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Desafios de Igualdade de Gênero na Escola

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PAGE 
SUMÁRIO
31
INTRODUÇÃO
42
DESENVOLVIMENTO
72.1
gênero e políticas públicas
103 
CONCLUSÃO
114
ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO
114.1
GRÁFICO
125
REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho provém à necessidade de se discutir as relações no ambiente escolar, família e sociedade, na desconstrução de estereótipos de gênero, e também para que possam consolidar uma consciência sobre a igualdade de gênero no espaço escolar. É um dos objetivos, capacitar e formar profissionais da educação para promover a cidadania, a respeito da diversidade sexual, a prevenir a violência e a discriminação. 
Na medida em que a própria escola é elemento fundamental na construção de uma sociedade democrática e pluralista, é imprescindível, promover a formação e capacitação de profissionais da educação para a cidadania e a diversidade, pelo reconhecimento do direto á livre expressão afetiva – sexual e de identidade de gênero.
  Os desafios relacionados à igualdade de gênero dentro do espaço escolar se consubstanciam em toda história de preconceito do Estado Brasileiro, fazer com que jovens e crianças entendem que homens e mulheres são iguais, num país onde muitos pais agridem,desrespeitam, abusam, maltratam as esposas na frente de seus filhos não é uma tarefa fácil.
  Contudo, há possibilidades que podem contribuir para diminuição da desigualdade, bem como com a influência positiva para promoção de igualdade de gênero no ambiente escolar, dentre estas possibilidades está à educação pautada na igualdade, por exemplo, permitindo que as meninas joguem futebol, da mesma forma o investimento em palestras que motivem o respeito e o combate a qualquer tipo de preconceito contra as mulheres, seja no ambiente escolar, seja em todos os estratos da sociedade.
2 DESENVOLVIMENTO
Na atual conjuntura histórica e política em que vivemos, temos observado certa aversão social sobre a temática de gênero, notadamente percebemos que esta se dá mais por falta de conhecimento sobre o significado entorno da palavra gênero ou sobre os temas igualdade de gênero e diversidade de gênero, sendo compreendidos de forma errônea causando generalizações em torno de temas diversos. Lembrando que na escola é o melhor lugar para conhecer, debater e dialogar sobre questões sociais vai aprofundar de forma transversal o tema com o objetivo de debatermos em forma de diálogo e chegarmos a um maior entendimento sobre um problema com graves conseqüências contemporâneas, mas que é sociocultural e assim enfatizar o respeito e a fazer justiça na convivência de meninas e meninos, de homens e mulheres.
 Para uma melhor compreensão e distinção do tema igualdade de gênero, vamos efetuar uma breve distinção entre sexo e gênero e entre diversidade de gênero e igualdade de gênero. 
Sexo: diferenças biológicas e fisiológicas entre homens e mulheres; distinção entre sexo masculino e sexo feminino. 
Gênero: construção cultural das características masculinas e femininas. 
Diversidade de gênero: diversidade sexual e de gênero (DSG) é um termo usado para referir-se de maneira inclusiva a toda diversidade de sexos, orientações sexuais e identidades que compreendem está pluralidade.
A estrutura familiar patriarcal reforça o machismo desde a infância. Educa o menino para exibir seu sexo, gostar dele, ostentá-lo orgulhosamente, como vemos nas rodas familiares, num nítido narcisismo fálico. Já com relação à menina dá-se o contrário; obriga-se a esconder seu sexo, mantê-lo misterioso, a não ter uma relação afetiva com sua identidade sexual. Para um, o modelo estimula e incentiva toda expressão sexual; para o outro, o domínio, a reclusão e a repressão.
Se não colocarmos em questão esses estereótipos já prontos e definidos nunca faremos uma real reeducação sexual.
A escola apontada como uma instituição que reproduz as diferenças sociais, impondo valores e padrões culturais discriminatórios, precisa assumir seu papel de agente de mudança, deixando de lado práticas pedagógicas que silenciam as desigualdades e corroboram a discriminação diluída no cotidiano escolar, sob pena de trair seus princípios básicos de igualdade. O papel da escola no Exercício de Subverter a Ordem dos Gêneros: por uma prática pedagógica numa perspectiva emancipatória capaz de suscitar uma educação formal que promova a igualdade entre homens e mulheres.
Faz-se necessário educar para a compreensão significativa e igualitária da identidade de gênero, de modo a representar homens e mulheres, masculinos e femininos, como formas psico-históricas da condição humana, iguais em sua potencialidade de hominização e humanização e diferentes em suas expressões culturais, subjetivas e ontológicas. 
A escola desempenha um papel importante na construção das identidades de gênero e das identidades sexuais, pois, como parte de uma sociedade que discrimina, ela produz e reproduz desigualdades de gênero, raça, etnia, bem como se constitui em um espaço generificado. 
As escolas devem ser locais onde os estereótipos são eliminados e não reforçados, o que significa oferecer a alunos e alunas as mesmas oportunidades de acesso a métodos de ensino e currículos livres de estereótipos, bem como de orientações acadêmicas sem influência de preconceitos.
Discutir as relações de gênero no ambiente escolar é de fundamental importância quando se pensa em construir uma educação democrática que possibilite a todos os seus agentes, igualdade de condições e de oportunidades.
 Há, portanto, que sumariamente, considerar as crianças e adolescentes como atores sociais. Acredita-se que somente uma educação emancipatória, é capaz de contribuir para a superação das condições de heteronomia, de propor reflexões sobre os contextos de uma sexualidade reprimida proveniente do período medieval os mitos da superioridade e racionalidade masculina sob a inferioridade e afetividade, exclusivamente feminina, no sentido de promover uma formação que auxilie os educando a compreenderem a constituição das concepções de gênero e suas vinculações às estruturas sociais.
Há que se reconhecer que as aprendizagens no tocante às questões de gênero estão incorporadas em práticas cotidianas formais e informais que nem questionamos mais. É um processo minucioso, sutil, sempre inacabado, Família, escola, igreja, instituições legais e médicas mantêm-se, por certo, como instâncias importantes nesse processo constitutivo. 
Destaca-se aqui, o papel da escola, mais precisamente do professor, uma vez que neste, figura a responsabilidade fundamental do discurso e sua capacidade de produzir, reproduzir e sustentar as formas de dominação ou de enfatizar os desafios e as possibilidades de resistência do discurso marginalizado em relação às questões de gênero.
O espaço escolar propriamente dito, uma vez que a instituição escola que conhecemos esteve, ao longo do tempo e nas diferentes sociedades e culturas ocidentais modernas, envolvida com projetos de formação de determinados tipos de pessoas ou de identidades sociais: bons cristãos; bons trabalhadores, bons cidadãos e estes termos não significavam exatamente as mesmas coisas quando essa educação escolar era dirigida para homens ou mulheres ou era desenvolvida em tempos e espaços diversos. 
Esta função “formativa” da escola parece ter sido bem mais importante do que a mera transmissão de determinados conhecimentos em sentido estrito, e é esse seu envolvimento com a produção de identidades sociais que faz com ela continue sendo, ainda hoje, um espaço institucional constantemente disputado pelas mais diferentes vertentes políticas e por distintos movimentos sociais.
2.1 gênero e políticas públicas
Os Anais do III Simpósio de gênero e políticas de educação nos indicam que houve alguns avanços nas legislações e diretrizes educacionais, das temáticas de gênero, no combate a descriminalização e desigualdades sociais.
O conceito de gênero foi incorporado pelo feminismo e pela produção acadêmica sobre mulheres nos anos 1970 e, desde então, tem sido interpretado de formas distintas por diferentescorrentes do feminismo. 
O uso ainda hoje mais freqüente do conceito é o proposto pelo feminismo da diferença. Este rejeitou pressupostos do feminismo da igualdade, que afirmava que a única diferença efetivamente existente entre homens e mulheres são biológico-sexuais, e que as demais diferenças observáveis são culturais, derivadas de relações de opressão e, portanto, devem ser eliminadas para dar lugar a relações entre seres 'iguais'. Para as teóricas e os teóricos da diferença, o conceito de gênero remete a traços culturais femininos (ou, no pólo oposto, masculinos) construídos socialmente sobre a base biológica. Constrói-se assim uma polarização binária entre os gêneros, em que a diferença é concebida como categoria central de análise, fundamental na definição de estratégias de ação. As diferenças entre homens e mulheres são enfatizadas, estabelecendo-se uma polaridade entre masculino e feminino, produção e reprodução, e públicas e privadas. Para o feminismo da diferença, o poder concentrar-se-ia na esfera pública, estando nessa polaridade à origem da subordinação das mulheres.
As mulheres já lutaram por direito à educação (que só conseguiu a partir do século XIX), direito ao voto em 1932, á independência econômica, igualdade salarial e acesso ás profissões e cargos valorizados; por direitos sexuais e reprodutivos; pela partilha do trabalho doméstico; e pela paridade na representação política entre homens e mulheres. Algumas dessas lutas continuam como a desigualdade salarial, mesmo sendo mais escolarizadas.
 O grande marco, iniciador das mudanças democráticas no país foi a Constituição Federal de 1988, com a garantia dos direitos sociais e individuais. 
Artigo 5° Todos são iguais perante lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.
I- Homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição. 
Enfatizando o tema educação, nossa Constituição Federal de 1988, confirma em seu artigo 205, que a educação “é direito de todos e dever do estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania.” (C.F, 1988,art.205,cap.III, seção 1 ).
O conceito de gênero, ao enfatizar as relações sociais entre os sexos, permite a apreensão de desigualdades entre homens e mulheres, que envolvem como um de seus componentes centrais desigualdades de poder. Nas sociedades ocidentais, marcada também por outros 'sistemas de desigualdade', como apontado pela abordagem pós-estruturalista, é possível constatar, no entanto, que o padrão dominante nas identidades de gênero de adultos envolve uma situação de subordinação e de dominação das mulheres, tanto na esfera pública como na privada.
Ao analisar políticas públicas e programa governamentais a partir da pespectiva de gênero pretendeu-se verificar em que medida iniciativas do estado tem contribuído, ainda que de forma embrionária, para modificar esse padrão profundamente arraigado na sociedade brasileira.
 Paralelo a nossa Constituição Federal, surge a mais importante lei brasileira referente à educação, LDB 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) que garantem direitos e permanência de todos à educação, porém ressalta de forma oculta a questão de gênero. Com a urgência da inclusão do tema da sexualidade e gênero nos currículos, em 1997 o Ministério da Educação publicou os Parâmetros Curriculares Nacionais que contemplam a temática de gênero nos seus temas transversais com o objetivo de qualificar o ensino a formar alunos autônomos, conhecedor dos seus direitos e deveres (PCN, 2001, v. 10), sendo os três eixos propostos no volume v.10: Orientação sexual para nortear a intervenção dos professores e escola: corpo humano, relações de gênero e Prevenção de doenças sexualmente transmissíveis/AIDS. (Brasil 2001, p.31-34, v.8). 
Existe também o Brasil sem homofobia 2004, atuando nos espaços escolares com estudantes, professores e família sobre as relações de gênero e sexualidade. O PNE (Plano Nacional de Educação) de 2011 a 2020, que ainda não foi aprovado, mas tem força de lei, com uma nova abordagem ética para uma maior inclusão de grupos historicamente excluídos entre: negros quilombolas, deficientes físicos, indígenas, trabalhadores do campo, e pessoas do grupo LGBT, Brasil, 2011, p.56.
 Não podemos deixar de citar A Lei Maria da Penha N° 11.340 de 2006, cujo objetivo principal é punir e coibir atos de violência doméstica contra as mulheres. Com a necessidade de compartilhar informações e qualificar os profissionais da educação Básica da rede pública de ensino, com ênfase na temática de gênero, orientações sexuais e relações étnico-raciais, o Governo Federal tem empregado na formação continuada de professores, como o Curso Gênero e Diversidade na Escola, para desenvolver práticas pedagógicas de valorização da diversidade de gênero, em parceria com as secretarias de políticas públicas e também o Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos que visa diminuir as desigualdades de gênero e fortalecer as lutas pela discriminação das minorias sexuais.
Examina-se políticas e programas desenvolvidos por governos estaduais e municipais, constantes de banco de dados constituído pela Gestão Pública e Cidadania, programa de premiação e disseminação de iniciativas inovadoras de governos subnacionais. Essas iniciativas governamentais inserem-se no quadro de mudanças mais abrangentes em curso no país desde o início dos anos 1980, em que se destacam transformações no perfil da ação do Estado e das políticas públicas. Como parte desse processo de transformação, novos atores passaram a fazer parte da arena pública e novos temas foram integrados à agenda governamental. 
3 CONCLUSÃO
Prestar atenção às questões relativas às relações de gênero e sexualidade, assim como desejar construir a proclamada igualdade, envolve lançar mão de novas concepções e de novos recursos de trabalho; problematizar o que, muitas vezes, percebemos como natural e “harmônico”; e considerar elementos que até agora foram silenciados na realidade escolar, como os corpos dos sujeitos envolvidos no processo ensino-aprendizagem, sua sexualidade, seus desejos e sentimentos. 
Pensar a partir da categoria teórica gênero nos dá a possibilidade de entender as relações entre os sexos também no âmbito da cultura, do simbólico, das representações, e isso é muito importante quando se pensa em educação, porque, quando trabalhamos nessa área, reconstruímos a cultura, os valores, os símbolos nas novas gerações, transmitindo ou recriando, reproduzindo ou transformando as hierarquias, as diferentes importâncias atribuídas socialmente àquilo que é associado ao masculino e ao feminino. 
Os educadores “devem estar conscientes e entender o poder e influência de seu comportamento e atitudes, assim como do que ensinam e de como ensinam. È importante entenderem que o estudo visa distinguir os conceitos e combater as desigualdades e discriminações de gênero, com dados concretos, pesquisas e estudos que mostrem a relevância do tema, ou seja, uma educação que reconheça a existência das diferenças entre os sexos, mas não faz desta diferença uma barreira para o desenvolvimento de cada ser humano. 
Um dos pontos fundamentais na educação das crianças é problematizar e desconstruir o sexismo, a heteronormatividade e outros tipos de preconceito, pois eles começam dentro de casa e podem ser reforçados, muitas vezes, dentro da própria escola, que deveria ser um lugar de acolhimento, além de sua função de ampliar os conhecimentos dos alunos e alunas (e também dos professores) 
3 ELEMENTO DE APOIO AO TEXTO
3.1 GRÁFICO
Segue abaixo um exemplo de apresentação de um gráfico.
 Gráfico 1 
 Fonte: da pesquisa(2016
Enfim, acredita se que há a necessidade de trilhar um caminho, no sentido de buscar compreender o porquê dos posicionamentos históricos, culturais, sociais, políticos e educacionais dos indivíduos atuantes em determinado contexto histórico referente nos dias atuais.
4 referências
SOARES, R. Pedagogias Culturais Produzindo Identidades. In: Educação para a Igualdade de Gênero. TV Escola. Salto para o Futuro. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Educação. Proposta Pedagógica. Ano XVIII – Boletim, 26 – Nov. 2008. 
SOUSA, Lúcia Aulete Búrigo. Anais do III Simpósio Gênero e Políticas Públicas, Universidade Estadual de Londrina, 27 a 29/05/14 GT6-Questões de Gênero na Educação Científica – coord. Maria Lúcia Corrêa.
SANTOS, C.; BRUNS, M. A. T. A Educação Sexual Pede Espaço: Novos Horizontes para a Práxis Pedagógica. São Paulo: Ômega Editora, 2000.
LINS, Beatriz Accioly. Diferentes não Desiguais, A questão de Gênero na Escola. In: 1 Entre o Azul e o Cor – de – rosa: Normas de Gênero, 1 ed.- São Paulo: Editora Revira Volta, 2016.
WIKIPEDIA, a Enciclopédia livre, Lei Maria da Penha, disponível em https: //pt.m.wikipedia.org>wiki, 2006.
WIKIPEDIA, Ações no Senado pela Igualdade de Gênero, disponível em https://www12.Senado.leg.br>noticias 2016.
GRAUPE, Mareli Eliane. Anais do III Simpósio Gênero e Políticas Públicas, Universidade coord. Maria Lúcia Corrêa.
SILVA, C. Formação Profissional, Estágio e Gênero: Aspectos da Questão. Questões de gênero e educação ST. 58. Disponível em: < http://www.fazendogenero7.ufsc.br> Acesso em: 29 set. 2010.
VIANNA, C. Sexo e Gênero: Masculino e Feminino na Qualidade da Educação Escolar. In: AQUINO, J. G. (Org.) Sexualidade na Escola. Alternativas Teóricas e Práticas.
pedagogia - licenciatura
NOME
portifólio interdisciplinar individual
Título: Desafios e possibilidades de igualdade de gênero no espaço escolar
- RJ
2019
NOME
PORTIFÓLIO INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Título: Desafios e possibilidades de igualdade de gênero no espaço escolar
Trabalho apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de psicologia da educação e da aprendizagem, ética, política e cidadania, políticas públicas da educação básica, metodologia científica, educação e diversidade, práticas pedagógicas: gestão da aprendizagem, Ed – interpretação de texto, educação à distância.
Orientador: Maria do Carmo de Souza 
 - RJ
2019

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