Portfólio EMPREENDEDORISMO VERDE GREEN TRASH 1° semestre Anhanguera

Prévia do material em texto

14
UNIVERIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Unidade de Apoio Presencial – Polo São José dos Campos/SP
Curso de Ciências Contábeis
xxxxxxnomexxxxxxxxx
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL
EMPREENDEDORISMO VERDE GREEN TRASH
São José dos Campos/SP
2020
xxxxxxnomexxxxxxxxx
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL
EMPREENDEDORISMO VERDE GREEN TRASH
Trabalho de Produção Textual Individual apresentado à Universidade Anhanguera - UNIDERP, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas Empreendedorismo; Ética, Política e Sociedade; Homem, Cultura e Sociedade; Sistemas de Informação Gerencial.
Orientadores: Ewerton Taveira Cangussu, José Adir Lins Machado, Maria Eliza Pacheco, Iolanda Cláudia Sanches Catarino.
São José dos Campos/SP
2020
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	EMPREENDEDORISMO	4
2.2	ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE	6
2.3	HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE	8
2.4	SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL	9
3	CONCLUSÃO	12
REFERÊNCIAS	13
INTRODUÇÃO
Foi considerado o caso de “Empreendedorismo Verde na empresa Green Trash” para a elaboração desta produção textual. E iremos contar com a mesma para fixar todo o conteúdo ministrado neste primeiro semestre, a fim de abranger e aplicar conceitos pertinentes às disciplinas de Empreendedorismo; Ética, Política e Sociedade; Homem, Cultura e Sociedade; Sistemas de Informação Gerencial. 
Iremos estudar o caso do empreendedor que resolveu fundar uma recente empresa chamada a Green Trash, norteado pela sua preocupação com o bem estar das pessoas e do planeta. A empresa é especializada em produzir produtos a partir de lixo, como o vidro, plástico ou outros resíduos descartados.
A empresa se profissionalizou e se especializou, atualmente, na confecção de roupas de fibras plásticas e resolveu vender seus produtos por venda direta no e-commerce, entretanto a mesma sabe que precisará investir para que consiga implementar esta plataforma de comércio eletrônico.
Para que o mesmo possa seguir com seus planos se faz necessário elaborar um documento que o auxilie e o direcione para obter o conhecimento necessário para que suas atividades sejam bem-sucedidas. 
	Esta produção textual foi construída a partir da metodologia de estudo de caso e da revisão bibliográfica‚ para que seja possível relacionar a aplicação teórica e prática dos conteúdos estudados.
DESENVOLVIMENTO
Empreendedorismo
Empreender é a capacidade de perceber a mudança e lidar com as oportunidades para com isso ter a iniciativa de gerar um novo negócio, e com isso assumir riscos e criar valor para a sociedade. É ser motivado pela auto realização, pelo desejo de ser independente e assumir responsabilidades, enfim empreender é ter o desejo de realização. Desejo este que leva as pessoas a acreditarem no que fazem e se apaixonarem por isso dia a dia. Além de que ser empreendedor é estar sempre preocupado em aprimorar suas habilidades menos desenvolvidas e aperfeiçoar habilidades mais fortes. 
O empreendedorismo verde reconhece que a sustentabilidade, o respeito e a consciência ambiental, são fatores essenciais para a qualidade de vida da sociedade e apoia melhorias para preservação do meio ambiente e da sustentabilidade da humanidade, possibilitando o desenvolvimento econômico e reduzindo a escassez ecológica e os impactos ambientais. 
E com este sentimento de empreender e criar um novo negócio se faz necessário realizar um bom planejamento, pensar quais serão seus principais serviços ou produtos, quem serão seus clientes e público alvo, qual a expectativa de lucro e tempo para ter retorno financeiro do investimento.
É neste momento que se faz necessário criar uma importante ferramenta de gestão que é o plano de negócios, que é um documento que pode e deve ser utilizado por quem quer criar um novo negócio ou pode ser usado até mesmo por empresários que planejam expandir e criar novas unidades de seu negócio. 
Na elaboração do plano de negócios é importante considerar a atribuição dos empreendedores e sua experiência profissional, além de ter a definição da forma jurídica da empresa, como será o enquadramento tributário, qual o capital social e como será a fonte de recursos.
Um plano de negócios “descreve por escrito os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para que esses objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas.”, definição está descrita pelo Sebrae.
Elaborando um plano de negócios o empreendedor conseguirá ver se sua ideia é viável e irá auxiliar na busca por informações detalhadas sobre os produtos ou serviços que irá fornecedor, qual o setor, seus clientes, fornecedores e até mesmo concorrentes, e com isso descobrir os pontos fracos e fortes dessa nova ideia.
O empreendedor precisa compreender que o plano de negócios é uma excelente ferramenta que irá auxiliar no processo de planejamento, onde conseguirá ter clareza de onde chegar e como poderá estar nos próximos anos. 
O objetivo da empresa está relacionado a diversas frentes: quantidade de clientes, participação no mercado, lucro, receita, etc. E para alcançar todos os objetivos deste novo negócio é necessário planejar cada etapa e cada passo.
E para alcançar todos os objetivos com agilidade e precisão, a capacidade de inovação sobressai como o maior diferencial, tanto que atualmente as empresas estão buscando cada vez mais profissionais que pensam diferente e apresentam ideias para melhorar processos, serviços e produtos.
Deste modo podemos citar três tipos de inovação: de Processos, de Produtos ou Serviços e inovação Geral. A primeira por sua vez corresponde a ações necessárias para mapear e atingir um dos objetivos da empresa. A segunda está diretamente ligada nas modificações de função, design, mecanismos, software, hardware dentre outras modificações que sucedem nas soluções que encontramos no mercado. E a última inovação pode acontecer na empresa como um todo, seja na mudança do ramo de atividade, modelo de negócios, cultura organizacional ou até mesmo em apenas um setor da empresa.
Sendo assim, será fundamental avaliar e conhecer as características de cada setor para a implementar o tipo de inovação mais adequado, visto que em toda empresa temos setores mais conservadores e outros mas revolucionários.
Avaliar as características e estar atento as oportunidades e os riscos é o que chamamos de empreendedor corporativo. Aquele que vai observar possibilidades que até os gestores da empresa podem deixar passar. O empreendedor corporativo tem uma tendência e garra em transformar sua ideia em realidade e pode ajudar a empresa a dar saltos de inovação.
E é a partir disso que poderemos ver a prática dos funcionários de terem a capacidade de agir como donos do negócio, ajudando na criação de ideias dentro da empresa mesmo que indiretamente, que é o que podemos chamar de intraempreendedorismo.
Para incentivar que tenha o intraempreendedorismo na empresa o gestor precisa demonstrar interesse nas opiniões do funcionário e dar espaço para as novas ideias, também deve reconhecer à equipe inovadora com prestigio e apreço seu funcionário, mesmo que isso não aconteça de forma financeira e deve implementar um canal de comunicação e estimular este comportamento nos demais colaboradores.	
ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE
	
	Muito mais importante que ter um espirito empreendedorismo, se deve ter ética e moral nas suas decisões pessoais e profissionais para ter um bom convívio social. A ética estuda os valores de como as pessoas vivem em harmonia com outras pessoas e como se posicionam diante diversas questões na vida. 
	O homem do renascimento começou a desenvolver uma crença baseada em que o homem poderia fazer de tudo, desde que tivesse talento, vontade e capacidade de ação individual.
O individualismo é um conceito moral, político e social que demonstra a liberdade do indivíduo frente à sociedade, a um grupo ou ao Estado. O individualismo, para os socialistas, é a preferência dos valores ligados ao indivíduo e ao seu bem-estar sobre os valores ligados à comunidadee ao bem-estar comunitário. Já para os liberais, o individualismo é a visão política, moral e social que prega o ser humano independente e a importância de sua autoconfiança e liberdade. 
	Podemos citar também o liberalismo que é uma teoria econômica, política e social embasada na liberdade individual e mercantil, em que todo o ser humano possa ter direitos humanos iguais para garantir a livre concorrência no mercado e a busca pelo lucro.
É por isso que uma das bases fundamentais do modelo é o individualismo, diante a sua prioridade frente ao coletivo. Ao não considerar a hierarquia social, cada pessoa se torna igual e livre diante do Estado e vive em função das suas necessidades.
	O liberalismo preza o respeito aos contratos e à propriedade e a competição. O direito dos indivíduos sobre sua mente, seu corpo e sobre a propriedade de tudo aquilo que cada um produz física e intelectualmente. Foram os liberais que se emergiram contra a escravidão no século XIX, tanto na Europa quanto no Brasil, indo contra os conservadores de manter esse regime.
	E o socialismo é uma ideologia que não deu certo sempre que foi aplicada de maneira mais pura, conduzindo a regimes totalitários com resultados econômicos ruins e privação completa da liberdade. Mesmo quando aplicado de forma moderada, como no caso das sociais democracias europeias, o resultado econômico ficou muito abaixo dos obtidos pelos países que preferiram pelo modelo liberal. 
	A social democracia é, em sua origem, uma transformação do socialismo, que surgiu a partir do movimento operário no século XIX. Após mais de um século de evolução, essa corrente discorda do socialismo marxista, que busca substituir o sistema econômico capitalista onde os meios de produção estão nas mãos de indivíduos pelo sistema econômico socialista onde os meios de produção são coletivos.
A social democracia acolhe o capitalismo entretanto busca suavizar os efeitos considerados adversos, por meio da política, utilizando-se de intervenções econômicas e sociais e promovendo reformas parciais do sistema ao invés de trocá-lo por inteiro.
A social democracia, no campo político, defende as liberdades civis, a democracia representativa e os direitos de propriedade, na qual os cidadãos indicam os rumos do governo através de eleições regulares com partidos políticos que competem entre si.
	Já no campo econômico, a social democracia encontrou nas teorias do economista britânico John Maynard Keynes (1883-1946) o acordo perfeito para incorporar os interesses sociais à mitigação de aspectos considerados problemáticos do capitalismo. 
	Desse acordo nasceu o Estado de Bem-Estar Social, que é uma perspectiva econômica e política na qual o Estado tem um papel central na organização econômica, tendendo promover o progresso social e criar redes de segurança aos cidadãos, sendo o Estado o regulador da vida social e econômica do país.
E a economia solidária é aquela baseada no princípio de autogestão. Isso significa, na prática, que os negócios são administrados pelas pessoas que fazem parte da iniciativa. Embora isso se pareça bastante com o cooperativismo, possui diferenças, onde a principal delas é que a gestão é realmente coletiva, assim como a produção e renda e é dirigido por um termo chamado “governança econômica”
Essa ação é tão importante que cedeu a Elinor Ostrom o prêmio Nobel de economia em 2009 onde provou com seu estudo que propriedades comuns eram melhor administradas quando gerenciadas por associações, ao invés de regulada ou privatizada.
Ele provou que os resultados desses tipos de negócios são mais positivos para todos os envolvidos, principalmente no sucesso das tomadas de decisão que adotaram a auto governança. 
Na economia solidária podemos ter uma melhor condição de vida proporcionando melhores condições de renda, educação, moradia e alimentação para as pessoas envolvidas. Temos a adoção de uma nova cultura de vida coletiva, abandonando toda a crença de individualismo e inclusão dos mais excluídos, aqueles que não têm lucro, nem fazem parte das classes mais beneficiadas da sociedade. E também tem a fuga da busca incessante lucro, ou seja, outra característica da economia solidária é não buscar a todo custo o lucro, afinal devemos antes de tudo respeitar as demandas sociais e ambientais.
		
homem, cultura e sociedade
Compreendemos que a degradação ambiental tem sua procedência na atividade econômica do capitalismo global que o ser humano exerce. E entendemos que é através do desenvolvimento sustentável que se pode mudar este quadro, garantindo assim a preservação da vida e da natureza. 
O desenvolvimento sustentável é capaz de prover as necessidades da atual geração sem afetar a capacidade de atender às necessidades das gerações futuras e também a economia verde.
Entende-se por economia verde o conjunto de processos produtivos da sociedade e as transações deles decorrentes, para que contribuam para o desenvolvimento sustentável, tanto nos aspectos ambientais quanto aspectos sociais. 
A economia verde indica que, sejam criados meios pelos quais fatores essenciais ligados à sustentabilidade socioambiental passem a ser considerados, além das tecnologias produtivas e sociais.
No Brasil e em outros países trabalha-se a “economia verde inclusiva” por meio de programas para promover a recuperação ou conservação ambiental, apoio a partes da população onde a renda se gera da reciclagem de resíduos sólidos, entre outros programas.
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL
O e-commerce se refere a qualquer tipo de comércio realizado de maneira online, onde as vendas são realizadas sem contato humano direto mas sim através de dispositivos e plataformas digitais. E se destina a venda de produtos físicos, ou seja, toda a compra é feita online porém o produto é recebido fisicamente, por diversos meios de entrega, como Correios, motoboy, transportadora, etc.
O termo e-commerce indica loja virtual e a negociação feita online por ser paga com cartão de crédito, boleto bancário, transferência, depósito, dentre outros.
As principais vantagens de um e-commerce é ter maior praticidade aos clientes; a possibilidade de acompanhar os resultados; a facilidade na criação de anúncios; funcionamento 24 horas por dia por 7 dias por semana e a possibilidade de vender imediatamente.
Porém as principais desvantagens são a dificuldade para estabelecer um bom relacionamento; necessidade de organizar o setor de logística; exigência de estratégias que exigem conhecimentos específicos.
No caso estudado da Green Trash, o e-commerce adequado é o modelo B2C – Business to Consumer, que corresponde também ao setor varejista, onde a relação é constituída entre uma empresa e o consumidor, onde as empresas interagem diretamente com o cliente final.
Entretanto nos resta entender que e-commerce e loja virtual podem sem usados como sinônimo um do outro, porém são diferentes na pratica.
Podemos exemplificar desta diferença quando comparamos com o físico. O comércio abrange todas as atividades relacionadas a compra e venda, enquanto a loja é somente um estabelecimento físico que comercializa produtos e serviços.
Seguindo esta logica no e-commerce estão inseridas todas as vendas feitas online e a loja virtual é o site de um vendedor. Nessa página, estão apresentados todos os produtos para que o cliente possa escolher o que quer comprar como se fosse uma vitrine, onde o consumidor procura e seleciona a mercadoria, enviar para o carrinho virtual (carrinho de compra) e depois finaliza a compra. 
Além de lojas virtuais, há outras maneiras de anunciar e vender produtos como por exemplo, o uso de Marketplaces, como Mercado Livre, Amazon e B2W. E outra maneira que vem crescendo em grande escala é o uso das redes sociais onde se é possível vender através do Facebook, Instagram, Whatsapp e até mesmo no Linkedin. Resumindo o e-commerce engloba todo o comércio de mercadorias e serviços realizado virtualmente.
O termo “e-commerce” significa comércio eletrônico e é uma abreviação de eletronic commerce, e significa toda e qualquer transação realizadapor meio de dispositivos digitais, como computador, celular e tablet. 
Já “marketplace” é a união das palavras market (mercado) e place (local), e representa o local onde as pessoas fazem trocas, compras e vendas de produtos. E a pouco tempo este termo começou a ser usado para instituir o formato de venda em que grandes redes do varejo liberam espaço para que outros lojistas possam anunciar seus produtos. É como se fosse um shopping center onde o consumidor pode encontrar produtos de diferentes lojistas em uma única plataforma.
Diante do exposto acima podemos concluir que marketplaces vendem diversos produtos de vários lojistas e o e-commerce próprio disponibiliza diferentes mercadorias de um único lojista.
Em um e-commerce, as métricas, que são resultados numéricos ou não relacionados a performance estratégica, podem estar relacionadas a diversos setores, como marketing, administrativo, financeiro ou técnico.
Podemos citar como principais métricas de um e-commerce o Custo de Aquisição de Clientes que seria a soma dos investimentos para adquirir um cliente dividido pelo número de clientes conquistados; ou abandono de Carrinho que é o número de pessoas que colocam um produto no carrinho dividido pelo número de pessoas que realizam uma compra) x 100; ou o número de visitantes que realizam uma ação dividido pelo número de Visitantes (que é a Taxa de Conversão) x 100; e tem também o Ticket Médio que é a Soma do montante em vendas (R$) dividido pelo Número de vendas feita.
O que podemos frisar também é que os consumidores digitais estão ficando mais exigentes e cada vez mais esperam que a experiência de compra online seja melhor e superior à interação que teriam em uma compra presencial. 
Mas é preciso se manter atualizado das ferramentas essenciais, tendências e tecnologias, para que tudo funcione corretamente, sem erros naquilo e que já é utilizado ou na implementação de novas ferramentas para o e-commerce.
A primeira ferramenta essencial deverá ser a escolha de uma ferramenta de e-commerce já existente no mercado. As mais usadas são WooCommerce (plataforma WordPress), e sua concorrente PrestaShop, sendo estas plataformas que permitem total customização e são adaptáveis a qualquer segmento de atuação.
Mas também existem as plataformas prontas de comércio eletrônico que são criadas especialmente para esta finalidade, onde não é necessário contratar nenhum profissional da área para administrar. Além de práticas, estas ferramentas são escalonáveis, onde se permite acompanhar o crescimento do negócio e oferecem conexões prontas para os principais Marketplaces.
As ferramentas de divulgação são outras ferramentas essenciais para o destacar o negócio, como por exemplo, o Google Ads, onde a empresa poderá entrar em um leilão de palavras chaves onde se permite conseguir clientes que buscar exatamente determinado tipo de produto nestes mecanismos de pesquisas.
E tem também o Google Analytics que deixa acompanhar as métricas do e-commerce mostrando relatórios em tempo real sobre o comportamento de seus clientes e seus perfis.
Um CRM ajuda as empresas a reconhecer seus clientes potenciais, medindo sua satisfação, analisando seu perfil e organizando suas atividades, centralizando as informações dos clientes. O CRM, que vem do inglês “Customer Relationship Management”, é usado para definir uma estratégia empresarial que usa um conjunto de ferramentas com o ideal de gerar valor para o cliente através de um bom relacionamento.
Em um único lugar encontra-se dados demográficos, de contato, preferências e características de todos os clientes em um único sistema e assim, os vendedores não precisam perder tempo procurando dados e informações.
O principal objetivo de um CRM é o foco e busca da satisfação do cliente, e ele ajuda a melhorar o relacionamento com os clientes, melhora a comunicação da equipe de vendas além de integrá-los com time de marketing, além de proporcionar poder gerencial ao líder do time de vendas. A automatização de processos, utilização de ferramentas fáceis e personalização do atendimento faz com que o cliente perceba e reconheça o valor de sua empresa.
CONCLUSÃO
	Conseguimos envolver e entender os conceitos teóricos aplicando na prática ao concluirmos as etapas deste trabalho. Verificamos as possibilidades de ações relacionadas ao planejamento de um novo negócio para se capaz de fornecer estratégias em busca de produtividade e competitividade nas organizações.
	Pudemos estudar e compreender as teorias que explicam o homem, a sua vida em sociedade e também a sua relação com o ambiente.
	Vimos também que no caso da empresa Green Trash é possível criar um novo modelo de negócio, criando um planejamento, adquirindo ferramentas essenciais ao negócio e aplicando as tecnologias de informação existentes de comércio eletrônico, para poder expandir as vendas de seus produtos.
.
REFERÊNCIAS
BATISTA, Polyana. O que é economia solidária: Estudo Prático. 2018. Disponível em: <https://www.estudopratico.com.br/o-que-e-economia-solidaria/>. Acesso em: 10 mai. 2020
DAL’BÓ, Reginaldo. As características e o perfil do empreendedor. 2008. Disponível em: <https://administradores.com.br/artigos/as-caracteristcas-e-o-perfil-do-empreendedor>. Acesso em: 13 mai. 2020.
CONVERSION. O que é E-commerce? Como Funciona? Saiba Tudo! 2018. Disponível em: <https://www.conversion.com.br/e-commerce/>. Acesso em: 11 mai. 2020
FERRAZ, Mariana. Empreendedorismo Social: CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDORISMO SOCIAL. Disponível em: https://marianaferrazar.jusbrasil.com.br/artigos/339878687/empreendedorismo-social. Acesso em: 09 mai. 2020.
CRUZ, Luciene. Vantagens e Desvantagens do E-commerce. 2017. Disponível em: <https://administradores.com.br/artigos/vantagens-e-desvantagens-do-e-commerce>. Acesso em: 11 mai. 2020.
MATTOS, Alessandro Nicoli de. SOCIAL DEMOCRACIA: QUAIS SUAS IDEIAS? 2013. Disponível em: <https://www.politize.com.br/social-democracia-o-que-e/>. Acesso em: 14 mai. 2020.
AEVO. INTRAEMPREENDEDORISMO: COMO E PORQUE ESTIMULAR NA EMPRESA. 2018. Disponível em: <https://blog.aevo.com.br/intraempreendedorismo-estimular/>. Acesso em: 09 mai. 2020.
LOMBARDI, Lucas. Qual é a diferença entre Ecommerce e loja virtual? 2019. Disponível em: <https://ecommercedesucesso.com.br/diferenca-entre-ecommerce-e-loja-virtual/>. Acesso em: 14 mai. 2020.
OILIVEIRA, Bruno. Você conhece os 8 tipos de Ecommerce? 2019. Disponível em: <https://ecommercenapratica.com/tipos-de-e-commerce/>. Acesso em: 14 mai. 2020.
MORAES, Paula Louredo. "O que é desenvolvimento sustentável e economia verde"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/o-que-desenvolvimento-sustentavel-economia-verde.htm. Acesso em: 11 mai. 2020
SEBRAE. COMO ELABORAR UM PLANO DE NEGÓCIOS. Disponível em: <https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf>. Acesso em: 14 mai. 2020.
SOUZA, Christopher. EMPREENDEDORISMO VERDE. 2020. Disponível em: <https:///empreendedorismo-verde/>. Acesso em: 11 mai. 2020.