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ECInterdisciplinar-NP2

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ENGENHARIA CIVIL INTERDISCIPLINAR 
Engenharia Civil - DP 
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Exercícios para Estudo – Conteúdo de NP2 
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1. Cimento Portland, foi o nome dado em 1824 pelo químico britânico Joseph 
Aspdin ao descobrir o tipo de pó de cimento, em homenagem à ilha britânica de 
Portland. Joseph Aspdin queimou conjuntamente pedras calcárias e argila, 
transformando-as num pó fino. Percebeu que obtinha uma mistura que, após secar, 
tornava-se tão dura quanto as pedras empregadas nas construções. A mistura não 
se dissolvia em água e foi patenteada pelo construtor no mesmo ano, com o nome 
de cimento Portland, que recebeu esse nome por apresentar cor e propriedades de 
durabilidade e solidez semelhantes às rochas da ilha britânica de Portland. O 
cimento pode ser definido como um pó fino, com propriedades aglomerantes, 
aglutinantes ou ligantes, que endurece sob a ação de água. Com a adição de água, 
se torna uma pasta homogênea, capaz de endurecer e conservar sua estrutura, 
mesmo em contato novamente com a água. Na forma de concreto, torna-se uma 
pedra artificial, que pode ganhar formas e volumes, de acordo com as 
necessidades de cada obra. Graças a essas características, o concreto é o segundo 
material mais consumido pela humanidade, superado apenas pela água. 
Analise as afirmações sobre o cimento Portland. 
I. Os cimentos Portland normalizados são designados pela sigla e pela classe de 
resistência. A sigla corresponde ao prefixo CP acrescido do algarismo romano, 
sendo as classes de resistências indicadas pelos números 25, 32 e 40. 
II. As classes de resistência apontam os valores mínimos de resistência à compressão, 
expressos em megapascal [MPa] garantidos pelos fabricantes, após 28 dias de 
cura. 
III. Os cimentos Portland resistentes aos sulfatos são aqueles que têm a propriedade 
de oferecer resistência aos meios agressivos, tais como os encontrados nas redes 
de esgotos de águas servidas ou industriais, na água do mar e em alguns tipos de 
solos. 
IV. O CP V - ARI tem a peculiaridade de atingir altas resistências aos 28 dias da 
aplicação. 
V. CP III – cimento Portland de alto-forno recebe, em sua composição, alta 
percentagem de materiais pozolânicos. 
Está correto o que consta SOMENTE em: 
a) I, II; 
b) I, II e III; 
c) II, III e IV; 
d) I, II e V; 
e) II e IV. 
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ENGENHARIA CIVIL INTERDISCIPLINAR 
Engenharia Civil - DP 
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2. O consumo apreciável de energia durante o processo de fabricação de cimento 
Portland motivou mundialmente a busca, pelo setor, de medidas para diminuição 
do consumo energético. Dentre essas medidas, podemos destacar: 
a) Uso de gesso e clínquer pozolânico na composição dos cimentos Portland; 
b) Uso de pozolana, escória granulada e clínquer na composição dos cimentos 
Portland; 
c) Uso de escórias granuladas de alto-forno e materiais pozolânicos na composição 
dos cimentos Portland; 
d) Uso de pozolana, materiais betuminosos e álcalis na composição dos cimentos 
Portland; 
e) Uso de gesso, escória granulada e clínquer na composição dos cimentos Portland. 
3 
3. A definição para a massa específica de um cimento é: 
a) A razão entre a massa da amostra de determinado material e o volume por ela 
ocupado, na condição anidra; 
b) A razão entre a massa da amostra de determinado material e o volume por ela 
ocupado, na condição hidratada; 
c) A razão entre a massa da amostra de determinado material e o volume por ela 
ocupado, na condição ambiente; 
d) A razão entre o volume da amostra de determinado material e a sua massa, na 
condição ambiente; 
e) A razão entre o volume da amostra de determinado material e a sua massa, na 
condição ambiente. 
4 
4. Em um ensaio de laboratório, de acordo com a NBR 6474/84, utilizando-se um 
frasco de Le Chatelier, um funil e uma balança de precisão (0,1 g) para a 
determinação da massa específica de um cimento, chegou-se aos seguintes 
valores: Vi = 0,5 cm³; Vf = 19,2 cm³. Sabendo-se que a massa de cimento utilizada 
no ensaio foi de 53,3 g, o valor de sua massa específica é: 
a) 2,70 g/cm³; 
b) 2,78 g/cm³; 
c) 2,85 g/cm³; 
d) 2,90 g/ml; 
e) 106,60 g/ml. 
 
ENGENHARIA CIVIL INTERDISCIPLINAR 
Engenharia Civil - DP 
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5. Índice de consistência normal da pasta de cimento (MB 3434) é um indicativo de: 
a) Quantidade de água que deve ser utilizada para a mistura de uma argamassa ou 
um concreto, para se atingir a resistência desejada, durante a determinação do 
traço; 
b) Quantidade de água que deve ser utilizada para a mistura de uma argamassa ou 
um concreto, para se atingir a plasticidade desejada, durante a determinação do 
traço; 
c) Quantidade de cimento que deve ser utilizada para a mistura de uma argamassa 
ou um concreto, para se atingir a plasticidade desejada, durante a determinação do 
traço; 
d) Quantidade de cimento que deve ser utilizada para a mistura de uma argamassa 
ou um concreto, para se atingir a resistência desejada, durante a determinação do 
traço; 
e) Quantidade de cimento presente no traço de uma argamassa ou um concreto, 
levando-se em consideração o fator água-cimento. 
6 
6. A NB-1 prescreve que a água destinada ao amassamento dos aglomerantes para 
concretos e argamassas deverá ser isenta de teores prejudiciais de substâncias 
estranhas. Dentre as recomendações se destacam: 
a) Não pode conter impurezas; 
b) Deve estar dentro dos parâmetros recomendados pelas normas técnicas a fim de 
que garanta a homogeneidade da mistura; 
c) Deve ter pH entre 5,8 e 8,0; 
d) Não deve conter sais dissolvidos; 
e) Todas as alternativas estão corretas. 
7. 7O elemento X tem como matérias-primas o calcário e a argila, ambos obtidos de 
jazidas em geral situadas nas proximidades das fábricas de cimento. A rocha 
calcária é primeiramente britada, depois moída e em seguida misturada, em 
proporções adequadas, com argila moída. A mistura formada atravessa então um 
forno giratório de grande diâmetro e comprimento, cuja temperatura interna chega 
a alcançar 1450 ºC. O intenso calor transforma a mistura em um novo material, 
denominado elemento X, que se apresenta sob a forma de pelotas. Na saída do 
forno o elemento X, ainda incandescente, é bruscamente resfriado para 
posteriormente ser finamente moído, transformando-se em pó. Trata-se do: 
a) Processo de produção do clínquer, que é utilizado para a fabricação da cal; 
b) Processo de produção dos alcatrões, que são utilizados para a fabricação de 
betumes; 
c) Processo de produção dos alcatrões, que são utilizados para a fabricação de 
cimento Portland; 
d) Processo de produção do clínquer, que é utilizado para a fabricação de cimento 
Portland; 
e) Processo de produção do clínquer, que é utilizado para a fabricação de gesso 
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8. Na fabricação do cimento, podem ser usados dois métodos: processo seco e o 
processo úmido. Analise as afirmações abaixo e assinale a alternativa correta: 
I. Nos dois métodos os materiais são extraídos das minas e britados de formas mais 
ou menos parecidas, a diferença, porém, é grande no processo de moagem, mistura 
e queima. 
II. Dos dois métodos se produz clínquer e o cimento final é idêntico em ambos os 
casos. 
III. No processo úmido, a mistura é moída com a adição de aproximadamente 40% de 
água, entra no forno rotativo sob a forma de uma pasta de lama. 
IV. No processo seco, a mistura é moída totalmente seca e alimenta o forno em forma 
de pó. Para secar a mistura no moinho se aproveitam os gases quentes do forno 
ou de gerador de calor. 
V. Um forno de via úmida consome menos energia que um forno por via seca por kg 
de clínquer produzido. 
a) Apenas I, III e IV estão corretas; 
b) II, IV e V estão erradas; 
c) I, II e III estão corretas; 
d) Todas as afirmações estão corretas; 
e) Nenhuma das alternativas anteriores está correta. 
9 
9. Em uma estrutura, deseja-se preparar um concreto utilizando um tipo de Cimento 
Portland que apresenta baixo calor de hidratação.Assim sendo, o tipo de Cimento 
Portland recomendado seria: 
a) Tipo II; 
b) Tipo I; 
c) Tipo V; 
d) Tipo IV; 
e) Tipo III. 
10 
10. O cimento Portland de alto-forno contém adição de escória no teor de 35% a 70% 
em massa, que lhe confere propriedades como; baixo calor de hidratação, maior 
impermeabilidade e durabilidade, sendo recomendado tanto para obras de grande 
porte e agressividade (barragens, fundações de máquinas, obras em ambientes 
agressivos, tubos e canaletas para condução de líquidos agressivos, esgotos e 
efluentes industriais, concretos com agregados reativos, obras submersas, 
pavimentação de estradas, pistas de aeroportos, etc) como também para aplicação 
geral em argamassas de assentamento e revestimento, estruturas de concreto 
simples, armado ou protendido, etc. A norma brasileira que trata deste tipo de 
cimento é a NBR 5735. 
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Em uma obra, estão estocados sacos de cimento com identificação CPIII. Por tal 
identificação, verifica-se que se trata de cimento Portland: 
a) comum; 
b) escória de alto forno; 
c) pozolânico; 
d) resistente a sulfatos; 
e) branco estrutural. 
11 
11. O cimento necessita de água para formar um processo cristalino que conduz a sua 
solidificação, principal característica reológica. Usa-se o termo “hidratação” para 
designar as reações deste processo. Porém, os compostos que formam o cimento 
(aluminatos e silicatos na maioria) não reagem com a mesma velocidade, ou 
melhor, não se hidratam ao mesmo tempo. O tempo de pega se relaciona 
diretamente com o tempo necessário para que os cristais de gipsita estejam 
presentes em número suficiente, capazes de suportar tensões. O tempo de início 
de pega, determinado segundo a norma brasileira NBR 12128, é o tempo 
decorrido a partir do momento que o gesso tomou contato com a água até o 
instante em que a agulha do aparelho de VICAT não mais penetra até o fundo, 
estacionando a 4,0 mm do fundo. O tempo de fim de pega é o tempo decorrido a 
partir do momento que o gesso entra em contato com a água até o instante que a 
agulha do aparelho de VICAT não mais deixa impressão na superfície. 
A sonda Tetmajer e a agulha Vicat servem para determinar respectivamente: 
a) Início de pega e fim de pega; 
b) Fim de pega e consistência; 
c) Resistência e durabilidade; 
d) Consistência e fim de pega; 
e) Rigidez e fim de pega. 
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12. O aglomerante hidráulico obtido pela moagem de clínquer Portland ao qual se 
adiciona, durante a operação, a quantidade necessária de uma ou mais formas de 
sulfato de cálcio e durante a moagem é permitido adicionar a esta mistura 
materiais pozolânicos, escórias granuladas de alto-forno e/ou materiais 
carbonáticos, nos teores especificados na norma ABNTNBR11578: 1991, é 
denominado: 
a) cimento Portland de alto-forno; 
b) cimento Portland pozolânico; 
c) cimento Portland composto; 
d) cimento Portland comum; 
e) cimento Portland de alta resistência inicial. 
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13. O Brasil ocupa a sexta posição na produção mundial de cimento, ficando atrás da 
China (33,49%), Estados Unidos (5,62%), Índia (5,60%), Japão (5,13%) e Coréia 
do Sul (3,54%). A região Sudeste concentra 54% da produção, seguida pelas 
regiões Nordeste (19%), Sul (15%), Centro-Oeste (9%) e Norte (3%). Dispõe de 
um parque industrial de última geração e alto grau de desenvolvimento, 
comparável aos principais produtores mundiais. Na fabricação do cimento 
Portland, os materiais, antes de serem calcinados, sofrem uma preparação, com a 
finalidade de facilitar a homogeneização e de aumentar a superfície específica. O 
processo a ser empregado pode ser por via seca ou por via úmida. O processo por 
via seca, antes da entrada do material no forno, caracteriza-se, nessa ordem, pelas 
seguintes fases: 
a) secagem, moagem preliminar e fina, dosagem e homogeneização; 
b) secagem, dosagem, moagem e homogeneização; 
c) moagem preliminar, secagem, dosagem, moagem fina e homogeneização; 
d) dosagem, homogeneização, moagem e estocagem; 
e) secagem, dosagem e homogeneização, seguidas da moagem. 
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14. É muito importante salientar que a finalidade de se adicionar água no cimento, 
sozinho ou com outros materiais, não é apenas para facilitar a preparação da 
mistura (concreto, argamassa, pasta etc.). Sem a presença da água, nada acontece 
quando se misturam os materiais. Porém, quando ela é adicionada observa-se que 
o cimento parece comportar-se como se fosse uma cola. Isto ocorre devido às 
substâncias minerais presentes no cimento, que se formaram durante o cozimento 
do calcário com a argila. Estas substâncias (silicatos e aluminatos de cálcio) têm 
a propriedade de se combinar quimicamente com a água, ou seja, reagem com a 
água. Como consequência desta reação química (cimento + água) é que o cimento 
desenvolve suas propriedades, entre elas o fato de endurecer de tal forma que em 
poucos dias fica tão duro quanto uma rocha, com a vantagem de ter a forma que 
se deseja e conserva essas propriedades mesmo submersas. 
Dentre os óxidos que compõe o cimento Portland, o maior responsável pela resistência 
nas primeiras idades é o: 
a) Oxido de bário; 
b) Silicato tricálcio; 
c) Silicato dicálcio; 
d) Aluminato tricálcio; 
e) Ferro aluminato tetracalcicos. 
15 
15. Exsudação, em engenharia de construção de estruturas de concreto ou similares, 
de acordo com o Eng. Civil Renato Rodrigues Avelino, é o termo usado para 
designar o fenômeno migratório das águas existentes na composição do material 
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aplicado, em seu processo de cura. Exemplo: a cura do concreto se dá pela lenta 
(preferencialmente) saída da água existente em sua composição. A esse processo 
de saída da água do concreto durante a cura dá-se o nome de exsudação. É o 
processo inverso da hidratação. 
A migração de parte da água de amassamento para a superfície do concreto é definida 
como: 
a) Percolação; 
b) Separação; 
c) Segregação; 
d) Infiltração; 
e) Exsudação. 
16 
16. O cimento (derivada do latim cæmentu) é um material cerâmico que, em contato 
com a água, produz reação exotérmica de cristalização de produtos hidratados, 
ganhando assim resistência mecânica. É o principal material de construção usado 
como aglomerante. É uma das principais commodities mundiais, servindo até 
mesmo como indicador econômico. O cimento Portland combinado com água 
forma: 
a) Argamassa; 
b) Pasta; 
c) Concreto; 
d) Solo cimento; 
e) Cimento. 
17 
17. O consumo apreciável de energia durante o processo de fabricação de cimento 
Portland motivou mundialmente a busca, pelo setor, de medidas para diminuição 
do consumo energético. Dentre essas medidas, podemos destacar: 
a) Uso de gesso e clínquer pozolânico na composição dos cimentos Portland; 
b) Uso de pozolana, escória granulada e clínquer na composição dos cimentos 
Portland; 
c) Uso de escórias granuladas de alto-forno e materiais pozolânicos na composição 
dos cimentos Portland; 
d) Uso de pozolana, materiais betuminosos e álcalis na composição dos cimentos 
Portland; 
e) Uso de gesso, escória granulada e clínquer na composição dos cimentos Portland. 
 
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18. A Frase "Consumo de Cimento e Permeabilidade" está relacionada à: 
a) Quanto maior o fator água/cimento maior a permeabilidade; 
b) Quanto maior o fator água/cimento maior a porosidade; 
c) Quanto maior o consumo de cimento menor a permeabilidade; 
d) Quanto maior o consumo de cimento maior a permeabilidade; 
e) Quanto maior o fator água/cimento melhor a resistência à compressão. 
19 
19. É composto de clínquer e de adições finamente moídas, se refere à: 
a) Cimento Portland; 
b) Pozolana; 
c) Escória de Alto Forno; 
d) Argamassas; 
e) Argilas Naturais; 
20 
20. O cimento é um aglomerante hidráulico cuja pasta apresenta a propriedadede 
endurecer apenas pela reação com a água e que, após seu endurecimento, resiste 
satisfatoriamente quando submetida à ação da água. São classificados como: 
cimento Portland comum (CP I) e cimento Portland comum com adição (CP I-S), 
cimentos Portland compostos (CP II-E, CP II-Z, CP II-F), cimento Portland de 
alto-forno (CP III), cimento Portland pozolânico (CP IV), cimento Portland de 
alta resistência inicial (CP V-ARI) e cimentos Portland brancos (CPB, estrutural 
e não estrutural). Qual alternativa apresenta, segundo a ABNT, os componentes e 
suas proporções para o cimento Portland de alta resistência inicial - CP V-ARI: 
a) Clínquer + sulfatos de cálcio (99% - 95%); material pozolânico (1% - 5%); 
b) Clínquer + sulfatos de cálcio (94% - 76%); material pozolânico (6% - 14%); 
material carbonático (0% - 10%); 
c) Clínquer + sulfatos de cálcio (65% - 25%); escória granulada de alto forno (35% 
- 70%); material carbonático (0% - 5%); 
d) Clínquer + sulfatos de cálcio (85% - 45%); material pozolânico (15% - 50%); 
material carbonático (0% - 5%); 
e) Clínquer + sulfatos de cálcio (100% - 95%); material carbonático (0% - 5%). 
21 
 
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21. O cimento está presente em todas as etapas de uma obra. Por isso, ao iniciar uma 
construção ou reforma devemos tomar alguns cuidados na compra do material: 
a) Verificar o trajeto do transporte do cimento; observar se a embalagem condiz com 
o volume calculado; adotar medidas de segurança para o armazenamento dos 
sacos de cimento; observar que o cimento mais claro possui melhor qualidade; 
b) Observar se o saco está úmido, pois quando o saco de cimento está ressecado pelo 
sol existe uma grande probabilidade do material estar endurecido ou em fase de 
endurecimento; a cor mais escura do cimento garante uma maior qualidade do 
material; 
c) Devemos armazenar os sacos de cimento em pilhas de no máximo 15 sacos, 
garantindo assim que o material não ficará compactado demais e prejudicando a 
qualidade do concreto futuro; devemos fazer furos nos sacos para que o cimento 
possa ser oxigenado evitando assim que fique empedrado com o tempo; 
d) Observar se o cimento está quente, dessa forma teremos certeza de que não se 
trata de material velho e consequentemente corre-se menos riscos de estar 
empedrado; 
e) Não comprar cimento empedrado. A qualidade do cimento pode ficar prejudicada 
se o saco estiver rasgado ou aberto; o saco do cimento não pode estar úmido ou 
molhado; não é pela cor mais clara ou mais escura, ou se o saco está quente ou 
frio que se verifica a qualidade do cimento.

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