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Produção Textual pedagogia

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP EDUCACIONAL
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
IDENTIFICAÇÃO – 
Eliara Farias Gonçalves RA: EAD 23204553
João Carlos Barros de Figueiredo RA: EAD 23203867
Lander dos Santos Prieto RA: EAD 23204269
Liliane da Silva Gomes RA: EAD 23205032
Nagila Raidan de Morais RA: EAD 2320386805
Regiane Martins Ojeda RA: EAD 23204312
Sanny Gonçalves Takeuchi de Andrade RA: EAD 23204338
PRODUÇÃO TEXTUAL
“Cultura e a arte no cotidiano escolar”.
MIRANDA
2020
IDENTIFICAÇÃO 
Eliara Farias Gonçalves RA: EAD 23204553
João Carlos Barros de Figueiredo RA: EAD 23203867
Lander dos Santos Prieto RA: EAD 23204269
Liliane da Silva Gomes RA: EAD 23205032
Nagila Raidan de Morais RA: EAD 2320386805
Regiane Martins Ojeda RA: EAD 23204312
Sanny Gonçalves Takeuchi de Andrade RA: EAD 23204338
PRODUÇÃO TEXTUAL
 “Cultura e a arte no cotidiano escolar”.
Desafio Profissional apresentado às disciplinas de Educação e Artes, Letramentos e Alfabetização, Literatura Infanto-juvenil, Ludicidade e Educação, Práticas Pedagógicas em Pedagogia: Práticas de Alfabetização e Letramento, Estágio Curricular em Pedagogia I: Educação Infantil: Identidade docente, como requisito para aprovação no curso de Pedagogia.
 Tutor (a) EaD – 
 Tutor (a) Presencial – Leila de O. Mendes
MIRANDA
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ..................................................................................................04
DESENVOLVIMENTO ......................................................................................05
CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................14
INTRODUÇÃO
O presente estudo tem por objetivo interpretar os fundamentos teóricos, refletir sobre a atuação do pedagogo na vivencia e na parte artística, identificar as especificidades do trabalho a ser desenvolvido articulando as diferentes áreas do conhecimento, entender que as atividades planejadas podem ser aplicadas no contexto escolar e no estágio curricular.
A arte tem nos acompanhado ao longo da nossa história em variadas funções, a arte abre espaços no cotidiano escolar para a improvisação, transformação, ir além entrelaçando os conhecimentos, entrando na criatividade do ser humano.
O mundo em nos vivenciamos está em constante transformação, precisamos nos auto avaliar, o que queremos de uma educação inovadora, que escola que sonhamos e queremos, e quais são as competências necessárias para formação de nossos alunos, pois temos a responsabilidade de formarmos seres humanos que estejam preparados para a sociedade.
A arte ocupa um lugar entre o sonho e a realidade, precisamos do imaginário e emoções, o que queremos expressar, pois muitas das vezes não cabem em palavras e sim nas pinturas, filmes e músicas. Constantemente a arte abre portas para um caminho onde o impossível não existe, onde se percebe a importância que vai além da disciplina escolar, pois a arte é algo significativo na educação dos alunos.
A arte é presente quando ainda não se fazia uso da linguagem textual; nas cavernas, nas edificações, nos templos, nas pinturas, nas estruturas, sempre haverá de representar uma linguagem universal, catalogando períodos, culturas e manifestações.
DESENVOLVIMENTO
A arte está presente em nossas vidas de forma significativa, contribui integralmente para o desenvolvimento humano e é uma forma que o homem encontrou para marcar sua presença no mundo.
A arte não é e não deve ser vista como domínio de alguns especialistas. Como indivíduos, também estamos expostos a diferentes manifestações artísticas antes mesmo de nosso nascimento. 
A arte interage em todos os momentos da nossa vida como também tem presença marcante em nossa educação. Almeida afirma:
O que me espanta é que em nossa sociedade a arte só tenha relação com os objetos e não com os indivíduos ou com a vida; e também que a arte seja um domínio especializado, o domínio dos especialistas que são os artistas. Mas a vida de todo indivíduo não poderia ser uma obra de arte? Por que um quadro ou uma casa são objetos artísticos, mas não a nossa vida? (Focault apud Almeida, 1984:331).
O dicionário Aurélio define arte (1999, p.204), como “capacidade que tem o ser humano de pôr em prática uma ideia, valendo-se da faculdade de dominar a matéria”. Portanto, seja de forma espontânea, como tentativa, aprendizado ou ofício, a arte se faz através da matéria, refere-se à capacidade que leva o indivíduo a compreender e então descobrir e desenvolver as habilidades contidas em si. Sendo assim, a arte é de extrema importância no cotidiano escolar, através dela é possível brincar, criar, expressar-se, trabalhar em grupo, experiência a cooperação, seguir o caminho da própria imaginação. 
A arte é importante dentro e fora da escola. Está presente em tudo, vivemos num mundo visual, desde a combinação de uma roupa que depende da harmonia de cores até mesmo para entender a decoração de um ambiente onde entra o equilíbrio das cores mais uma vez presente no dia a dia. Nos ajuda a compreender o estado de espírito das pessoas, uma vez que expressam seus sentimentos por meio das diversas linguagens artísticas como música, dança, teatro e artes visuais.
A nova lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394), aprovada em 20 de Dezembro de 1996, lei que obriga o ensino, estabelece em seu artigo 26, parágrafo 2º: “O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos”.
Ainda, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais de Arte (1998, p.95):
É importante esclarecer que a qualidade dessa intervenção depende da experiência que o professor tem, tanto em artes quanto de seu grupo de alunos. É fundamental que o professor conheça, por experiência própria, as questões que podem ocorrer durante um processo de criação, saiba formular para si mesmo perguntas relativas ao conhecimento artístico e saiba observar seus alunos durante as propostas que realizam, para que esse conjunto de dados conduzam suas intervenções e reflexões.
No entanto pode-se perceber que a escola não está preparada para aceitar a diversidade, e a arte, é por definição, revolução permanente. Fazer arte, na educação, é estar junto, dar liberdade, permitir que o educando possa expressar-se através da pintura, gravura, dança, teatro. A criatividade deve ser incentivada no contexto escolar contribuindo para a qualidade de vida.
Portanto a arte é muito importante no cotidiano escolar e deve estar presente nas salas de aula porque é uma linguagem, é uma maneira de representar o mundo em que vivemos. A arte deve extrapolar as dimensões da escola ultrapassando a teoria do pensamento artístico. Toda cultura e todo o meio em que se vive têm suas próprias características, seus padrões, valores, normas, ideias e objetivos, que são transmitidos e reforçados para as gerações que em nela se vive.
De modo geral, a cultura na qual a criança cresce prescreve conteúdos, métodos e modos em que ela deverá ser treinada, estabelecendo assim atitudes e valores a serem implantados. Dessa forma, o ensino da arte deve ser voltado à parte intelectual e social do educando, fazendo assim com que ele ultrapasse suas próprias barreiras do conhecimento. Algumas pesquisas feitas nas escolas mostraram que os educadores do ensino da arte tem ciência que a arte ajuda na capacidade de aprendizagem para outras disciplinas, segundo elas o ensino da Arte as torna mais observadoras, despertando a imaginação e estimulando o conhecimento.
Assim como aprendemos a ler as palavras, também podemos fazer leituras de imagens para melhor compreender o mundo, construir conhecimentos, aprender sobre culturas diferentes, por meio das Artes Visuais, do Teatro, da Dança, Música, enfim,das linguagens da Arte. Nesse sentido, Pensar o Ensino de Arte é pensar na leitura e produção de uma linguagem que desconhece fronteiras, que existe em todo o mundo, quaisquer que sejam as etnias, os credos, as épocas, e que, como toda linguagem, possui seus códigos próprios, em um sistema estruturado de signos (SILVEIRA, 2006, p. 93).
Ainda é comum as aulas de arte serem confundidas com lazer, terapia, descanso das aulas, o momento para fazer a decoração da escola, as festas, comemorar determinada data cívica, fazer o presente do dia dos pais, pintar o coelho da páscoa e árvore de natal (MARTINS,1998, p. 10).
O ensino de Arte é tão importante na vida dos seres humanos, que podemos dizer que o indivíduo que não possui um contato direto com a Arte, terá uma experiência de aprendizagem limitada, pois, “escapa-lhe a dimensão do sonho, da força comunicativa dos objetos à sua volta, da sonoridade instigante da poesia, das criações musicais, das cores e formas, dos gestos e luzes que buscam o sentido da vida. Apenas um ensino criador pode favorecer a integração entre a aprendizagem racional e estética”, conforme esclarece os PCN’S de Artes (1997; p.39).
Sabemos que nem sempre as escolas possuem material adequado e necessário para a realização das atividades de arte, muito menos professores especializados para atender a demanda, geralmente o professor que fica com essas aulas é aquele que precisa preencher a carga horária e, ainda muitas vezes a arte não é compreendida pelos próprios alunos, que questionam o porquê aprender determinados conteúdos, como: cores, figuras geométricas, técnicas de pinturas, entre outros.
Vale ressaltar que existem escolas que adotam planejamentos que valorizam a questão da arte, da estética e da criatividade na formação dos seus alunos, adotando a arte como aliada à educação. Este número, porém, vem decrescendo com a exclusão das artes na grade disciplinar.
O importante e necessário é que a escola precisa entender a natureza da arte, precisa avançar mais na compreensão da importância das linguagens artísticas e o educando com certeza irá valorizar a arte que tiver significado para ele, por isso é necessário despertar nos alunos o amor pela arte e a sala de aula precisa ser um lugar agradável que motive ao conhecimento e não constrangedor, que tolha o desenvolvimento e crescimento pessoal do mesmo. A criança precisa se sentir livre, a vontade e segura para poder ter a curiosidade de criar, ela precisa ser estimulada a gostar do que faz e o ensino da arte é um dos melhores recursos para que possa se expressar. Enfim, o homem não vive sem se expressar tornando-se quase impossível viver sem compreender um pouco as linguagens artísticas tão presentes no nosso cotidiano. A arte promove ao ser humano a oportunidade de se conhecer como também de demonstrar seus sentimentos e pensamentos. Talvez tudo isso seja remédio para ajudar o homem a lidar melhor com sua própria realidade e em si mesmo encontrar forças para lutar contra a diversidade que existe na sociedade em que vivemos.
Pode-se dizer que a arte é mediadora do conhecimento, e o melhor de tudo isso é que a arte, no cotidiano escolar, permite que não somente que os educandos aprendem, mas também os educadores tenham experiências enriquecedoras e criativas. Eles vivenciam situações novas, divertidas, às vezes até inusitadas, envolvendo seu próprio crescimento como seres humanos e a ampliação da sua prática pedagógica. Nesse sentido, torna-se realidade a frase de Paulo Freire em que ele afirma que o “educador já não é o que apenas educa, mas o que, enquanto educa, em diálogo com o educando que, ao ser educado, também educa”.
Segundo Pareyson, (1984, p. 30), um grande pensador sobre a arte, escreveu:
Certamente, a arte é expressão. Mas é necessário não esquecer que há um sentido em que todas as operações humanas contem a espiritualidade e a personalidade de quem toma a iniciativa de fazê-la e a ela se dedica com empenho; por isso, toda a obra é como um retrato da pessoa que a realizou.
É fundamental e de extrema importância nas aulas de arte alimentar a fantasia e estimular a observação, pois são ingredientes indispensáveis para perceber o que ocorre no cotidiano da criança e é na sala de aula que a arte vai além de uma ferramenta, através dela é possível poder conhecer e compreender as mudanças que ocorrem no íntimo da criança.
Por muito tempo, de maneira tradicional o ensino de arte era hierarquizado nos seus conteúdos e em relação ao público alvo. A arte era somente estudada nas academias de belas-artes. Na escola regular os alunos eram orientados a fazer cópias de desenhos, aprendiam a decodificar uma partitura musical de modo mecânico, os teatros só eram permitidos em datas festivas, sempre visando valores cívicos e morais, a dança estava ligada a Educação Física. O ensino era centrado no professor e voltado apenas para a aquisição de informações, nada era democrático no ambiente escolar e só quem tinha maior poder financeiro tinha acesso a esse conhecimento. Pode-se dizer ainda, que aprendia-se arte sem ver arte, o que é o mesmo que aprender a ler sem ter acesso aos livros e ao mundo da escrita.
Com o passar dos anos, o ensino passa a centrar-se no aluno e as aulas de arte a desenvolver habilidades que levam ao desenvolvimento da criatividade e liberação emocional.
Atualmente, quando se fala em arte no cotidiano escolar, nós professores que lecionamos arte, ainda precisamos justificar, explicar ou provar o seu valor. Isso acontece justamente porque as pessoas não percebem a presença da arte em suas vidas e nem percebem que precisam dela para viver.
A arte tem muitas funções como: questionar, criticar, sensibilizar, mostrar a realidade e embelezar, mas não significa que tudo deve ser “belo” e sim que deve ter um significado, uma importância. Os objetivos do ensino da arte na escola podem ser muitos. No entanto o importante é que se sustentem sobre os três pilares que são: formação dos sentidos, conhecimento artístico, atividade de apreciação e produção artística.
O aluno deve ter acesso a diversas manifestações artísticas, podendo familiarizar-se com a arte e compreender que ela nos mostra realidade e o modo dos indivíduos num determinado contexto.
Portanto, para poder conseguir trabalhar com apreciação, o professor precisa ter criatividade, materiais disponíveis, estar munido de tecnologia e sempre buscar novos conhecimentos, levando em consideração que apreciar é mais do que ver, é ver ou ouvir, analisando, compreendendo, questionando.
Educar em arte é manter a criança livre para expressar, através de seu corpo, linhas e pinceladas, ideias, sentimentos e capacidades, possibilitando chances de desenvolver sua autonomia, autoestima e segurança para falar e expressar suas ideias. Possibilitando meios para criar é aprender que o caos também faz parte do processo de reordenação e que este mesmo processo é cíclico e em constante mutação.
Tal compreensão acompanhará a criança pelo resto da vida e mudará sua forma de se relacionar com o mundo, de compreender que a ordem não existe sem o seu oposto e que bem e mal são relativos quando não ferem a liberdade do outro; que é necessário aceitar o feio se isto lhe convém, e renegar o “belo” se este é colocado como um impedimento ao desenvolvimento sensível da expressão.
	Proposta de didática
	Escola
	15 de Outubro
	Turma
	2º ano
	Carga horária
	5 aulas, uma hora aula por dia.
	Conteúdos
	1ª Aula- Criando imagens;
2ª Aula- Cartão reciclado;
3ª Aula- Pinturas através de formas diferentes
4ª Aula- Amizade, aceitando as diferenças.
5ª Aula- Pintando de cabeça para baixo.
	Objetivos
	· Usar a imaginação para criar imagens através de papeis picados;
· Usando diversos cartões antigos e de diferentes datas comemorativas, os alunos serão capazes de criar um novo cartão;
· Os alunos serão capazes de criar pinturas através de diferentes materiais, estimulando a criatividade e ajuda a fixar o nome de formas geométricas;
· O propósito é sobre amizade é ensinar uma lição sobrecomo devemos aceitar as diferenças.
· Os alunos serão capazes de criar uma arte exclusiva através de uma perspectiva diferente.
	Procedimentos
Metodológicos
	· Incentivar os alunos a compartilhar suas criações e após explicarem qual o motivo da escolha da imagem;
· Espalhar os cartões e deixar que os alunos tirem ideias de como fazer um novo cartão para entregar a alguém especial.
· Explicar aos alunos que eles farão pinturas utilizando diferentes cores e formas geométricas.
· Colocar a música para tocar e pedir aos alunos que diga uma palavra e faça o movimento, fazendo de um a um até que pare no aluno que iniciou o movimento, após conversa sobre a atividade e em seguida os alunos irão desenhar no papel a imagem que eles obtiveram em pensamento.
· Conversar com os alunos sobre se já ouviram falar do pintor Michelangelo, mostrar um foto de sua autoria, falar sobre suas obras para as crianças, em seguida eles irão criar a pintura deles próprio.
	Recursos
Didáticos
	· Papel A4, várias revistas, cola, livros infantis para consulta de figuras.
· Vários cartões, vários tipos de papel, lápis de cor, giz de cera, tesoura, cola.
· Diferentes objetos com formas e tamanhos variados, papéis de diferentes cores, tintas, jornais velhos ou papel toalha.
· Música, papel, giz de cera. 
· Papel, tintas, giz de cera, fita adesiva.
	Desenvolvimento
	· Distribuir os livros infantis e pedir para que procurem figuras que gostem, após os alunos irão recriar as imagens através da colagem.
· Os alunos podem fazer um cartão especial mostrando sua imaginação e seus sentimentos.
· Entregar a cada aluno papel colorido, mergulhar o objeto na tinta e pressionar no papel, usando várias cores, formas e posições diferentes.
· Com os olhos fechados pedir para que cada aluno imagine que todos na sala tenha o mesmo penteado, a mesma camiseta e os mesmos pai, orientando-os para pensar em algo que os torne diferentes uns dos outros e guardar para si.
· Pedir aos alunos que colem um pedaço de papel embaixo de suas mesas, obtendo todos os materiais, permitindo que os alunos criem uma obra de arte única, após cada aluno explicar como foi pintar diferente de cabeça para baixo. 
	Avaliação
	Diagnóstica e continua, observando avanços e a criatividade dos alunos.
	Referencias
	Escola e educação.
CONSIDERAÇOES FINAIS
O processo de aprendizagem faz parte do ser humano e a sua criatividade faz com que o processo se desenvolva de forma lúdica onde o aluno consegue na maioria das vezes aprender de forma significativa. Precisamos cultivar, estimular a criatividade, obtendo a observação e o senso crítico para que os alunos possam ter uma visão de forma complexa do mundo a sua volta.
A arte é um veículo de expressão da sua própria elaboração da realidade. Na verdade, a arte vai mais além, ela não exprime apenas o que a pessoa vê, o que ela pensa, mas o que ela realmente é: sua vitalidade, sua força, sua fraqueza, seus medos, seus sonhos, suas vontades, suas dúvidas, seus conflitos, seu temperamento, seu caráter. A arte é a mais completa forma de expressão do ser humano. Quando fazemos arte, estamos trabalhando e desenvolvendo o pensamento, a percepção, a sensibilidade, a cognição e a intuição.
A arte pode ser usada para descrever, desde as pinturas pré-históricas nas cavernas até um monte de sucata em um canto de uma galeria. Ainda, pode se referir à música, ao teatro, a dança, aos desenhos pinturas e a literatura, sempre relacionada com as ideias de uma época, à vida, a cultura, ao processo de desenvolvimento compreendendo-a em sua própria história.
Para desenvolver um bom trabalho como professor de arte é importante descobrir quais são os interesses de meus alunos, suas vivências, linguagens, o que conhecem sobre arte e quais são suas práticas de vida social e cultural; ações pedagógicas que poderão mobilizar transformações em suas vidas, tornando-se, assim, um desafiante e dinâmico caminho na direção conhecimento da arte.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Maria da Conceição de; CARVALHO, Edgard de Assis; CASTRO, Gustavo de. Ensaios de complexidade. Porto Alegre: Sulina, 1984.                                                              
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. São Paulo: Moderna,1996.
ARTE. In: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999, p. 204.
BARBOSA, Ana Mae Tavares Barros. A Imagem no Ensino da Arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo: Perspectiva, 1991.
BRASIL. Ministério da Educação. Recomendações Curriculares Nacionais Educação Infantil: Arte. Brasília: MEC, 2001.
BRASIL. Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº 9394/96. Brasília: 1996.
FERRAZ, Maria Heloísa C. T.: FUSARI, Maria Felisminda de Rezende e. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 1993.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 18. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
KNELLER, Georgi Frederick. Arte e Ciência da Criatividade. 10. ed. São Paulo: Ibrasa, 1978.
MGNANI, S. Expressão e Comunicação na linguagem da Música. Belo Horizonte: UFMG, 1996.
OLLÉ, Mª Claudia Teixeira da Luz. Arte-Educação: desafios para uma formação intercultural In: VIII Encontro de Pesquisa em Educação da Região Centro Oeste. ANPED Centro Oeste. Cuiabá – MT: 2006.
PAREYSON, Luigi. Os Problemas da Estética. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
PROENÇA, Graça. História da Arte. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.
SILVA JÚNIOR, João Bezerra. O Ensino de Arte no Brasil. Disponível em: http://artigos.netsaber.com.br/artigos_de_joao_bezerra_da_silva_junior.
SNYDERS, Georges. A escola pode Ensinar as alegrias da Música? Tradução de: Maria José do Amaral Ferreira. São Paulo: Cortez, 1992.
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online: Mais de 1000 cursos online com certificado http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/42619/objetivos-do-ensino-de-artes-e-sua-importancia-na-educacao#ixzz2xwbcFF1a
http://www.hottopos.com/ mirand5/beleza.htm).
http://www.artenaescola.org.br/sala_galeria_album.php?album=330.

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