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TRABALHO DE FILOSOFIA (1)

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TRABALHO DE ESTUDOS INDEPENDENTES
- FILOSOFIA -
DEZEMBRO/2019
1) Produzir um texto sobre o tema: “A passagem do mito (mitologia) para a filosofia” (mínimo 60 linhas).
O mito foi durante muito tempo, um recurso utilizado para explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza, a origem do mundo e do homem, ou seja, tudo o que aconteciae existia no Universo, desde suas origens.Utilizavam de muita simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis. E estes componentes eram misturados a fatos reais, características humanas e pessoas que realmente existiram.
Eram considerados histórias sagradas, narrada pelo rapsodo (pessoa escolhida pelos deuses para ditar a narrativa). Como este narrador era escolhido por um ser divino, este fato atribuía ao mito o caráter de ser algo grandioso, incontestável e inquestionável.Baseavam-se em narrações que buscavam responder todos os tipos de questionamentos.Vale ressaltar, que além de explicar as origens do Universo, os mitos possuíam também, uma função moral.
Muitas nas explicações míticas possuíam um caráter fantasioso, fabuloso, e suas histórias eram compostas por muitas imagens, construindo uma cultura popular transmitida a partir de uma tradição oral. Nesta época, não havia uma distinção entre religião e outras atividades. Todos os aspectos da vida humana estavam diretamente relacionados com os deuses e outras divindades que regiam o universo.
Entretanto, aos poucos, essa mentalidade foi se transformando. Alguns fatores fizeram com que algumas pessoas passassem a relativizar este conhecimento e pensar em novas possibilidades de explicação.Dessa relativização, nasce a necessidade de encontrar explicações cada vez melhores para todas as coisas. A crença foi dando lugar à argumentação, à capacidade de convencer e dar explicações baseadas na razão. As explicações baseadas numa consciência mítica, passaram a incomodar os primeiros filósofos gregos, também conhecidos como pré-socráticos, despertando nestes, a curiosidade em saber explicar os acontecimentos mundanos de forma mais racional, ou seja, eles exigiam a comprovação das explicações dadas pelos mitos.
Diante desta busca mais racional, surgiu a Filosofia na Grécia, no século VI a.C,, mais precisamente com a formação da pólis (cidade-Estado) grega. Lá, os cidadãos discutiam política em público, tentando chegar à melhor forma de organização da sociedade.E isso foi importante por motivar o o uso do raciocínio, da reflexão e da chamada "atitude filosófica". Desta forma, a transição entre o pensamento mítico e o pensamento racional aconteceu de forma progressiva, e com isso surgiu a ciência.
A origem da Filosofia como forma de estudo das inquietações humanas surgiu na Grécia antiga, sendo chamada de “o berço da Filosofia ocidental”.Os primeiros pensadores chamados filósofos foram: Tales, Pitágoras, Heráclito e Xenófanes que, na época, concentravam seus esforços para tentar responder racionalmente às questões da realidade humana.
Diante disso, pode-se afirmar que aFilosofia consiste no estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade. Baseia-se em explicar como e porque, no passado, no presente e no futuro. Exige explicações coerentes, lógicas e racionais, tendo como principal características o questionamento constante.
Na idade antiga e idade média, a Filosofia teve o seu ápice, abordando praticamente todas as áreas científicas conhecidas, além de indagar e buscar esclarecer questões pertinentes da época. Os filósofos dedicavam seus estudos desde coisas extremamente abstratas como o “Ser enquanto ser” passando por questões exatas como as reações químicas, queda de corpos, fenômenos naturais, etc.
Com o seu foco primordial em questões variadas no início de seu surgimento, ela foi, com o passar do tempo, se “lapidando”, chegando à Idade Moderna fundamentada em questões abstratas e gerais, tais como os questionamentos mais frequentes da humanidade, questões esta consideradas importantes para os surgimento, aprimoramento e desenvolvimento das demais ciências e áreas do conhecimento.
Portanto, pode-se concluir que tanto o mito quanto a filosofia possuem em comum, a busca pela explicação das origens. Elas não possuem uma relação de exclusão entre si, mas sim, uma relação de intercomplementariedade. Vale ressaltar, que diversas questões levantadas pelos filósofos, ainda hoje são focos e temas de debate e pesquisa da Filosofia contemporânea, demonstrando assim, a relevância deste tema nos dias atuais.
2) Pesquisa sobre Filosofia Africana (autores e teorias)
FILOSOFIA AFRICANA
A preocupação dominante na reflexão de significativa parcela de filósofos africanos a partir dos anos 50, em especial nos anos 60 e 70, foi elaborar uma filosofia própria, africana, enraizada em seu contexto histórico e social que sofria transformações profundas com o processo de descolonização pelo qual passavam vários povos africanos. Marcada pelas condições contextuais do próprio exercício do filosofar, tal elaboração girava - segundo alguns comentadores - em torno de dois aspectos: "a) O exame das condições necessárias para a emergência de uma verdadeira filosofia africana. b) A insistência sobre o problema das transformações culturais e, no sentido mais amplo, sobre a questão política".
Curiosamente, muitos temas tratados por filósofos africanos deste período são semelhantes aos tratados por filósofos latino-americanos na mesma época. Entre eles estão o caráter e a finalidade da filosofia, o mimetismo na cultura colonizada, a alienação cultural, a relação entre o Eu e o Outro fora dos parâmetros da racionalidade européia, a distinção de uma razão branca e uma razão negra, a relação entre filosofia e revolução, a questão da consciência e libertação nacionais, a dialética da identidade, diversidade cultural e humanismo, filosofia e religião, filosofia e subdesenvolvimento, a filosofia como fator de libertação e a responsabilidade do filósofo em meio ao seu contexto histórico.
Léopold Sédar Senghor (Senegal)
Nascido em 1906, Senghor estudou na Sorbonne, de Paris, e foi a primeira pessoa do continente a completar uma licenciatura na universidade parisiense. Foi um dos responsáveis por desenvolver o conceito de negritude e um movimento literário que exaltava a identidade negra, lamentando o impacto que a cultura europeia teve nas tradições do continente. Em 1960, o Senegal foi proclamado independente muito graças ao apelo que Senghor dirigiu ao então presidente francês, Charles de Gaulle. Ele foi então eleito presidente da nova república, cargo que ocupou até 1980. Senghor morreu em 20 de dezembro de 2001, aos 95 anos, na França. Das suas obras, as mais engrandecidas são Chants d'ombre (1945), Hosties noires (1948), Ethiopiques (1956), Nocturnes (1961) e Elegies majeures (1979). Sua obra tem como tema principal a cultura africana, que tanto ajudou a difundir. O estilo de sua escrita aproximou o escritor da literatura francesa.
Henry Odera Oruka (Quênia)
Oruka viveu entre 1944 e 1995 no Quênia e foi o principal responsável por distinguir a filosofia africana em quatro grupos principais. A etnofilosofia, a abordagem que trata a filosofia africana como um conjunto de crenças, valores e pressupostos implícitos na linguagem, práticas e crenças da cultura africana. A sagacidade filosófica, espécie de visão individualista da etnofilosofia, consiste no registro das crenças dos sábios das comunidades africanas. A filosofia ideológica nacionalista, uma forma de filosofia política. E a filosofia profissional, que seria uma forma mais europeia de pensar, refletir e raciocinar. Ele era do grupo que defendia a sagacidade filosófica, e nos anos 1970 iniciou um projeto para preservar o conhecimento dos sábios de comunidades africanas tradicionais. Das suas obras a principal é um livro de 803 páginas intitulado "Maat, o ideal moral no Egito.
Cheikh Anta Diop (Senegal)
O antropólogo e historiador senegalês que estudou as origens dos humanos e a cultura da África pré-colonial é tido como um dos maiores pensadoresafricanos do século 20. Foi um dos responsáveis por contestar a ideia de que a cultura africana é baseada mais na emoção do que na lógica, mostrando que o Antigo Egito estava inserido na cultura africana e deu grandes contribuições para a ciência, arquitetura e filosofia. Ele viveu entre 1923 e 1986. Sua principal obra livro The African Origin of Civilization: Myth or Reality (A origem africana da civilização: mito ou realidade), publicado em 1974.
Ebiegberi Alagoa (Nigéria)
Entre as teorias do professor da Universidade de Port Harcourt, nascido em 1933, é a de que existe toda uma filosofia  baseada em provérbios tradicionais do Delta do Níger. O provérbio “o que um velho vê sentado, o jovem não vê em pé”, por exemplo, serviria para mostrar como na filosofia e cultura africana a idade é um fator crucial para a sabedoria.
3) Pesquisa sobre Mulheres na Filosofia (autoras e teorias)
MULHERES NA FILOSOFIA
A história da filosofia demonstra a presença de várias mulheres filósofas, embora com destaque reduzido em detrimento a sua condição de mulher. Isso se deve a vários fatores, dentre os quais a menor presença de mulheres em relação a homens nesse campo ao longo de toda a história, enquanto tratada como uma propriedade da vida privada. Em certos casos, porém, seus trabalhos não foram tão reconhecidos e difundidos simplesmente por questões culturais. 
Antiguidade (Séc. XXIII a.C)
Enheduana
Foi o primeiro ser humano de que se tem notícia a assinar suas próprias obras, sendo por isso a primeira pensadora da História. Foi também a primeira sacerdotisa (sábia, filósofa) do templo da deusa lua; nestes templos dirigia várias atividades, comércio, artes; também eram ensinados matemática, ciências e especialmente o movimento das estrelas e dos planetas. Escreveu 42 hinos para a deusa Inana e é por isso uma das principais fontes da mitologia suméria.
Lopamudra
Foi uma filósofa da Índia, que viveu em cerca de 800 a.C.; a ela deve-se um dos hinos do Rigveda e a disseminação dos mil nomes da Deusa mãe.
Temistocléia
Foi uma filósofa, matemática e uma alta profetisa de Delfos, que viveu no século VI a.C. e foi, segundo o filósofo Aristoxenos a grande mestra de Pitágoras, introduzindo-o aos princípios da ética, Depois de Pitágoras criar o termo filosofia, Temistocléia teria sido a primeira mulher filósofa do Ocidente.[1]
Maria, a judia, ou Miriam (séc. I d C)
Viveu em Alexandria, seguidora do culto de Isis é considerada como a fundadora da alquimia. Entre os escritos está o livro de Magia Prática. Atribui-se a ela a descoberta do ácido clorídrico e é em homenagem às suas descobertas com o ponto de ebulição da água o nome de banho-maria.
Idade Média (Séc. V - XIV) 
Cristina de Pizan (1365-1431)
Considerada a primeira autora profissional. Sua obra mais famosa foi escrita em 1405, “A Cidade das Mulheres”. Questiona a autoridade masculina dos grandes pensadores e poetas que contribuíram para a tradição misógina e decide fazer frente às acusações e insultos contra as mulheres.
Idade Moderna (Séc. XV - XVIII) 
Louise Labé (1524-1566) 
Francesa erudita, literata e música. Obras: “Sonetos”, “Debate entre a Loucura e o Amor”. Na dedicatória deste livro escreve uma espécie de manifesto das reivindicações femininas: o direito das mulheres à ciência e outros conhecimentos.
Oliva Sabuco (1525/30)
Médica e filósofa espanhola; foi pioneira em medicina psicossomática, apontando a necessidade de unir filosofia e medicina, corpo, alma, mente e demonstrando que até a cosmologia pode afetar a saúde humana. Escreveu uma obra holística com sete tratados sobre o assunto, publicada em 1587.
Mary Astell (1666-1731)
Uma pensadora que unificou suas convicções filosóficas e religiosas. Inovou o campo moral e pedagógico de sua época. Obras: “A Serious Proposal to the Ladies for the Advancement of their true and greater Interests” e “By a lover of her Sex”.
Maria Gaetana Agnesi (1718-1799)
Foi uma linguista, filósofa e matemática italiana. Agnesi é reconhecida como tendo escrito o primeiro livro que tratou, simultaneamente, do cálculo diferencial e integral. Escreveu em latim a obra "Propositiones philosophicae" (Proposições Filosóficas), publicada em Milão em 1738; mas o que a tornou notável foi o seu compêndio profundo e claro de análise algébrica e infinitesimal na obra "Instituzioni Analitiche" (Instituições Analíticas), traduzida para o inglês e para o francês.
Mary Wollstonecraft (1739- 1797)
Escreveu seu primeiro livro em 1787, “Pensamentos sobre a Educação das Filhas”, onde se percebe a influência de Locke e Rousseau. Em 1790 escreve a “Reivindicação dos Direitos dos Homens” e, em 1792, sua obra mais importante, um tratado político-filosófico intitulado “A Reivindicação dos Direitos das Mulheres”.
Olímpia de Gouges (1748-1793)
São mais de quatro mil páginas de escritos revolucionários, peças de teatro, panfletos, novelas, sátiras, utopias e filosofia. Foi presa por questionar a escravidão dos negros; tomou posições em favor dos direitos da mulher (divórcio, maternidade, educação e liberdade religiosa) e defendeu oprimidos e humilhados com tal dedicação será condenada à guilhotina, em 1793. Das obras destacam-se: “Memórias de Mme. De Valmont”, “Carta ao Povo”, “Os Direitos da Mulher e Cidadã”.
Harriet Taylor (1807 – 1858)
Foi uma filósofa e defensora dos direitos das mulheres. A estreita relação com Stuart Mill torna difícil dizer o quanto cada um assumiu o trabalho que produziram coletivamente, principalmente a obra The Subjection of Women.
Idade Contemporânea (Séc. XIX - XX) 
Rosa de Luxemburgo (1871-1919)
Publicava, em Paris, o Jornal A Causa Operária, em 1906. Participou sempre à esquerda das atividades do Partido Social Democrata Polonês e do III Congresso da Internacional Socialista. Foi presa diversas vezes. Em 1919 é assassinada pela polícia em uma prisão alemã. Obras: “Acumulação do Capital”, “Contribuição para a explicação do Imperialismo”, “Militarismo, guerra e classe operária”, “A revolução Russa.”
Lou Andreas-Salomé (1861-1937)
Em 1919 escreve seu primeiro ensaio de argumento psicológico, “O Erotismo”. Passou então a freqüentar o debate psicanalítico e encontrou os argumento que necessitava para articular seus maiores interesses: a arte, a religião e a experiência amorosa como pode se verificar em sua obra: “Reflexões sobre o problema do amor”, “Religião e Cultura”, “Jesus, o judeu”, “Meu agradecimento a Freud”.
Simone de Beauvoir (1908-1986)
Representante do Existencialismo. Colaboradora da Revista Tempos Modernos. Nas décadas de 50 e 60 viajou pelo mundo debatendo sua produção filosófica, com grupos políticos e feministas. O “Segundo Sexo”, obra sobre a condição feminina, transformou-se em ícone do movimento feminista. Escreveu também: “Por uma moral da ambiguidade”, “A força das coisas” e “Balanço final”, entre outros. Seus textos refletem suas experiências e suas intuições, bem como seu percurso pelo marxismo até a religião. Obras: “Reflexões sobre as Causas da liberdade e da opressão social”, “Reflexões sobre a Origem do Hitlerismo”, etc.
Angela Davis (1944)
Ativista radical dos anos 70 no movimento político Black Power- as panteras negras. Debate os conceitos de liberdade e liberação, bem como a reflexão sobre o sexismo e racismo, ao lado da classe e o poder. Seus escritos trazem um pensamento transformador para a reflexão filosófica no século XX. 
Susanne Langer (1895-1985)
Susanne Langer (Susanne Katherina Knauth, Nova Iorque, 20 de dezembro de 1895 — Nova Iorque, 17 de julho de 1985) foi uma grande especialista em filosofia da arte, seguidora de Ernst Cassirer. Sua publicação mais conhecida em português é Filosofia em Nova Chave, seus principais escritos enfocam o papel da arte no conhecimento humano. Entre suas principais influências destacam-se também o filósofo e matemático Alfred North Whitehead, o músico Heinrich Schenker, o filósofo da educação Louis Arnaud Reid, o psiquiatra e neurologista alemão Kurt Holdstein. Define a obra de arte como um símbolo presentacional que articula a vida emocional do ser humano.Ayn Rand (1905-1982) 
Ayn Rand foi uma escritora, dramaturga, roteirista e controversa filósofa estado-unidense de origem judaico-russa, mais conhecida por desenvolver um sistema filosófico chamado de Objetivismo. A filosofia e ficção enfatizam noções de individualismo, egoísmo racional, e capitalismo. Os romances preconizam o individualismo filosófico e liberalismo econômico.
Sarah Kofman (1934–1994)
Foi uma filósofa francesa com mais de 20 livros publicados, sobre diferentes assuntos; estudos sobre a mulher na psicanálise freudiana (considerada a mais completa análise sobre a sexualidade feminina em Freud), a trajetória da mulher na filosofia ocidental e estudos sobre Nietzsche.

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