Ao exercício mental de avaliação da situação, do problema, da hipótese, chama-se de racionalidade humana. Pensando nos fatores que conduzem o homem a agir com racionalidade, o autor de crime escolhe o momento, as circunstâncias, o local, os colaboradores, o instrumento e, até mesmo, o seguinte elemento que, eventualmente, apresentará à polícia: a. Versão do crime. b. Lista de suspeitos. c. Álibi. d. Provas. e. Testemunho.
É importante ter sempre em mente que, quando a polícia identifica um suspeito, passa a ter duas possibilidades: colher prova que demonstre a inocência desse suspeito; ou colher prova que demonstre sua culpabilidade. Isso significa que o trabalho da polícia deve ser imparcial e ter um único objetivo: a. A integridade. b. O aprimoramento. c. A uniformidade. d. O reconhecimento. e. A verdade.
Considerando os princípios operacionais básicos da investigação de homicídio, observe as sentenças a seguir. A qualificação técnica possibilita não só o colher a prova de forma oportuna e conveniente, mas também refiná-la, cuidando para que seja preservada em toda a sua extensão. PORQUE Nem que seja por uma fração mínima de segundos, o ser humano, que é dotado de raciocínio, faz um exercício mental no qual, mesmo de forma precária, analisa a situação antes de falar ou de agir. Analisando as proposições acima, conclui-se que: a. A primeira é verdadeira e a segunda é falsa. b. A primeira é falsa e a segunda é verdadeira. c. Ambas são falsas. d. As duas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. e. As duas são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira.
Os princípios conferem ao profissional uma filosofia de trabalho que evita, por exemplo, avaliações e juízos precipitados, atitudes preconceituosas, insegurança na realização do trabalho e “achismos” em face das evidências e da formulação de hipóteses. Assim, na realização de seu trabalho, o investigador deve considerar determinados fatores. Dentre esses fatores, NÃO se encontra o seguinte: a. Incorporação dos avanços científicos e tecnológicos na prática delituosa. b. Ausência de planejamento das ações criminosas. c. Eliminação de provas. d. Ameaça a testemunhas.
Os princípios conferem ao profissional uma filosofia de trabalho que evita, por exemplo, avaliações e juízos precipitados, atitudes preconceituosas, insegurança na realização do trabalho e “achismos” em face das evidências e da formulação de hipóteses. Considerando os princípios operacionais muito próprios da investigação de homicídio, correlacione as informações abaixo. 1. O homicídio é delito de motivação necessária ( ) não implica necessariamente em uma lógica natural, pois o autor do crime pode, por exemplo, inverter a lógica comum, a fim de dissimular os fatos 2. A racionalidade humana norteia a ação criminosa ( ) elemento subjetivo e variado sem o qual não existe homicídio doloso; pode ser passional, ocasional, por interesse patrimonial, por vingança, por pistolagem, para queima de arquivo ou de origem psicopata 3. Todo ser humano deve ser considerado um homicida em potencial ( ) o investigador não deve concluir se alguém é ou não suspeito da prática de um crime de homicídio, somente em razão da aparência dessa pessoa ou de sua condição social, nem pode afastar a suspeição que concretamente recaia sobre um indivíduo, somente considerando seu grau de parentesco ou seus laços de amizade com a vítima a. 1 – 2 – 3 b. 2 – 3 – 1 c. 3 – 1 – 2 d. 1 – 3 – 2 e. 2 – 1 – 3
Ao exercício mental de avaliação da situação, do problema, da hipótese, chama-se de racionalidade humana. Pensando nos fatores que conduzem o homem a agir com racionalidade, o autor de crime escolhe o momento, as circunstâncias, o local, os colaboradores, o instrumento e, até mesmo, o seguinte elemento que, eventualmente, apresentará à polícia: a. Versão do crime. b. Lista de suspeitos. c. Álibi. d. Provas. e. Testemunho.
É importante ter sempre em mente que, quando a polícia identifica um suspeito, passa a ter duas possibilidades: colher prova que demonstre a inocência desse suspeito; ou colher prova que demonstre sua culpabilidade. Isso significa que o trabalho da polícia deve ser imparcial e ter um único objetivo: a. A integridade. b. O aprimoramento. c. A uniformidade. d. O reconhecimento. e. A verdade.
Considerando os princípios operacionais básicos da investigação de homicídio, observe as sentenças a seguir. A qualificação técnica possibilita não só o colher a prova de forma oportuna e conveniente, mas também refiná-la, cuidando para que seja preservada em toda a sua extensão. PORQUE Nem que seja por uma fração mínima de segundos, o ser humano, que é dotado de raciocínio, faz um exercício mental no qual, mesmo de forma precária, analisa a situação antes de falar ou de agir. Analisando as proposições acima, conclui-se que: a. A primeira é verdadeira e a segunda é falsa. b. A primeira é falsa e a segunda é verdadeira. c. Ambas são falsas. d. As duas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. e. As duas são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira.
Os princípios conferem ao profissional uma filosofia de trabalho que evita, por exemplo, avaliações e juízos precipitados, atitudes preconceituosas, insegurança na realização do trabalho e “achismos” em face das evidências e da formulação de hipóteses. Assim, na realização de seu trabalho, o investigador deve considerar determinados fatores. Dentre esses fatores, NÃO se encontra o seguinte: a. Incorporação dos avanços científicos e tecnológicos na prática delituosa. b. Ausência de planejamento das ações criminosas. c. Eliminação de provas. d. Ameaça a testemunhas.
Os princípios conferem ao profissional uma filosofia de trabalho que evita, por exemplo, avaliações e juízos precipitados, atitudes preconceituosas, insegurança na realização do trabalho e “achismos” em face das evidências e da formulação de hipóteses. Considerando os princípios operacionais muito próprios da investigação de homicídio, correlacione as informações abaixo. 1. O homicídio é delito de motivação necessária ( ) não implica necessariamente em uma lógica natural, pois o autor do crime pode, por exemplo, inverter a lógica comum, a fim de dissimular os fatos 2. A racionalidade humana norteia a ação criminosa ( ) elemento subjetivo e variado sem o qual não existe homicídio doloso; pode ser passional, ocasional, por interesse patrimonial, por vingança, por pistolagem, para queima de arquivo ou de origem psicopata 3. Todo ser humano deve ser considerado um homicida em potencial ( ) o investigador não deve concluir se alguém é ou não suspeito da prática de um crime de homicídio, somente em razão da aparência dessa pessoa ou de sua condição social, nem pode afastar a suspeição que concretamente recaia sobre um indivíduo, somente considerando seu grau de parentesco ou seus laços de amizade com a vítima a. 1 – 2 – 3 b. 2 – 3 – 1 c. 3 – 1 – 2 d. 1 – 3 – 2 e. 2 – 1 – 3