Green Trash

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL 
CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
 
JULIANA SQUIZANI DUTRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL 
EMPREENDEDORISMO VERDE 
GREEN TRASH 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Santa Maria 
2020 
 
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JULIANA SQUIZANI DUTRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL 
EMPREENDEDORISMO VERDE 
GREEN TRASH 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de Produção Textual Individual apresentado à 
Universidade Anhanguera, como requisito parcial para a 
obtenção de média semestral nas disciplinas 
Empreendedorismo; Ética, Política e Sociedade; Homem, 
Cultura e Sociedade; Sistemas de Informação Gerencial. 
______________________________________________ 
Tutor (a) EaD - Edrieno Fabio Matias dos Santos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Santa Maria 
2020 
 
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SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 4 
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 5 
2.1 EMPREENDEDORISMO .............................................................................. 5 
2.2 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE ................................................................ 6 
2.3 HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE. ........................................................... 8 
2.4 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL ............................................... 9 
3 CONCLUSÃO .................................................................................................... 13 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 INTRODUÇÃO 
 
 
 No século XVII, quando houve os primeiros acordos de pessoas em prol de 
dar inicio a produção e desenvolvimento e de seus próprios artefatos, sem saber 
foi o registro dos primeiros empreendedores, onde compravam com seu próprio 
capital matéria-prima e encima deste processo acrescer um lucro. A palavra vem 
do francês “Entrepreneur”, que traduzido é aquele que conduz projetos. 
 A evolução sem saber sempre foi feita em cima de um empreendedor, pois 
este é o que pensa o futuro, no século XVIII quando se iniciu o iluminismo e as 
pessoas começaram a valorizar as pesquisas, a ciência e o raciocínio, deu-se 
inicio a uma “largada” para se empreender com a intenção de desenvolver 
produtos novos para o mundo. Mas como tudo há vantagens e desvantagens em 
adotar o empreendedorismo como opção de vida profissional, como ponto positivo 
pode ser citado a autonomia, o desafio e o controle financeiro e como ponto 
negativo o inicio difícil, os sacrifícios e a sobrecarga de responsabilidades 
(JULIANO M. de C., 2016). 
 Hoje o empreendedorismo já possui várias ramificações, uma delas é 
chamada de "Green Trash" que traduzida, significa "Lixo Verde". Partindo disto 
podemos explanar que uma empresa "Green Trash", nada mais seria, que uma 
empresa que transforma o descartavel, o lixo produzido no planeta, em algum 
material reutilizável, que além de beneficiar o meio ambiente, ajuda o futuro 
empreendedor a achar uma "brecha no mercado", para desenvolver um produto 
alternativo a um público ainda não explorado. 
 Quando conseguimos identificar a intençao de uma “Green Trash”, percebe-
se o quanto um empreendedor consegue usar Novas Tecnologias da Informação e da 
Comunicação (TIC) para alcançar e mudar o fluxo da vida de sete bilhões de 
pessoas que povuam o planeta. Sendo assim, tenta-se atráves deste responder 
algumas questões referentes a estes pontos de vista. 
 
 
 
 
 
 
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2 DESENVOLVIMENTO 
 
 
2.1 EMPREENDEDORISMO 
 
 Algumas pessoas já nascem com desejo de empreender mesmo sem saber, 
outras desenvolvem este desejo em prol de pensamentos que venham a ajudar a 
sociedade. Para ser um empreendedor dar inicio a algum projeto tem que se ter 
antes de tudo perserverança e autoconfiança, são duas grandes qualidades, pois 
requer um alto grau de dedicação. Para relizar um empreeendedorismo o primeiro 
a se montar após consolidado o pensamento é um plano de negócios. 
 No caso do “Green Trash”, ou melhor, o empreendedorismo verde é quando 
a inovação ingloba algo referente à sustentabilidade, como por exemlo uma 
empresa que usa pet reutilizavel para fabricação de camisetas, além de diminuir 
os plasticos em aterros, mares, florestas e afins abre uma área para 
comercialização de produtos muitas vezes mais em conta o que acaba ajudando a 
se enquadrar na renda dos menos favorecidos e resolvendo outro problema como 
a desigualdade perante as pessoas sem condições muitas vezes de adquirir no 
caso do exemplo camisetas. 
 Como citado anteriormente, na realização do plano de negocios do 
empreendimento deve se alencar algumas perguntas como, quem vai ser seu 
potencial mercado, quantas pessoas se encontram nesta classe de futuro 
investidores, qual vai ser seu gasto bruto e liquído, quanto será seu gasto 
inicialmente para garantir que seu capital de giro suprirá, enfim são inumeras 
perguntas para o projeto pensado sair do papel e chegar às pessoas alvo. 
 Existe inumeras formas de empreendedorismo e de se empreender, 
podendo classficar como: 
 Empreendedorismo individual é um idealista que deseja protagonizar algo 
de forma individual, este é o mais comum; 
 Empreendedor corporativo que almeja algo inovador em um negócio já em 
andamento; 
 Empreendedor social que empreende pensando em problemas sociais; 
 Empreendedor digital que atua on-line, o tipo mais recente. 
 Deve se alencar metas, quando se almeja prosperar o plano de negocios 
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não pode ser pensado apenas em uma coisa momentania, tem que ser pensado 
como uma visão atual e futura, pois ele tem que ser flexível para no ano seguinte 
acompanhar a mudança de pensamento e gosto do público, acompanhar a curva 
da economia do país, sem falar na capacidade de transformação, pois a 
população de hoje em dia gosta de novidades diárias, um produto sem 
capacidade de poder evoluir não tem grandes chances de permanecer no 
mercado. 
 Quanto mais inovador for seu projeto grande chance terá de ser o primeiro 
no mercado, esse seria um grande ponto a ser analizado e desenvolver olhares a 
fim de investir no projeto, mas como sabemos se é um empreendimento inovador; 
As empresas tem adotado a cultura da inovação esta que é uma nova forma de 
trabalhar ela é incorporada a toda empresa, desde os colaboradores até o projeto, 
tem que ser implantada como uma semente, e para germinar tem que ser 
“adubada a terra”, este adubo então seria como: 
 Espaço para novas ideias, onde todos os colaboradores se expressem; 
 Uso de tecnologia, em um mundo tão virtual os aplicativos estão em alta; 
 Acompanhamento do mercado, acompanhe o que é tendência; 
 Pense sempre em equipe e incentive esse trabalho; 
 Seja o exemplo, seja o lider não o chefe e faça todo dia algo novo, não 
pare; 
 Estude os objetivos sem esquecer-se de avaliar os resultados obtidos; 
 Tenham em mente os riscos, mas cometa-os, coragem e inovação tendem 
a andar juntos. 
 No caso do intraempreendedorismo estes pontos são vistos, pois se trada de 
quando se empreende dentro de uma empresa já estabelecida, mas como fazer 
isso? Seria deliberar poder aos funcionários, deixando os trabalhar como sócios 
adminstradores, tendo poder voz ativa.2.2 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 
 
 
 Durante as revoluções burguesas (revoluções inglesas do século XVII), 
algumas caracteristicas sociais sofreram mudanças se comparadas ao que se via 
nas outras décadas passadas, no caso do bem individual este passou a ser 
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enaltecido comparado ao bem comum, isto porque a burguesia agora era ligada 
ao comércio e as finanças, coisa que não se via no feudalismo onde o poder era 
concentrado nos senhores feudais (basicamente clero e nobreza). 
 Nesta faze muitas coisas foram abolidas como a antiga sociedade, as 
instituições, os costumes, a economia, a política e a cultura, a burguesia queria lei 
para todos. Além de que começou-se a usar o pensamento de igualdade, 
liberdade e fraternidade, foi uma época que trouce a ideia de modernidade. 
 No século XVIII deu se o movimento cultural denominado iluminismo, onde 
se debatia a liberdade, assim começou a diferenciação do então consagrado 
socialismo para o liberalismo. 
 O liberalismo tem como premissa básica a busca desenfreada por lucro, 
busca privatização de empresas juntamente com o fim do controle do governo 
sobre o mercado, a religião já tornasse algo pessoal onde às pessoas não 
acreditam mais que Deus foi o centro de toda criação, mas sim o homem. 
 O socialismo pregava a divisão igual com fim de classes como patrão e 
empregado e cooperação mutua, afirmando que as pessoas vivem mutuamente, 
ou seja, tudo que é produzido na sociedade não deixa de ser um produto social, 
de alguma forma os demais cidadões influenciaram no produto em questão, boa 
parte deste pensamento se explica pela condição que se vivia, as pessoas 
trabalhavam muito com salários mediocres, um item bastante debatido nessa 
época também era a reforma agrária. 
 Na social democracia, uma “ramificação” do socialismo se aceita o 
capitalismo, mas ao mesmo tempo tenta minimizar os efeitos sobre este sistema, 
desta forma discorda do socialismo marxista que tem a visão de substituição do 
sistema ecônomico capitalista. Esta pode contribuir com uma menor desigualdade 
social através da voz ativa da sociedade e atribuindo liberdade de expressão, 
visando o bem estar e melhores condições de vida a todos. 
 A social democracia no ponto de vista política defende os direitos da 
propriedade, da liberdade civil e da democracia reprentativa permitindo que o 
povo determine o governo através do voto. Já no ramo econômico, pode se 
afirmar que foi baseada nas teorias do britânico John Maynard Keynes (1883-
1946), que relata os pontos problemátios do capitalismo (como o alto número de 
desemprego), assim desta combinação surgiu o estado de bem-estar social. 
 A economia solidaria ou Ecosol é um conjunto de atividade econômica 
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baseado na autogestão, podendo ser uma associação, cooperativa, um grupo de 
produção ou rede, algo que não for gerido por a figura de um patrão, mas sim por 
uma figura trabalhadora/dono, a mesma pessoa que produz toma a decisão de 
autonomia de um patrão. É uma forma de produção na qual não ocorre 
exploração de serviço de terceiros, não deixando de ser uma economia alternativa 
e inovadora, diferente do que costuma estar estabilizado nas empresas atuais. No 
Brasil este tipo de economia tem crescido muito e no ano de 2009 o criador desta 
ideia Elinor Ostrom recebeu o prêmio Nobel da economia, este ainda provou 
através de estudos que empresa com autogestão são mais bem sucedidas do que 
as demais gestões. 
 Segundo Legnaioli (2020), esta economia só pode se concretizar se for 
organizada igualitariamente pelos que se associam para produzir, comercializar, 
consumir ou poupar. A chave dessa proposta é a associação entre iguais em vez 
do contrato entre desiguais. 
 
2.3 HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 
 
 Ao decorrer da história da humanidade apresentamos uma evolução rápida e 
sem medo de dominar a natureza, os povos mais primitivos viviam em harmonia 
com a natureza onde só retiravam o que era necessario para sua sobrevivência, 
já com a evolução do capitalismo a humanidade desenvolveu o sentimento de 
ganância, este que faz com que queiram acumular cada vez mais independente 
do bem estar dos demais. 
 Na revolução agrícola as familias começaram a estabelecer elos fixos, onde 
deram inicio ao manejo na terra, afim de gerar alimento para seu sustento, deram 
inicio as áreas descampadas e as queimadas, abrindo clareiras nas florestas. Já 
na idade média com as cidades mais populosas, consequentemente aumentou a 
extração da natureza, para utensílios, recursos hídricos entre outras 
necessidades. Nos séculos XVIII e XIX com a revolução industrial, onde as 
máquinas começaram a substituir o trabalho que até então era manual, veio 
acarretado de grandes fábricas, com uma quantidade altissima de resíduos o que 
era descartado nos rios e nas florestas, foi um desolvevimento que custou alto ao 
meio ambiente. 
 Com a tecnologia em seu auge, no século XX o consumo destes produtos 
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começou de forma desenfreada, era algo produzido em uma escala tão grande 
que até para se comprar era algo fácil. Aqui já vemos que não se trata mais de 
coisas básicas para sobrevivência mas sim de produtos para suprir hábitos como 
o prazer de comprar e de estar a frente dos outros. 
 Sendo assim, para garantir que ainda tenhamos recursos suficientes e 
permitir que haja condições necessárias para vida neste mundo, temos que mudar 
alguns conceitos, repensar se os recursos que estamos extraindo de forma tão 
vigorosa da natureza são realmente necessários, ou se estamos desperdiçando 
recursos muitas vezes não renováveis como o petróleo, carvão, gás natural entre 
outros. 
 Mas para isso acontecer, não adianta se não partir primeiramente da 
concientização dos maiores infratores, no caso a humanidade, hoje em dia já se 
vê bastante pessoas lutando por esta causa e pedindo mudança e punição severa 
aos que cometem estes delitos ao meio ambiente. 
 Temos que valorizar empresas que utilizam da “economia verde”, pois estas 
além de todos os padrões normais de empresa também prezam pelo bem estar, 
reciclagem e igualdade social, estas empresas são definidas pelo Programa das 
Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma ou UNEP, em inglês). 
 
2.4 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL 
 
 Em um Sistema de Informação Gerencial (SIG), onde se tem um conjunto de 
pessoas e softwares auxiliando em tomadas de decisões pelos diretores de uma 
empresa, essa utilização tem como intuito melhorar a eficiênia operacional da 
mesma. 
 Hoje em dia tem muitas empresas que trabalham por meio eletrônico, no 
caso de uma e-commerce que em português significa “comercio eletrônico”, é um 
comércio onde sua base é eletronica através de computadores, celulares, tabletes 
ou outros meios de comunicação, onde se tem um fácil processo permitindo 
compra e venda de pequenos produtos como um cd até algo que antes se achava 
impossível como uma casa. 
 Como todo comercio, neste também existem vantagens e desvantagens que 
podem ser listadas, algumas vantagens seriam: 
 Praticidade, algo rápido a pessoa acessa e já consegue ver os produtos; 
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 Propagação dos anúncios, com a velocidade que temos hoje em dia na 
internet, um anuncio online alcança milhares de pessoas; 
 Acesso aos dados são rápidos, pois sem muitos papeis fica mais fácil 
copiar os dados direto para o computador para análise; 
 Consumidores fáceis de localizar e de serem contatados; 
 Funcionamento pode ser até de 24 horas, pois não precisa 
necessariamente ter uma pessoa atendendo, pois as mensagens ficam 
salvas, permitindo comunicação futura. 
 Mas também tem desvantagens que podem ser citadas: 
 Não se consegue criar elos afetivos com os clientes que lhe garantam 
retorno dos mesmo; 
 Neste caso a propaganda é tudo, se seu setor de propaganda e logística 
for fraco tem grande chance de seu negócio não prosperar; 
 Público só ve seu produto depois de adquirido, antes dacompra apenas 
virtulmente. 
 A e-commerce se ramifica ainda em alguns modelos, os quais apresentão 
variações entre eles, como: 
 Business to Consumer (B2C): o tipo mais comum onde se estabelece a 
relação entre a empresa e o cliente, a empresa vende seu produto 
diretamente ao cliente final sem transação de terceiros no meio. Como 
exemplo temos a Americanas.com, e neste mesmo modelo 
enquadrariamos a Green Trash. 
 Bussiness to Business (B2B): neste modelo uma empresa negocia com a 
outra, não tem a relação com o cliente. Ocorre bastante nas empresas que 
produzem peças eletronicas. 
 Consumer to Consumer (C2C): quando ocorre o comércio entre duas 
pessoas físicas, seria como o site do mercado livre (neste caso e alguns 
outros o site fica com uma parte da renda). 
 Bussiness to Employee (B2E): neste ramo ocorre a venda diretamente para 
seus funcionários, uma forma de oportunizar os funcionários a comprar o 
produto ofertado pela empresa que trabalham. 
 Peer to Peer (P2P): venda de arquivos digitaias, sem mediações, exemplo 
um livro digital ou uma música. 
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 As pessoas estão apostando bastante nesse ramo, mas como sabe se é 
uma e-commerce ou uma loja virtual, as duas tem o mesmo propósito mas qual a 
diferença entre elas? Bom o e-commerce é um tipo de comércio, ou seja, um 
setor da economia, já a loja virtual é uma loja como o nome diz, um setor do 
comércio onde ocorrem vendas. É bem comum ver as pessoas confundirem ou 
usarem de forma equivocada os dois termos. 
 E marketplace seria a mesma coisa que e-commerce, ou similares? No caso 
do e-commerce nos refirimos a uma loja específica online, uma unica marca que 
vende seus produtos, já o marketplace seria uma rede onde estão todas as lojas, 
no caso as e-commerce. Se traduzirmos marketplace, “market” (mercado) e 
“place” (local), um grande mercado local, um local que se “encontra “ mais de uma 
e-commerce. 
 Para garantirmos que a empresa, no caso a e-commerce está dando certo 
devemos analisar alguns resultados, no caso as métricas. Estas são todos os 
resultados numéricos dos setores como administrativo, técnicos e afins. Segundo 
Daniel (2020), as principais métricas do e-commerce são: 
 Custo de aquisição dos clientes, que para calcular se usa a formulá de 
soma dos investimentos para adquirir um cliente / número de clientes 
conquistados; 
 Taxa de conversão, quantos dos visitantes do seu e-commerce estão 
efetivamente consumindo algum produto e para realizar esse cálculo, basta 
usar a seguinte fórmula (Nº de visitantes que realizam uma ação / Nº de 
Visitantes) x 100; 
 Abondono de carrinho, se a maioria das pessoas desiste com o produto 
dentro do carrinho, possivelmente o seu problema está na finalização, ou 
seja, no pagamento, para saber isso se usa a fórmula (Nº de pessoas que 
colocam um produto no carrinho / Nº de pessoas que realizam uma 
compra) x 100; 
 Ticket Médio é o valor médio de compra que um cliente gasta, com a 
seguinte fórmula Soma do montante em vendas (R$) / Número de vendas 
feitas; 
 Se formos simular uma e-commerce para empresa Green Trash, primeira 
mente teriamos que pensar como seria o marketing deste empreendimento, pois 
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quando se tenta alcançar os compradores digitalmente, o quesito que mais se 
deve investir é na visão deste negócio, pois tudo que dá garantia a relação 
comprador X vendedor é o que ele ve na página, exposto. Depois de pensar e 
consolidar seu marketing se deve garantir que seu conteudo é relevante que vai 
promover interesse do público alvo, um ponto que é muito importante e deve estar 
claramente visível na página é um link que permita comunicação do cliente 
diretamente com a empresa. Isso demonstra interesse de comunicação com seu 
futuro cliente. 
 Os clientes procuram garantia e condições de compra, o site tem que conter 
opções tanto de pagamentos online, quanto parcelados em cartão e até de 
elaboração de boleto. Quando adquirido o produto em questão preze pelo prazo 
de entrega e qualidade na mesma, pois muitas empresas perdem seus clientes na 
reta final do processo. Se algo inesperado aconteceu e gerou dano ao produto 
forneça garantia ao cliente de troca. 
 A partir de serviços de atendimento ao cliente disponível o CRM (Customer 
Relationship Management) proporcionará a empresa alguns benefícios como 
estabilidade dos processos internos e externos, escolta da relação empresa X 
cliente, estudo das ações futuras, fidelização da marca, busca de dados a fim de 
minimizar custos maximizar lucro, estes se referem a um grupo de estratégias e 
tecnologias com foco no consumidor, são as formas beneficiadas pelo uso do 
CRM no e-commerce. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3 CONCLUSÃO 
 
 As pessoas que almejam se tornar empreendedores devem primeiramente 
fazer um estudo aprofundado no mercado que pretendem se alocar, pois muitos 
entram com sonho e saem com um pesadelo por falta de informação e de 
entendimento de como tocar seu negocio. Nos dias atuais esta em alta negocios 
como o e-commerce, que pode ser gerida por uma pessoa ou um pequeno grupo, 
permitindo que se entre no ramo com poucos gastos, pois é mais barato algo digital 
do que físico, vale lembrar também que empresas Green Trash estão sendo 
bastante visidas por seu relacionamento com o ambiente. 
 Todo tipo de negocio tem capacidade de se enquadrar em um grupo de 
clientes, porém tem que ser gerido por uma pessoa com força de vontade que não 
desista no primeiro transtorno. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
DIESEL, F. “O que é empreendedorismo: da inspiração à prática”, Hey Peppers. 
Disponível em: https://heypeppers.com.br/blog/o-que-e-empreendedorismo-da-
inspiracao-a-pratica.htm. Acesso em 08 de maio de 2020. 
 
GRASSO, A. C. R. “A evolução humana e a repercussão desastrosa no meio ambiente”, 
Cassettari. Dispoível em: http://cassettari.adv.br/site/a-evolucao-humana-e-a-
repercussao-desastrosa-no-meio-ambiente/. Aesso em 11 de maio de 2020. 
 
JULIANO, M. de C. Empreendedorismo. Editora e Distribuidora Educacional S.A., 
2016. 
 
LEGNAIOLI, S. “O que é Economia Solidária?”, Ecycle. Disponível em: 
https://www.ecycle.com.br/6269-economia-solidaria.html. Acesso em 11 de maio de 
2020. 
 
MORAES, Paula Louredo. "O que é desenvolvimento sustentável e economia 
verde"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/o-que-
desenvolvimento-sustentavel-economia-verde.htm. Acesso em 11 de fevereiro de 
2020. 
 
SAMPAIO, D. “Que métricas preciso observar para saber se meu e-commerce está 
dando certo?”, Rockcontent. Disponível em: https://rockcontent.com/blog/metricas-
para-e-commerce/. Acesso em 13 de maio de 2020. 
 
SANTIAGO, E. “Revoluções burguesas”, Info Escola. Disponível em: 
https://www.infoescola.com/historia/revolucoes-burguesas/. Acesso em 11 de maio 
de 2020. 
 
SEBRAE. “Como elaborar um plano de negócios” SEBRAE. Disponível em: 
<https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORA
R%20UM%20PLANO_baixa.pdf>. Acesso em 10 maio de 2020.