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RELATÓRIO CORROSÃO ELÉTROQUÍMICA II (PILHA2)

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UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP
CAMPUS 02- CHÁCARA SANTO ANTÔNIO- PAZ
CORROSÃO ELÉTROQUÍMICA II
(PILHA2)
SÃO PAULO
2020
OBJETIVO
 Comprovar, por intermédio de experimentos de laboratório, algumas heterogeneidades da corrosão por pilhas eletroquímicas.
INTRODUÇÃO TEÓRICA
 ALGUNS TIPOS DE CORROSÃO:
Corrosão uniforme: Forma de corrosão eletroquímica que processa em toda a extensão da superfície, ocorrendo perda uniforme de espessura. A corrosão uniforme é uma das mais fáceis de controlar, de ver, de proteger e também é a mais comum.
Corrosão por placas: Esse tipo de corrosão é localizado, com formação de placas com escavações, devido aos descolamentos das mesmas, que se desprendem progressivamente. Geralmente em metais passivados, onde a película protetora, formada inicialmente, se desprende por já estar muito espessa pela ação da gravidade.
Corrosão alveolar: Também é uma forma de corrosão localizada. Ela não é muito profunda e o diâmetro do alvéolo é maior do que a sua profundidade. O alvéolo é uma cavidade na superfície metálica e fundo arredondado.
Corrosão puntiforme ou por pites: Essa provavelmente é a forma mais destrutiva de corrosão, pois é muito difícil identifica-la, já que geralmente se forma embaixo da corrosão generalizada e também a perda percentual de peso da estrutura é muito pequena. Essa forma se diferencia da alveolar, porque diferente dos alvéolos, a profundidade da corrosão é maior do que o diâmetro da cratera formada. A presença de cloretos no ambiente a favorece e para evitar, pode-se polir a superfície e acrescentar 2% de molibdênio.
Corrosão intragranular: Ocorre entre os grãos da rede cristalina, pois sob certas condições os contornos se tornam muito reativos. Por exemplo, pode ocorrer por causa da variação da concentração dos elementos de liga nessa região. Aços com elementos de liga precipitados e menor concentração de elementos de liga nos contornos são chamados de senilizados. Uma forma de evitar é adicionar titânio na liga para preferencialmente formar carbonetos de titânio e não com os elementos de liga que evitam a corrosão.
Corrosão transgranular: Ocorre nos grãos dentro da rede cristalina, também perde as propriedades mecânicas e gera trincas, pode fraturar à menor solicitação mecânica, podendo ocorrer também corrosão sob tensão fraturante (CTF).
Corrosão filiforme: Na forma de finos filamentos, mas não profundos, que se propagam em diferentes direções e que não se ultrapassam, pois admite-se que o produto de corrosão, em estado coloidal, apresenta carga positiva, daí a repulsão. Geralmente ocorre em superfícies metálicas revestidas com tintas ou com metais.
Corrosão por esfoliação: Se processa de forma paralela à superfície metálica. Frequentes em chapas ou componentes extrudados que tiveram seus grãos alongados e achatados, criando condições para que inclusões ou segregações, presentes no material, sejam transformadas devido ao trabalho mecânico, em plaquetas alongadas.
Corrosão grafítica ou grafitização: Essa forma de corrosão é do tipo seletiva. Ocorre em ferro fundido cinzento em temperatura ambiente, usados para água, esgoto e drenagem. O ferro metálico (ânodo) é transformado em produtos de corrosão resultando o grafite (cátodo) intacto. A área corroída fica com um aspecto escuro, típico do grafite, que pode ser facilmente retirada com uma espátula.
Corrosão em frestas: Ocorre em função da diferença da concentração de íons ou gases dissolvidos na concentração eletrolítica entre duas regiões na mesma peça. A corrosão vai ocorrer na região que possui a menor concentração.
MATERIAIS
· A-Corrosão por Aeração
Béquer de 50 ml; Placa de Ferro; Indicadores Ferricianeto de Potássio e Fenolftaleína; Solução saturada de cloreto de sódio (NaCl).
· B-Meios Corrosivos Diferentes
Placas de Ferro; Béqueres de 50ml; Voltímetro; Ponte de grafite ou salina; Solução 1 mol/L de Hidróxido de Sódio (NaOH); Solução 1 mol/L de Ácido Sulfúrico (H2SO4).
PROCEDIMENTOS
· Meios Corrosivos Diferentes:
· Montar a pilha Fe/H2SO4/NaOH/Fe
· Conectar cada um dos polos do voltímetro em cada um dos polos da pilha
· Deixar a pilha funcionar por alguns minutos
· Anotar a ddp lida pelo voltímetro;
· Utilizar os indicadores ferrocianeto de potássio e fenolftaleína para distinguir as regiões anódica e catódica da pilha.
· Corrosão por Aeração:
· Adicionar, pela metade, a solução de NaCI no béquer.
· Inserir a placa de ferro no béquer com solução.
· Pingar 5 gotas de ferrocianeto de potássio e 5 gotas de fenolftaleína
· Aguarda alguns minutos
RESULTADOS E CONCLUSÕES
CORROSÃO POR AERAÇÃO:
A) Em que região se localiza a parcela anódica do experimento realizado e qual a cor que representa essa região?
B) Em que região se localiza a parcela catódica do experimento realizado e qual a cor que representa essa região?
MEIOS CORROSIVOS DIFERENTES:
A) Compartimento anódico da pilha:
B) Compartimento catódico da pilha:
C) As colorações apresentadas pelos indicadores vão de encontro com a ddp lida no voltímetro?
D) Qual é solução mais agressiva ao ferro?

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