem
· Artigo 154 do CTB.
· Resolução 74/98 do CONTRAN - Regulamenta o credenciamento dos serviços de formação e processo de habilitação de condutores.
· Resolução 168/04 do CONTRAN - Estabelece Normas e Procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de habilitação, os cursos de formação, especializados, de reciclagem e dá outras providências.
Para veículo de aluguel para transporte individual ou coletivo de passageiros:
· Autorização do poder público concedente
Para veículo de aluguel empregado no transporte de carga:
· RNTRC – Fornecida pela ANTT
4 – Procedimentos
1. Identificar se o requerente é habilitado a requerer o serviço.
2. Receber, conferir e reter a documentação apresentada.
3. Verificar se a alteração desejada é permitida pela legislação acima mencionada.
4. Realizar conferência entre os dados do cadastro da Base Estadual e da BIN, verificando se há restrições que impeçam que o processo seja acolhido.
Havendo restrições (exceto furto/roubo e busca e apreensão) e/ou débitos, caberá ao proprietário providenciar a devida regularização. 
A situação de furto/roubo pode estar associada somente ao motor do veículo, portanto é necessária a consulta pelo número do motor, no cadastro informatizado.
Se houver duplicidade de chassi deverá ser observado o disposto em capítulo específico deste manual..
5. Conferir recolhimento das taxas..
6. Abrir o processo ( PRED) de Alteração de Categoria identificando-o com o número do protocolo.
7. Colher a assinatura do usuário no requerimento
8. Revisar o processo ( APRED), neste momento é efetuada a transação para alteração. 
9. Imprimir o CRV/CRLV, ou orientar quando e como será feita a impressão.
10. Entregar o documento impresso ao usuário, devidamente identificado, mediante recibo datado e assinado; ou orientá-lo quanto à entrega.
11. Informar ao usuário da necessidade de substituição de placas ou tarjetas.
12. Recolher a placa anterior e inutilizá-la.
13. Orientar o usuário sobre o licenciamento anual e para que não plastifique o Certificado de Registro de Veículo (CRV).
Capítulo 8 - MUDANÇA DE PLACA - RENAVAM
MOTIVO – 006
1 – Finalidade
Efetuar o registro inicial do veículo no RENAVAM, e expedição do Certificado de Registro de Veículo (CRV) e Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV).
2 – Documentação básica
· Requerimento do proprietário e/ou de seu representante legal;
· Decalque do chassi e do motor;
· Documento de identidade do proprietário;
· CPF ou CNPJ;
· Comprovante de residência ou equivalente.
Além da documentação básica acima, serão exigidos:
Se tiver o CRV:
- Apresentar o CRV.
Se não existir o CRV: 
- Apresentar o B.O ( boletim de ocorrência ) 
Para veículo de aluguel empregado no transporte de carga acima de 1.500kg
RNTRC – Fornecido pela ANTT
Para caminhões, ônibus, ou microônibus:
Nota fiscal da carroceria nova/encarroçador
Para veículo modificado antes do primeiro registro:
Aguardar novas resoluções a serem publicadas, em substituição às resoluções 25 e 77
3 – Observações
· O chassi do veículo deverá estar gravado de acordo com a norma NBR-6066 da ABNT.
· Os veículos de transporte de carga e os coletivos de passageiros devem possuir a inscrição em local bem visível da TARA, PBT, PBTC, CMT (art. 117 CTB). Além disso, faz-se necessário a comprovação do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga - RNTRC expedida pela Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT.
· Para veículos classificados na categoria aprendizagem, devem ser observados: o artigo 154 do CTB e as Resoluções 74/98 e 168/04 do CONTRAN.
· Para veículos com CMT superior a 19 toneladas, PBT superior a 4.536 kg e de transporte de cargas perigosas, exigir tacógrafo.
4 – Legislação
· Artigos 22, 24, 96, 117, 120, 135, 136 e 154 do CTB.
Resolução 664/86 do CONTRAN e alterações - Dispõe sobre os modelos dos documentos de registro e licenciamento de veículos e dá outras providências
· Resolução 14/98 do CONTRAN - Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação.
· Resolução 16/98 do CONTRAN - Altera os modelos e especificações dos Certificados de Registro – CRV e de Licenciamento de Veículos – CRLV.
· Resolução 24/98 do CONTRAN - Estabelece o critério de identificação de veículos a que se refere o art. 114 do CTB.
· Resolução 35/98 do CONTRAN - Estabelece método de ensaio para medição de pressão sonora por buzina ou equipamento similar.
· Resolução 87/99 do CONTRAN - Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras providências
· Portaria 11/06 do DENATRAN - Estabelece procedimentos referentes a exigência do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga - RNTRC para registro do veículo.
· Resolução 437/04 da ANTT - Institui o Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga – RNTRC.
· Lei Estadual de IPVA
5 – Procedimentos
01. Identificar se o requerente é habilitado a requerer o serviço.
02. Receber, conferir e reter a documentação apresentada.
03. Realizar conferência entre os dados do cadastro anterior e atual do veículo.
04. Conferir recolhimento das taxas. Comando CPAG
05. Abrir o processo (PRED) identificando-o com o número do protocolo.
06. Colher a assinatura do usuário no requerimento.
07. Revisar o processo (APRED), neste momento é enviada uma transação que registra o veículo na base local e Renavam.
09. Imprimir o CRV/CRLV, ou orientar quando e como será feita a impressão.
10. Entregar o documento impresso ao usuário, devidamente identificado, mediante recibo datado e assinado; ou orientá-lo quanto à entrega.
11. Orientar qual é o procedimento para colocação das placas/tarjetas e lacrá-las.
12. Orientar o usuário sobre o licenciamento anual e para que não plastifique o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) e nem o Certificado de Registro e Licenciamento.
Capítulo 9 - MUDANÇA DE PLACA E PROPRIEDADE
MOTIVO – 003
1 – Finalidade
Efetuar o registro do veículo e da transferência de propriedade, no cadastro do Órgão Executivo de Trânsito do Estado – DETRAN-PI e no RENAVAM, e expedição do Certificado de Registro de Veículo (CRV) e Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV).
2 – Documentação básica
· Requerimento do proprietário e/ou de seu representante legal;
· CRV original devidamente preenchido, assinado e datado, sem rasuras, emendas ou ressalvas. Com firma do vendedor reconhecida por autenticidade e com a assinatura do “de acordo” do comprador, esta conforme consta no seu documento de identidade;
· Laudo de vistoria do veículo, com decalque do número do chassi e do motor;
· Documento de identidade do proprietário;
· CPF ou CNPJ;
· Comprovante de residência ou equivalente.
Além da documentação básica acima, serão exigidos outros documentos, dependendo do mecanismo que originou a transferência:Venda direta entre as partes
Vendedor Pessoa Física
Reconhecimento da firma do tabelião no caso de documento com reconhecimento de firma feito em outro município.
Vendedor Pessoa Jurídica (direito privado) 
Cópia autenticada do Contrato Social atualizado, ou outro documento equivalente constitutivo da empresa, conferindo poderes para a venda do veículo (dispensado caso o Tabelião reconheça que o mesmo assina em nome da pessoa jurídica).
Nota fiscal da própria empresas, se a empresa não emitir, solicitar a Nota Fiscal Avulsa na SEFAZ.
Cópia da sentença de reintegração de posse, se for o caso.
Certidão Negativa de Débitos - CND do INSS e SRF, caso valor da transação ultrapasse o estabelecido em Portaria do Ministério da Previdência e Assistência Social. Consultar www.inss.gov.br 
Reconhecimento da firma do tabelião no caso de documento com reconhecimento de firma feito em outro município.
Leilão
Leilão Judicial
Carta de arrematação assinada pelo Juiz, original se for de outra UF, será exigido o reconhecimento da firma do juiz. 
Outros
Edital ou Ata do Leilão, original ou cópia autenticada.
Certidão de arremate (fornecida pelo leiloeiro) com firma reconhecida. 
Nota Fiscal do leiloeiro.
Recibo do leiloeiro, se o mesmo não emitir a Nota Fiscal, neste caso faz-se necessário a Nota Fiscal Avulsa.
Termo judicial comprovando a posse ou termo de devolução amigável, conforme o caso. 
Determinação judicial
· Documento judicial que determine a venda ou registro do veículo, original se for de outra UF, será exigido o reconhecimento da firma do juiz.
Doação
Doador ente privado
Termo de doação registrado em cartório contendo as firmas reconhecidas por autenticidade do doador e do donatário.
Doador ente público
Documento comprobatório da doação, com comprovação de que o signatário/doador possui poder para alienação de bens móveis.
Fusão, Cisão ou Incorporação
· Termo de efetivação do ato constitutivo registrado no órgão competente.
Destinação de Mercadorias Apreendidas pela Receita Federal
· Ato de destinação
Vendedor menor de idade
· Autorização judicial
Para veículo de aluguel empregado no transporte de carga:
· RNTRC – Fornecido pela ANTT
3 – Observações
· Os veículos de aprendizagem veicular, transporte escolar, coletivo de passageiros, táxis e outros que façam o transporte remunerado de passageiros, quando transferidos, necessitam de autorização do poder público concedente.
· Será cobrada multa de acordo com o artigo 233 do CTB, daquele proprietário/comprador que deixar de efetuar a transferência de propriedade no prazo de trinta (30) dias.
· No caso de transferência por leilão o CRV poderá ou não estar preenchido no nome do comprador. 
4 – Legislação
· Artigos 123 e 124 do CTB.
· Resolução 05/98 do CONTRAN - Dispõe sobre a vistoria de veículos.
· Resolução 14/98- CONTRAN - Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação.
· Resolução 87/99 do CONTRAN - Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras providências.
· Resolução 159/04 do CONTRAN - Estabelece procedimentos para o registro de contrato com cláusula de garantia real e anotação no Certificado de Registro de Veículos CRV e dá outras providências.
· Portaria 100/02 do Ministério da Fazenda - Estabelece normas para destinação dos bens apreendidos, abandonados, ou disponíveis, administrados pela Secretaria da Receita Federal.
· Decreto-Lei 1455/76 - Dispõe sobre bagagem de passageiro procedente do exterior, disciplina o regime de entreposto aduaneiro, estabelece normas sobre mercadorias estrangeiras apreendidas e dá outras providências.
· Lei Estadual do IPVA
5 – Procedimentos
01. Identificar se o requerente é habilitado a requerer o serviço.
02. Receber, conferir e reter a documentação apresentada.
03. Conferir recolhimento das taxas. - CPAG
04. Abrir o processo (PRED) de Transferência identificando-o com o número do protocolo.
Havendo restrições (exceto furto/roubo e busca e apreensão) e/ou débitos, caberá ao proprietário providenciar a devida regularização. 
No caso de veículo de outra UF, os débitos devem ser regularizados junto àquela. 
A situação de furto/roubo pode estar associada somente ao motor do veículo, portanto é necessária a consulta pelo número do motor, no cadastro informatizado. 
Se houver duplicidade de chassi deverá ser observado o disposto em capítulo específico deste manual.
05. Colher a assinatura do usuário no requerimento.
06. Revisar o processo (APRED), neste momento é enviada uma transação que incluirá os dados do veículo e do proprietário na base local e Renavam.
 Observando a existência de algum gravame pesando sobre o veículo (Alienação fiduciária, arrendamento mercantil, benefício tributário, reserva de domínio, etc.).
07. Imprimir o CRV/CRLV, ou orientar quando e como será feita a impressão.
08. Entregar o documento impresso ao usuário, devidamente identificado, mediante recibo datado e assinado; ou orientá-lo quanto à entrega.
09. Orientar o usuário que deverá ser providenciadas novas placas e/ou tarjetas.
10. Orientar o usuário sobre o licenciamento anual e para que não plastifique o Certificado de Registro de Veículo (CRV).
Capítulo 10 - Mudança de Município
MOTIVO - 005
1 – Finalidade
Registrar a mudança de município do veículo, dentro da própria UF.
2 – Documentação básica
· Requerimento do proprietário e/ou de seu representante legal;
· CRV original;
· Laudo de vistoria do veículo, com decalque do número do chassi e do motor;
· Documento de identidade do proprietário;
· CPF ou CNPJ;
· Comprovante de residência.
Além da documentação básica acima, conforme o caso, serão exigidos outros documentos:
Veículos de transporte de passageiro, registrados na categoria aluguel:
· Autorização do Poder Público concedente.
Para veículo de aluguel empregado no transporte de carga:
· RNTRC – Fornecida pela ANTT
3 – Observações
· Somente é aceita a solicitação de troca de município, oriundo de outra Unidade da Federação, de veículo devidamente licenciado no exercício. 
4 – Legislação
· Artigos 120, 123, 124 e 128 do CTB.
· Resolução 664/86 do CONTRAN - Dispõe sobre os modelos dos documentos de registro e licenciamento de veículos e dá outras providências.
· Resolução 714/88 do CONTRAN - Dispõe sobre o registro e a alienação de veículos automotores de fabricação nacional, desinternados da Amazônia Ocidental.
· Resolução 16/98 do CONTRAN - Altera os modelos e especificações dos Certificados de Registro – CRV e de Licenciamento de Veículos – CRLV.
· Resolução 45/98 do CONTRAN - Estabelece sistema de placas de identificação de veículos.
· Regulamento do IPVA.
5 – Procedimentos
1. Identificar se o requerente é habilitado a requerer o serviço.
2. Receber, conferir e reter a documentação apresentada.
3. Realizar conferência entre os dados do cadastro da Base Estadual, da BIN e da Base da outra UF, se for o caso, verificando se há restrições e débitos, o que impedirá que o processo de transferência seja acolhido. 
No caso de veículo de outra UF, enviar a transação 206 (Prontuário entre UF) para obter o aceite da baixa de registro do veículo no Estado de Origem. Neste momento o Estado de Origem do veículo verifica se há impedimentos que impeçam a troca de UF, principalmente a quitação de débitos e demais obrigações do veículo, bem como a conformidade do licenciamento. 
Havendo restrições (exceto furto/roubo e busca e apreensão) e/ou débitos, caberá ao proprietário providenciar a devida regularização. 
A situação de furto/roubo pode estar associada somente ao motor do veículo, portanto é necessária a consulta pelo número do motor, no cadastro informatizado. 
Se houver duplicidade de chassi deverá ser observado o disposto em capítulo específico deste manual.
4. Conferir recolhimento das taxas.
5. Abrir o processo (PRED) de Troca de Município identificando-o com o número do protocolo.
6. Colher a assinatura do usuário no requerimento.
Revisar o processo, neste momento será enviada a transação que

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