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Apostila 02 - REDES DE GLP

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CONTEÚDO PROGRAMATICO:
Introdução (Apresentação do curso)
Normas aplicáveis
Redes de distribuição
Tipos de instalação
Materiais empregados
Ensaio de estanqueidade
Central de GLP
INTRODUÇÃO
O GLP pode ser utilizado em residências, comércios,
indústrias, transportes e no agronegócio, por sua vez o
GLP desempenha um papel importante para o meio
ambiente pois se trata de um elevado rendimento
energético e sua combustão é eficiente e não produz
resíduos tóxicos, substância esta que é uma mistura de
gases de hidrocarbonetos de baixo peso molecular,
destacando-se o propano e o butano.
INTRODUÇÃO
Para o desenvolvimento de um projeto de instalação de
gás GLP, deve-se conhecer alguns requisitos como;
Tipos de instalação
Projetos de arquitetura, estrutura e instalações
Materiais adequados para utilização
Normas pertinentes a utilização de gás em uns sistemas 
prediais:
Normas ABNT referente a Instalações de gás;
15526/13 – rede de distribuição interna para gases combustíveis em 
instalações residenciais e comerciais;
13523/08 –Central de GLP;
16057/12 –Sistema de aquecimento de água a gás;
15923/11 –Inspeção de rede de distribuição interna de gases 
combustíveis;
13103/13 –Instalação de aparelhos a gás para uso residencial;
Normas de prevenção e combate a incêndio;
São Paulo –IT’s28 e 29; Decreto Estadual 56819/2011
Normas das Concessionárias ou fornecedoras de gás;
Rio de Janeiro -RIP –regulamento de instalações
prediais –CEG/ Gás natural.
São Paulo –RIP Comgas/ RIP CEG / RIP Gás Brasiliano;
Infraestrutura para distribuição e 
uso de gás
O sistema predial para suprimento e uso de gás é
composto por uma série de elementos tais como:
materiais, equipamentos e aparelhos a gás. Nos itens
subsequentes são apresentados padrões e componentes,
que são encontrados na construção da infraestrutura.
Padrões da rede de distribuição 
interna de gás
Existem várias configurações de redes de distribuição 
interna de gás, dependendo das necessidades dos 
usuários e das características arquitetônicas da edificação 
que foi solicitada. 
Residência unifamiliar
Uso: Residência Unifamiliar;
Equipamentos: Fogão, Aquecedor de passagem, etc.
Tipo de gás: GLP ou GN;
Pressão de Uso: até 250 mmca
Pressão na rede: até 250 mmca
Materiais: Cobre, Aço ou Multicamadas;
Residência unifamiliar 
Edifício residencial
Uso: Residência;
Equipamentos: Fogão, Aquecedor de passagem, etc.
Tipo de gás: GLP ou GN;
Pressão de Uso: até 250 mmca
Pressão na rede: até 750 mmca
Materiais: Cobre, Aço ou Multicamadas;
Edifício residencial
Edifício comercial
Uso: Residência;
Equipamentos: Fogão, Aquecedor de passagem, etc.
Tipo de gás: GLP ou GN;
Pressão de Uso: até 250 mmca
Pressão na rede: até 750 mmca
Materiais: Cobre, Aço ou Multicamadas;
Edifício comercial
Tipologias de instalação
A escolha da tipologia construtiva deve ser feita em função da
finalidade do imóvel e das características locais.
Utilização do imóvel: residencial ou comercial;
Tipo do imóvel: casa, edifício ou construção comercial;
Característica da medição do gás: coletiva ou individual;
Pressão disponibilizada na rede geral;
Local do regulador de pressão de estágio único ou de
primeiro estágio.
Escolha das tipologias
Local da medição do gás: área comum no térreo ou área
comum nos andares.
Previsão de vazão de gás para atender o imóvel,
avaliando-se possíveis instalações de novos aparelhos na
rede de distribuição.
Escolha das tipologias
Tipologia com regulador de estágio único, distribuição por 
prumadas coletivas e medição individual nos andares.
Edifício residencial
Tipologia com reguladores de 1º e 2º estágios, medição
individual em área comum e distribuição por prumadas
individuais.
Edifício residencial
Tipologia com regulador de estágio único, distribuição por 
prumadas coletivas e medição individual nos andares.
Edifício residencial
Tipologia com medidor, com ou sem regulador em casas.
Casas
medidor e regulador de estágio único em comércio.
Comércios
Tipologia com regulador de estágio único e medição
individual em área comum do conjunto comercial.
Comércios
Os materiais adotados para os acessórios tubos e conexões.
Aço
Tubos com ou sem costura, pretos ou galvanizados, no mínimo
classe média, que atendam às especificações da norma NBR
5580.
Materiais
Materiais
Tabela de dimensões de tubo NBR5580
Conexão de ferro maleável preto ou galvanizado que atenda às
especificações da NBR 6943, conexões utilizadas apenas para a
norma NBR 5580.
Conexão de ferro fundido maleável que atenda às especificações
da NBR 6925, conexões utilizadas apenas para norma NBR 5590.
Conexão de aço forjado que atenda às especificações da norma
ANSI/ASME B.16.9, conexões soldadas apenas em tubos
conforme norma NBR 5590.
Conexões
Cobre rígido
Podem ser adotados os seguintes materiais em cobre
rígido.
Tubos
Especificação para utilização cobre rígido
Instalações de água fria e água quente, gases combustíveis,
instalações de combate a incêndio por hidrante e sprinklers:
TUBOS CLASSE E –Identificados por tampões plásticos na cor
verde, as conexões são por soldagem ou brasagem capilar.
Tubos
Especificação para utilização cobre rígido
Instalações indicadas para tubo classe E e instalações de
gases medicinais:
TUBO CLASSE A-Identificados por tampões de plástico
na cor Amarela.
Tubos
Especificação para utilização cobre rígido
instalações indicadas para tubo classe A e instalações
industriais de alta pressão e vapor:
TUBOS CLASSE I –Identificados por tampões plásticos
na cor Azul.
Tubos
Tubos
Especificação para utilização cobre rígido
Tubos
Especificação para utilização cobre rígido
Conexões
Conexões de cobre ou ligas de cobre que atendam às
especificações da norma NBR 11720, para acoplamento dos
tubos de cobre rígido conforme a norma NBR 13206.
Conexões
Cobre flexível
Podem ser adotados os seguintes materiais em cobre
flexível.
Tubos
Tubos Flexíveis, sem costura, classes 2 ou 3, que
atendam às especificações da norma NBR 14745.
Tubos
Polietileno
Podem ser adotados os seguintes materiais em polietileno.
Polietileno
Tubos PE80, SDR (“Standard Dimension Ratio”) 11, que atendam às
especificações da norma NBR 14462, somente utilizado em trechos
enterrados e externos às projeções horizontais das edificações.
Tubos
Conexões de PE80 que atendam às especificações da norma NBR
14463. Conexões para transição entre tubos PE e tubos metálicos, para
redes enterradas, conforme normas ASTM D 2513 e ASTM F 1973.
Conexões
Descrição e aplicação
O sistema deve ser destinado a condução e distribuição
interna de gás natural, feito por tubo de aço revestido de
polietileno e conexões do tipo encaixe que contém uma
peça metálica no interior tendo uma pressão máxima de
operação de até mbar.
Tubos multicamadas
Tubos e conexões 
O sistema deve seguir a norma NAG E 210. A espessura
de parede do tubo de aço deve ser no mínimo 0,9mm e a
espessura de revestimento de polietileno no mínimo
2,3mm.
Tubos multicamadas
Condições específicas
Quando a instalação ser aparente deve ser protegida
dos raios ultravioletas.
Acoplamentos
A união entre os tubos deve ser feita através do
processo de termo fusão.
Tubos multicamadas
Instalação
A instalação dos tubos e conexões deve seguir as
orientações do fabricante e ser realizada com mão de
obra treinada.
Tubos multicamadas
Descrição e aplicação
O sistema de tubulação multicamada é constituído por
tubos, conexões, ferramentas e acessórios. O tubo é
composto por metal-plástico de múltiplas camadas unidas
por adesivo, nas possíveis composições.
Tubulação multicamadas
Tubulação multicamadas
O sistema de tubulação não deve ser instalado em contato
com superfícies e ambientes cuja temperatura supere 60 ºC;
Em locais onde favoreçam a corrosão dos acoplamentos,
como áreas com umidade permanente, trechos enterrados, na
presença de substâncias.
Emambientes fechados (ex.: “dry-wall” e caixões perdidos),
inacessíveis, sem ventilação adequada, a tubulação deve ser
inserida em tubo-luva aberto nas extremidades (salientes ≥ 5
cm de superfícies acabadas) para áreas ventiladas conforme
ou ventilar o ambiente com uma abertura superior e uma
inferior de área mínima de 10 cm² cada. Para ambientes com
volumes superiores a 3,00 m³, as aberturas devem ser
acrescidas de 3 cm² para cada 1,00 m³ adicional.
Requisitos para instalação
Multicamada em prumadas
As canaletas podem ser ancoradas ou construídas na
parede exterior da edificação. Neste último caso, a parede
que define a caixa deve ser selada para o interior da
parede utilizando, por exemplo, argamassa.
Multicamadas na prumada de 
edificação
Multicamadas na prumada de 
edificação
Conexões metálicas embutidas necessitam de proteção
contra corrosão (Ex.: fita anticorrosiva ou revestimento);
 A tubulação deve ser embutida na estrutura de
alvenaria, em paredes não estruturais, de maneira
retilínea nas posições horizontal e/ou vertical;
Tubulações embutidas
Na instalação da tubulação embutida em parede com
tijolos vazados ou paredes tipo “dry-wall” é necessário a
utilização de tubo luva ou o preenchimento dos vazios
com argamassa.
A tubulação embutida deve ser incorporada em
argamassa de cimento com espessura ≥ 2 cm (inclusive
quando se utiliza tubo luva).
Tubulações embutidas
Tubulações embutidas
Mola curva tubo interna
Tubulação embutida em contra piso e 
paredes
Tubulação embutida sem conexão em 
ambientes fechados 
Não é permitido dobrar a tubulação diretamente sobre
extremidades acentuadas (Ex: cantos vivos);
O tubo luva, quando utilizado, deve ser uma peça integral em
material metálico ou plástico não propagante de chama;
As extremidades da tubulação devem ser fixadas (o mais
próximo possível dos acoplamentos) em estruturas rígidas de
modo a não permitir esforços de flexão, translação ou
arrancamento (ex: braço de flexão no tubo e acoplamento
causado pelo peso do medidor);
Condições gerais de instalação 
O tubo possui característica maleável, portanto esforços
repetitivos de dobramento devem ser evitados de modo a
prevenir falhas por fadiga;
 Os pontos de consumos de aparelhos devem ser fixos
de maneira permitir a conexão com tubos metálicos
flexíveis, conforme NBR 14177.
Condições gerais de instalação 
A adequação do ambiente deve ser realizada de acordo
com a NBR 13103, a qual especifica os requisitos mínimos
exigíveis para projeto, construção, ampliação, reforma e
vistoria dos locais nos quais são instalados os aparelhos
que utilizam gás combustível.
APARELHOS A GÁS
ESCOPO –NBR 13103/2011
A Norma NBR 13103/2011 estabelece requisitos mínimos
exigíveis para instalação de aparelhos a gás para uso
residencial, cujo somatório de potências nominais não
exceda 80kw(1146,67 kcal/min) em um mesmo local de
instalação.
APARELHOS A GÁS
O ambiente onde será instalado o aparelho a gás
Para a instalação de aparelhos de gás o ambiente deve
ser avaliado com base em três parâmetros, que estão
interligados entre si: tipo do aparelho, requisitos do
ambiente e exaustão dos gases de combustão.
APARELHOS A GÁS
A escolha do tipo do aparelho a gás é realizada em função
de:
Aplicação;
Capacidade (potência);
Necessidade de chaminé;
Ambiente onde será instalado;
TIPOS DE APARELHOS
Circuito aberto: Aparelhos a gás (com câmara de
combustão aberta) que utilizam o ar necessário para
efetuar a combustão.
Circuito fechado: Aparelhos a gás (com câmara de
combustão fechada) que utilizam o ar necessário para
efetuar a combustão, proveniente de ambiente sem
qualquer comunicação com o local em que o aparelho
está instalado.
TIPOS DE COMBUSTÃO
Natural: Aparelhos a gás que possuem defletor interno
projetado para retirada dos gases de combustão através
de arraste natural, sem a necessidade de dispositivos
eletromecânicos.
Forçada: Aparelhos a gás que possuem dispositivos
eletromecânicos internos para retirada dos gases de
combustão.
TIPO DO SISTEMA DE EXAUSTÃO
TIPOS DE APARELHOS
TIPO 1
Para aparelhos a gás tipo 1 possuem algumas limitações:
Fogão: limitado a 10.000 kcal/h
Fogão com forno: limitado a 14.000 kcal/h
Fogão de mesa: limitado a 7.000 kcal/h
Forno: limitado a 4.000 kcal/h
Churrasqueira: limitada a 7.000 kcal/h
Máquina de lavar roupa: limitada a 4.000kcal/h
Máquina de secar roupa: limitada a 4.000kcal/h
Máquina de lavar louça: limitada a 4.000kcal/h
Refrigerador: limitado a 4.000 kcal/h
TIPO 2
TIPO 3
TIPO 4
TIPO 5
Os aparelhos a gás para aquecimento de água do tipo
instantâneo devem seguir a norma NBR 8130 e do
INMETRO.
Os aparelhos a gás para aquecimento de água do tipo
acumulação devem seguir aos requisitos das normas
NBR 13723-1 e NBR 13723-2 e ao INMETRO.
Exigências para tubulações
Os aparelhos domésticos a gás para cocção devem
seguir aos requisitos das normas NBR 13723-1 e NBR
13723-2 e ao INMETRO.
Outros aparelhos devem obedecer aos requisitos de
normas nacionais. Quando estas não existirem podem ser
adotadas as normas regionais ou internacionais
referenciadas pelos fabricantes.
Exigências para tubulações 
A ventilação do ambiente está relacionada ao tipo de
aparelho que será instalado em determinado ambiente que
está descrito no projeto.
Sem ventilação permanente;
Ventilação inferior permanente;
Ventilação inferior e superior permanente;
Abertura superior permanente 
É utilizada para saída do ar do ambiente, sendo
necessário atender os seguintes requisitos;
Altura mínima 1,50m do piso acabado;
Área especificada deve corresponder no mínimo á área
livre de passagem de saída do ar;
Deve comunicar-se com o exterior da edificação, ou
prisma de ventilação ou podendo ser local que é
considerado área externa.
Abertura superior permanente
Abertura superior – Ventilação direta e indireta
ABERTURAS SUPERIOR PERMANENTE
Abertura superior – Ventilação direta e indireta
ABERTURAS SUPERIOR PERMANENTE
Utilizada para fornecer ar para o ambiente, tendo que
seguir os seguintes requisitos;
Localizada a uma altura máxima de 0,80m do piso
acabado;
Área especificada deve corresponder no mínimo á área
livre de passagem de entrada de ar;
ABERTURAS INFERIOR PERMANENTE
No caso de ventilação direta, deve ser realizada através
de passagem pela parede (ar exterior) e a entrada da
ventilação deve estar localizada a uma distância mínima
de 1,20m de aberturas de ventilação de outros
pavimentos.
Abertura inferior permanente
No caso de ventilação indireta, deve analisar e realizar
através das alternativas;
Duto individual;
Duto coletivo;
Entrada de ar proveniente de outros ambientes, exceto
de dormitórios, que propicie renovação do ar, é
necessário que estes ambientes também possuam
ventilação permanentes e um volume superior a 30 m³.
Abertura inferior permanente
ABERTURA INFERIOR –VENTILAÇÃO INDIRETA.
ABERTURAS INFERIOR PERMANENTE
Ventilação indireta através de uma cozinha com > 
30m3
ABERTURAS INFERIOR PERMANENTE
Alguns locais da edificação (varandas, balcões, terraços,
sacadas, etc.) podem ser considerados área externa,
desde que possuam abertura permanente para o exterior
da edificação ou prisma de ventilação de no mínimo 2,00
m².
Áreas externas
Locais considerados área externa para efeito de ventilação
Áreas externas
A instalação de aparelhos que utilizam gás no interior das
unidades sozinhas deve ser executada somente em locais
que obedeçam às diretrizes da norma NBR 13103 e deve
atender alguns requisitos de volume bruto mínimo de área
total útil das aberturas de ventilação.
Locais de instalação de aparelhos
Locais de instalação de gás
INSTALAÇÃO DE CENTRAL 
DE GLP
Central de GLP com botijões B190.
INSTALAÇÃO DE CENTRAL GLP
Central de GLP com botijões P45 – P90
INSTALAÇÃO DE CENTRAL GLP 
INSTALAÇÃO DE CENTRAL GLP 
ENSAIO DE 
ESTANQUEIDADE
Teste de Estanqueidadeé um método utilizado para
avaliar se existe qualquer tipo de vazamento na tubulação
de gás, por meio de pressurização com ar comprimido.
Com essa pressão de ar dentro de toda a tubulação de
gás, que é monitorada com auxílio de um aparelho
chamado manômetro podemos medir se a pressão
diminui, com esse mesmo aparelho é possível saber a
quantidade de gás ou água que está vazando da
tubulação.
ESTANQUEIDADE
Toda tubulação, antes de ser abastecida com gás
combustível, deve ser obrigatoriamente submetida ao
ensaio de estanqueidade.
Primeiro, ao final da montagem com a tubulação
aparente e em toda a sua extensão.
O segundo, quando da liberação para abastecimento
com gás, sob pressão de operação.
ESTANQUEIDADE
Toda tubulação, antes de ser abastecida com gás
combustível, deve ser obrigatoriamente submetida ao
ensaio de estanqueidade.
Primeiro, ao final da montagem com a tubulação
aparente e em toda a sua extensão.
O segundo, quando da liberação para abastecimento
com gás, sob pressão de operação.
ESTANQUEIDADE
Para as tubulações embutidas e subterrâneas, os testes
de estanqueidade devem ser feitos antes do revestimento
das paredes ou do aterramento da vala.
Em toda a execução as válvulas instaladas devem estar
abertas. Com relação às válvulas instaladas nos pontos
extremos da instalação de gás, suas extremidades devem
estar plugadas, depois dos procedimentos deve-se fazer a
constatação da estanqueidade.
ESTANQUEIDADE
Deve ser utilizado equipamento de medição calibrado;
O tempo do 1º ensaio deve ser de no mínimo 60
minutos;
O tempo de ensaio da segunda etapa deve ser de no
mínimo 5 min, utilizando-se 1 min para estabilização;
PREPARAÇÃO PARA ENSAIO
Primeira etapa do ensaio
Todas as válvulas dentro da área de prova devem ser
ensaiadas na posição aberta;
Considerar um tempo adicional de 15min para
estabilização;
A pressão deve ser aumentada gradativamente em
intervalos não superioresa10% da pressão de ensaio,
dando tempo necessário para estabilização;
ETAPAS PARA ENSAIO
A fonte de pressão deve ser separada da tubulação, logo
após atingir a pressão de ensaio;
A pressão deve ser verificada durante todo período de ensaio;
Se ocorrer uma diminuição de pressão de ensaio, o
vazamento deve ser localizado e reparado.
Após finalizado a 1ª etapa, deve-se fazer uma exaustiva
limpeza interior da tubulação através de jatos de ar comprimido
ou gasinerte;
ETAPAS PARA ENSAIO
Segunda etapa do ensaio
Os reguladores de pressão e válvulas devem ser
instalados, mantendo as válvulas de bloqueio na posição
aberta;
Pressurizar toda a rede com pressão de operação;
Recomenda-se que entre o primeiro ensaio e o segundo
a rede seja pressurizada, caso o intervalo dos ensaios
seja maior que 12h;
ETAPAS PARA ENSAIO
Poder calorífico Inferior (PCI)
Quantidade de calor produzida durante a combustão
completa de uma unidade de volume ou massa de
combustível.
GAS NATURAL: 8600 kcal/m3.
GLP: 24.000 kcal/m3
DIMENSIONAMENTO DE REDE GLP
Densidade relativa
A densidade relativa do gás é a relação existente entre
seu peso específico e o peso específico do ar (1,225
kg/m³).
GasNatural:0,60 kg/m³
GLP: 1,8 kg/m³
DIMENSIONAMENTO DE REDE GLP
Para determinar o número de cilindros para central de gás
GLP devemos conhecer.
Vazão de consumo = m3/h
A densidade do gás (1,8)
E a capacidade de vaporização do cilindro.
N=(Q*D)/CV
QUANTIFICAÇÃO DE CILINDROS DE GLP
CAPACIDADE DE VAPORIZAÇÃO
QUANTIFICAÇÃO DE CILINDROS DE GLP
CAPACIDADE DE VAPORIZAÇÃO
DADOS TÉCNICOS:
Temperatura = 15 °C
Enchimento = 60 %
Regime = Contínuo
QUANTIFICAÇÃO DE CILINDROS DE GLP
NUMERO DE CILINDROS
VAZÃO = 37,43 m3/h
DENSIDADE = 1,80
CILINDRO 190kg
VAPORIZAÇÃO = 3,50kg/h
N=(37,43*1,8)3,5 = 19,25
ADOTA-SE 20 CILINDROS DE 190 KG
QUANTIFICAÇÃO DE CILINDROS DE 
GLP
EXEMPLO 2
CONDOMINIO RESIDÊNCIAL COM 47 CASAS
DADOS ADOTADOS
Fogão 4 bocas – 9000 kcal/h
Aquecedor de passagem 47,5L – 62000 kcal/h
Potencia total/casa 71000 kcal/h
POTENCIA TOTAL COND. =71.000 X 47 = 3.337.000 kcal/h = 
55.616,66 kcal/min
PODER CALORIFICO GLP = 24000
VAZÃO = 3.337.000 /24000 = 139,04m³/h 
DIMENNSIONAMENTO CENTRAL DE GLP
COEFICIENTE DE SIMULTANEIDADE (NBR)
VALOR CALCULADO: 17% 
VAZÃO SIMULTANEA = 139,04 * 0,17 = 23,64 m³/h = 51,00 kg/h
CILINDROS NECESSÁRIOS PARA ATENDER A VAZÃO 
SIMULTANEA
BOTIJÃO P190 = 3,47kg/h
QUANTIDADE DE RECIPIENTES = 51,00/ 3,47= 14,81 = 15 botijões
DIMENNSIONAMENTO CENTRAL DE GLP
	Número do slide 1
	Redes de glp�
	CONTEÚDO PROGRAMATICO:
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