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Exemplos de causas de absolutamente independente e relativamente independente

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Exemplos de causas de absolutamente independente (rompem o nexo causal).
a) preexistente: O elemento A tinha ingerido veneno para o suicídio. Caio efetua disparos de arma de fogo contra A para mata-lo. A morre. Causa da morte: envenenamento. Solução: Caio responderá por tentativa de homicídio.
b) concomitantes: Caio quer matar Ticío. Da janela da casa de Ticio, Caio o ver e dispara sua arma contra Ticio. Neste exato momento Caio está tendo um infarto. Causa morte: Infarto. Solução: Tentativa de Homicídio.
c) superveniente: Caio dispara contra Ticio, atingindo-o. Após esse fato o teto da casa de Ticio desabou sobre ele. Causa morte: Traumatismo Craniano. Solução: Tentativa de Homicídio.
 Causas relativamente independentes (não rompem, em regra, o resultado). 
a) preexistente: Caio é hemofílico. Ticio dispara contra Caio. A morte foi potencializada pelo quadro de hemofilia preexistente. Ticio responde agora por homicídio consumado.
 
b) concomitantes: Caio vai até a casa de Ticio, senhor de idade, para fazer uma cobrança de dívida, que se não for paga naquele dia o devedor sabia que iria morrer. No dia combinado a vitima abre a porta e se encontra com o cobrador. No bate boca o cobrador puxa a arma para atirar contra o devedor neste exato momento o devedor tem um infarto que faz com que morra, porém, antes de morrer durante o infarto o cobrador dispara contra o devedor. Causa Morte: Infarto. Solução: Homicídio consumado.
c) superveniente(nesta concausa o agente poderá ou não responder pelo resultado, ou seja, romperá ou não o nexo causal):
c.1) 
c.2)

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