Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Disciplina: Geologia Aula 01: O surgimento do Universo e do Planeta Terra Apresentação A curiosidade natural do homem, em desvendar os mistérios da natureza, levou-o ao estudo da Terra. Perguntas como: De onde vem as lavas dos vulcões? O que causa os terremotos? Como se formam as montanhas? De que modo se formaram os planetas e as estrelas? e muitas outras, sempre foram enigmas que o homem vem tentando decifrar. O principal motivo que impulsiona o homem a melhor conhecer a Terra é o fato de ter que usar materiais extraídos do subsolo para atender as suas necessidades básicas. Na Idade Média, acreditava-se que a Terra era o centro do Universo e que todos os outros astros, como o Sol, a Lua, os planetas e as estrelas giravam em torno dela. Com o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, o homem pôde comprovar que a Terra pertence ao um conjunto de planetas e outros astros, que giram em torno do Sol, formando o sistema solar. Descobriu-se que a própria Terra se modifica através dos tempos. Por exemplo, áreas que hoje estão cobertas pelo mar, há 15 mil anos eram planícies costeiras, como no litoral do Brasil. Regiões que estavam submersas há milhões de anos, formam agora montanhas elevadas como os Alpes e os Andes. Lugares onde existiam exuberantes florestas estão hoje recobertos pelo gelo da Antártica ou transformaram-se em desertos, como o Saara. Objetivos Reconhecer as principais teorias científicas que explicam a origem e o desenvolvimento do Universo e do planeta Terra, sendo elas a teoria Inflacionária e do Big Bang; Compreender a estruturas do Universo e as partes que o compõem analisando- as de forma integrada; Identificar como ocorreu a formação dos elementos químicos no Universo e consequentemente no planeta Terra. Diversas teorias buscam entender a origem do Universo em uma reflexão sobre quem está com a razão. A princípio, toda cultura busca estabelecer sua própria origem, uma vez que a religião sempre parte do início para contar sua história. É por isso que diversos escritos religiosos iniciam utilizando a expressão "No princípio...", "No começo...", ou similares. Ao contrário disso, a ciência não se baseia nesses pressupostos, diversos cientistas buscaram criar teorias que explicassem como surgiu tudo que nos cerca, a fim de responder a uma antiga pergunta: De onde viemos e para onde vamos? O ramo científico faz uso de experimentos e pesquisas para se chegar a uma conclusão mais exata de como realmente teria sido o início do Universo. De qualquer forma, o tema levanta muito questionamento e se torna polêmico dependendo dos rumos que as discussões tomam. Universo | Fonte: Shuterstock / NikoNomad Planeta Terra | Fonte: https://goo.gl/uaiz6j <https://goo.gl/uaiz6j> O planeta Terra é formado por um material semelhante àquele que compõe os demais planetas do Sistema Solar e tudo mais que faz parte do Universo. Por isso, na investigação da origem e evolução da Terra, é necessário realizar a uma análise do espaço exterior mais longínquo e, ao mesmo tempo, das evidências que temos do passado que são registradas nas formas. Existe uma necessidade de interdisciplinaridade. Bem além dos debates entre religião e ciência, muitas respostas primordiais sobre o Universo, o surgimento do nosso planeta e a nossa existência foram obtidas ao longo do tempo, tanto por meio das ciências da Física, Química e Matemática, quanto pelos estudos dos materiais que compõem o nosso planeta e os corpos celestes. A curiosidade e o fascínio dessas questões inspiram muitas perguntas e mobiliza cientistas e curiosos. Dentre as teorias mais conhecidas, no meio acadêmico, selecionamos duas: a teoria do Big Bang; a teoria do Sistema Nebular para formação dos sistemas solares. O Surgimento do Universo https://goo.gl/uaiz6j Ao estudo do Universo e o entendimento de sua forma, idade, origem, evolução e dinâmica, dá-se o nome de Cosmologia, um subcampo da Geologia. A Cosmologia assume uma versão simplificada do Universo, na qual ele é homogêneo e isotrópico — a hipótese do Princípio Cosmológico. Atividade 1. Quando se diz que um universo é homogêneo, significa que: a) Sua densidade média é igual em qualquer ponto do espaço. b) Sua aparência é a mesma em qualquer direção. Ambos os princípios implicam em um Universo uniforme, sem orientação e direção especiais. O princípio cosmológico só é válido para grandes escalas, não sendo indicado para análises com escalas de maior detalhe. Exemplo Com relação ao Sistema Solar, há diversos corpos de elevada densidade — planetas, luas e asteroides —, em oposição a vastas distâncias vazias entre eles. Mesmo em escalas ainda maiores, na ordem de milhões de anos-luz, temos a presença de galáxias e outros aglomerados de corpos celestes ao mesmo tempo em que há presença de muitos vazios do Universo. Apenas em escalas de elevadíssima ordem de grandeza o princípio cosmológico é válido: na ordem de bilhões de anos-luz, podemos considerar galáxias e superaglomerados como pontos muito pequenos, assumindo assim um Universo com a distribuição uniforme de densidade de matéria. Teoria do Sistema Nebular A Teoria do Universo Nebular, ou Hipótese Nebular, entende o Universo e a sua origem como uma nuvem de gás e poeira que rotaciona ao redor de um eixo. Ilustração da Teoria do Sistema Nebular A Essa nuvem, então, em um movimento de rotação mais lento, contraiu-se por conta da atração da gravidade existente entre os corpos e a poeira que a formavam. B file:///C:/inetpub/wwwroot/graduacao/2018.2/Geologia__GON945/aula1.html A contração acelera a rotação das partículas, causando um achatamento da nuvem, que toma a forma de uma elipse bastante achatada, como um disco. C A matéria da nuvem passa a se concentrar no centro dessa elipse, e dá origem a uma protoestrela — o estágio pretérito do nosso Sol. - Cada vez mais que essa protoestrela aumentava sua concentração de matéria, sua força gravitacional tornava-se ainda maior, atraindo ainda mais matéria, em um ciclo positivo. Desse ciclo, há o aumento da sua densidade, opacidade e temperatura, e muitas substâncias que, devido à temperatura baixa do Universo, encontravam-se em forma sólida (gelo, gases metano, entre outros) vaporizam-se na proximidade com a protoestrela. D Depois que as reações nucleares da nova protoestrela se estabilizam, esse astro seria responsável por expelir ventos estelares. Tal processo levou a um esvaziamento das suas áreas adjacentes; a matéria, deslocada, formou o chamado disco, passando a orbitar ao redor da protoestrela. E A atração gravitacional mútua do Sol e dos corpos que compunham o disco protoplanetário levou à condensação de outros corpos, formando os planetas e suas luas. Considerando essa teoria, nosso sistema solar tem uma idade de aproximadamente seis bilhões de anos, quando houve a contração das nuvens da Via Láctea. Sua poeira e seus gases se aglutinaram e, há aproximadamente 4.5 bilhões de anos, deram origem a diversos corpos esféricos que se deslocavam em torno de uma estrela incandescente que deu origem ao Sol. As esferas menores deram origem aos planetas de nosso sistema, entre eles a Terra. Por conta da gravidade e dos movimentos de rotação terrestres, materiais mais densos, como o ferro, concentraram-se no núcleo; já materiais menos densos, como os gases, além de metais como alumínio e silício, deslocaram-se para a superfície. Estes gases foram, em seguida, varridos da superfície do planeta por ventos solares. Teoria do Big Bang Em 1924, o conhecimento sobre nosso Universo alcançou novos patamares, quando Edwin Powell Hubble, utilizando apenas um telescópio de 2,5 metros, provou que as estruturas de nebulosas difusas eram galáxias, como a nossa. Em 1929, o mesmo pesquisador demonstrou tanto que as galáxias se afastavam uma das outras como também conseguiu determinar as velocidades de afastamento — velocidades estas que eram proporcionais às suas distâncias. Quanto mais distantes as galáxias, mais rápida era a velocidade de afastamento. Ainda,Hubble descobriu o chamado redshift, processo físico pelo qual o comprimento de onda da luz proveniente de galáxias distantes mudava para o vermelho — por meio desse processo, era possível estimar a distância entre as galáxias. (STEINER, 2006) Edwin Powell Hubble| Fonte: wikipedia / Johan Hagemeyer. O processo de afastamento das galáxias e a expansão do Universo podem ser entendidos por meio de uma simples analogia: imagine que o Universo possui duas dimensões, assim como um balão de aniversário vazio. Nesse balão, desenha-se galáxias bidimensionais, onde habita um ser bidimensional, que observa a dinâmica das galáxias ao seu redor. Ao passo que o balão é inflado e se expande, as galáxias mais próximas do ser bidimensional vão se afastar mais lentamente que as galáxias que se encontram mais longe. Assim, o indivíduo que habita o “universo-balão”, por meio da observação das galáxias e a expansão do universo, descobre a Lei de Hubble. A Lei de Hubble mostra que o nosso Universo está em constante expansão. Ao regressar no tempo, o Universo era menor do que é hoje, e no futuro, ele será maior. Pode-se voltar no tempo até um ponto onde o balão de aniversário, de tão pequeno, seria como um ponto. A estimativa é de que, há 13,7 bilhões de anos, o Universo era apenas um ponto e começou sua expansão. Outros cientistas já haviam hipotetizado a expansão do Universo, como o Cientista russo Alexander Alexandrovich Friedmann, já em 1922; e pelo Padre, Engenheiro Civil e Cosmólogo Georges-Henri Édouard Lemaître. Os estudos de Hubble fornecem as evidências necessárias para corroborar tais pesquisas. Edwin Hubble observando pelo Telescópio Hooker em Monte Wilson, Califórnia, 1937. | Fonte: https://goo.gl/JFHKaj <https://goo.gl/JFHKaj> O Big Bang deixou resíduos observáveis até hoje. No final dos anos 1940, o astrônomo George Gamow teorizou que, antes da explosão, o Universo era tão compacto e quente que emitia muita luz. Quando houve sua expansão, sua luz resfriou-se, atingindo um valor de temperatura estimado em cerca de 5 graus Kelvin, e comprimentos de onda da ordem das micro-ondas (variando de alguns centímetros até metros). Não muito tempo depois, em 1965, os Engenheiros Arno Penzias e Robert Wilson mediram um ruído que atrapalhava transmissões em sistemas de telecomunicações: o ruído estava presente de maneira omnidirecional, ou seja, em todas as direções para quais as antenas eram apontadas. O comprimento de onda, desse ruído eletromagnético, era da ordem das micro-ondas, e a temperatura apenas ligeiramente diferente da teorizada por Gamow — cerca de 3K. O ruído era a confirmação dos resíduos da explosão do Big Bang! Ambos os Engenheiros Penzias e Wilson receberam o Prêmio Nobel de Física, pela sua descoberta, em 1978. https://goo.gl/JFHKaj Geoge Gamow | Fonte: Legenda: Robert W. Wilson (à esquerda) e Arno Penzias.| Fonte: https://goo.gl/Sfd19V <https://goo.gl/Sfd19V> Pode-se realizar uma história cronológica do Big Bang: o primeiro microssegundo é considerado o seu período de formação, quando a matéria dominava a antimatéria, e a temperatura média era da ordem de 1032K e todas as interações fundamentais da matéria (a força gravitacional, a força eletromagnética e a força nuclear) eram consideradas como uma só força. Após 43 segundos do início do Big Bang, a interação gravitacional pôde ser considerada como uma força diferente das outras forças supracitadas. A radiação de fundo descoberta por Penzias e Wilson datam de 380 mil anos. Apenas cerca de 100 milhões de anos depois do primeiro microssegundo que se estima a origem das primeiras galáxias e estrelas. Essas galáxias foram as primeiras estruturas do Universo ligadas através da força gravitacional, e eram formadas, basicamente, por matéria escura incapaz de emitir luz. A matéria ainda não era organizada como conhecemos hoje, em estruturas atômicas, mas sim formadas por núcleos atômicos, elétrons e fótons livres. https://goo.gl/Sfd19V Apenas com o resfriamento do Universo tais partículas passam a formar átomos. Atualmente, a temperatura do Universo é a mesma da radiação de fundo detectada por Penzias e Wilson, ou seja, cerca de 3K. Na figura a seguir, podemos observar que, com o passar do tempo, estrelas e galáxias foram se formando, e como é a distribuição atual. Expansão do Universo e formação de sua estrutura após a grande explosão.| Fonte: https://goo.gl/w4oEFP <https://goo.gl/w4oEFP> Em síntese, a teoria do Big Bang parte do pressuposto que todo o Universo, como conhecemos, originou-se a partir de um único ponto, de densidade quase infinita. Ao detonar-se, passa a ter um início não só espacial, mas temporal, e a expansão de toda sua matéria teria dado origem ao Universo. Estrutura do Universo O Universo se expande, as galáxias se afastam, resultando em distâncias cada vez maiores. A própria Lua, inicialmente, se encontrava muito mais perto da Terra. Se tudo se afasta, suponha-se que, em projeção ao contrário, no início tudo estava muito próximo, ocupando um volume mínimo, há 13,7 bilhões de anos. https://goo.gl/w4oEFP Um ano-luz equivale à distância que a luz, em sua velocidade de 300 mil km/s, viaja durante um ano. De maneira hierárquica, o universo organiza-se na forma de superaglomerados, podendo alcançar dimensões de até centenas de milhares de anos-luz. Tais aglomerados são compostos por galáxias, que possuem bilhões de estrelas e, em média, com dimensões da ordem de 100 mil anos-luz. Algumas galáxias contêm grande quantidade de gás e poeira, formando estruturas de braços espirais, onde novas estrelas são formadas. Saiba mais A descoberta das galáxias, como sistemas exteriores à Via Láctea, aconteceu em 1923, em consequência das pesquisas realizadas por Edwin Hubble com a Galáxia de Andrômeda, utilizando o telescópio, de 2.5 metros, em Mount Wilson, Califórnia, Estados Unidos. Anteriormente, todos os objetos extensos, galáxias, aglomerados estelares, nebulosas planetárias eram classificadas como nebulosas. Hubble classificou as galáxias de acordo com a sua forma em três tipos básicos: 1) Galáxias espirais Organizam-se em forma de espiral, principalmente quando observadas do topo. Também podem ser do tipo espiral-barrada, e ambas são categorizadas como espirais de disco. 2) Galáxias elípticas São mais comuns em aglomerados, sendo raramente encontradas sozinhas. Possuem estrelas mais antigas, e organizam-se em um padrão mais esferoidal. 3) Galáxias irregulares São representadas por aquelas que não coincidem com o esquema de Hubble de galáxias elípticas e espirais. Vamos saber mais. 1) Galáxias espirais Tais galáxias são assim chamadas porque são formadas por um disco de estrelas e materiais interestelares, que por sua vez constituem os padrões espirais. As suas proporções são semelhantes àquelas de um CD, mas com o furo central mais largo. Algumas galáxias não apresentam tais proporções, como é o caso da Galáxia do Sombrero (M104), que mais lembra uma galáxia elíptica. Outras galáxias espirais não são proporcionais, ou ainda não apresentam bojo central. Pode-se dizer que as galáxias espirais típicas possuem um núcleo, um disco, um halo e braços espirais. Elas variam entre si de acordo com o tamanho desses atributos e de seus graus de desenvolvimento. Hubble propôs um esquema onde tais galáxias são divididas nas categorias Sa, Sb e Sc, em função da proporção do tamanho do seu núcleo e do seu disco, e do grau de desenvolvimento dos braços espirais. Exemplos de galáxias espirais são a Galáxia de Andrómeda (M31) e a nossa própria Via Láctea. 2) Galáxias elípticas Dentre as galáxias elípticas, pode-se citar as anãs elípticas, mas, a despeito do nome, tais galáxias podem ser gigantes. Na Via-Láctea, encontram-se muitas anãs elípticas. Por conta da idade dessas formações, além das estrelas mais antigas, galáxias anãs caracterizam- se pela escassez de gases e poeiras, já que se encontram em estágios de evolução mais desenvolvidos. Por conta de sua composição química(baixa concentração de metais), são chamadas de populações do tipo II, e possuem cores azuladas, ao contrário de estrelas jovens, que tendem a ser amareladas e vermelhas. 3) Galáxias irregulares Existe apenas uma galáxia irregular, no Catálogo de Messier, que foi compilado pelo Astrônomo francês Charles Messier, entre 1764 e 1781, sendo composto por 110 objetos do céu profundo, como nebulosas, aglomerados estelares e galáxias que poderiam ser confundidos com cometas, objetos de brilho fraco e difusos no céu noturno. Essa é a M82, uma galáxia com um disco distorcido. A distorção é devido à interação gravitacional com a sua maior e mais massiva galáxia vizinha M81. Formação dos elementos químicos É possível que você esteja se perguntando...como se formam os elementos que constituem o Universo? Eles podem se formar por dois processos: Nucleogênese Que ocorreram principalmente durante a fase seguinte ao Big Bang (hidrogênio e hélio). Featured Que se dá no interior das estrelas (elementos que possuem número atômico entre o hélio e o ferro). Nos momentos inicias de uma estrela, seu material encontra-se pouco coeso, expandido, e sua temperatura é relativamente baixa. Durante o processo de contração e adensamento da estrela, sua temperatura eleva-se proporcionalmente. Materiais como o hidrogênio (H) começam a queimar quando a temperatura da estrela atinge a ordem de 107K. Explosões de supernova têm como característica lançar, no espaço, muitos elementos formados em seus interiores. Esse material mistura-se naquele que já existe no espaço, e, quando novas estrelas se formam, já possuem à disposição novos elementos, como materiais pesados e isótopos radiativos de meia-vida longa (como U e Th). Comentário Estima-se que estrelas mais novas possuem até mil vezes mais ferro e outros elementos que aquelas mais antigas — a cada nova formação, as estrelas tornam-se progressivamente mais ricas em termos de elementos 2 file:///C:/inetpub/wwwroot/graduacao/2018.2/Geologia__GON945/aula1.html formadores. Pode-se afirmar que existe uma relação direta entre a dinâmica das estrelas e a riqueza de materiais formadores em sistemas estelares. O Sistema Solar possui, entre seus elementos formadores, materiais pesados e uma composição química coerente com àquela de um sistema mais jovem (Tabela: cronologia do Big Bang <galeria/aula1/anexo/Cronologia_do_Big_Bang.pdf> ). Estima-se que o nosso sistema se formou há 4,6 bilhões de anos, quando a idade do Universo era de 8 a 10 bilhões de anos. A origem dos nossos materiais deu-se pela explosão de uma supernova, com cerca de 8 massas solares. Atividade 2. Segundo a teoria do Big Bang como era o Universo no seu início? 3. Observando as diversas formas que compõem o Universo, descreva as características de uma galáxia do tipo espiral. file:///C:/inetpub/wwwroot/graduacao/2018.2/Geologia__GON945/galeria/aula1/anexo/Cronologia_do_Big_Bang.pdf 4. O nosso Universo se estrutura em galáxias que são gigantescos sistemas formados por bilhões de estrelas. Algumas contêm grande quantidade de gás e poeira, formando estruturas diferentes. Quais são essas estruturas? a) Plana e Retilínea. b) Espiral e Elíptica. c) Elíptica e Plana. d) Retilínea e Espiral. e) Convectivas e Planas. 5. Ao longo do tempo, várias teorias surgiram para tentar explicar a origem do Universo. Qual delas é a mais aceita atualmente pelos cientistas? a) Teoria da Expansão. b) Teoria da Geração Espontânea. c) Teoria de Einstein. d) Teoria do Big Bang. e) Teoria da Relatividade. 6. Qual a conclusão que se tira a respeito do Universo, a partir da Lei de Hubble? Notas Gses e poeira Os gases são compostos por oxigênio, nitrogênio, hidrogênio e hélio; e a poeira nebular é composta por todos os outros elementos conhecidos: ferro, ouro e outros metais. Queimar Esse tipo de queima, provocado pelo adensamento de uma estrela, libera uma quantidade de energia milhões de vezes superior àquela liberada em processos químicos de queima. Esse tipo de queima faz com que a estrela emita uma quantidade muito elevada de energia durante bilhões de anos, como é o caso do Sol. Referências POPP, José Henrique. Geologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. STEINER, J. E. Origem do universo e do homem. Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, São Paulo, v. 20, n. 58, p. 232 – 248. Dez. de 2006. TEIXEIRA, Wilson. FAIRCHILD, Thomas Rich. TOLEDO, M. Cristina Motta de. TAIOLI, Fabio. Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. Próximos Passos Evolução da Terra, constituição interna da Terra e estudos dos meteoritos; Distribuição dos elementos na crosta terrestre; Classificação geoquímica dos elementos. Explore mais Assista ao vídeo O tamanho do universo <https://youtu.be/eutY--PyXig> e observe Morgan Freeman narrando como ocorre a expansão no Universo com base na teoria do Big Bang. Visite o portal Site Astronomia <http://www.siteastronomia.com/category/planetas-e-satelites> . O astrônomo Patrick Francisco explica, de forma detalhada, as características físicas e 1 2 https://youtu.be/eutY--PyXig http://www.siteastronomia.com/category/planetas-e-satelites químicas de diversos cometas, planetas e estrelas que compõem o nosso Universo.
Compartilhar