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funcab-2014-cbm-ro-aspirante-do-corpo-de-bombeiro-prova

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GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA 
SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS - SEARH 
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA - CBMRO
V erifiq u e se esta 
LETR A é a m esm a 
do seu C artão 
de R espostas.
DE ACORDO COM O EDITAL, O 
CANDIDATO QUE FIZER PROVA 
DE LETRA DIFERENTE SERÁ 
ELIMINADO.
TRANSCREVA, EM ESPAÇO DETERMINADO NO SEU CARTAO DE RESPOSTAS, 
A FRASE DE PUBLÍLIO SIRO PARA EXAME GRAFOTÉCNICO
Aquele que sabe vencer-se na vitória é duas vezes vencedor."
ATENÇÃO
• DURAÇÃO DA PROVA: 4 horas.
• ESTE CADERNO CONTÉM 80 (OITENTA) QUESTÕES 
DE MÚLTIPLA ESCOLHA, CADA UMA COM 5 ALTERNATIVAS DE 
RESPOSTA - A, B, C, D e E - CONFORME DISPOSIÇÃO ABAIXO 
e REDAÇÃO.
Disciplinas Quantidade de questões
Valor de cada 
questão
Conhecimentos Gerais
Língua Portuguesa 14 2
Matemática 5 1
História e Geografia do Rondônia 5 3
Conhecimentos Específicos
Química 8 2
Física 8 2
Informática Básica 10 1
Noções de Direito 30 2
• VERIFIQUE SE ESTE MATERIAL ESTÁ EM ORDEM, CASO 
CONTRÁRIO, NOTIFIQUE IMEDIATAMENTE O FISCAL.
• RESERVE OS 30 (TRINTA) MINUTOS FINAIS 
PARA MARCAR SEU CARTÃO DE RESPOSTAS.
BOA PROVA!
www.funcab.org
LEIA AS INSTRUÇÕES ABAIXO
• Após identificado e instalado na sala, você não poderá 
consultar qualquer material enquanto aguarda o horário de 
início da prova.
• Siga, atentamente, a forma correta de preenchimento do Cartão 
de Respostas, conforme estabelecido no próprio.
• Não haverá substituição do Cartão de Respostas e da Folha de 
Resposta da Redação por erro do candidato.
Por motivo de segurança:
■ O cand ida to só poderá re tira r-se d e fin itivam en te 
da sala após 1 (uma) hora do início efetivo da 
prova;
■ Somente faltando 1 (uma) hora para o térm ino da 
p rova , o c a n d id a to poderá re tira r-s e levando o 
seu Caderno de Questões;
■ O candidato que optar por se retirar sem levar o 
seu C a d e rn o de Q u e s tõ e s não p od e rá c o p ia r 
s u a s re s p o s ta s p o r q u a l q u e r m e i o . O 
d e s c u m p r i m e n t o d e s s a d e t e r m i n a ç ã o s e r á 
reg is trado em ata e acarre ta rá a e lim inação do 
candidato; e
■ Ao term inar a prova, o candidato deverá se retirar 
im ediatam ente do loca l, não sendo possível nem 
m e s m o a u t i l i z a ç ã o d o s b a n h e i r o s e / o u 
bebedouros.
• Ao term inar a prova, é de sua responsabilidade entregar ao 
fiscal o Cartão de Respostas assinado e a Folha de Resposta 
da Redação. Não se esqueça dos seus pertences.
• A Redação deverá ser desenvolvida na Folha de Resposta, 
personalizada e desidentificada pelo candidato, que deverá 
destacar o canhoto que contém seus dados cadastrais. A Folha 
de Resposta da Redação é o único documento válido para a 
correção.
• O preenchimento da Folha de Resposta da Redação será de 
sua inteira responsabilidade.
• Os três últimos candidatos deverão permanecer na sala até que 
o último candidato entregue o Cartão de Respostas e a Folha 
de Resposta da Redação.
• O fiscal de sala não está autorizado a alterar qualquer dessas 
instruções. Em caso de dúvida, solicite a presença do 
coordenador local.
http://www.funcab.org
( CONHECIMENTOS GERAIS )
( - Língua Portuguesa )
Leia o texto abaixo e responda às questões
“B ully ing” e incivilidade
O “bu lly ing” não é um fenôm eno m oderno, 
m as hoje os pais estão bem preocupados porque 
parece que ele se a lastrou nos locais onde há grupos 
de crianças e jovens , princ ipa lm ente na escola. Todos 
têm receio de que o filho seja alvo de hum ilhação, 
exclusão ou brincadeiras de mau gosto por parte dos 
colegas, para c ita r exem plos da prática, m as poucos 
são os que se preocupam em preparar o filho para 
que ele não seja autor dessas ativ idades.
Q u a n d o p e n sa m o s no “ b u lly in g ” , logo 
consideram os os atos v io lentos e agressivos, m as é 
raro que os considerem os com o atos de incivilidade. 
Vamos, então, re fle tir a respeito desse fenôm eno sob 
essa ótica. Por que é que m esm o os adultos que 
nunca foram vítim as de atos de vio lência , com o 
assalto ou furto, sentem uma grande sensação de 
insegurança nos espaços públicos? S im ples: porque 
eles sentem que nesses locais tudo pode acontecer. 
A vida em com unidade está com prom etida, e cada 
um faz o que ju lga o m elhor para si sem considerar o
O utro dia, vi uma cena que exem plifica bem 
essa situação. Em uma farm ácia repleta de clientes, 
só dois ca ixas funcionavam , o que causou uma fila 
im ensa. Em dado m om ento, um terce iro caixa abriu e 
o a tendente cham ou o próxim o cliente. O que 
aconteceu? Várias pessoas que estavam no fim da 
fila e outras que aguardavam ainda a sua vez 
correram para serem atendidas. A penas uma jovem 
m ulher reagiu e disse que estavam todos com pressa 
e aguardando a sua vez. Ela se tornou a lvo de ironias 
e ainda ouviu um hom em d izer que “a v ida é dos mais
Essa cena perm ite uma conclusão: a de que 
ser um cidadão responsáve l e respeitoso prom ove 
desvantagens. É esse clim a que, de um m odo geral, 
reina entre crianças e jovens: o de que ser um bom 
garoto ou a luno correto não é um bem em si.
A lém disso, as crianças e os jovens tam bém 
convivem com essa sensação de insegurança de 
que, na escola, tudo pode acontecer. M uitos criam 
estra tég ias para ev ita r serem vistos com o fráge is e se 
tornarem alvo de zom barias. Tais estra tég ias podem 
se transfo rm ar em atos de incivilidade. A convivência 
prom ove conflitos variados e é preciso saber 
n e g o c iá - lo s com e s tra té g ia s re s p e ito s a s e
M uitos pais ensinam seus filhos a negociarem 
conflitos de m odo pacífico e polido, m as m uitos não o 
fazem . É preciso estar atento a esse detalhe. Aliás,
costum o d izer que é nos deta lhes que a educação 
acontece. Faz parte tam bém do traba lho da escola 
esse ensinam ento. A prende r a não com eter atos de 
inciv ilidade d im inuiria m uito o “bu lly ing” .
Para tanto, não se pode abandonar crianças 
ou jovens à própria sorte: é preciso a presença 
educativa e reguladora dos adultos. Isso vale, 
principa lm ente, nos horários escolares em que o 
fenôm eno m ais ocorre: na entrada, na saída e no
(SAYÃO, Rosely. “Bullying” e incivilidade. Folha de S. Paulo,
(Questão 01 ) ----------------------------------------------------------------
De acordo com o prim eiro parágrafo do texto, na 
opin ião da autora, a preocupação dos pais com o 
a lastram ento do “bu lly ing” nas escolas, na verdade,
A) coerente.
B) educativa.
C) contraditória .
D) insatisfatória.
E) inconveniente.
(Questão 02 ) ----------------------------------------------------------------
No segundo parágrafo, a autora inform a com o vai 
cons iderar o fenôm eno do “bu lly ing” . A proposta com 
que ela conclu i o parágrafo poderia ser traduzida pelo
A) Cada um quer água em seu moinho, e seco o 
do vizinho.
B) Quem ri por últim o ri melhor.
C) Am igos, am igos, negócios à parte.
D) Quem não quer ser lobo, não lhe vista a pele.
E) M anda quem pode, obedece quem tem juízo.
“A convivência prom ove conflitos variados e é preciso 
saber negociá -los com estra tég ias respeitosas e
A afirm ativa acim a é fe ita no texto essencia lm ente 
com o contraponto ao pensam ento expresso no
A) “A penas uma jovem m ulher reagiu e disse que 
estavam todos com pressa e aguardando a sua 
vez .” (parágrafo 3)
B) “Todos têm receio de que o filho seja alvo de 
hum ilhação, exclusão ou brincadeiras de mau 
gosto por parte dos co legas .. (parágrafo 1)
C) “A lém disso, as crianças e os jovens tam bém 
convivem com essa sensação de insegurança 
de que, na escola, tudo pode acontecer.” 
(parágrafo 5)
D) “Em uma farm ácia repleta de clientes, só dois 
ca ixas funcionavam , o que causou uma fila 
im ensa.” (parágrafo 3)
E) “M uitos criam estra tég ias para evita r serem 
v istos com o fráge is e se tornarem alvo de 
zom barias.” (parágrafo 5)
(Questão04 ) ----------------------------------------------------------------
A au to ra defende no texto a tese de que a redução dos 
casos de “bu lly ing” nas escolas está d ire tam ente 
re lacionada a uma educação que priv ileg ie a:
A) honestidade.
B) m oralidade.
C) decência.
D) urbanidade.
E) honra.
(Questão 05 ) ----------------------------------------------------------------
“Todos têm receio de que o filho seja alvo de 
hum ilhação, exclusão ou brincadeiras de mau gosto
A oração subord inada no trecho acim a exerce a
A) adjunto adnom inal.
B) com plem ento nom inal.
C) objeto indireto.
(Questão 03 ) ----------------------------------------------------------------
“Q uando pensam os no ‘bu lly ing ’, logo consideram os 
os atos v io lentos e agress ivos...” (parágrafo 2)
A oração subord inada adverb ia l tem pora l no período 
acim a m anterá seu sentido orig inal se fo r redigida da
A) C o m o p e n s a m o s no “ b u l l y in g ” , lo g o
consideram os os atos v io lentos e agressivos.
B) D esde que pensem os no “b u lly in g ” , logo
consideram os os atos v io lentos e agressivos.
C) E m b o ra p e n s e m o s no “ b u l ly in g ” , lo g o
consideram os os atos v io lentos e agressivos.
D) À m edida que pensam os no “bu lly ing” , logo 
consideram os os atos v io lentos e agressivos.
E) Ao pensarm os no “bu lly ing” , logo consideram os 
os atos v io lentos e agressivos.
(Questão 07 ) ----------------------------------------------------------------
Dos vocábu los re lacionados abaixo, é fo rm ado pelo 
m esm o processo usado na fo rm ação do vocábu lo
A) em pobrecer.
B) deslealm ente.
C) contrapor.
D) ironizar.
E) antic lím ax.
(Questão 08 ) ----------------------------------------------------------------
“Vam os, então, re fle tir a respeito desse fenôm eno
A frase abaixo em que se deve em pregar a 
preposição SOB, e não a preposição SOBRE, é:
A) A escola nada inform ava ______ princíp ios de
civ ilidade.
B) com o se com portar, nada era com entado.
C) A criança e s ta v a a responsab ilidade dos
pais.
D) s e r e s p e r to , a in d a se m o s tra v a
interesseiro.
E) A opin ião do professor ______ “bu lly ing” era
com partilhada por outros.
(Questão 06 ) ----------------------------------------------------------------
D) ad junto adverbia l.
E) obje to d ireto.
 ®
Das orações abaixo transcritas do texto, aquela em 
que, em re lação à norm a culta da língua, há desvio de
A) “Para tanto, não se pode abandonar crianças ou 
jovens à própria sorte ...” (parágrafo 7)
B) “ ...onde há grupos de crianças e jovens, 
principa lm ente na esco la .” (parágrafo 1)
C) “A lém disso, as crianças e os jovens tam bém 
convivem com essa sensação de insegurança ...” 
(parágrafo 5)
D) “Faz parte tam bém do traba lho da escola esse 
ens inam ento .” (parágrafo 6)
E) “ ...cada um faz o que ju lga o m elhor para s i...” 
(parágrafo 2)
(Questão 10 ) ----------------------------------------------------------------
“O utro dia, vi uma cena que exem plifica bem essa
Das a lterações fe itas na oração acima, aquela em 
que o verbo VER está em pregado no tem po fu turo do
A) Voltei outro dia, para ve r uma cena que 
exem plifica bem essa situação.
B) Se eu vo ltasse outro dia, veria uma cena que 
exem plifica bem essa situação.
C) Se eu v ir uma cena que exem plifica bem essa 
situação, voltare i outro dia.
D) É bom que eu veja uma cena que exem plifica 
bem essa s ituação outro dia.
E) O utro dia eu disse que vira uma cena que 
exem plifica bem essa situação.
(Questão 11 ) ----------------------------------------------------------------
“ ...as crianças e os jovens tam bém convivem com 
essa sensação de insegurança...” (parágrafo 5)
Q uanto ao gênero, os substantivos C R IAN Ç A e 
JO VEN S são classificados, respectivam ente, com o 
sobrecom um e com um de dois. C lassificam -se 
tam bém com o sobrecom um e com um de dois 
gêneros, respectivam ente, os substantivos:
A) jo rna lis ta e cônjuge.
B) a u to re ju iz .
C) testem unha e indivíduo.
D) vítim a e intérprete.
E) cronista e pessoa.
(Questão 09 ) ---------------------------------------------------------------- (Questão 12 ) ----------------------------------------------------------------
“ ...não se pode abandonar crianças ou jovens à
Das a lterações fe itas na redação do trecho acim a, a 
única correta por ser obrigatório o em prego do acento
A) não se pode abandonar crianças ou jovens à 
essa estranha sorte.
B) não se pode abandonar crianças ou jovens à uma 
condenação ditada pela própria sorte.
C) não se pode abandonar crianças ou jovens à 
partir da própria sorte.
D) não se pode abandonar crianças ou jovens à toda 
e qua lquer sorte.
E) não se pode abandonar crianças ou jovens 
àquela sorte im provável.
(Questão 13 ) ----------------------------------------------------------------
“Por que é que m esm o os adultos que nunca foram 
vítim as de atos de vio lência , com o assalto ou furto, 
sentem uma grande sensação de insegurança nos
Na frase acim a, foi em pregada a form a com os 
e lem entos separados “por que” . Também deve ser 
preenchida com a form a “p o rq u e ” a lacuna da frase:
A) A ra z ã o _________tinha sensação de insegurança
não foi explicada.
B) T inha sensação de in se g u ra n ça _________ havia
muita vio lência.
C) O _________ de ta n ta v io lê n c ia , n ingué m
conseguia explicar.
D) _________ tinha m edo da vio lência, não saía de
casa.
E) D izia-se que não saía de casa _________ tinha
m edo da vio lência.
(Questão 14 ) ----------------------------------------------------------------
“Vam os, ENTÃO, refle tir a respeito desse fenôm eno
O sentido da oração acim a será a lterado, se o term o
A) portanto.
B) porém.
C) assim .
D) pois.
E) por conseguinte.
( - Matemática
(Questão 15 )
Determ ine o va lo r da
A) 0,5
B) 0,25 
1 
2 
4
C)
D)
E)
(Questão 16 ) -
Uma m atriz quadrada A de ordem n é sim étrica, se 
fo r igual a sua m atriz transposta  . Sabendo que a 
matriz^4 aba ixo é sim étrica, determ ine o va lo r de m.
A =
m 
2 m — 5 
3
m + 1 
2 
4
A) 4
B) 6
C) 5
D) 8
E) 7
(Questão 17 ) ----------------------------------------------------------------
M aria está partic ipando de um jogo de perguntas e 
re s p o s ta s . P a ra c a d a p e rg u n ta re s p o n d id a 
corretam ente, ela ganha 5 pontos; para cada 
pergunta respondida incorretam ente , ela perde 
2 pontos. M aria respondeu a 25 perguntas e tota lizou 
69 pontos. Determ ine a quantas perguntas Maria
A) 11
B) 13
C) 15
D) 17
E) 19
(Questão 18 ) -
Determ ine a som a da m oda com a média aritm ética
A) 3,3
B) 2,3
C) 1,6
D) 3,6
E) 2,5
(Questão 19 ) -
A) 1,25
B) 2,4
C) -1
D) 1
E) 0
( - História e Geografia de Rondônia
(Questão 20 ) -
O Tratado de M adrid é um dos mais im portantes na 
construção do te rritó rio brasile iro. A ssinado em 
m eados do século XVIII, o Tratado aum entou 
sign ifica tivam ente o te rritó rio pertencente a Portugal, 
fazendo com o que o atual estado de Rondônia 
fizesse parte da co lon ização portuguesa e, por 
consegu inte, do Brasil. Entre as personalidades a 
seguir, a que teve m aior destaque na assinatura do
A) F loriano Peixoto.
B) R odriguesA lves.
C) Herm es da Fonseca.
D) Barão do Rio Branco.
E) A lexandre de Gusm ão.
(Questão 21 ) ■ (Questão 24 ) ■
Entre os m unicíp ios de Rondônia a seguir, o que 
possui divisa com o estado de Mato G rosso é:
A) Urupá.
B) V ilhena.
C) N ovaM am oré .
D) M irante da Serra.
E) São Francisco do Guaporé.
(Questão 22 ) ----------------------------------------------------------------
O estado de Rondônia possui grande quantidade de 
rios, sendo que as m aiores bacias h idrográficas estão 
associadas à bacia Am azônica . Uma das bacias 
h idrográ ficas de Rondônia é a Bacia do M am oré, cujo 
rio principal possui a seguinte característica:
A) Nasce na região sul do estado do Acre e seus 
principais a fluentessão os rios M arm elo e 
Jam ari.
B) Faz divisa com os estados do Am azonas e Pará e 
seu principal a fluente é o rio Candeias.
C) Nasce na região norte do estado de M ato Grosso 
e seus principais a fluentes são os rios Jaru e 
Preto.
D) Faz fronte ira entre Brasil e Bolívia e tem o rio 
Pacaás Novos com o um dos principa is afluentes.
E) Nasce na região sul do estado do Am azonas e 
tem os rios M adeira e M achadinho com o 
afluentes.
(Questão 23 ) ----------------------------------------------------------------
A últim a denom inação de Rondônia, antes de ser 
decretada a criação do Estado de Rondônia, na
A) Estado de Cândido Rondon.
B) Território Federal do Guaporé.
C) Estado do Guaporé.
D) Território Federal de Rondônia.
E) Estado de Roraim a do Sul.
O estado de R ondôn ia, com o toda a região 
a m a z ô n ic a , p o s s u i d iv e rs a s U n id a d e s de 
Conservação, das m ais variadas categorias. Entre as 
U nidades de C onservação a seguir, assina le a opção 
que indica a que foi criada mais recentem ente e
A) Parque Estadual do Bacanga.
B) Reserva B io lógica da Fazendinha.
C) Estação Ecológica de Cuniã.
D) Parque Nacional de Pacaás Novos.
E) Reserva Ecológica de Gurupi.
( CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS )
( - Química )
(Questão 25 ) ----------------------------------------------------------------
Rutherford lançou um fe ixe de partículas alfa em 
d ireção a uma fin íss im a lâm ina de ouro. Esse 
experim ento utilizado por Rutherford para com provar 
seu m odelo atôm ico utilizava que e lem ento com o
A) H idrogênio.
B) Fósforo.
C) Polônio.
D) Césio.
E) Chum bo.
(Questão 26 ) ----------------------------------------------------------------
Os isótopos são á tom os que apresentam o m esm o 
núm ero a tôm ico , m as d ife ren tes núm eros de 
m assas, pois apresentam núm eros de nêutrons 
d iferentes. A lém do núm ero atôm ico e de e létrons, os
A) propriedades quím icas.
B) pontos de fusão e ebulição.
C) propriedades fís icas.
D) núm eros de partículas.
E) densidades.
(Questão 27 ) ■ (Questão 30 ) ■
Baseando-se em traba lhos rea lizados por P lanck e 
Einstein, De Broglie propôs que o e létron apresenta 
um com portam ento dual, isto é, partícula-onda. 
H e isenbe rg dem onstrou , usando os conce itos 
q u â n t ic o s , q u e é im p o s s ív e l d e te r m in a r 
s im u lta n e a m e n te , com a b s o lu ta p re c is ã o , a 
ve loc idade e a posição de um elétron em um átom o. 
De acordo com esse princípio, não se pode d izer que 
existe uma órbita defin ida para o elétron. O mais 
a d e q u a d o é co n s id e ra r que ex is tam reg iões
A) subníveis.
B) níveis.
C) e letrosfera.
D) spin.
E) orbita is.
(Questão 28 ) ----------------------------------------------------------------
O m ovim ento do elétron ao redor do núcleo foi 
descrito por Erwin S chrod inger por m eio de uma 
equação m atem ática que re laciona a natureza 
corpuscular, a energia, a carga e a m assa do elétron. 
As so luções m atem áticas para essa equação são
A) isótopos.
B) isoeletrônicos.
C) núm eros quânticos.
D) raio atôm ico.
E) e le tronegativ idade.
(Questão 29 ) ----------------------------------------------------------------
A adm in istração contro lada de carbonato de lítio por 
m édicos especia lizados tem sido em pregada no 
tra ta m e n to de p s ic o s e m a n ía c o -d e p re s s iv a . 
A p a re n te m e n te , o lít io in te r fe re em a lg u n s 
m ecanism os b io lógicos nos quais o íon m agnésio 
estaria envolvido, m as sua função específica no 
cérebro ainda é desconhecida. Com relação ao lítio,
A) am etal.
B) calcogênio.
C) metal a lcalino.
D) metal a lca lino terroso.
E) e lem ento de transição.
A a lo trop ia é um fenôm eno no qual substâncias 
s im p le s d ife re n te s a p re s e n ta m p ro p r ie d a d e s 
quím icas m uito sem elhantes - o que não acontece 
com as propriedades fís icas. O gás oxigênio e o gás 
ozônio, por exem plo, apresentam densidade, ponto 
de fusão e ponto de ebu lição d iferentes, entre outras 
características. A ssina le a a lternativa que apresenta 
as fórm ulas corretas dos gases citados.
A) 0 e 0 2
B) 0 3e 0 4
C) 0 e 0 3
D) 0 2e 0 3
E) 0 4 e 0 2
(Questão 31 ) ----------------------------------------------------------------
A tabe la periódica fornece os va lores das m assas 
atôm icas dos e lem entos expressos em u. De posse 
desses va lores e da fórm ula molecular, pode-se 
ca lcu lar fac ilm ente a m assa m olar das substâncias; 
basta, para isso, m ultip licar o índice de cada 
e lem ento na fó rm ula pela sua respectiva m assa 
atôm ica, em seguida som ar os va lores encontrados e 
expressá-los em g/m ol. Dadas as m assas atôm icas:
apresenta m aior m assa m olar?
A) N2
B) H20
C) C2H60
D) CH4N20
E) CH4
(Questão 32 ) ■ (Questão 34 ) ■
O suor hum ano apresenta quantidades razoáveis de 
cloreto de sódio. Há, tam bém , traços de ácido lático, 
entre outras substâncias. Q uando tocam os algum 
objeto, de ixam os nele nossas im pressões digitais, 
que são im p re g n a d a s de s u o r e, p o rta n to , 
im pregnadas de cloreto de sódio. Para v isua liza r 
essas im pressões, uma das m aneiras é borrifa r uma 
so lução de nitrato de prata nos ob jetos analisados. 
Isso leva à form ação de precip itado de cloreto de 
prata (reação I) que, por posterio r fotólise, leva à 
form ação de prata m etálica, que revela as linhas da 
im pressão digital na form a de um só lido de cor 
prateada (reação II). O bserve as reações abaixo:
A s re a çõ e s a p re s e n ta d a s são c la s s if ic a d a s ,
A) sim ples troca e síntese.
B) dupla troca e decom posição.
C) sín tese e sim ples troca.
D) decom posição e análise.
E) dupla troca e s im ples troca.
( - Física )
(Questão 33 ) ----------------------------------------------------------------
Ao deslocar-se entre as loca lidades A e B, um avião 
percorre a 1a nona parte do tra je to com ve locidade V. 
O restante do percurso é realizado com ve locidade 
2V. A ve locidade m édia do percurso tota l será,
A) 15V/10
B) 18V/11
C) 17V/13
D) 4V/21
E) 13V/16
Um bloco de m assa de 30 kg encontra-se apoiado 
sobre o plano inclinado representado na figura 
abaixo. Os atritos são desprezíve is e a ace leração da 
gravidade local é 10 m /s2. Em ta is c ircunstâncias, 
o m ódulo da força que o fio exerce sobre o corpo é de:
i-------------------------------------------------------------- 1
8m
A) 1,8 * 102 N
B) 18 x 102N
C) 36 x 102N
D) 3,6 x 102 N
E) 2,4 x 102 N
(Questão 35 ) -
Im agine que uma pessoa está de pé sobre o chão do 
quarto e que seja P a pressão média exercida sobre o 
chão, abaixo da sola de seus sapatos. Se a pessoa 
suspender um dos pés e equ ilib rar-se em uma perna 
só, a pressão m édia passará a ser:
A) P
B) P/2
C) 2P
D) P2
E) 2P 2
(Questão 36 ) ■ (Questão 38 ) ■
Uma força constante F = 10N é exercida para puxar 
um bloco de 5 kg, conform e representação no 
desenho abaixo. Esse bloco desloca-se ao longo de 
um a s u p e rfíc ie h o r iz o n ta l, p e rc o rre n d o um a 
d istância X. N essas condições, a força norm al 
exe rc id a pe la su p e rfíc ie sob re o b loco va le 
(adote g = 10 m /s2):
3 0 "
A) 40 N
B) 26 N
C) 35 N
D) 50 N
E) 45 N
(Questão 37 ) ----------------------------------------------------------------
Um turista brasile iro, ao desem barcar no aeroporto 
JFK, em Nova York, observou que a tem peratura 
indicada em graus Fahrenhe it a quarta parte do 
va lo r correspondente em graus Celsius. Portanto, 
o va lo r obse rvado dessa tem pe ra tu ra fo i de
A) -6,4 0F
B) -7 ,0 0F
C) -2 ,5 0F
D) -5,2 0F
E) -1,8 ’F
Q ual dos gráficos a segu ir re laciona m elhor as 
tem p e ra tu ra s na esca la C e ls ius (C) com as 
tem peraturas na escala Kelvin (T)?
B) T
C) T 
273 -
C
D) T
E) T
(Questão 39 ) ■ (Questão 40 ) ■
Considere um raio de luz que passa de um meio 
m enos refringente (1) - para outro meiomais 
refringente (2) - por exem plo, com o do ar para a 
água. Podem os afirmar, quanto à ve locidade (v), 
com prim ento de onda (À.) e frequência dessa luz (f),
A) v1<v2,À 1>À2ef.,>f2
B) v ^ v ^ À ^ ^ e f ^ f ,
C) v1>v2,À 1>À2ef.,=f2
D) v1=v2,À 1=À2ef.,>f2
E) v1>v2,À 1>À2ef.,<f2
Um arran jo fo rm ado por uma rolha de cortiça 
a travessada por uma agulha m agnética, flu tuando 
em um recip iente com água, pode ser usado com o 
um a bússola com boa aproxim ação. Na figura 1, 
vem os esse arran jo sob ação do cam po m agnético 
terrestre:
figura 1
Ao aprox im ar do arran jo um ímã com polos 
posic ionados conform e m ostra a figura 2, a nova 
possível posição de a linham ento da agulha está 
corre tam ente representada na a lternativa:
0 0
figura 2
A)
B)
D)
E)
u .
rO "N
« O i
(Questão 41 ) ----------------------------------------------------------------
No W indow s XP, são opções d isponíve is da jane la
A) hibernar, desa tivar e reiniciar.
B) suspender, desa tivar e bloquear.
C) bloquear, re in ic ia re hibernar.
D) trocar usuário, faze r logoff e reiniciar.
E) reiniciar, suspendere trocar usuário.
(Questão 42 ) ----------------------------------------------------------------
Analise as seguintes sentenças em re lação ao
W indow s XP em sua configuração original.
I. No W indow s Explorer, é possível o rdenar os 
ícones da jane la por nome, tipo, tam anho e por 
data de criação do arquivo ou pasta.
II. No W indow s Explorer, uma das form as de apagar 
um arquivo é se lecioná-lo com o m ouse, c licar
com o botão d ire ito sobre ele e, em seguida,
esco lher a opção deletar, confirm ando ou não a 
sua exclusão na jane la que será aberta em
III. No W indow s Explorer, após se lec ionar uma
pasta ou arqu ivo e c licar com o botão d ire ito do 
m ouse sobre ele, esco lhendo a opção “enviar 
para” , é possível se lec iona r a lixeira com o uma
A) I
B) II
C) III
D) le l l
E) I e III
(Questão 43 ) ----------------------------------------------------------------
Levando-se em cons ide ração a aparênc ia no
W indow s XP, a opção re lativa à configuração que
perm ite a lte rar o desenho que vai aparecer na área
A) tema.
B) fonte.
( - Informática Básica )
No MS W ord 2003, para “des ligar o ass is ten te ” que se 
encontra aberto, basta c licar com o botão d ire ito do 
m ouse sobre ele e esco lher a opção:
A) fechar.
B) encerrar.
C) sair.
D) apagar.
E) ocultar.
(Questão 45 ) ----------------------------------------------------------------
Na form atação de parágrafos no MS W ord 2003, a 
opção “espec ia l” está re lacionada com:
A) a tabulação padrão.
B) o recuo de m argens.
C) as bordas esom bream en to .
D) o estilo de fonte.
E) o m odelo de docum ento.
(Questão 46 ) ----------------------------------------------------------------
No MS Excel 2003, a edição de uma célu la pode ser
A) guia das planilhas.
B) barra de status.
C) cabeçalho da planilha.
D) barra de fórm ulas.
E) caixa de nome.
(Questão 47 ) ----------------------------------------------------------------
No MS Excel 2003, é um recurso utilizado para a lte rar
A) autocorreção.
B) painel de tarefas.
C) autoajuste.
D) classificar.
E) autocálcu lo.
(Questão 44 ) ----------------------------------------------------------------
C) protetor de tela.
D) plano de fundo.
E) prompt.
 ©
Na m aioria dos ap lica tivos de corre io e le trôn ico, para 
e n d e re ça r um a m ensagem a vá rios usuários 
d ig itando seus endereços e le trôn icos é necessário 
u tilizar um separador entre esses endereços. É um 
separador utilizado para essa finalidade:
A) dois-pontos.
B) barra de espaço.
C) ponto.
D) barra invertida.
E) ponto ev írgu la .
(Questão 49 ) ----------------------------------------------------------------
São benefíc ios de uma intranet:
A) c o m p a r t i lh a r c o n h e c im e n to ; p o s s u ir um a 
arqu ite tura proprietária; un ificar as in form ações e 
m e lho ra ra tom ada de decisão.
B) m elhorar a tom ada de decisão; perm itir conexão 
de d iv e r s a s p la ta fo r m a s d e s is te m a s 
o p e ra c io n a is ; u n if ic a r as in fo rm a ç õ e s e 
com partilhar conhecim ento.
C) u n ifica r in fo rm ações ; pe rm itir conexão de 
d iversas p la ta form as de s istem as operacionais; 
co m p a rtilh a r conhec im en to e possu ir uma 
arqu ite tura proprietária.
D) perm itir conexão de d iversas p lata form as de 
s istem as operacionais; m elhorar tom ada de 
decisão; possu ir uma arqu ite tura proprie tária e 
com partilhar conhecim ento.
E) possuir uma arquite tura proprietária; unificar 
in form ações; m elhorar a tom ada de decisão e 
perm itir conexão de d iversas p la taform as de 
s istem as operacionais.
(Questão 50 ) ----------------------------------------------------------------
Na segurança da inform ação, a assinatura digital
A) in tegridade e confidencia lidade.
B) não repúdio e confidencia lidade.
C) autentic idade e não repúdio.
D) confidencia lidade e autentic idade.
E) d ispon ib ilidade e confidencia lidade.
(Questão 48 ) ----------------------------------------------------------------
(Questão 51 ) ----------------------------------------------------------------
Pouco tem po após o fim da Segunda G uerra M undial, 
uma com issão de D ireitos Hum anos, presid ida por 
E leanor Roosevelt, e laborou im portante docum ento 
adotado em 10 de dezem bro de 1948. Tal docum ento, 
cujo intu ito é p rom over o reconhecim ento da 
d ig n id a d e hum ana e dos d ire ito s hum anos ,
A) Declaração de D ireitos da V irgínia.
B) Tratado de Versalhes.
C) Declaração Universal de D ireitos Hum anos.
D) Petição O cidental de D ireitos Hum anos.
E) Declaração de D ireitos da Filadélfia.
(Questão 52 ) ----------------------------------------------------------------
Sobre os term os “D ire itos Fundam enta is” e “D ireitos 
H um anos” e os conce itos que pretendem exprim ir, é 
possível conclu ir que são expressões:
A) sinônim as, re lacionadas a princíp ios universais, 
independentes de v incu lação com determ inada 
ordem constitucional.
B) idênticas, re lacionadas a regras v igentes na 
ordem constituciona l de um único Estado acerca 
dos d ire itos e garantias.
C) d is tin tas, sendo os D ire itos Fundam en ta is 
v in c u la d o s a u m a d e te rm in a d a o rd e m 
constitucional, e os D ire itos Hum anos, universais 
e supranacionais.
D) d iferentes, sendo os D ire itos Fundam entais 
un iversa is e supranaciona is, e os D ire itos 
Hum anos, v incu lados a uma determ inada ordem 
constitucional.
E) d iversas porque, em bora pertencentes à ordem 
c o n s t itu c io n a l de um só E s ta d o ,D ire ito s 
F u n d a m e n ta is são in d iv id u a is e D ire ito s 
Hum anos são coletivos.
(Questão 53 ) ----------------------------------------------------------------
C o n s id e ra n d o as d e n o m in a d a s g e ra ç õ e s ou 
d im ensões dos D ire itos Fundam entais, a garantia do 
respeito às liberdades ind iv idua is com a lim itação dos 
poderes absolutos do Estado caracteriza a seguinte
A) primeira.
( - Noções de Direito )
B) segunda
C) terceira.
D) quarta.
E) quinta.
© ------------------
A C onvenção A m ericana de D ire itos Hum anos:
A) proíbe, em todos os países signatários, a 
ap licação da pena de morte, determ inando a 
extinção de tal pena.
B) proíbe, para todos os países s igna tá rios , 
qua lquer prisão civil por dívida.
C) d e te rm in a que as penas ten h a m função 
cas tigado ra , m as po r p razos p rev iam en te 
defin idos.
D) não proíbe pena privativa de liberdade com 
traba lhos forçados, se im posta p o rju iz ou tribunal 
com petente.
E) determ ina que o processo penal e todos os seus 
atos devem ser públicos, vedando qua lquer 
exceção a essa regra.
(Questão 55 ) ----------------------------------------------------------------
Conform e a Em enda C onstitucional n° 45/2004, os
tra tados e convençõesin ternaciona is sobre d ire itos
A) em sessão única e conjunta do C ongresso 
Nacional, por m etade dos votos dos respectivos 
m em bros, serão equ iva len tes às em endas 
constitucionais.
B) em cada casa do C ongresso Nacional, em dois 
turnos, por três qu in tos dos votos dos respectivos 
m em bros, serão equ iva len tes às em endas 
constitucionais.
C) pela Câm ara dos Deputados, em sessão única, 
por m aioria absoluta dos votos dos respectivos 
deputados, serão equ iva lentes às leis ord inárias.
D) em cada casa do C ongresso Nacional, em 
sessão única, por dois terços dos vo tos dos 
respectivos m em bros, serão equ iva lentes às leis 
ord inárias.
E) pelo Senado Federal, em dois turnos, por m aioria 
absoluta dos votos dos respectivos senadores, 
serão equiva lentes às em endas constitucionais.
(Questão 54 ) ----------------------------------------------------------------
Segundo a Declaração Universal dos D ire itos do 
Hom em , proclam ada pela Resolução 217 A (III) da 
Assem ble ia Geral das Nações Unidas:
A) toda pessoa tem dire ito à instrução, que poderá 
ser gratu ita ou não nos graus e lem entares e 
fundam enta is.
B) n inguém será a rb itra riam ente privado de sua 
naciona lidade, m as perderá sua naciona lidade 
a n te rio rse v ie ra a d q u ir iro u tra .
C) n inguém poderá ser preso, detido ou exilado em 
respeito à regra invio lável e absoluta da liberdade 
pessoal.
D) nem todas as pessoas vítim as de perseguição 
poderão procurar e gozar de asilo em outros 
países.
E) toda pessoa tem a liberdade de ter op in iões e de 
procurar, receber e transm itir in form ações, 
independentem ente de fronte iras.
(Questão 57 ) ----------------------------------------------------------------
Constitu i fonte de d ire ito que se reveste de força 
cogente no D ireito A dm in istra tivo:
A) a doutrina.
B) a ju risp rudência .
C) a analogia.
D) ocos tu m e ju ríd ico .
E) a súm ula vinculante.
(Questão 58 ) ----------------------------------------------------------------
O princíp io constitucional da efic iência, positivado no 
texto constitucional pela Em enda n° 19/1998, está 
corre lac ionado com o conceito de A dm in istração
A) burocrática.
B) h ierarquizada.
C) gerencia l.
D) procedim ental.
E) centra lizada.
(Questão 56 ) ----------------------------------------------------------------
©
(Questão 59 ) ■ (Questão 62 ) ■
A aná lise dos conceitos de D ireito Adm in istra tivo e de 
Adm in istração Pública perm ite conclu ir que a função 
adm in istra tiva é exercida, preponderantem ente , pelo
A) Legislativo.
B) Executivo.
C) Judiciário.
D) econôm ico.
E) privado.
(Questão 60 ) ----------------------------------------------------------------
O poder da A dm in istração Pública, de cará ter interno 
e perm anente, que perm ite o esca lonam ento e a 
d is tribu ição das re lações de chefia e subord inação no 
in terio r da estru tura adm in istra tiva é denom inado
A) disciplinar.
B) instrum ental.
C) h ierárquico.
D) de polícia.
E) regulam entar.
(Questão 61 ) ----------------------------------------------------------------
“ ...perm ite que a Adm in is tração Pública realize a 
execução m ateria l dos atos adm in istra tivos ou de 
d ispositivos legais, usando força fís ica se preciso for 
para desconstitu ir s ituação v io ladora da ordem 
ju ríd ica .” (MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo.
O atributo do ato adm in istra tivo ao qual se refere o
A) im perativ idade.
B) legitim idade.
C) tip ic idade.
D) autoexecutoriedade.
E) proporcionalidade.
A conform idade com os requis itos estabe lec idos pelo 
ordenam ento ju ríd ico para a prática de determ inado 
ato adm in istra tivo determ ina sua:
A) validade.
B) eficácia.
C) exequib ilidade.
D) irrevogabilidade.
E) inexistência.
(Questão 63 ) ----------------------------------------------------------------
S e g u n d o a d o u t r in a c lá s s ic a do D ir e i to 
A dm in istra tivo, o requis ito de va lidade do ato 
a d m in is t ra t iv o v in c u la d o ao m o d o de su a 
exterio rização e aos proced im entos prévios exig idos
A) objeto.
B) form a.
C) motivo.
D) finalidade.
E) com petência.
(Questão 64 ) ----------------------------------------------------------------
Os atos adm in istra tivos considerados indelegáveis, 
caso sejam praticados por via de avocação, serão 
nulos por in fringirem o seguinte requisito de validade:
A) adequação.
B) finalidade.
C) com petência .
D) fo rm alização.
E) causa.
(Questão 65 ) ----------------------------------------------------------------
O ato adm in istra tivo v incu lado é ato que:
A) perm ite am pla m argem de liberdade.
B) pode vir a ser revogado.
C) não sofre contro le jud ic ia l.
D) é fru to da d iscric ionariedade.
E) p o d e v ira s e ra n u la d o .
O ato por m eio do qual a Adm in is tração Pública 
concede ao particu lar a licença para d irig ir após a 
rea lização dos devidos exam es é ato que se pode
A) constitu tivo.
B) abdicativo.
C) declaratório .
D) a lienatório .
E) restritivo.
(Questão 67 ) ----------------------------------------------------------------
Dentre os atos adm in istra tivos norm ativos, aqueles 
que são praticados para d isc ip linar o funcionam ento 
interno de órgãos co leg iados e que decorrem do 
exercíc io do poder h ierárquico da A dm in istração
A) decretos.
B) regim entos.
C) resoluções.
D) portarias.
E) instruções.
(Questão 68 ) ----------------------------------------------------------------
Sobre a revogação do ato adm in istra tivo, é correto
A) não pode ser praticada pelo Poder Jud ic iário se o 
ato a ser revogado foi praticado por outro Poder.
B) não pode ser praticada pela m esm a autoridade 
que praticou o ato a ser revogado.
C) tem com o objeto o reconhecim ento da nulidade 
de um ato e tem efe itos retroativos.
D) independe de m otivação e da superveniência de 
fato novo que a autorize.
E) tem natureza de ato vincu lado e só pode ating ir 
atos concre tos e ainda ineficazes.
(Questão 69 ) ----------------------------------------------------------------
A existência de d iversos órgãos da Secretaria da 
Receita Federal em variados m unicíp ios do Brasil
A) descentra lização indireta.
B) descentra lização m aterial.
C) desconcentração hierárquica.
D) desconcentração tem ática.
E) desconcentração territoria l.
(Questão 66 ) ---------------------------------------------------------------- (Questão 70 ) ----------------------------------------------------------------
Com põem a denom inada Adm in is tração Pública
A) autarquias.
B) fundações públicas.
C) M inistérios da União.
D) sociedades de econom ia mista.
E) em presas públicas.
(Questão 71 ) ----------------------------------------------------------------
Em re la ç ã o ao c o n tro le e x e rc id o s o b re a 
A dm in istração Pública, a fisca lização que ocorra 
durante a execução de uma obra pública, em relação 
ao m om ento de seu exercício, caracteriza controle:
A) prévio.
B) posterior.
C) provocado.
D) impróprio.
E) concom itante.
(Questão 72 ) ----------------------------------------------------------------
Q uanto ao órgão controlador, o ato de contro le 
realizado pelo parlam ento com auxílio do Tribunal de 
Contas é c lassificado com o ato de controle:
A) jud ic ia l.
B) adm in istra tivo.
C) interno.
D) h ierárquico.
E) legislativo.
(Questão 73 ) ----------------------------------------------------------------
O conceito de serviço público em sentido estrito 
com preende apenas as ativ idades estatais:
A) dadas em concessão e rem uneradas portaxas.
B) prestadas d ire tam ente e custeadas por im postos.
C) i n d i v i s í v e i s e p r e s t a d a s a u s u á r i o s
indeterm inados.
D) passíveis de fru ição individua lizada.
E) p ropo rc ionado ras de benefíc ios de fru ição
coletiva.
NÃO se caracteriza com o princíp io o rien tador da 
prestação dos serviçospúblicos o princíp io da:
A) lim itação.
B) adequação.
C) universalidade.
D) continuidade.
E) cortesia.
(Questão 75 ) ----------------------------------------------------------------
É serviço público próprio do Estado:
A) te le fon ia fixa.
B) saúde pública.
C) captação de esgoto.
D) conservação de rodovia.
E) rad iod ifusão sonora.
(Questão 76 ) ----------------------------------------------------------------
A regra de im prescritib ilidade dos bens públicos se 
traduz na consta tação de que estes:
A) não podem sera lienados.
B) adm item uso gratu ito ou rem unerado.
C) não podem ser usucapidos.
D) não são passíveis de desafetação.
E) se vincu lam ao serviço público.
(Questão 77 ) ----------------------------------------------------------------
São bens públicos de uso especial:
A) mares.
B) estradas.
C) cem itérios públicos.
D) meio am biente.
E) praças públicas.
(Questão 74 ) ----------------------------------------------------------------
Pelo fato de a C onstitu ição Federal adotar a teoria do 
risco adm in istra tivo, a responsab ilização civil do 
Estado por ação do agente público NÃO será 
a fastada na h ipótese de com provação de:
A) ausência de dolo do agente.
B) culpa exclusiva da vítima.
C) força maior.
D) caso fortu ito.
E) fato de terceiro.
(Questão 79 ) ----------------------------------------------------------------
São exem plos de processo adm in istra tivo externo e
A) as s indicâncias.
B) as interd ições de estabelecim entos.
C) as desapropriações.
D) os processos d iscip linares.
E) os concursos públicos.
(Questão 80 ) ----------------------------------------------------------------
C om o o r ie n ta d o r do p ro ce sso a d m in is tra tivo , 
pode-se apontar o seguinte princípio:
A) m otivação facultativa.
B) d iscric ionariedade absoluta.
C) fo rm alism o absoluto.
D) im pulso oficial.
E) onerosidade genérica.
(Questão 78 ) ----------------------------------------------------------------
M otivado pela leitura dos textos seguintes, 
sem, contudo, copiá-los ou parafraseá-los, redija um 
TEXTO DISSERTATIVO com, no m ínim o, 20 e, no 
m áxim o, 25 linhas, em m oda lidade e lim ites 
solic itados, em norm a-padrão da língua portuguesa 
sobre o tem a: O QUE É SER BO M BEIR O DE 
CO RPO , A LM A E C O R AÇ ÃO ?
Texto 1
Sou bom beiro de corpo, alm a e coração!
Por: Maj BM LEAL
Sei que é “chover no m olhado” , mas afirm o 
aqui, sem m edo de errar: tenho um orgulho 
im ensurável em carregar este sím bolo no peito! 
Portanto, o suor que escorre no meu rosto, eu o 
derram o com satisfação, pois certam ente, quando 
dele encharco m inha farda, estare i em auxílio a 
alguém que precisa dos m eus serviços.
Ao soar de uma sirene, eu estarei sem pre lá, 
ag indo para sa lvar m ais uma vida! Seja num resgate, 
seja num a busca, seja num sa lvam ento, ou ainda em 
um com bate a um “horroroso e dan tesco” ! Essa é 
m inha m issão... Está no meu sangue! Nem sem pre 
sou reconhecido! A liás, m uitas das vezes, os m éritos 
de m inhas ações vão para outras pessoas. Mas, não 
im porta! Não desanim o! Estarei aqui de prontidão... 
Dia e noite, noite e dia. Sei que é assim tam bém , com 
m uitos irm ãos de farda que labutam na fa ina diária.
A inda me em ociono e me arrep io ao som da 
C anção do Soldado do Fogo, e, m inh ’a lm a via ja na 
m elodia da m úsica e na profundidade da letra que 
ecoa na m inha mente, norteando a m inha filosofia de 
vida, que é [a] de serv ir e proteger. Meus o lhos ainda 
ficam m are jados de lágrim as ao ouv ir os acordes, 
quando da incorporação da Bandeira Nacional em dia 
de form atura! Á inda vibro, quando vejo uma bela 
tropa em desfile, coberta e a linhada!
[...]
(LEAL, Lindoval Rodrigues - MAJ BM Comandante do Grupo de 
Operações Aéreas - GOA. Porto Velho-RO, 09/03/2012. 
Disponível em <http://www.cbm.ro.gov.br>)
Ç REDAÇÃO )
Sem pre bom beiro (T ítu lo adaptado)
Texto 2
(Disponível <www.google.com.br>)
©
http://www.cbm.ro.gov.br
http://www.google.com.br

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