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Globalização, Capitalismo e Cidadania

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Yasmim Biasus Fiorentin 
Globalização, Capitalismo e Cidadania 
A Globalização é um processo econômico e social que estabelece uma integração 
cultural e política entre os países e pessoas do mundo todo. É uma rede de conexões que 
facilita as relações culturais e econômicas de forma rápida e eficiente. 
O Capitalismo é um sistema, que como a globalização, se estende aos campos 
políticas, sociais, econômicos e culturais. A propriedade privada é predominante no 
capitalismo e a busca incessante pelo lucro e acumulação de capital. Com a era da 
Globalização o Capitalismo predominou em todo o mundo praticamente. 
O vídeo “A História das Coisas” nos mostra a gravidade do sistema onde o valor 
do homem é colocado em uma balança de acordo com a intensidade do seu consumo, ou 
seja, quem não compra muito não tem valor, pois não está alimentando a seta amarela que 
representa o consumismo. 
A Cidadania diz respeito aos direitos e deveres que todos os cidadãos possuem. 
Ela é imprescindível para uma melhor organização social. Preparar o cidadão para o 
exercício da cidadania é um dos objetivos da educação de uma país. Os direitos socias só 
poderão ser plenamente aproveitados por todos numa sociedade pós-capitalista. 
A população conquistou os direitos sociais no período em que os direitos políticos 
eram limitados. Esses direitos não foram conquistados mediante luta organizada da 
população, não significaram uma conquista e sim compensação e privilégios. A legislação 
trabalhista foi útil para monetarização e capitalização da economia. As consequências 
dessa foi a criação de um ambiente propício para atração do capital estrangeiro. Com os 
salários controlados pelo Estado e sem reajuste real, houve a garantia de baixo custo de 
produção e segurança de elevados lucros para a nascente indústria. Dessa forma o Brasil 
deu um salto na industrialização com a impulsão da indústria de bens duráveis e de capital 
(FURTADO, 2007). A população, no entanto, não pôde usufruir dos seus benefícios. Os 
trabalhadores tiveram que suportar o ônus da industrialização mediante salários cada vez 
mais desvalorizados. 
O ser humano deve ter consciência de que é necessário rever as práticas do 
cotidiano, os hábitos desnecessários, diminuir os gastos de água, luz e reduzir o consumo 
de roupas, eletrodomésticos, alimentos industrializados, procurar utilizar o transporte 
coletivo, pois todas essas ações reduzem o impacto ambiental. Cada um de nós deve fazer 
a sua parte para preservar o nosso planeta. 
Mas ainda é insuficiente formar o cidadão consciente, pois a conservação da 
natureza precisa de uma sociedade participante em sua totalidade e um Estado que 
realmente atue. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34 ed. São Paulo: Companhia das 
Letras, 2007

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