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Equilíbrio da radiação: Equilíbrio de partícula carregada Ana Paula schwarz Natureza estocástica da radiação 27/04/2020 27/04/2020 Natureza estocástica da radiação 27/04/2020 Natureza estocástica da radiação 27/04/2020 Equilíbrio de partícula carregada (CPE) Existe CPE se em um volume v se, para cada partícula carregada de um certo tipo de energia que abandona este volume, outras partículas com as mesmas características penetram nele; 27/04/2020 A existência de ER é suficiente para existir CPE!! ER→CPE Porém, é possível que em um volume ocorre CPE, mas não exista ER!! CPE→ER Considere uma fonte radioativa extensa que emite tanto radiação indiretamente ionizante (fótons) como partículas carregadas (α e β); A distância d é somente o alcance das partículas carregadas e a radiação indiretamente ionizante emitida de v pode escapar do volume V. Se forem mantidas as mesmas condições que antes (para ER) será obtido que em v há CPE. 27/04/2020 Equilíbrio de partícula carregada (CPE) fótons Uma vez que a radiação indiretamente ionizante que abandona v não é substituída por outra que entra, seria necessário de um volume V maior para se cumprir o equilíbrio da radiação. Logo, pode-se afirmar que: Ou seja: Portanto é possível calcular a dose com certa a fórmula anterior! 27/04/2020 Equilíbrio de partícula carregada (CPE) Se for aumentado o volume V até que a radiação indiretamente ionizante possa ser considerada “ freada” dentro do volume S, então recupera-se ER; Portanto condições de CPE e ER permitem calcular a dose em um meio radioativo, se não se cumpre CPE e ER o cálculo é mais complexo. 27/04/2020 Equilíbrio de partícula carregada (CPE) 27/04/2020