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COLESTEROL ALTO - O que são HDL LDL e triglicerídeos - MD.Saúde

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(https://www.mdsaude.com/)
COLESTEROL ALTO – O QUE SÃO HDL, LDL
E TRIGLICERÍDEOS
Autor: DR. PEDRO PINHEIRO (HTTPS://WWW.MDSAUDE.COM/MEDICOS-AUTORES/)
Revisado: 08/04/2020
CATEGORIAS: CARDIOLOGIA (HTTPS://WWW.MDSAUDE.COM/CARDIOLOGIA/),
COLESTEROL (HTTPS://WWW.MDSAUDE.COM/CARDIOLOGIA/COLESTEROL/)
Índice [ Ocultar ]
1. O que é o colesterol?
2. Tipos
3. O que é o Colesterol IDL?
4. O que é aterosclerose?
5. Dislipidemia
6. Valores de colesterol HDL e LDL
7. O que fazer quando o colesterol está alto?
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P R O P A G A N D A
7.1. HDL alto é prejudicial?
7.2. O que é colesterol não-HDL?
8. Quais são os sintomas do colesterol alto?
9. Triglicerídeos
10. Medicamentos usados para o tratamento do colesterol
alto (dislipidemia)
11. Referências
O que é o colesterol?
O colesterol é um assunto que muita gente já ouviu falar,
mas poucos são aqueles realmente estão esclarecidos sobre o
tema. Quem nunca ouviu falar sobre os termos: colesterol bom
e ruim, HDL, LDL, VLDL e triglicerídeos e dislipidemia?
Somos bombardeados diariamente com informações de todo o
tipo sobre o colesterol. Siglas que não fazem sentido e valores
são frequentemente atirados sobre os pacientes sem que este
receba o mínimo de orientação para poder aproveitar tanta
informação disponível.
O
colesterol
é uma
substância
gordurosa
Colonoscopia e
Endoscopia
Clinica de proctologia
Colonoscopia, endoscopia, consultas e
Manometria Anorretal em São Gonçalo
proctonit.com.br
ABRIR
encontrada em todas as células no nosso corpo. Ele é essencial
para a formação das membranas das nossas células, para a
síntese de hormônios, como a testosterona, estrogênio, cortisol
e outros, para a produção da bile, para digestão de alimentos
gordurosos, para formação da mielina (uma bainha que cobre
os nervos), para metabolização de algumas vitaminas (A, D, E e
K), etc.
O colesterol do nosso organismo tem duas origens:
Endógena:  produzido pelo nosso próprio corpo,
principalmente pelo fígado.
Exógena: adquirido através dos alimentos.
Tipos
Como se trata de uma substância gordurosa, o colesterol não se
dissolve no sangue, da mesma forma que gotas de óleo não se
dissolvem na água. Portanto, para viajar através da corrente
sanguínea e alcançar os tecidos periféricos, o colesterol precisa
de um transportador. Essa função cabe às lipoproteínas que são
produzidas no fígado. As principais são:
VLDL (Very low-density lipoprotein).
LDL (Low-density lipoprotein).
HDL ( High-density lipoprotein).
O LDL transporta colesterol e um pouco de triglicerídeos do
sangue para os tecidos. O VLDL transporta triglicerídeos e um
pouco de colesterol. Já o HDL é um transportador diferente, ele
faz o caminho inverso, tira colesterol dos tecidos e devolve para
o fígado que vai excretá-lo nos intestinos.
Portanto, enquanto o LDL e o VLDL levam colesterol para as
células e facilitam a deposição de gordura nos vasos, o HDL faz
o inverso, promove a retirada do excesso, inclusive das placas
arteriais. Por isso, denominamos o HDL como “colesterol bom”
e o VLDL e o LDL como “colesterol ruim”.
O colesterol derivado de gorduras saturadas e gordura trans
favorece a produção de LDL, enquanto o consumo de gorduras
insaturadas, encontrada no azeite, peixes e amêndoas, por
exemplo, promovem a produção do HDL.
P R O P A G A N D A
Portanto, ao dosarmos os valores das lipoproteínas
transportadoras LDL, VLDL e HDL temos uma avaliação indireta
da quantidade e da qualidade do colesterol que circula em
nosso sangue. Por isso, o lipidograma, exame usado para dosar
as lipoproteínas, é usado para avaliarmos os níveis de colesterol
sanguíneos.
O que é o Colesterol IDL?
O IDL (Intermediatelow-density lipoprotein) é um tipo de
colesterol semelhante ao LDL. Como tem efeitos semelhantes,
ele não é normalmente dosado individualmente, mas sim junto
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com o LDL. Portanto, quando recebemos o valor do LDL,
habitualmente estamos falando do valor de LDL + IDL.
O que é aterosclerose?
Elevadas concentrações de VLDL e o LDL estão associados à
deposição de gordura na parede dos vasos sanguíneos, levando
à formação de placas. Quando nosso corpo tem mais colesterol
do que precisa, as moléculas de LDL ficam circulando no
sangue à procura de algum tecido que esteja precisando de
colesterol para o seu funcionamento. Se esse colesterol não for
entregue a nenhum tecido, a molécula de LDL acaba se
depositando dentro da parede dos vasos sanguíneos,
acumulando gordura no mesmos. Este processo é chamado de
aterosclerose
 (https://www.mdsaude.com/wp-content/uploads
/aterosclerose.jpg)
Veja na ilustração acima como essas placas de gordura ocupam
espaço e diminuem o diâmetro da luz dos vasos (chamamos de
luz a parte oca de dentro dos vasos por onde passa o sangue).
A aterosclerose também causa lesão direta na parede,
diminuindo a elasticidade das artérias, tornando-as mais duras.
O depósito de gordura e a lesão da parede dos vasos favorecem
a obstrução do fluxo de sangue e a redução do aporte de
oxigênio e nutrientes aos tecidos. Quando os vasos acometidos
pelas placas ateromatosas são as artérias coronárias (artérias
do coração), o resultado final pode ser um quadro de angina
(https://www.mdsaude.com/cardiologia/angina/) ou de infarto
cardíaco (https://www.mdsaude.com/cardiologia/infarto-
miocardio-causas-prevencao/). Da mesma forma, quando são
acometidos vasos cerebrais, o paciente pode evoluir com um
AVC (https://www.mdsaude.com/neurologia/avc/), que é um
infarto do cérebro.
Dislipidemia
O aumento dos níveis de colesterol é chamado de dislipidemia.
Durante muito tempo os médicos avaliaram o grau de
dislipidemia através do valor do colesterol total, que nada mais
é do que a soma dos níveis sanguíneos de HDL + LDL + VLDL.
Porém, como acabamos de explicar, há o colesterol ruim e bom,
o que torna pouca eficiente a avaliação conjunta deles.
Atualmente o valor total é menos valorizado do que os níveis
individuais de HDL e LDL.
Veja esses exemplos:
Paciente 1 – LDL 150, HDL 20 e VLDL 20 = colesterol total
de 190.
Paciente 2 – LDL 100, HDL 65 e VLDL 25 = colesterol total
de 190.
Pelo que foi explicado até agora, não há dúvidas que o paciente
1 apresenta mais riscos de aterosclerose que o paciente 2,
apesar de terem o mesmo nível de colesterol total. O exemplo
acima explica o porquê do valor total não ser o melhor
parâmetro para avaliar a dislipidemia.
Valores de colesterol HDL e LDL
Como a dislipidemia é um dos principais fatores de risco para
doenças cardiovasculares, a medicina tem tentado estabelecer,
através de estudos, quais são os níveis ideais de colesterol HDL
e LDL. Atualmente classificamos os resultados da seguinte
maneira:
LDL
Menor que 100 mg/dL – Ótimo.
Entre 101 e 130 mg/dL – Normal.
Entre 131 e 160 mg/dL – Normal/alto.
Entre 161 e 190 mg/dL – Alto.
Maior que 190 mg/dL – Muito alto.
HDL
Menor que 40 mg/dL – Baixo (ruim).
Entre 41 e 60 mg/dL – Normal.
Maior que 60 mg/dL – Alto (ótimo).
O que fazer quando o colesterol está alto?
Uma dieta rica em gorduras insaturadas e pobres em gorduras
saturadas está indicada para todas as pessoas, independente
do valor do seu colesterol. Porém se você tem dislipidemia,
seguir esta dieta é ainda mais importante.
Entretanto, nem sempre a dieta sozinha resolve o problema do
colesterol alto, isto porque o aumento do LDL está relacionado a
fatores genéticos e alimentares. 75% do nosso colesterol é de
origem endógena (produzido pelo fígado) e apenas 25% vem da
alimentação. Logo, se os valores do LDL forem muito elevados,
somente a dieta não será suficiente para normalizar os valores
do colesterol ruim. Falamos um pouco mais sobre a dieta para
quem tem dislipidemia neste link: D (https://www.mdsaude.com
/cardiologia/colesterol/dieta-colesterol/)ieta para quem tem
colesterol alto (https://www.mdsaude.com/cardiologia/colesterol/dieta-colesterol/).
Exercícios físicos ajudam a elevar o HDL e a diminuir o LDL,
sendo outra opção para o controle da dislipidemia. Porém,
assim como na dieta, a redução também não é grande. A dieta e
os exercícios físicos são suficientes para aqueles pacientes
com LDL até 160 mg/dl. Este é o grupo que pode conseguir
bons resultados sem ter que recorrer a medicamentos.
A decisão de quando começar os remédios depende não só dos
valores de LDL e HDL , mas também da presença de outros
fatores de risco para doença cardiovascular, nomeadamente:
Tabagismo (https://www.mdsaude.com/dependencia
/cigarro/).
Hipertensão (https://www.mdsaude.com/hipertensao
/hipertensao-arterial/).
Diabetes (https://www.mdsaude.com/endocrinologia
/diabetes/).
Insuficiência renal crônica (https://www.mdsaude.com
/nefrologia/insuficiencia-renal-cronica/).
Obesidade e Síndrome metabólica
(https://www.mdsaude.com/obesidade/obesidade-
e-sindrome-metabolica/).
Idade maior que 45 anos.
Quanto mais fatores de risco você tiver, mais baixo devem ser
os valores. Grosso modo, podemos resumir da seguinte maneira
os alvos:
Paciente com apenas um fator de risco – Colesterol LDL
deve ser menor que 160 mg/dL.
Paciente com dois ou mais fatores de risco – Colesterol
LDL deve ser menor que 130 mg/dL.
Pacientes com alto risco cardiovascular, principalmente se
tiver tido um infarto ou AVC – Colesterol LDL deve ser
menor que 100 mg/dL.
Desde 2013, porém, existem novos consensos sobre o
tratamento do colesterol alto, que já não dão tanta relevância
aos valores de LDL. Em vez de focar num valor alvo de LDL, o
tratamento é indicado nos pacientes com risco cardiovascular
elevado, mesmo que os valores do LDL não sejam muito
elevados.
Explicamos em detalhes a nova forma de tratar a
dislipidemia no seguinte artigo: Preciso Tomar
Remédios Para Baixar o Colesterol?
(https://www.mdsaude.com/cardiologia/colesterol
/remedios-para-o-colesterol/)
HDL alto é prejudicial?
Não, pelo contrário. Algumas pessoas, normalmente mulheres,
têm HDL muito elevados, às vezes acima de 100 mg/dL. Isso
não indica qualquer doença. Na verdade, são pessoas
afortunadas pois apresentam baixo risco de doença cardíaca,
principalmente se o LDL for baixo.
Portanto, ter HDL alto é bom, pois esta é uma forma de
colesterol que nos protege contra a aterosclerose.
O que é colesterol não-HDL?
Colesterol não-HDL é a soma de todos os tipos de colesterol
considerados ruins: IDL+LDL+VLDL. Supõe-se que o colesterol
não-HDL seja um marcador mais sensível de risco de
aterosclerose do que o LDL isoladamente.
Valores do colesterol não-HDL:
Menor que 130 mg/dL – Ótimo.
Entre 131 e 160 mg/dL – Normal.
Entre 161 e 190 mg/dL – Normal/alto.
Entre 191 e 220 mg/dL – Alto.
Maior que 220 mg/dL – Muito alto.
Quais são os sintomas do colesterol alto?
Nenhum! Colesterol alto não provoca sintomas.
Atenção: colesterol alto não dá cansaço, dor de cabeça, falta de
ar, prostração ou qualquer outro sintoma. A dislipidemia é uma
doença silenciosa. A única maneira de saber os níveis de
colesterol é através do lipidograma.
Triglicerídeos
A hipertrigliceridemia, nome que se dá ao aumento dos
triglicerídeos no sangue, também é fator de risco para
aterosclerose, principalmente se associados a níveis baixos de
HDL.
Os triglicerídeos estão intimamente ligados ao VLDL e seu valor
costuma ser 5x maior. Por exemplo, um indivíduo com VLDL de
30 mg/dL, terá níveis de triglicerídeos ao redor de 150 mg/dL.
Os valores normais de triglicerídeos são:
Até 150 mg/dL – normal.
Entre 150 e 199 mg/dL – limítrofe.
Entre 200 e 500 mg/dL – elevado.
Maior que 500 mg/dL – muito elevado.
A elevação do colesterol e, principalmente, dos triglicerídeos,
estão associados a uma maior incidência de acúmulo de
gordura no fígado, chamado de esteatose hepática (leia: O que é
a esteatose hepática? (https://www.mdsaude.com
/gastroenterologia/esteatose-hepatica/)).
Para saber mais detalhes sobre os triglicerídeos, leia: O que são
os triglicerídeos? (https://www.mdsaude.com/cardiologia
/colesterol/triglicerideos/)
Medicamentos usados para o tratamento
do colesterol alto (dislipidemia)
Todo paciente com colesterol e/ou triglicerídeo elevado deve se
submeter à dieta, praticar exercícios físicos regulares e, se
estiver acima do peso, emagrecer.
Os medicamentos de escolha para redução do LDL e aumento
do HDL são as estatinas, também chamadas de inibidores da
enzima HMG-coA reductase (enzima do fígado responsável pela
produção de colesterol). As estatinas também agem na redução
dos triglicerídeos.
As estatinas mais prescritas são:
Sinvastatina.
Atorvastatina.
Fluvastatina.
Pravastatina.
Rosuvastatina.
Lovastatina.
Pitavastatina.
A rosuvastatina e a atorvastatina são as mais fortes e
conseguem reduções do colesterol com menores doses. Porém,
estas duas são caras e muitas vezes o paciente consegue
controle do seu colesterol com as estatinas mais baratas, não
sendo preciso usar as drogas mais potentes.
Os principais efeitos colaterais destes medicamentos são a dor
muscular e as câimbras (https://www.mdsaude.com/ortopedia
/caimbras/). Em alguns casos a lesão muscular pode ser séria e
indicar a interrupção do tratamento. Hepatite
(https://www.mdsaude.com/gastroenterologia/hepatites/)
medicamentosa também pode ocorrer.
Para saber mais sobre as estatinas, leia: Estatinas –
Remédios para colesterol alto.
(https://www.mdsaude.com/cardiologia/colesterol
/estatinas/)
Apesar das estatinas agirem nos níveis de triglicerídeos, os
fibratos são uma classe com ação mais intensa para esse fim.
Os fibratos reduzem os triglicerídeos, mas praticamente não
interferem no colesterol LDL.
Os fibratos mais usados são:
Fenofibrato.
Bezafibrato.
Genfibrozila.
Clofibrato.
Ciprofibrato.
A associação entre fibratos e estatinas deve ser feita com
cautela, uma vez que há aumento do risco de lesão muscular
com o uso concomitante dessas drogas.
Referências
Guideline on the management of blood cholesterol
(http://www.onlinejacc.org/content/accj/early/2018/11
/02/j.jacc.2018.11.003.full.pdf) – American Heart
Association (AHA).
Guidelines for management of dyslipidemia and prevention of
cardiovascular disease (https://journals.aace.com/doi/pdf
/10.4158/EP171764.APPGL) – American Association of
Clinical Endocrinologists (AACE) and American College of
Endocrinology (ACE).
National Lipid Association Recommendations for Patient-
Centered Management of Dyslipidemia: Part 1—Full Report
(https://www.lipidjournal.com/article
/S1933-2874(15)00059-8/abstract) – Journal of Clinical
Lipidology
National Lipid Association Recommendations for Patient-
Centered Management of Dyslipidemia: Part 2
(https://www.lipidjournal.com/article
/S1933-2874(15)00380-3/abstract) – Journal of Clinical
Lipidology
Lipoprotein classification, metabolism, and role in
atherosclerosis (https://www.uptodate.com/contents
/lipoprotein-classification-metabolism-and-role-in-
atherosclerosis) – UpToDate.
Hypertriglyceridemia (https://www.uptodate.com/contents
/hypertriglyceridemia) – UpToDate.
Management of elevated low density lipoprotein-cholesterol
(LDL-C) in primary prevention of cardiovascular disease
(https://www.uptodate.com/contents/management-of-
elevated-low-density-lipoprotein-cholesterol-ldl-c-in-
primary-prevention-of-cardiovascular-disease) – UpToDate.
Relacionados
10 DICAS PARA AUMENTAR O HDL (COLESTEROL BOM)
(https://www.mdsaude.com/cardiologia/colesterol/aumentar-hdl/)
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