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Contabilidade Bancaria

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18
Índice
1.	Introdução	3
2.	Objectivos	4
3.	Metodologia	4
4.	A Actividade Bancária e Suas Funções	5
4.2.	Posicionamento da Actividade Bancária no Sistema Económico	6
4.3.	O Papel do Banco de Moçambique	6
5.	Conceito de Contabilidade Bancaria	7
5.1.	O Plano de Contas Para Instituições de Crédito e Sociedade Financeiras	7
5.2.	Sistematização do Plano de Contas	7
5.3.	Posicionamento das Contas no balanço	8
5.4.	Análise das classes de contas	9
5.5.	Normas Contabilísticas	10
5.6.	Princípios Contabilísticos	11
5.7.	Produtos bancários tradicionais	12
Exercício de Aplicação 1	12
Exercício de Aplicação 2	13
Exercício de Aplicação 3	15
Exercício de Aplicação 4	15
6.	Conclusão	16
7.	Referências Bibliográficas	17
1. 
2. Introdução
O presente trabalho tem como tema Contabilidade para o sector bancário, e nele iremos abordar aspectos tais como: a descrição da actividade bancaria e suas funções, posicionamento da actividade bancaria no sistema económico, o papel do Banco de Moçambique, o conceito de contabilidade bancaria, o Plano de Contas Para Instituições de Crédito e Sociedade Financeiras, a Sistematização do Plano de Contas, Posicionamento das Contas no balanço, Análise das classes de contas, os princípios e normas contabilísticas, os produtos bancários, e por fim a resolução de alguns exercícios.
3. Objectivos
2.1. Geral
· Compreender o funcionamento da contabilidade bancaria
2.2. Específicos
· Conceituar a contabilidade bancaria;
· Conhecer o código de contas do sector bancário;
· Entender a movimentação de contas.
3. Metodologia
Segundo (MARKONI & LACATOS, 2003, P.219), o método é o conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo - conhecimentos válidos e verdadeiros -, traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do cientista. Portanto, para a realização do presente trabalho, os métodos usados foram qualitativo e quantitativo, e a técnica de pesquisa foi a pesquisa bibliográfica.
4. A Actividade Bancária e Suas Funções 
Segundo (SOZINHO, 2008), a actividade bancária tem como função principal a dinamização da actividade económica interna bem como as suas relações com o exterior e ainda a materialização dos objectivos macroeconómicos do governo. Essa função é exercida através da oferta de produtos e serviços financeiros e exercício de uma correcta supervisão (Banco de Moçambique). 
As Funções são as seguintes:
4.1.1. Intermediação Financeira 
A principal função dos bancos no sistema económico é a intermediação financeira: canalização de recursos financeiros excedentários (poupanças) para onde eles são escassos, que pode ser para o investimento ou para o consumo. 
Esta função, materializa-se na captação de poupanças sob a forma de depósitos e na sua cedência através da concessão de crédito. 
 
4.1.2. Prestação de Serviços 
A actividade dos bancos não se limita a intermediação financeira, eles prestam uma multiplicidade de serviços, que podem ser a compra e venda de moeda estrangeira, pagamentos de juros de obrigações, etc.. 
 
A prestação desses serviços é uma função complementar da intermediação financeira, que os bancos colocam a disposição dos seus clientes e que muitas das vezes incide sobre os meios de pagamento, por exemplo, a compra e venda de moeda estrangeira e cobranças de terceiros ou assume natureza diversa, como é o caso de aluguer de cofres, concessão de garantias bancárias, etc.. 
 
As funções complementares ajudam os bancos a aumentar o volume de negócio da sua actividade principal, a intermediação financeira, contribuindo indirectamente na captação de depósitos, melhoria da qualidade e diversificação estreitando as suas relações com o cliente. 
4.2. Posicionamento da Actividade Bancária no Sistema Económico 
Para o governo garantir o alcance dos seus objectivos macroeconómicos define políticas de actuação tais como: orçamental, monetária, fiscal, cambial e controlo da inflação. Dentre essas políticas a monetária e controlo da inflação ou preços se afiguram mais importantes. 
 
A concretização das políticas acima referidas exige que o governo desenvolva determinadas acções de controlo em diferentes âmbitos: controlo do crédito, liquidez dos bancos e das taxas de juro. É aqui que surge a intervenção do sistema bancário na materialização da política económica e financeira do país. 
 
Em momentos de inflação galopante, as entidades governamentais estabelecem restrições de crédito, aumentam as taxas de reservas obrigatórias diminuindo a quantidade de moeda em circulação, aumentam as taxas de juros das facilidade permanentes concedida pelo Banco Central e estimulam as poupanças dos cidadãos, criando depósitos atractivos (SOZINHO, 2008). 
 
4.3. O Papel do Banco de Moçambique 
Banco de Moçambique é o banco central da República de Moçambique, devendo, nesta qualidade, no contexto da política económica e financeira e por forma a assegurar o desenvolvimento do País, zelar pelo equilíbrio monetário interno e pela sobrevivência exterior da moeda. 
 
São principais funções do Banco de Moçambique: 
· Emissão da Moeda; 
· Concessão de empréstimos ao Estado; 
· Fixação de taxas de juro (indicativo); 
· Fixação de taxas de câmbio (indicativo); 
· Compensação de cheques e outras formas de pagamento; 
· Autoriza de abertura de instituições de crédito e sociedades financeira; 
· Supervisão de toda actividade de instituições de crédito e sociedades financeiras e 
· Outras funções atribuídas pela lei. 
 
5. Conceito de Contabilidade Bancaria
A Contabilidade Bancária é um ramo da contabilidade aplicada que estuda, regista e controla as operações pertinentes a instituições de crédito e sociedades financeiras, determinando o resultado destas operações e a situação do patrimonial. 
 
As características específicas do património das empresas bancárias e sociedades financeiras, a natureza própria das suas operações, tais como empréstimos, depósitos, cobrança de valores, etc. justifica o estudo da Contabilidade Bancária, (SOZINHO, 2008). 
 
5.1. O Plano de Contas Para Instituições de Crédito e Sociedade Financeiras 
A contabilidade contém uma linguagem fundamental na actividade bancária, e como todas as formas de comunicação, vai sofrendo adaptações ao real sobre o qual interage de forma a manter a actualidade. A comunicação a este nível estabeleceu-se através da evolução do conceito de normalização contabilística que foi influenciando a evolução paralela do Plano de Contas para Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras com alterações em 1988, 1994 e 1999, (SOZINHO, 2008). 
 
5.2. Sistematização do Plano de Contas 
 
O Plano de Contas para as Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras em vigor (Aviso 13/GGBM/99), estabelece uma aproximação às regras e práticas da comunidade bancária internacional e é constituído por nove classes, nomeadamente: 
 
1. Disponibilidades; 
2. Aplicações; 
3. Imobilizações; 
4. Recursos Alheios; 
5. Contas Internas e de Regularização; 
6. Recursos Próprios e Equiparados; 
7. Custos por Natureza; 
8. Proveitos por Natureza; 
9. Contas extrapatrimoniais. 
 
A organização interna das classes reflecte, de forma explicita a aplicação dos seguintes critérios básicos de ordenação: 
 
· Natureza do elemento patrimonial; 
· Sector institucional; 
· Situação da residência; 
· Distinção entre moeda nacional e estrangeira; 
· Prazo das operações e 
· Consideração dos sectores fundamentais da economia. 
 
5.3. Posicionamento das Contas no balanço 
 
Apesar de existir discrepância entre o Plano de Contas para Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras e o Plano Geral de Contabilidade a equação fundamental do balanço é a mesma, se não vejamos: 
 
Activo = Passivo + Fundos Próprios 
 
 
Assim se seguirmos o dispositivo horizontal do balanço, as contas irão se posicionar no balanço da seguinte maneira: 
 
	Activo 
	Passivo 
	1. Disponibilidades 
2. Aplicações 
3. Imobilizações 
5. 	Contas Internase de Regularização (saldos devedores) 
	6. Recursos Alheios 
7. Contas Internas e de Regularização (saldos credores) 
8. Recursos Próprios e Equiparados 
	9. Contas Extrapatrimoniais 
	9. Contas Extrapatrimoniais 
 
 
5.4. Análise das classes de contas 
 
Um banco, como qualquer unidade económica, está inserido num determinado ambiente económico com o qual mantém permanentes ligações em termos de fluxos reais a que correspondem fluxos monetários, mas no sentido oposto a aquele. No sector bancário, dada a natureza da sua actividade (intermediação) financeira), haverá fluxos recursos dos poupadores para o banco e deste para os investidores. Assim estar-se-á na presença de aplicações, ao falarmos de: 
 
· Aquisição do imobilizado; 
· Concessão de crédito; 
· Depósito noutros bancos; 
• Pagamento de salários; 
· Liquidação de Juros. 
 
Estamos na presença de recursos nas seguintes situações: 
 
· Aumento de capital por entrada de dinheiro; 
· Obtenção de fundos no mercado monetário; 
· Depósito de clientes 
· Cobrança de juros 
· 
Tal como em qualquer facto patrimonial, os fluxos são susceptíveis de revestir duas naturezas diferentes patrimoniais (factos patrimoniais qualitativos) e de exploração (factos patrimoniais quantitativos), veja a tabela abaixo: 
 
	
	Fluxo 
	Natureza
	
	
	Patrimoniais 
	De Exploração 
	 
 
 
Aplicações 
	· Aquisição do imobilizado; 
· Concessão de crédito; 
· Depósito noutros bancos; 
· Pagamento de salários; 
· Liquidação de Juros 
	X 
X 
X 
 
 
	 
 
 
X 
X 
	 
Recursos 
	Aumento de capital 
Obtenção de fundos no mercado monetário 
Depósito de clientes 
Cobrança de juros 
	X 
X 
X 
	 
 
 
X 
 
A dupla sistematização que observou no quadro antecedente, está consagrada no PCICSF através da seriação de classes de contas, apenas com duas excepções: 
 
Classe 5 – Contas Internas e de regularização, reúne simultaneamente contas de aplicações e recursos e nem sempre traduz ligações ao exterior, quer dizer, o movimento dessas contas muita das vezes não representa um fluxo. 
 
Classe 9 – Contas Extrapatrimoniais, envolvem a relevação de responsabilidades ou compromissos assumidos pelo Banco ou pelos demais sujeitos perante este e que não houve ainda fluxo patrimonial ou de exploração. 
 
 
5.5. Normas Contabilísticas
O PCICSF, sendo de utilização obrigatória, para todas as instituições financeiras, nomeadamente: bancos comerciais, empresas de leasing, de factoring, sociedades de compras em grupo, de capital de risco, de entre outras sujeitas a supervisão do Banco de Moçambique, estabelece um conjunto de normas, a saber: 
Relevância: é entendida como sendo a qualidade que a informação tem de influenciar as decisões dos seus utentes, ao ajuda-los a avaliar os acontecimentos passados, presentes e futuros ou a confirmar ou a corrigir as suas avaliações. 
 
Fiabilidade: é a qualidade que a informação tem de estar liberta de erros materiais e de juízos prévios, ao mostrar apropriadamente o que tem por finalidade apresentar ou se espera que razoavelmente represente, podendo, por conseguinte, dela depender os utentes. 
 
Não compensação das contas: não são permitidas quaisquer compensações entre saldos devedores e credores seja nas contas de terceiros, proveitos, ganhos custos ou perdas. 
 
5.6. Princípios Contabilísticos 
O seguimento de princípios contabilísticos, reveste-se de grande importância, sobretudo se assumirmos que os utentes da informação contabilística ultrapassa as fronteiras de um país, devido ao fenómeno de globalização que está mais patente nos mercados financeiros do que em qualquer outro sector onde a nacionalidade do capital está cada vez mais diluída. No PCICSF estão patentes os seguintes princípios contabilísticos geralmente aceites: 
 
Continuidade: presume-se que a empresa de seguros opera continuamente não tendo intenção nem necessidade de entrar em liquidação ou reduzir significativamente a sua actividade. Este princípio é fundamental para transmitir confiança aos segurados e ao público em geral. 
 
Consistência: os critérios valorimétricos não podem ser modificados de um exercício para o outro, caso se verifique uma derrogação a este princípio com efeitos materialmente relevantes, deve constar uma nota explicativa anexo as demonstrações financeiras. 
 
Especialização: os proveitos e os custos são reconhecidos quando obtidos ou incorridos, independentemente do seu recebimento ou pagamento, devendo incluir-se nas demonstrações financeiras dos períodos a que respeitam. 
 
Prudência: as contas devem integrar níveis de precaução exigidos por estimativas realizadas em condições de incerteza, não permitindo, contudo, a criação de reservas ocultas ou provisões excessivas ou a deliberada quantificação dos activos e proveitos por defeito de passivo e custos por excesso. 
 
5.7. Produtos bancários tradicionais 
Os produtos bancários tradicionais são de duas categorias:
 • Produtos bancários de captação de fundos, geralmente designados por depósitos e 
• Produtos bancários de concessão de fundos ou créditos bancários. 
 
Actualmente, podemos encontrar uma gama variada de depósitos e créditos mas no essencial são todos idênticos ou substitutos. Os bancos procuram introduzir pequenas variáveis de diferenciação, tais como: taxas juros diferentes, diferenças nas condições de movimentação; 
saldos mínimos de abertura diferentes, garantias etc..Essas varáveis são normalmente introduzidos para satisfazer as necessidades de um determinado segmento de mercado, (SOZINHO, 2008). 
Exercício de Aplicação 1 
 
O senhor Dionísio Quintas procedeu no dia 30 de Agosto de 2002 a abertura das seguintes contas: 
 
· Depósito a prazo de 180 dias em MZM 350.000.000,00 
· Depósito com pré - aviso de 30 dias em USD 3.000,00 
 
Todas as operações foram por débito das suas contas de depósito a ordem nas respectivas moedas: 
 
MZM 356001022001 
USD 356001022002 
Câmbio MZM USD 23.720,33 
 
Pretende-se: A relevação contabilística dos factos patrimoniais 
 
 
Resolução: 
	 
	 
	Maputo 30 de Agosto de 2003 
	 
	 
	 
	 
	transporte 
	 
	 
	 
	 
	42 Depósito de Residentes 
	 
	 
	 
	 
	420 Moeda Nacional 
	 
	 
	 
	 
	4200 Depósito a Ordem 
	 
	 
	 
	 
	42009 Outros 
	350,000,000 
	 
	 
	 
	421 Moeda Estrangeira 
	 
	 
	 
	 
	4210 Depósito a Ordem 
	 
	 
	 
	 
	42109 Outros 
	71,160,990 
	 
	 
	a 
	42 Depósito de Residentes 
	 
	 
	 
	 
	420 Moeda Nacional 
	 
	 
	 
	 
	4202 Depósito a Prazo 
	 
	 
	 
	 
	42029 Outros 
	 
	350,000,000 
	 
	 
	421 Moeda Estrangeira 
	 
	 
	 
	 
	4212 Depósito a Prazo 
	 
	 
	 
	 
	42129 
	 
	71,160,990 
	 
	 
	Abertura de contas de depósito a prazo MN 
	 
	 
	 
	 
	e DPA em USD por débito da contas 356001022001 e 356001022002 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
 
 
 
 
Exercício de Aplicação 2 
O Banco de Lichinga recebeu do seu cliente, Companhia Agrária de Cuamba em 20/06/03, um depósito na sua conta nº 110500032003 constituido pelos seguintes valores: 
 
Cheque bancário do BSTM 132.750.000,00 
Cheque sacado sobre o Bnco Austral 150.000.000,00 
Ordem de transferência da sua conta em ZAR 75.000,00 (câmbio 3.150,00) 
 
Pretende-se: o registo no diário geral Resolução: 
	 
	 
	Maputo 30 de Agosto de 2003 
	 
	 
	 
	 
	transporte 
	 
	 
	 
	 
	11 Disponobilidades Sobre I. C. No País 
	 
	 
	 
	 
	111 Outras instituições de crédito 
	 
	 
	 
	 
	1111 Cheques a cobrar s/ outras instit. 
	282,750,000 
	 
	 
	 
	42 Depósito de Residentes 
	 
	 
	 
	 
	421 Moeda Estrangeira 
	 
	 
	 
	 
	4210 Depósito a Ordem 
	 
	 
	 
	 
	42109 Outros 
	236,250,000 
	 
	 
	a 
	42 Depósito de Residentes 
	 
	 
	 
	 
	420 Moeda Nacional 
	 
	 
	 
	 
	4200 Depósito a Ordem 
	 
	 
	 
	 
	42009 Outros 
	 
	519,000,000 
	 
	 
	depósito de 1 cheque bancário sobre o BSTM no 
	 
	 
	 
	 
	valor de 132.750 contos, um cheque sobre BA 
	 
	 
	 
	 
	de 150.000 contose uma trnsferência de ZAR 75.000 
	 
	 
	 
	 
	__________________ ll__________________________ 
	 
	 
	 
	 
	58 Outras Contas Internas 
	 
	 
	 
	 
	582 Compensação de Valores 
	282,750,000 
	 
	 
	a 
	11 Disponibilidades Sobre I. C. No País 
	 
	 
	 
	 
	111 Outras instituições de crédito 
	 
	 
	 
	 
	1111 Cheques a cobrar s/ outras instit. 
	 
	282,750,000 
	 
	 
	Pela remessa de cheques a compensação 
	 
	 
 
 
Exercício de Aplicação 3
Para fazer face aos défices de tesouraria o Banco Lúrio procedeu a tomada de 30.000.000.000,00 do Banco Zambeze através do Mercado Monetário Interbancário (MMI) por trinta dias e a uma taxa anual de 16%. 
 
Resolução: 
 
	 
	 
	Maputo, 20 de Jnho de 2003 
	 
	 
	 
	 
	 Transporte 
	 
	 
	 
	 
	11 Disponibilidades Sobre I. C. no País 
	 
	 
	 
	 
	110 Banco de Moçambique 
	 
	 
	 
	 
	1100 Depósitos a Ordem 
	30,000,000,000 
	 
	 
	a 
	40 Instituições de Crédito no País 
	 
	 
	 
	 
	401 Outras Instituições de Crédito 
	 
	 
	 
	 
	4010 Mercado monetário interbancário 
	 
	30,000,000,000 
 
 
 Exercício de Aplicação 4 
 
Vence nesta o juro de depósito a prazo do cliente Gomes Garrido conta D.O. número 11025214002 no valor de 11.332.112,00 e prazo de tomada de recurso do MMI (aplicação 3). 
 
	 
	 
	Maputo, 20 de Julho de 2003 
	 
	 
	 
	 
	 Transporte 
	 
	 
	 
	 
	70 juros e Custos Equiparados 
	 
	 
	 
	 
	704 Juros de recursos alheios 
	 
	 
	 
	 
	7040 Instituições de crédito no país 
	 
	 
	 
	 
	704010 Mercado monetário interbancário 
	400,000,000 
	 
	 
	 
	7042 Depósito de residentes 
	 
	 
	 
	 
	70420 Moeda Nacional 
	 
	 
	 
	 
	704202 Depósito a prazo 
	11,332,112 
	 
	 
	a 
	42 Depósito de Residentes 
	 
	 
	 
	 
	420 Moeda Nacional 
	 
	 
	 
	 
	4200 Depósito a Ordem 
	 
	 
	 
	 
	42009 Outros 
	 
	11,332,112 
	 
	a 
	11 Disponibilidades Sobre I. C. no País 
	 
	 
	 
	 
	110 Banco de Moçambique 
	 
	 
	 
	 
	1100 Depósitos a Ordem 
	 
	400,000,000 
	 
	 
	Crédito da conta DO nº 11025214002 pelo juro de DP do período e débito da nossa conta DO no BM (juro de MMI) 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
 
6. Conclusão
Após concluirmos o trabalho, pudemos conhecer o conceito da contabilidade bancaria, posicionamento da actividade bancaria no sistema económico, o papel do Banco de Moçambique, o conceito de contabilidade bancaria, o Plano de Contas Para Instituições de Crédito e Sociedade Financeiras, a Sistematização do Plano de Contas, Posicionamento das Contas no balanço, Análise das classes de contas, os princípios e normas contabilísticas, os produtos bancários, e através da resolução de alguns exercícios, pudemos conhecer a movimentação de contas de algumas operações. 
7. Referências Bibliográficas
SOZINHO, Cândido. Manual De Contabilidade Bancária. Maputo, 2008, disponível em https://www.trabalhosfeitos.com/topicos/manual-de-contabilidade-bancaria-candido-sozinho/0
MARCONI, M. de A. e LAKATOS, E. M.. Fundamentos de Metodologia Científica. 5ª Edição. São Paulo. Editora Atlas S.A. 2003.

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