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PÁG.1 VSFEV19 INFORMÁTICA PÁG.2 01 – CONCEITOS INICIAIS ...................................................................................................01 02 – SISTEMAS OPERACIONAIS ........................................................................................13 03 – SISTEMA OPERACIONAL LINUX ............................................................................15 04 – WINDOWS 10 .................................................................................................................21 05 – MICROSOFT WORD 2010 ...........................................................................................35 06 – MICROSOFT WORD 2013 ...........................................................................................51 07 – MICROSOFT EXCEL 2010 ..........................................................................................56 08 – MICROSOFT EXCEL 2013 ..........................................................................................81 09 – REDES DE COMPUTADORES.....................................................................................84 10 – CONCEITOS DE INTERNET, INTRANET E EXTRANET.....................................96 11 – COMPUTAÇÃO EM NUVEM (CLOUD COMPUTING) .........................................98 12 – SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO..............................................................................112 13 – BACKUP............................................................................................................................119 14 – CÓDIGOS MALICIOSOS (MALWARES) ..................................................................120 15 – LIBREOFFICE ..................................................................................................................130 16 – LIBREOFFICE WRITER – VERSÃO 5 ......................................................................149 17 – LIBREOFFICE CALC .....................................................................................................160 INFORMÁTICA P ROF. RAFAEL ARAÚJ O http://vitormeriat.wordpress.com/category/cloud-computing/ PÁG.1 01 CONCEITOS INICIAIS O QUE É INFORMÁTICA? É a ciência que estuda a informação, buscando formas de agilizar o processo de transformação de dados em informações. Além disso, a informática também se preocupa com a segurança e a precisão dessa s informações. SISTEMA DE NUMERAÇÃO Os computadores trabalham com um sistema incrível, que utiliza apenas dois valores para manipular qualquer informação. Isso q uer dizer que todas as operações que o computador faz, desde permitir -nos a escrever um simples texto até jogar jogos 3D são realiza- dos util izando apenas dois valores, que por convenção são os dígitos “0” (zero) e “1” (um). O que é binário? De forma geral, binário é um sistema que utiliza apenas dois valores para representar suas quantias. É u m sistema de base dois. Esses dois valores são o “0” e o “1”. Daí podemos concluir que para 0 temos desligado, sem sinal, e para 1 temos ligado ou com sinal. Vale ressaltar que o sistema que utilizamos diariamente é o sistema de base dez, chamado também po r base decimal. Esse sistema util iza os algarismos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, e 9. Nós seres humanos fomos “treinados” para trabalhar com a base decimal. Ela é a ideal para nós. Mas, para os computadores a ba se binária é a ideal. Nos computadores esses zeros (“0s”) e uns (“1s”) são chamados de dígitos binários ou somente bit (conjunção de duas palavras da língua inglesa binary digit), que é a menor unidade de informação dos computadores. Dessa forma, tanto faz dizer dígito “0” e dígito “1”, ou, bit “0” e bit “1”. Cada caractere tem um código binário associado a ele. Vamos supor que a letra A seja 01000001, nenhum outro caractere terá o mesmo código. Este código de caracteres é formado pela união de 8 "zeros" e "uns". Cada 0 e 1 é chamado de BIT, e o conj unto de oito deles é chamado BYTE. Um BYTE consegue armazenar apenas um CARACTERE (letras, números, símbolos, pontuação, espaço em branco e outros caracteres especiais). A l inguagem binária foi convencionada em um código criado por cientistas americanos e aceito em todo o mundo, esse código mundial que diz que um determinado byte significa um determinado caractere é chamado Código ASCII. O Código ASCII, por usar "palavras" de 8 bits, permite a existência de 256 caracteres em sua tabela (256 = 2 8 ). Conversão Entre Bases Numéricas. Conversão de base numérica é o nome dado à passagem de um valor de uma base para outra mantendo o valor quantitativo, mas alterando a simbologia para se adequar a nova base. Introdução Atualmente é muito comum o uso de bases numéricas derivadas de 2 ao se utilizar computadores em baixo nível (quando se pr o- grama um, por exemplo). O humano está familiarizado com a base 10 (decimal), no dia a dia, já os computadores atuais trabalham exclusivamente com a b ase 2 (binário), assim é pr eciso fazer conversões entre estas bases quando se pretende inserir algum valor para ser processado pelo computador. Obviamente que ninguém vai ficar convertendo números para o binário para então digitá -lo na calculadora e depois converter o resultado para decimal para usá-lo. Esse processo de conversão está, no caso da calculadora, pré-programado para ser feito por ela, o ponto a ser entendido aqui é que internamente ela faz tudo em binário, em outras palavras: ela converte o que foi digitado para binário, faz o cálculo, converte o resultado para decimal e apresenta o resultado. Conversão de Decimal para Binário Para encontrar o número binário correspondente a um número decimal, são realizadas sucessivas divisões do número decimal por 2. PÁG.2 Em seguida, o resto da divisão de cada operação é coletado de forma invertida, da última para a primeira operação de divisão como na figura, onde foi obtido o número binário correspondente ao número decimal 25: Na figura acima vemos que o número decimal foi dividido sucessivamente por 2 e os resultados foram coletados da última para a primeira divisão, formando o número binário. Conversão de Binário para Decimal Como vimos na lição anterior, para descobrir o número decimal correspondente a um número binário, basta ca lcular a soma de cada um dos dígitos do número binário multiplicado por 2 (que é a sua base) elevado à posição colunar do número, que, da dire ita para a esquerda começa em 0. Vejamos uma conversão do número binário que obtivemos na conversão acima: Conversão de Decimal para Hexadecimal A conversão de números decimais para hexadecimais é idêntica à conversão de decimal para binário, exceto que a divisão deve s er realizada por 16, que é a base dos hexadecimais. Quando tiver dúvida sobre o valor em hexadecimal de algum resto, verifique na tabela da lição anterior. PÁG.3 Conversão de Hexadecimal em Decimal A conversão de números hexadecimais em decimais é realizada através da soma dos dígitos hexadecimais multiplicados pela base 16 elevada à posição colunar contando da direita para a esquerda, começando em 0, de forma semelhante à conversão de binários em decimais: Note que os caracteres que definem os dígitos hexadecimais A, B e C foram substituídos pelos valores equivalentes em decimais 10, 11 e 12 de acordo com a tabela da lição anterior para a realização do cálculo. Medidas de Armazenamento PROCESSAMENTO DE DADOS 1. PROCESSAMENTO DE DADOS O computador é divido em duas partes: a parte lógica, que é chamada de Software, que compreende os programa s e a parte física, chamada de Hardware, que compreende todos os componentes físicos do computador. Por meio desses componentes são realiza- dos a entrada dos dados, processamento dos dados, saída das informações e o armazenamento das informações. Dentro de um sistemade informação, além das partes citadas, ainda existe o componente humano chamado Peopleware (Usuários) responsáveis em manusear os computadores. 1.1 PROCESSADORES 1.1.2 Unidade Central de Processamento – Processador (CPU) Função: Executar os programas armazenados na memória principal, buscando cada instrução, interpretando-a e em seguida execu- tando. 1.1.3 Arquitetura de John Von Neumann Componentes da CPU: 1) Unidade de Controle (UC): busca instruções na memória principal e determina o tipo de cada instrução. 2) Unidade Lógica e Aritmética (ULA): realiza um conjunto de operações necessárias à execução das instruções. PÁG.4 3) Registradores: memórias de baixa capacidade de armazenamento e de altíssima velocidade, usada para armazenar r esultados temporários. 1.2 GPU ( Graphics Processing Unit) É um tipo de processador utilizado para realizar o processamento gráfico do computador como, por exemplo, renderização de grá fi- cos em tempo real. A GPU pode ser encontrada nas placas de vídeo ou dentro dos processa dores mais modernos. 1.3 APU (Accelerated Processing Unit) A unidade de processamento acelerado consiste em unir em um único chip a unidade central de processamento (CPU) e a unidade de processamento gráfico (GPU). CUIDADO! O desempenho total dos processadores depende de uma série de fatores como, por exemplo, o número de núcleos de process a- mento, o clock e a quantidade de memória cache. PÁG.5 MEMÓRIA CACHE Pequena quantidade de memória (SRAM) localizada dentro dos processadores atuais que funciona como um a memória interme- diária entre a CPU e a Memória Principal. A CPU inicia a busca da instrução ou dados na memória cache. Se os dados ou a instr u- ção requisit ada estiver presente na Memória Cache ocorre um acerto (hit) e a informação é transferida para a CPU em “alta” velocidade. Caso contrário ocorre uma falta (miss) e o sistema busca os dados na Memória Principal (RAM). Po rtanto, quanto maior for a quantidade de memória cache que o processador possuir, maior será a probabilidade dos dados/ instruções solicit a- das já se encontrarem na memória cache, ou seja, a quantidade de memória cache influencia diretamente o desempenho dos processadores. Essas memórias estão divididas em níveis como, por exemplo, L1, L2 e L3. A maneira como a memória cache é dividida entre os núcleos do processador varia bast ante. Em geral, cada núcleo de processamento tem sua própria memória c a- che L1 e L2, com a L3 sendo compartilhada por todos os núcleos. Atualmente existem dois grandes fabricantes de processadores no mundo, são eles: INTEL AMD Esses processadores são fabricados basicamente para duas aplicações: o uso doméstico e o uso para processamento pesado. A tabela abaixo mostra a evolução dos processadores tanto fabricados pela Intel como AMD. 1.4 Principais tecnologias utilizadas na fabricação dos processadores: Número de núcleos: 1.4.1 Dual-core Todo processador equipado com essa tecnologia possui dois núcleos de execução (dois processadores reais). Com essa tecn ologia o processador poderá executar aplicações simultaneamente. PÁG.6 1.4.2 Quad-Core Os processadores equipados com essa tecnologia possuem quatro núcleos físicos de execução. 1.5 Tecnologia Hyper-Threading (HT) A tecnologia Hyper-Threading tecnologia criada pela INTEL que permite criar para cada núcleo físico um virtual, ou seja, se o proces- sador possui dois núcleos reais, o sistema irá visualizar quatro no total. 1.6 TURBO BOOST Disponível em determinados modelos da família de processadores Intel® Core™, a tecnologia Intel® Turbo Boost redireciona a en er- gia e acelera o desempenho para corresponder à sua carga de trabalho. Antes, as partes do chip que não eram usadas seriam "desl i- gadas", deixando alguns núcleos ociosos. A tecnologia Intel® Turbo Boost redireciona aquele desempenho não utilizado para os núcleos que estão ativos, impulsionando seu desempenho sem perder a energia. Como resultado, você obtém automatic amente desempenho extra sempre que precisar dele e mais energia quando não precisar de desempenho extra. Clock O clock é o número de ações (ou "pulsos de clock") que o processador consegue execut ar por segundo, ou seja, quanto maior for o clock, menor será o tempo necessário para realizar o processamento de dados. Atualmente, os processadores estão trabalhan- do com frequências em GHZ. Obs: O processador é encaixado diretamente em um soquete localizado na placa-mãe do computador 2. PLACA-MÃE A placa-mãe é um conjunto de circuitos integrados, responsável por permitir a comunicação entre todos os componentes de hardware instalados no computador. Podemos afirmar que é a pri ncipal placa do computador. Além da placa -mãe, o computador normalmente possui outras placas como, por exemplo, placa de rede, placa de som e placa de vídeo. Alguns componentes são en- caixados diretamente na placa-mãe, outros são interligados por cabos ou conexões sem fio. ATENÇÃO! Quando a placa de vídeo, a placa de som ou a placa de rede são embutidas dentro da placa-mãe, podemos afirmar que a placa- mãe possui circuitos “ONBOARD”, ou seja, componentes integrados à própria placa. Já quando as placas de expansão como, por exemplo, a placa de rede não faz parte da placa-mãe, essas placas são conhecidas como “OFFBOARD”. PÁG.7 COOLER É um componente extremamente importante. É utilizado para resfriar componentes do computador como, por exemplo, os pr o- cessadores. Ele é composto por um dissipador — peça de cobre ou alumínio que faz contato com o processador — e uma ventoi- nha que gira constantemente para remover o calor excessivo do processador. Obs: Para ajudar na manutenção dos computadores, o usuário poderá utilizar programas para monitorar a temperatura dos componentes. O Speed Fan é um exemplo de programa gratuito que monitora temperatura, volt agem e velocidade em computa- dores que contêm chips de monitoração de hardware, presentes em quase todas as máquinas. 2.1 CHIPSET Seguramente o chipset é o componente mais importante da placa -mãe, pois é ele quem comanda todo o fluxo de dados entre o processador, as memórias e os demais componentes. Portanto, o Chipset é o responsável por controlar boa parte dos barramentos da placa-mãe. Barramentos São caminhos físicos que percorrem toda a placa mãe. Por meio dos barramentos, os dispositivos são ligados ao Chipset e, cons e- quentemente, ao processador. 2.2 BARRAMENTOS Os principais barramentos que podem ser cobrados na prova são: 2.2.3 SATA - O padrão SATA (Serial ATA) é uma tecnologia para discos rígidos, unidades óticas e outros dispositivos de armazen a- mento de dados. É um barramento que foi criado para substituir o barramento IDE. O barramento SATA é serial, ou seja, a tra nsmis- são ocorre em série, tal como se cada bit estivesse um atrás do outro. 2.2.4 PCI (Peripheral Component Interconnect) – É um barramento que durante muito tempo foi utilizado para conectar placas de rede, placas de som e até placas de vídeo. Porém, foi substituído pelo barramento PCI Express. 2.2.5 PCI EXPRESS (PCIe) – É um barramento serial utilizado por placas de rede, placas de som e, principalmente, por placas de vídeo. 2.2.6 PS/2 – Barramento externo de baixa velocidade, destinado a conexão excl usiva de mouse e teclado. 2.2.7 USB (Barramento Serial Universal) – É o principal barramento externo do computador. Permite a conexão de vários dispositi- vos como, por exemplo, impressoras, pendrives etc. Versões do barramento USB: USB 1.1: 12 Mbps (1,5 MB/s) USB 2.0: 480 Mbps (60 MB/s) USB 3.0: 4,8 Gbps (600 MB/s) USB 3.1: 10 Gbps (1,2 GB/s) ATENÇÃO! Slots são conectores presentes na placa mãe, utilizados para encaixar as placas de expansão, ligan do-as fisicamente aos barramen- tos por onde trafegam os sinais. Essas placas podem ser placas devídeo, som, modem, rede entre outras. https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwi9mq-LzbHSAhVIipAKHc39DtMQjRwIBw&url=http://www.hardware.com.br/guias/placas-mae-barramentos/como-pci-express-funciona.html&psig=AFQjCNFm-fIlmPmWsLk1cysGQluXw7z73Q&ust=1488330393269636 PÁG.8 3. MEMÓRIAS As memórias são componentes eletrônicos que servem para armazenar dados no computador. De uma maneira geral, podemos dizer que a memória de um microcomputador pode ser dividida em categorias: 3.1 Memórias Principais As memórias que o processador pode endereçar diretamente são classificadas como memórias principais. É muito comum citar apenas a memória RAM como sendo a principal, porém, sendo literal, compõem a memória principal do computador a ROM, os registradores, a memória cache e a memória RAM. 3.1.1 Memória RAM (do inglês: Random Access Memory). A memória RAM é memória util izada para armazenar os programas e dados que estão sendo usados naquele momento pelo micr o- computador. Ela foi escolhida pela sua velocidade e pela versatilidade, já que, ao contrário da ROM, pode ser lida e escrita facilmen- te. O problema da memória RAM é que ela é volátil, ou seja, se não houver energia alimentando os chips da memória RAM, toda a informação armazenada nesses chips se perderá. Outra característica importante é o fato da memória RAM ter um acesso aleatório, daí seu nome RAM (Random Access Memory). O termo “aleatório” indica que é possível ler ou escrever dados em qualquer endereço de memória e de forma aleatória (sem seguir uma ordem específica). Dentro das memórias, há chips que servem para guardar os dados temporariamente. Cada posição dentre dos chips é ma rcada com um endereço, sendo que é esse endereçamento que servirá para o processador se localizar e realizar a comunicação. Antes, a transmissão de dados era assíncrona, ou seja, não existia sincronia em uma frequência nos acessos. Agora, as memórias são sin cro- nizadas e os dados transitam no mesmo clock. Existem dois tipos de memória RAM: DRAM (Conhecida como RAM) SRAM (Conhecida como Cache) LENTA RÁPIDA ALTA CAPACIDADE BAIXA CAPACIDADE BARATA CARA ATENÇÃO! Não existe para vender memória cache. Basta lembrar que essa memória está localizada dentro do processador. PÁG.9 Como reconhecemos a memória RAM? A memória RAM pode ser encontrada em vários formatos diferentes. Atualmente o mais comum é encontrarmos a memór ia num formato de módulo, também chamado de “pente” de memória. Um típico módulo de memória pode ser visto na figura abaixo. Tipos de memória RAM (DRAM): • EDO – Extended Data Out • SDRAM – Synchronous Dynamic Random Access Memory • DDR - Double Data Rate SDRAM ou Taxa de Transferência Dobrada. • DDR 2 • DDR 3 • DDR 4 3.2 MEMÓRIA VIRTUAL Quando o Windows percebe que o computador não possui mais memória RAM disponível, ele começa a utilizar uma técnica cha- mada Memória Virtual. O Windows “simula” a memória RAM na memória de armazenamento, ou seja, ele complemen ta a memória RAM “real” com uma memória RAM “virtual” geralmente no HD. Essa memória RAM “virtual” nada mais é do que um arquivo que simula a memória RAM. Esse arquivo é chamado de arquivo de Paginação. A técnica da memória virtual é interessante, mas, como a memória de armazenamento é muito mais lenta que a memória RAM, se o micro tiver pouca memória RAM e usar muito a memória virtual seu desempenho será baixo. Quanto menos o Windows utilizar a memória virtual, melhor para o desempenho. Isso quer dizer que quanto mais memória RAM, melhor será o desempenho do Wi n- dows e também de outros sistemas como Linux etc. 3.3 MEMÓRIA ROM (Read-Only Memory - Memória Somente de Leitura) A memória ROM é um tipo de memória presente no micro que, normalmente, só pod e ser l ida (como o próprio nome diz) e não pode ser escrita (não de maneira simples), ao contrário da memória RAM que permite a leitura e a escrita. A principal característica da memória ROM é ser uma memória não volátil, ou seja, a informação contida nel a permanece mesmo se o computador for desligado. Na verdade, mesmo que o chip de memória ROM seja retirado do micro e guardado em um armário a informação continuará armazenada dentro dele. No caso da placa mãe, nessa memória é armazenado um sistema chamado B.I.O.S (Basic lnput Output System), responsável pela inicialização do computador, possui também outros dois programas que na realidade são subdivisões do BIOS são eles: • P.O.S.T (Power On Self Test), ao ligar o computador ele é responsável em testar os componentes básicos, entre esses testes está o da contagem da memória RAM que sempre é realizado ao ligar o computador e o resultado é apresentado no canto superior esquerdo da primeira tela apresentada. SETUP – Programa de configuração dos componentes bá sico, muito importante para o correto funcionamento da máquina, entre as configurações mais importantes estão: 1. DATA/HORA 2. CONFIGURAÇÃO DO HD 3. SEQUÊNCIA DE BOOT 4. SENHA CMOS Complementary Metal Oxide Semiconductor. Uma pequena área de memória volátil, alimenta do por uma bateria, usado para gravar as configurações do Setup da placa-mãe. Essa bateria fica localizada na placa-mãe. PÁG.10 3.3.1TIPOS DE MEMÓRIA ROM: PROM (Programmable Read Only Memory) Tipo de memória ROM que só pode ser gravada (escrita) uma única vez. EPROM (Erasable Programmable Read Only Memory) Tipo de memória que possibilita ser regravada. Porém, será neces- sário a util ização de luz ultravioleta. EEPROM (Electrically Erasable Programmable Read only memory) Tipo de memória que possibilita ser regravada por meio de implu- sos elétricos. FEPROM (Flash Erasable Programmable Read only memory) Evolução da memória EEPROM, que consome menos energia el é- trica para gravação. Atualmente, é utilizada em algumas placas - mãe para armazenar o BIOS. Portanto, caso seja necessário é possível baixar do site do fabricante uma atualização do BIOS. 3.4 MEMÓRIAS SECUNDÁRIAS (também conhecida como memórias de armazenamento ou de massa) A memória de armazenamento é constituída pelos dispositivos de armazenamento permanente do micro, como os discos rígidos, CD-ROMs, DVDs etc. A grande vantagem da memória de armazenamento é que ela é permanente, ou seja, não é volátil. Assim as informações gravadas na memória de armazenamento não se perdem quando desligamos o micro. Infelizmente , por usar dispositi- vos eletromecânicos com tecnologia magnética/óptica, a gravação e a recuperação das informações é realizada de forma muito mais lenta que nas memórias RAM ou ROM, que são totalmente eletrônicas. 3.4.1 HD O HD é uma memória onde normal mente fica instalado o Sistema Operacional e todos os outros programas que o usuário tem no seu computador. Além dos programas, no HD fica também grande parte dos seus arquivos, como documentos, planilhas, músicas etc. O HD é um disco magnético de alta capacidade de armazenamento, nos dias atuais armazena na casa de Terabytes. O HD pode ser chamado de outros nomes: • Winchester – Nome código do projeto que o criou • HD – Hard Disc • HDD – Hard Disc Drive OBS: Hard – sólido, Disc – Disco = Disco Rígido 3.4.2 SSD (Unidade de estado sólido) É um tipo de dispositivo, sem partes móveis, para armazenamento não volátil de dados digitais. Os dispositivos utilizam memór ia flash. PÁG.11 Os dispositivos SSD têm características particulares que trazem vantagens e desvanta gens em relação aos dispositivos de armaze- namento convencionais. Entre elas: Vantagens Tempo de acesso reduzido. O tempo de acesso à memória é muito menor do que o tempo de acesso a meios magnéticos ou ópticos. Outros meios de armazenamento sólido podem ter características diferentes dependendo do hardware e software util izado; Eliminação de partes móveis eletromecânicas,reduzindo vibrações, tornando-os completamente silenciosos; Por não possuírem partes móveis, são muito mais resistentes que os HDs comuns contra choques físicos, o que é extremamente importante quando falamos em computadores portáteis; Menor peso em relação aos discos rígidos convencionais, mesmo os mais portáteis; Consumo reduzido de energia; Desvantagens Custo mais elevado; Capacidade de armazenamento inferior aos HD’s tradicionais. 3.4.3 SSHD (disco híbrido de estado sólido) O SSHD é uma combinação das tecnologias de unidade de estado sólido (SSD) e disco rígido (HDD). Os discos híbridos de estado sólido (SSHD) unem essas tecnologias de modo eficiente, fornecendo dispositivos de armazenamento compatíveis com módulos HDD tradicionais, promovendo uma das propostas de valor mais atraentes do mercado de armazenamento em anos: desempenho semelhante à da SSD e capacidade de disco rígido (HDD). A grande “sacada” do SSHD é realmente ter um desempenho melhor que o HDD por um custo menor que o SSD. 3.4.4 CD (COMPACT DISC) O CD é um disco óptico, que tem uma Capacidade de armazenamento razoável, capacidade esta que pode ser de 650 MB ou 700 MB. Para ler CDs no computador será necessário instalar um Drive de CD e para gravar cd’s será necessário um gravador de cd’. Para gravar um CD será necessário que você possua uma mídia que pode ser de dois tipos. • CD-R – Tipo de cd virgem que quando gravado não permite que seu conteúdo seja alterado, um CD-R quando gravado totalmen- te vira CD-ROM que passa a permitir apenas a sua leitura. • CD-RW – Tipo de cd que permite que seu conteúdo seja apagado e que seja feita uma nova gravação, ou seja, permite gravar, l er e regrava. 3.4.5 DVD Tipo de tecnologia de armazenamento de disco óptico. Um disco de vídeo digital (DVD) parece com um CD -ROM, mas pode armaze- nar uma quantidade maior de dados. Os DVDs são usados normalmente para armazenar filmes de longa duração e ou tros conteú- dos que usem multimídia e precisem de grande quantidade de espaço de armazenamento. Os modelos de DVD que pode se enco n- trar com facilidade são o DVD-R e DVD-RW. Para ler DVD’s no computador será necessário instalar um Drive de DVD, que por sinal lê também cd’s, para gravar DVD’s será util izado o gravador de DVD. 3.4.6 Blu-ray A tecnologia Blu-ray é o padrão de disco óptico que veio com a proposta de substituir o DVD, tanto em reprodutores de vídeo qua n- to em computadores. As medidas de um disco Bl u-ray (ou BD, de Blu-ray Disc) são as mesmas que as dos CDs ou DVDs, no entanto, essa mídia é capaz de armazenar volumes muito maiores de informação, permitindo que a indústria ofereça filmes com imagens em alta definição e recursos extras bastante interes santes. Além disso, usuários podem gravar em um único disco Blu-ray uma quanti- dade de dados que exigiria várias mídias caso a gravação ocorresse em CDs ou DVDs. A principal diferença está na capacidade de armazenamento: em sua versão mais simples, com uma camada, pode guardar até 25 GB de dados, contra 4,7 GB do DVD. Há também uma versão com dupla camada capaz de armazenar 50 GB de dados. 4. DISPOSITIVOS DE ENTRADA Um dispositivo de entrada permite a comunicação do usuário com o computador. São dispositivos que enviam dados ao computa- dor para processamento. PÁG.12 Exemplos: Teclado Mouse Caneta ótica Scanner Microfone Webcam 5. DISPOSITIVO DE SAÍDA São dispositivos que exibem informações processadas pelo computador, também chamados de unidades de saída. Exemplos: Impressora Caixa de Som Monitor de Vídeo Projetor 6. DISPOSITIVO DE ENTRADA E SAÍDA Os dispositivos de entrada/saída permitem a comunicação em ambos os sentidos. Exemplos: Placa de Som Placa de Rede Monitor touch screen Impressora Multifuncional PÁG.13 02 SISTEMAS OPERACIONAIS Sistema Operacional (S.O.) é um conjunto de programas cuja função é servir de interface entre um computador e o usuário. Conclui-se que sistema operacional é um software necessário (software básico) para que o computad or (hardware) funcione corre- tamente. Entre as várias funções do sistema operacional, destacam-se algumas, a seguir: • Execução de processos; • Gerenciamento da memória; • Gerenciamento do sistema de arquivos; • Disponibilidade de entrada e saída de dados; O Sistema Operacional é composto por: Kernel Kernel de um sistema operacional é entendido como o núcleo deste ou, numa tradução literal, cerne. Ele representa a camada ma is baixa de interface com o Hardware, sendo responsável por gerenciar os recursos do sistema computacional como um todo. É no kernel que estão definidas funções para operação com periféricos (mouse, discos, impressoras, interface serial/interface para lela), gerenciamento de memória, entre outros. Sendo assim, o kernel é um conjunto de programas que fornece para os programas de usuário (aplicativos) uma interface para util izar os recursos do sistema. Shell de Comandos O shell de comando é um software que oferece comunicação direta entre o usuário e o sistema operacional. A interface de usuário não gráfica do shell de comando é o ambiente propício para a execução de aplicativos e utilitários baseados em caracteres. O shell de comando executa programas e exibe os dados de saída em uma tela usando caracteres individuais de forma idêntica ao interpre- tador de comandos do MS-DOS, o Command.com. O shell de comando do sistema operacional de servidor Windows usa o interpr e- tador de comandos Cmd.exe, que carrega aplicativos e direciona o fluxo de informações entre aplicativos, para transformar ent ra- das de usuário em um formato que possa ser compreendido pelo sistema operacional. Preparando o HD para a instalação do Sistema Operacional Bem, é possível implementar num mesmo computador, num mesmo HD dois ou mais sistemas operacionais. Ou seja, você po de instalar o Windows 7 e o Linux, por exemplo. Neste caso, esse procedimento é chamado Dual Boot. Porém, para isso é necessário preparar o HD executando os seguintes passos: • Partição Parte de um disco físico que funciona como se fosse um disco fisicamente separado. Para se utilizar uma partição, entretanto, deve- se criar um sistema de arquivos (formatação), ou seja, um sistema que organize e controle os arquivos e diretórios desta part ição. • Formatação A formatação de um disco é realizada para que o sis tema operacional seja capaz de gravar e ler dados no disco, criando assim estr u- turas que permitam gravar os dados de maneira organizada e recuperá -los mais tarde. Ou seja, formatar um disco é preparar o disco para receber dados. OBS: Gerenciadores de boot são softwares capazes de iniciar o processo de carregamento de sistemas operacionais em um c o mpu- tador. Por diversas razões, é comum encontrar máquinas que possuem mais de um sistema operacional instalado. Nestes casos, os gerenciadores de boot têm papel importantíssimo, pois cabe a eles a tarefa de permitir ao usuário o carregamento de um ou outro sistema. Grub e Lilo são dois exemplos de gerenciadores de Boot. SISTEMA DE ARQUIVOS O que é um sistema de arquivo? É uma estrutura que indica como os arquivos devem ser gravados e localizados em mídias. Através do sistema de arquivos, é que se determina o espaço utilizado no disco, além de ser o método que permite gerenciar como partes de um arquivo podem ficar "esp a- lhadas" no dispositivo de armazenamento. Assim, é o sistema de arquivos que determina como arquivos podem ser gravados, cop i- ados, alterados, nomeados e até apagados. Ou seja, resumindo, toda e qualquer manipulação de dados numa mídia necessita de um sistema de arquivos para que essas ações sejam pos síveis. PÁG.14 Junto ao sistema de arquivos, existirá uma tabela de alocação de arquivos que será utilizada como índice pelo sistemaoperaci onal para que este possa localizar os dados de maneira eficiente e rápida. Unidade de Alocação É a menor quantidade de espaço em disco que pode ser alocada para armazenar um arquivo. Todos os sistemas de arquivo organi- zam discos com base nas unidades de alocação. Quanto menor o tamanho da unidade de alocação utilizada, mais eficiente será o armazenamento de informações no disco. Uma unidade de alocação também é chamada de cluster. Um cluster é formado por um ou mais setores físicos, cada setor de 512 bytes de tamanho. SISTEMA DE ARQUIVOS DO WINDOWS FAT16 Sistema de Arquivos totalmente ultrapassado. Era utilizado por versões como, por exemplo, Windows 95 e 98.Entre outras limita- ções, só gerenciava partições de no máximo 2 GB. FAT32 Atualmente é o sistema de arquivos padrão do Pen drive. Sua principal limitação é o fato de permitir gerenciar arquivos de no má- ximo 4 GB. EXFAT O sistema de arquivos ExFat é o que chamamos de uma FAT de 64 bits. É um sistema bem mais rápido e eficiente que o FAT32 que já conhecemos. É ideal para Pen drives que serão usados para o armazenamento de grandes arquivos. Assim, podemos gravar a r- quivos no Pen drive com mais de 4 GB de tamanho. NTFS É o principal sistema de arquivos para o uso em discos rígidos (HD’s). Possui vários recursos avançados, em caso de falhas, p or exemplo, quando o computador tem um desligamento repentino, ele tem a capa cidade de reverter os dados para a condição ante- rior ao problema (recurso chamado Journaling). O NTFS também possui a característica de suportar uma replicação de dados, com o acontece nos sistemas RAID, por exemplo. O esquema de permissões de acesso é outr a característica do NTFS. O NTFS dá a possibi- lidade do usuário definir quem pode e, como acessar pastas ou arquivos. Ele também possui muita eficiência no trabalho com gr an- des arquivos e também unidades de discos com muitos arquivos. SISTEMA DE ARQUIVOS DO LINUX O Linux suporta vários tipos diferentes de sistemas de arquivos. Alguns exemplos são: ext2, ext3, ext4, ReiserFS, FAT, FAT32, NTFS etc. Alguns destes sistemas são nativos do Linux. O que isso significa? Significa que eles foram desenvolvidos especialmente para o sistema operacional Linux. Outros já existiam e foram simplesmente portados para o Linux. Exemplos: Nativos: ext2, ext3 e ext4. Portados: FAT 32 e NTFS. DICAS&ANOTAÇÕES PÁG.15 03 SISTEMA OPERACIONAL LINUX Quando se fala no termo Linux, deve-se relacionar este nome ao núcleo do sistema operacional, porém, devido a alguns estudos na área de tecnologia, pode-se dizer que o Linux é o próprio sistema operacional. O kernel Linux foi criado em 1991 por Linus Torvalds, então um estudante finlandês, e hoje é mantido por uma comunidade mundial de desenvolvedores (que inclui programadores indi- viduais e empresas como a IBM, a HP e a Hitachi), coordenada pelo mesmo Linus, agora um desenvolvedor reconhecido mundia l- mente. O Linux adota a GPL, uma licença livre - o que significa, entre outras coisas, que todos os interessados podem usá -lo e redistribuí-lo. Aliado a diversos outros softwares livres, como o KDE, o GNOME, o Apache, o Firefox, os softwares do sistema GNU e o OpenOff i- ce.org, o Linux pode formar um ambiente moderno, seguro e estável para desktops, servidores e sistemas embarcado. Hoje, Linus Torvalds continua a dirigir o desenvolvimento do kernel, enquanto outros subsistemas (como ferramentas de desenvo l- vimento, ambientes gráficos e aplicativos) são desenvolvidos independentemente. A tarefa de integrar todos estes componentes para formar um sistema completo é desempenhada pelas empresas e organizações que mantêm distribuições de Linux. SOFTWARE LIVRE • A l iberdade de executar o programa, para qualquer propósito. • A l iberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá -lo para as suas necessidades. Acesso ao código-fonte é um pré- requisito para esta l iberdade. • A l iberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo • A l iberdade de aperfeiçoar o programa, e l iberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie deles. O sistema operacional Linux (ou GNU/Linux) Logo que Linus Torvalds passou a disponibilizar o Linux, ele apenas disponibilizava o kernel (núcleo) de sua autoria juntamente com alguns utilitários básicos. O próprio usuário devia encontrar os outros programas, compilá -los e configurá-los e, talvez por isso, o Linux tenha começado a ter a fama de sistema operacional apenas para técnicos. Foi neste ambiente que surgiu a MCC (Manchester Computer Centre), a primeira distribuição Linux, feita pela Universidade de Ma nchester, na tentativa de poupar algum esforço na instalação do Linux. Distribuições Linux Hoje em dia, um sistema operacional Linux completo (ou uma "distribuição de Linux") é uma coleção de softwares criados por indi- víduos, grupos e organizações ao redor do mundo, tendo o Linux como seu núcleo. Companhias como a Red Hat, a Novell/SUSE, a Mandriva (união da Mandrake com a Conectiva), bem como projetos de comunidades como o Debian, o Ubuntu, o Gentoo e o Slackware, compilam o software e fornecem um sistema completo, pronto para instalação e uso. No decorrer do tempo várias distribuições surgiram e desapareceram cada qual com sua característica. Algumas distribuições são maiores outras menores, dependendo do número de aplicativos e sua finalidade. Algumas distribuições de tamanhos menores ca- bem em um disquete com 1,44 MB, outras precisam de vários CDs, existem até algumas que tem versões em DVD. Cada uma tem seu público e sua finalidade. Podem ser feitas especificamente para computadores desktops, laptops, servidores de redes, serv ido- res de aplicações, servidores de banco de dados, telefones celulares e outros. Das inúmeras distribuições existentes as de maior destaque são: Debian, Fedora, Mandriva, Red Hat, Mageia, Ubuntu, Slackware, Gentoo, CentOS, Mint, Kurumin (descont inuado) entre outras. Ambiente Gráfico É um software feito para facilitar e tornar práti ca a utilização do computador através de representações visuais do Sistema Operaci- onal. Para Windows temos apenas o ambiente gráfico padrão. Para Linux temos vários ambientes gráficos, entre eles, o KDE, Unity, Xfce, Mate, Lxde, Cinnamon e o Gnome. PÁG.16 Figura 1. Interface do KDE Super Usuário – ROOT O Root ou super usuário é o Administrador do Sistema LINUX. Responsável em realizar todas as configurações necessárias para o correto funcionamento do Sistema Operacional. Gerenciadores de Arquivos do Linux Diferente de outros sistemas operacionais, no Linux temos muitas opções de gerenciadores de arquivos. O usuário tem a possibi li- dade de instalar a qualquer momento um gerenciador de arquivos em ambientes como KDE e Gnome. Os gerenciadores de arquivos mais conhecidos são: 1. Nautilus - É o gerenciador de arquivos padrão para o desktop GNOME. É um dos mais completos de todos os gerenciadores de arquivos gráficos. 2. Dolphin - É o gerenciador de arquivos padrão do KDE, é o substituto do Konqueror. 3. Konqueror - Mesmo que o KDE tenha ido em uma direção diferente, e adotado o Dolphin, o usuário ainda pode usar o Konqu e- ror como gerenciador de arquivos do KDE. 4. PCMan - É um dos mais rápidos e mais leve dos gerenciadores de arquivos. Possui janelas com guias, você pode abrir várias abas e até mesmo mover arquivos entre eles. 5. Thunar - É o gerenciador de arquivos padrão para o Xfce desktop. É incrivelmente leve, rápido e confiável. ÁRVORE DE DIRETÓRIOS DO LINUX O primeiro choque para quem está chegando agora é a estrutura de diretórios do Linux, que não lembra em nada o que temos no Windows. No Windows temos os arquivos do sistema concentrados nas pastas Windows e Arquivos de programas, e você pode criar e organizar suaspastas da forma que quiser. No Linux é basicamente o contrário. O diretório raiz está tomado pelas pastas do sistema e espera -se que você armazene seus ar- quivos pessoais dentro da sua pasta no diretório /home. Mas, as diferenças não param por aí. Para onde vão os programas que são instalados se não existe uma pasta central como a "Ar- quivos de programas"? E para onde vão os arquivos de configuração se o Linux não possui nada semelhante ao registro do Wi n- dows? PÁG.17 A primeira coisa com que você precisa se habituar é que no Linux os discos e partições não aparecem como unidades diferentes, como o C:, D:, E: do Windows. Tudo faz parte de um único diretório, chamado diretório raiz ou simplesmente "/" (BARRA). Principais diretórios e seus conteúdos: / – O diretório Raiz (root) Tudo o que há no seu sistema Linux fica localizado dentro do diretório raiz, representado por /. É como se fosse um “C:\” do Win- dows, porém outras partições e discos também se localizam sob o diretório raiz no Linux, enquanto no Windows cada partição te ria sua própria letra de unidade separada. No Linux, as demais partições se encontram “montadas” em pastas dentro da hierarquia de diretórios, sob a raiz (/). /bin - Binários essenciais dos usuários O diretório /bin contém binários essenciais aos usuários - ou seja, programas - que precisam estar presentes quando o sistema é inicializado. Aplicativos comuns, como navegadores e jogos geralmente se localizam no diretório /usr/bin, ao passo que progra mas e util itários importantes são armazenados no diretório /bin. O diretório /bin contém binários executáveis, comandos essenciais que são util izados quando em modo monousuário e também muitos comandos essenciais que são requeridos por todos os usuários do sistema, tais como ls, rmdir e date. Já os comandos que não são essenciais para o sistema quando em modo monousuário são colocados no diretório /usr/bin , ao passo que o diretório /sbin é usado para armazenar binários essenciais que tem relação com a administração do sistema. /boot – Arquivos estáticos de inicialização O diretório /boot contém arquivos necessários para inicializar o sistema, como os arquivos do carregador de inicialização GRUB e o kernel do Linux. Alguns arquivos de configuração se localizam no diretório /etc. /dev – Arquivos de Dispositivos No Linux os dispositivos (hardware e software) são representados como arquivos, e esse diretório contém uma grande quantidade de arquivos especiais que representam esses dispositivos. Este diretório é interessante, pois mostra uma característica marcante do sistema operacional Linux: no Linux, tudo é um arquivo ou diretório. Usamos esses arquivos para configurar e acessar vários dispositivos de hardware. /etc – Arquivos de configuração diversos O diretório /etc contém muitos arquivos de configuração do sistema, os quais podem geralmente ser editados manualmente usan- do-se um editor de textos, como o vi ou o emacs. PÁG.18 /home – Diretório dos usuários O diretório /home contém um diretório padrão (de perfil) para cada usuário. Se o nome de seu usuário é Rafael, então você enc on- trará um diretório de nome Rafael dentro de /home, por tando /home/Rafael. Este diretório contém arquivos do usuário Rafael e arquivos de configuração específicos dessa conta de usuário. Os usuários possuem permissão de gravação apenas em seu próprio diretório padrão, e apenas permissão de leitura em outros diretórios do sistema (em alguns casos, permissão nenhuma). /tmp – Diretório util izado para armazenar arquivos temporários que geralmente são apagados quando o sistema é rein iciado. /root – Diretório home do usuário root Este diretório é o diretório padrão do usuário root. Não confunda o diretório /root com o diretório / (root), que é o diretório raiz do sistema. /sbin – Binários para Administração do Sistema O diretório /sbin é muito parecido com o diretório /bin. Ele pos sui muitos programas binários essenciais que são geralmente utiliza- dos pelo administrador do sistema em suas tarefas de gerenciamento. COMANDOS BÁSICOS DO LINUX Aqui estão alguns comandos básicos do Linux: cd: Serve para navegar entre os diretórios. Ao abrir o terminal, você começa dentro do seu diretório home (como "/home"). Para acessar um diretório específico, especifique-o como parâmetro, como em "cd /etc". Para subir um diretório use "cd .." e, para voltar ao home, digite simplesmente "cd", sem parâmetro algum. Sempre que quiser confirmar em qual diretório está, use o comando "pwd". ls: Serve para listar os arquivos e diretórios dentro da pasta atual. Para incluir os arquivos ocultos, use "ls -a". No Linux, os arquivos que começam com um “.” são entendidos como arquivos ocultos. cp: Este é o comando usado para copiar arquivos de uma pasta a outra. Inclua o nome do arquivo e a pasta para onde ele vai. Par a copiar toda a pasta, você precisaria incluir o comando "-r", que explica que ele deve copiar recursivamente, incluindo todos os ar- quivos e subdiretórios. mv: O mv serve para mover arquivos de um lugar para o outro. Você pode usar o mv também para mover e renomear pastas. tar: é o comando para manipular arquivos .tar. O hífen com diversas letras são parâmetros, onde cada letra significa uma função específica: -x (eXtract) é para extrair os dados do arquivo .tar.gz (usado apenas para descompactar). -c (Create) é para criar um arquivo tar. -z (gZip) é para manipular o arquivo .tar.gz em GZip. -v (Verbose) é para mostrar os arquivos conforme o tar os manipula. Quando estiver em uma conexão SSH lenta, você pode retirar este comando para não receber a l ista completa de arquivos que foram compactados/descompactados. -f (File) é para definir que estamos trabalhando com arquivos, e não com uma fita ou outro dispositivo. PÁG.19 COMPACTANDO UM ARQUIVO tar.gz 1. Acesse o diretório onde se encontra o arquivo ou o diretório que deseja compactar; 2. Digite o comando: DESCOMPACTANDO UM ARQUIVO tar.gz 1. Acesse o diretório que possui o arquivo; 2. Digite o comando: rm: O rm serve para remover tanto arquivos quanto diretórios, de acordo com os parâmetros usados. Para remover um arquivo simples, basta usá-lo diretamente, como em "rm arquivo". Para remover uma pasta e todos os arquivos e diretórios dentro dela, adicione o parâmetro "-r", como em "rm –r”. Algumas opções do comando rm: -f : apaga sem pedir confirmação. -i : apaga após pedir confirmação. -r : apaga arquivos e subdiretórios. -v : l ista arquivos deletados. mkdir: Este serve para criar novos diretórios. rmdir: Esta é uma variação do mkdir, que permite remover diretórios. A diferença entre ele e o "rm -r" é que o rmdir só remove diretórios vazios. Acostume-se a usá-lo no lugar do "rm -r" ao deletar uma pasta que acha que está vazia, assim você evita aciden- tes. vi: Abre o editor vi para editar/criar arquivos man: Abre a página do manual relacionada ao comando desejado whatis: mostra um resumo sobre um ou mais comandos who: Mostra os usuários logados no sistema shutdown -h now: Também serve para desligar o sistema, mas permite que você especifique um horário. É muito útil se você deixar o micro ligado à noite fazendo alguma coisa ou baixando um arquivo, mas quiser que ele desligue sozinho depois de um certo tem- po. Substitua now (agora) por um tempo em minutos que o sistema esperará antes de desligar, usando o parâmetro "+" como em shutdown -h +60. Você pode ainda especificar um horário, no formato hh:mm como em shutdown -h +06:00 (para desligar às 6:00 da manhã). shutdown -r now : Reinicializa a máquina. tail : O comando tail é usado para mostrar no terminal o conteúdo do final de um ou mais arquivos de texto. Por padrão, ele mo s- trará as 10 últimas linhas do arquivo. PÁG.20 -f : Atualiza a saída conforme o arquivo aumenta de tamanho(dados são adicionados); é um modo dinâmico que permite visualizar o arquivo enquanto dados são acrescentados a ele. -n: Mostra as últimas N linhas, em vez do padrão de 10 linhas. head: O comando head é usado para mostrar no terminal o conteúdo do início de um arquivo de texto. Por padrão, ele mostrará as primeiras 10 linhas do arquivo. touch – O comando touch cria arquivos vazios. Para criá -los basta digitar o comando seguido do nome do arquivo de sejado. Além disso, esse comando também pode ser util izado para alterar a data e a hora de modificação de um arquivo ou pasta . du – Exibe o tamanho dos arquivos e diretórios. top – Exibe na tela informações sobre o computador, incluindo o uso de processamento e memóri a total e por processo. grep - Procura por palavra ou expressão em um ou mais arquivos. diff– Usado para comparar o conteúdo de dois arquivos, exibindo a diferença entre eles. find– Comando util izado para procurar por arquivos na arvore de diretórios cat– Util izado para concatenar arquivos exibindo o resultado na tela, sendo também util izado para exibir o conteúdo de arquivos. sudo: Permite executar um comando com privilégios de superusuário. passwd : Permite criar e alterar a senha de um determinado usuári o. O super usuário pode trocar a senha de qualquer outro. O us u- ário comum, porém, pode trocar somente a sua senha. chmod: No Linux, existe em conceito muito bem aplicado de permissões. Essas permissões são utilizadas para proteger o sistema de modo que apenas pessoas autorizadas possam acessar determinadas áreas. O comando chmod permite que se altere as permissões de um ou mais arquivos/diretórios. É importante ressaltar que o usuário deve ter permissões para fazer alterações, ou seja, d ever root, dono do arquivo ou estar do dono do arquivo com permissões de escrita. chown– Altera o proprietário e o grupo de arquivos e diretórios. kill: No Linux, cada programa que é executado no sistema, seja um comando ou um programa o sistema interpretará como um pr o- cesso e cada processo terá um número no sistema. O comando kill é usado para forçar o encerramento de um processo. É muito útil quando um programa para de responder ou por algum outro motivo não é possível finalizá -lo pelos meios normalmente util izados. DICAS&ANOTAÇÕES PÁG.21 04 WINDOWS 10 É a mais recente versão do sistema operacional da Microsoft. Possui a característica de ser Multiplataforma, ou seja, ele pod e ser instalado em PCs e dispositivos móveis como smartphones e tablets. A versão libera da para computadores une a interface clássica do Windows 7 com o design renovado do Windows 8, criando um ambiente versátil capaz de se adaptar a telas de todos os tamanhos. 1. MENU INICIAR Além dos novos detalhes gráficos, visualmente falando, o retorno do Menu Iniciar é uma grande novidade do Windows 10. O espaço se apresenta agora como uma mistura bem interessante do Menu Iniciar clássico, presente até o Windows 7, e da tela Iniciar, dis- ponível nas versões 8 e 8.1 do sistema operacional. Porém, o Windows 10 permite que voc ê use tanto o Menu Iniciar quanto a tela Iniciar, a mesma util izada no Windows 8. Para isso, abra o Menu Iniciar e clique em “Configurações”. Na janela que abriu em seu computador, clique em “Personalização” e depois vá até a seção “Iniciar”. Lá, ative a opção “Usar tela inteira de Iniciar” conforme mostra a figura a seguir. Depois, é só clicar sobre o ícone do Windows no canto da tela ou então usar a tecla do Windows presente em seu teclado para abrir a tela Iniciar tradi- cional. Obviamente, é possível restaurar esta função para o modo padrão do Windows 10 a qualquer momento. PÁG.22 2. BARRA DE PESQUISA Uma das principais novidades da Barra de Tarefas do Windows 10 é a presença de um menu de pesquisa por meio do qual você pode pesquisar por itens na web e também em seu computador. Por padrão, este menu vem expandido, ocupando um bom espaço, porém, caso isso seja um problema, é possível resolvê-lo de maneira bem simples. Basta clicar com o botão direito do mouse em qualquer ponto da Barra de Tarefas e ir até o menu “Pesquisar”. Lá, selecione a opção “Mostrar ícone de pesquisa” para diminuir o tamanho da barra de pesquisa. Se quiser deixá -lo grande novamente, opte por “Mostrar caixa de pesquisa”. Também será possível ocultar este recurso clicando sobre a opção “Oculto”. 3. ÁREA DE NOTIFICAÇÃO A tradicional área de notificação do Windows também ganhou novidades no Windows 10. Agora, você pode personalizá -la de forma avançada, selecionando quais botões de ações rápidas devem ser exibidos ali e também gerenciar individualmente os ícones de notificações de cada aplicativo. Para isso, clique com o botão direito do mouse em qualquer ponto da Barra de Tarefas e vá em “Propriedades”. Depois, na janela que surgiu na tela, clique em “Personalizar”. Na tela de personalização, você conta com várias opções, então leia com atenção cada uma delas e ative ou desative alguns recursos conforme julgar necessário. Outra forma de personalizar a área de notificação é clicando e arrastando qualquer ícone que é exibi do ali. Assim, você define se um ícone deve ser sempre exibido ou deve ficar presente apenas no menu oculto deste espaço. 3.1 Central de Ações Seguindo uma tendência dos sistemas mobile, o novo Windows tem uma Central de notificações. Ela exibe alertas in terativos que podem ser executados instantaneamente, e pode ser acessada através de um botão em formato de balão localizado perto do rel ó- gio. Quando chegam novas notificações, o botão da Central fica preenchido; caso contrário, exibe apenas contornos. PÁG.23 4. BOTÃO VISÃO DE TAREFAS A partir de agora a Barra de tarefas conta com um novo botão que é responsável pela troca rápida entre arquivos e softwares abertos, permitindo também o acesso às múltiplas Áreas de trabalho. 4.1 Visão de Tarefas e múltiplas áreas de trabalho No Windows 10, você pode acessar a Visão de Tarefas, uma espécie de visualização panorâmica do sistema na qual é possível pré- visualizar todas as janelas abertas naquele momento. Para acessar esta modalidade, util ize o atalho Tecla do Windo ws + Tab. Ao acessar este menu, você pode adicionar novas áreas de trabalho virtuais ao sistema. Ou seja, é possível ter diversas Áreas de traba- lho funcionando simultaneamente dentro do Windows 10, ideal para organizar melhor o seu conteúdo quando muitas c oisas preci- sam ficar abertas ao mesmo tempo. Se preferir, você pode utilizar o atalho Tecla do Windows + Ctrl + D para criar um novo amb ien- te. Depois, utilize Tecla do Windows + Ctrl + Setas direcionais da esquerda ou da direita para navegar rapidamente en tre todos os ambientes abertos em seu computador. 4.2 Recurso SnapView É um recurso que permite aos usuários arrastarem aplicativos entre os desktops para que tudo seja organizado da melhor maneira possível para cada momento — tudo de acordo com a sua vontade. 4.3 Histórico de atividades do Windows 10 e sua privacidade O histórico de atividades ajuda a acompanhar o que você faz em seu dispositivo, como os apps e serviços que você usa, os arqu ivos que você abre e os sites que você visita. Seu histórico de atividades é armazenado localmente em seu dispositivo, e se você se c o- nectar ao dispositivo com uma conta Microsoft e conceder sua permissão, o Windows enviará seu histórico de atividades para a Microsoft. A Microsoft usa os dados do histórico de atividades para fornecer experiências personalizadas (como ordenar suas ativi- dades por duração de uso) e sugestões relevantes (como prever suas necessidades com base no histórico de atividades). Os recursos do Windows 10 a seguir usam seu histórico de atividades : Linha do Tempo : Veja uma linha do tempo de atividades e retome as atividades no seu dispositivo. Por exemplo, digamos que você estavaeditando um documento do Word em seu dispositivo, mas não conseguiu terminar antes de sair do escri- tório. Se você marcou a caixa de seleção Armazenar meu histórico de atividades neste dispositivo na página de configura- ções do Histórico de Atividades, você pode ver essa atividade do Word na Linha do Tempo no dia seguinte, e pelos próxi- mos dias, e a partir daí, pode continuar trabalhando nela. Se você marcou a caixa de seleção Enviar meu histórico de ativi- dades à Microsoft e não conseguiu terminar antes de sair do escritório, você não só pode ver essa atividade do Word na L i- nha do Tempo por até 30 dias, como também pode continuar trabalhando nela posteriormente em outro dispositivo. PÁG.24 Cortana: Ao coletar o histórico de atividades apenas em seu dispositivo, a Cortana permite que você retome de onde parou nesse dispositivo. Se você optar por enviar suas atividades para a nuvem, poderá retomar as atividades iniciadas em outros dispositivos de onde parou. A Cortana o notificará sobre essas atividades para que você possa retomá -las rapidamente em seu dispositivo, e com a sincronização ativada, em seus outros dispositivos. Observe que para a experiência "Retomar de onde você parou" entre dispositivos funcionar, você precisa ter a permissão Histórico de navegação selecionada como At i- vado na Cortana. Para fazer isso, abra a tela inicial da Cortana a partir da caixa de pesquisa na barra de tarefas e selecione Configurações > Permissões e Histórico > Gerenciar as informações que a Cortana pode acessar neste dispositivo > Histór i- co de navegação. Microsoft Edge: Quando você usar o Microsoft Edge, seu histórico de navegação será incluído em seu histórico de ativida- des. O histórico de atividades não será salvo durante a navegação com guias ou janelas InPrivate. Se voc ê estiver conectado ao seu dispositivo com uma conta Microsoft e habilitou a configuração para enviar seu histórico de ativi- dades para a Microsoft, a Microsoft usará os dados de seu histórico de atividades para habilitar experiências entre dispositivos. Então, mesmo mudando de dispositivo, você conseguirá ver notificações sobre suas atividades e retomá -las. Por exemplo, seu histó- rico de atividades também pode ser enviado à Microsoft ao usar outro dispositivo Windows 10 ou certos apps Microsoft em um dispositivo Android ou iOS. Você pode continuar as atividades que você começou nesses outros dispositivos em seu dispositivo Windows. Inicialmente, isso será l imitado ao Microsoft Edge móvel, mas em breve incluirá aplicativos móveis do Office, como Word, Excel e PowerPoint. A Microsoft também usará seu histórico de atividades para melhorar os serviços e produtos da Microsoft quando a configuração para enviar seu histórico de atividades para a Microsoft estiver habilitada. Fazemos isso aplicando técnicas de aprendizado d e má- quina para entender melhor como os clientes em geral usam nossos produtos e serviços. Também diagnosticamos onde os clie ntes encontram erros e, em seguida, ajudamos a corrigi -los. Atalhos Você também pode executar os passos acima pressionando teclas de atalho no teclado. Confira a l ista: WinKey + Tab Abre a visualização das áreas virtuais e mostra apenas as janelas abertas no desktop atual Alt + Tab Navega entre as janelas abertas no desktop atual e permite alternar entre elas. Ao soltar o atalho, a janela selecionada é exibida em primeiro plano WinKey + Ctrl + D Cria um novo desktop virtual e alterna para ele WinKey + Ctrl + F4 Fecha o desktop virtual que está sendo usado WinKey + Ctrl + tecla direcionais esquerda/direita Alterna entre os desktops virtuais 5. CORTANA É um recurso que funciona como um assistente pessoal aprende as preferências do usuário do sistema para fazer recomendações, informar o jeito mais rápido de acessar informações no aparelho e na internet, além de lembrar compromissos e atividades agendadas. É possível se comunicar com a Cortana falando ou escrevendo. PÁG.25 6. CONFIGURAÇÕES No Windows 10, além do tradicional Painel de Controle, agora foi criado um recurso chamado Configurações que pode ser acionado a partir do Menu Iniciar. O aplicativo é organizado por área de configuração e ajuda o usuário a ir direto ao ponto. 7. CENTRAL DE SEGURANÇA DO WINDOWS DEFENDER A Central de Segurança do Windows Defender enviará notificações com informações críticas sobre a integr idade e a segurança do seu dispositivo. O usuário poderá especificar quais notificações informativas deseja receber. Principais recursos da Central de segurança do Windows Defender: PÁG.26 PÁG.27 PÁG.28 8. EXPLORADOR DE ARQUIVOS Como muitas das coisas mais refinadas da vida, o Explorador de Arquivos está ficando melhor com idade. Para conferir seus nov os benefícios, abra-o a partir da barra de tarefas ou do menu Iniciar, ou pressionando a tecla do logotipo do Windows + E no seu teclado. Veja algumas mudanças importantes: O OneDrive agora faz parte do Explorador de Arquivos. Quando o Explorador de Arquivos for aberto, você entrará no Acesso rápido . As pastas usadas com frequência e os arquivos usados recentemente ficam listados ali, assim você não precisa procurar por eles uma série de pastas para encontrá-los. Você também pode fixar suas pastas favoritas ao Acesso rápido para mantê-las à mão. Agora, você pode usar aplicativos para compartilhar arquivos e fotos diretamente de Explorador de Arquivos. Selecione os arquivos que deseja compartilhar, acesse a guia Compartilhar, selecione o botão Compartilhar e, em seguida, escolha um aplicativo. PÁG.29 Se você está migrando do Windows 7, veja algumas diferenças mais: Meu computador agora é chamado Este Computador e ele não aparecerá na área de trabalho por padrão. Da mesma forma, bibliotecas não aparecerão no Explorador de Arquivos, a menos que você quiser. Para adicioná-las ao painel esquerdo, selecione a guia Exibição>Painel de navegação>Mostrar bibliotecas. Copiar e mover arquivos De vez em quando, voc ê pode querer alterar o local onde os arquivos ficam armazenados no computador. Por exemplo, talvez voc ê queira mover os arquivos para outra pasta ou copiá -los para uma mídia removível (como CDs ou cartões de memória) a fim de com- partilhar com outra pessoa. A maioria das pessoas copiam e movem arquivos usando um método chamado arrastar e soltar. Comece abrindo a pasta que con- tém o arquivo ou a pasta que deseja mover. Depois, em uma janela diferente, abra a pasta para onde deseja mover o item. Posic io- ne as janelas lado a lado na área de trabalho para ver o conteúdo de ambas. Em seguida, arraste a pasta ou o arquivo da primeira pasta para a segunda. Isso é tudo. Ao usar o método arrastar e soltar, note que algumas vezes o arquivo ou a pasta é copiado e, outras vezes, ele é movido. Se v ocê estiver arrastando um item entre duas pastas que estão no mesmo disco rígido, os itens serão movidos para que duas cópias do mesmo arquivo ou pasta não sejam criadas no mesmo local. Se você estiver arrastando o item para uma pasta que esteja em outro local (como um local de rede) ou para uma mídia removível (como um CD), o item será copiado. Renomear um arquivo Uma maneira de renomear um arquivo é abrir o programa que foi usado para criar o arquivo, abrir o arquivo e salvá -lo com outro nome. Porém, existem várias outras maneiras de realizar esta tarefa, podemos por exemplo aplicar dois clique simples sobre o obj e- to, usar a tecla de atalho F2 ou através do botão direito do mouse e escolher na lista que aparece em decorrência deste ato a opção Renomear. PÁG.30 Observações: • Os nomes de arquivo não podem conter os seguintes caracteres: \ / : * ? " <> | • Você pode renomear um arquivo ou pasta clicando neles como botão direito do mouse e, em seguida, clicando em Renomear, também pode clicar sobre o arquivo ou pasta e pressionar a tecla F2 no teclado. A opção Renomear está localizada no menu Ar- quivo. Lixeira Quando você exclui um arquivo do computador, ele apenas é movido para a Lixeira onde fica temporariamente armazenado até a Lixeira ser esvaziada. Com isso, você tem a oportunidade de recuperar arquivos excluídos acidentalmente e restaurá-los para os locais originais. Se tiver certeza de que não precisará mais dos itens excluídos, poderá esvaziar a Lixeira. Ao fazer isso, excl uirá permanentemente os itens e recuperará o espaço em disco por eles ocupado. - Se o arquivo estiver dentro de uma unidade removível (disquete, por exemplo), o arquivo não tem direi- to de ir para a l ixeira, portanto, se apagado, não tem mais volta, é definitivo. - Arquivos excluídos que forem para l ixeira continuam ocupando espaço em disco. - Os arquivos que estão na lixeira podem ser restaurados em seu local original. - Arquivos maiores do que a capacidade de armazenamento da lixeira são excluídos sem passar pela lixei- ra. - A l ixeira tem um tamanho padrão, 10% do HD de no máximo 40 GB de HD e 5% do que ultrapassar estes 40 GB - Quando a lixeira estiver cheia, o Windows automaticamente limpa o espaço suficiente para acomodar os arquivos e pastas excluídos. 8. OneDrive NO SEU COMPUTADOR OneDrive é o armazenamento online gratuito que vem com sua conta da Microsoft. Salve seus arquivos lá e você poderá acessá -los de seu computador, tablet ou telefone. 8.1 As noções básicas Para salvar um documento com o qual você está trabalhando no OneDrive, selecione uma pasta do OneDrive na lista de locais de salvamento. Para mover arquivos para o OneDrive, abra o Explorador de Arquivos e arraste-os para uma pasta do OneDrive. PÁG.31 8.2 Sem Internet? Não tem problema. Os arquivos que você salva no OneDrive estão disponíveis online em OneDrive.com e offline em seu computador. Isso significa que você pode usá-los a qualquer momento, mesmo quando não estiver conectado à Internet. Quando você se reconectar, o OneDrive atualizará as versões online com as alterações feitas offl ine. Os arquivos offl ine são práticos quando você está sem uma rede Wi -Fi, mas eles também ocupam espaço no seu computador. 8.3 Permaneça sincronizado Ícones do Explorador de Arquivos mostram o status da sincronização de seus arquivos e pastas offl ine. 9. APLICATIVO GROOVE Adicione suas músicas ao OneDrive 1 – Abra sua pasta de músicas do OneDrive na Web ou por meio do aplicativo do OneDrive 2 – Carregue seus MP3s favoritos de seu disco rígido para a pasta de músicas do OneDrive PÁG.32 3 – Entre no aplicativo de música Groove em seu computador , no Windows Phone, no Xbox ou na Web com a mesma conta da Microsoft que você usou no OneDrive. Seus arquivos de música do OneDrive agora serão listados como músicas em sua coleção para reprodução gratuita aonde quer que você vá! 10. PERSONALIZAR CORES E TRANSPARÊNCIA DO WINDOWS 10 Talvez algumas pessoas estejam um pouco perdidas quanto à personalização do visual do Windows 10. Este recurso func iona de forma semelhante às versões anteriores do sistema operacional (W7 e W8/8.1), porém há algu ns detalhes novos que podem estar confundindo usuários pelo mundo. Atualmente, para alterar a cor e o nível de transparência das barras do Windows é preciso ac es- sar um menu especificamente desenvolvido para isso. Abra o Menu Iniciar e clique sobre o botão “Configurações”. Depois, clique em “Personalização”. Agora, acesse o menu “Cores” e então será possível personalizar este aspecto do sistema operacional. Rol e a página até o final para visualizar todas as opções disponíveis e customize o visual do Windows 10 do seu jeito. Versões do Windows 10. Lançado em 29 de julho de 2015 o Windows 10 está disponível de forma gratuita para dispositivos compatíveis que exec utam o Windows 7 Service Pack 1 ou o Windows 8.1 Update poderem atualizar as suas versões. Esta atualização gratuita é uma versão completa do Windows (não é uma versão de avaliação ou introdutória). Depois da atualiz a- ção, o usuário terá o Windows 10 gratuitamente nesse dispositivo, sem pagamentos de taxas ou assinaturas. Os updates que vierem a ser lançados posteriormente também serão gratuitos, conforme explicou o vice-presidente executivo de sistemas operacionais da Microsoft, Terry Myerson, em post no blog oficial da companhia. Quando atualizar para o Windows 10 gratuitamente, o usuário irá receber uma edição do Windows semelhante à que você está executando atualmente. Por exemplo, se ele tiver o Windows 7 Home Premium, você receberá uma atualização para o Windows 10 Home. A tabela a seguir mostra a edição do Windows 10 que o usuário receberá de ac ordo com sua edição atual do Windows. PÁG.33 TECLAS DE ATALHO DO WINDOWS Atalhos de teclado gerais SHIFT+DELETE (Excluir o item selecionado permanente- mente sem colocá-lo na Lixeira) Tecla F2 (Renomear o item selecionado) CTRL+A (Selecionar tudo) Tecla F3 (Pesquisar um arquivo ou pasta) ALT+F4 (Fechar o item ativo, ou encerrar o programa at i- vo) ALT+ENTER (Exibir as propriedades do objeto selecionado) ALT+ESPAÇO (Abrir o menu de atalho da janela ativa) ALT+TAB (Alternar entre itens abertos) ALT+ESC (Circular através de itens na ordem em que eles foram abertos) SHIFT+F10 (Exibir o menu de atalho do item selecionado) CTRL+ESC (Exibir o menu Iniciar) Tecla F5 (Atualizar a janela ativa) CTRL+TAB (Mover para frente através das guias) CTRL+SHIFT+TAB (Mover para trás através das guias) Logotipo do Windows (Exibir ou ocultar o menu Iniciar) Logotipo do Windows+BREAK (Exibir a caixa de diálogo Propriedades do Sistema) Logotipo do Windows+D (Exibir o desktop) Logotipo do Windows+M (Minimizar todas as janelas) Logotipo do Windows+SHIFT+M (Rest aurar as janelas minimizadas) Logotipo do Windows+E (Abrir Windows Explorer) Logotipo do Windows+F (Pesquisar um arquivo ou pasta) Logotipo do Windows+ L (Bloquear seu computador ou mudar de conta) Logotipo do Windows+R (Abrir a caixa de diálogo Execu- tar) Logotipo do Windows+B (Definir o foco na área de notifi- cação) Logotipo do Windows+I (Abrir as configurações) Logotipo do Windows+T (Percorrer aplicativos na barra de tarefas) Logotipo do Windows+A (Abrir a central de ações) Logotipo do Windows+X (Abrir o menu Link rápido) Logotipo do Windows+Tab (Abrir a visão de tarefas) Logotipo do Windows+Home (Minimizar todas as janelas da área de trabalho, exceto a ativa) EXTENSÕES DE IMAGENS • JPEG - Joint Photographic Experts Group • TIFF - Tagged Image File Format • GIF - Graphics Interchange Format - Criado para ser usado extensivamente na Internet. Suporta imagens animadas e 256 cores por frame. Foi substituído pelo PNG. • BMP - Windows Bitmap - Normalmente usado pelos programas do Microsoft Windows. Não utiliza nenhum algoritmo de com- pressão, daí esse formato apresentar as fotos com maior tamanho. • SVG - Scalable Vector Graphics • PNG - Portable Network Graphics - Permite comprimir as imagens sem perda de qual idade, ao contrário de outros forma tos, como o JPG. • PCD - Kodak Photo CD PÁG.34 EXTENSÕES DE VÍDEO • AVI – Abreviação de audio vídeo interleave, menciona o formato criado pela Microsoft que combina trilhas de áudio e vídeo, podendo ser reproduzido na maiori a dos players de mídia e aparelhos de DVD, desde que sejam compatíveis com o codec DivX. • MPEG – Um dos padrões de compressão de áudio e vídeo de hoje, criado pelo Moving Picture Experts Group, origem do nome da extensão. Atualmente, é possível encontrar di versas taxas de qualidade neste formato, que varia de filmes para HDTV à transmissões simples. • MOV – Formato de mídia especialmente desenhado para ser reproduzidono player QuickTime. Por esse motivo, ficou conhecido através dos computadores da Apple, que util izam o QuickTime da mesma forma que o Windows faz uso do seu Media Player. • RMVB – Real Media Variable Bitrate, define o formato de arquivos de vídeo desenvolvido para o Real Player, que já foi um dos aplicativos mais famosos entre os players de mídia para computador. Embora não seja tão utilizado, ele apresenta boa qualidade se comparado ao tamanho de seus arquivos. • MKV – Esta sigla denomina o padrão de vídeo criado pela Matroska, empresa de software livre que busca ampliar o uso do fo r- mato. Ele apresenta ótima qualidade de áudio e vídeo e já está sendo adotado por diversos softwares, em especial os de licença l ivre. EXTENSÕES DE ARQUIVOS DE SOM • MP3 – Esta é atualmente a extensão para arquivos de áudio mais conhecida entre os usuários, devido à ampla utilização dela para codificar músicas e álbuns de artistas. O grande sucesso do formato deve-se ao fato dele reduzir o tamanho natural de uma música em até 90%, ao eliminar frequências que o ouvido humano não percebe em sua grande maioria. • WMA – Esta extensão, muito semelhante ao MP3, foi criada pela Microsoft e ganhou espaço dentro do mundo da informática por ser o formato especial para o Windows Media Player. Ao passar músicas de um CD de áudio para o seu computador usando o programa, todos os arquivos formados são criados em WMA. Hoje, praticamente todos os players de música reproduzem o formato sem complicações. • AAC – Acrônimo para Advanced Audio Coding ou, em português, Codificação de Áudio Avançado. Este formato foi desenvolv ido pelo grupo MPEG (composto por diversas empresas) para superar os problemas presentes no MP3, alcançando assim maior qualidade que seu “concorrente”. Inclusive ele é apontado não só como superior mas também como o sucessor do MP3. Ao co n- trário do que pensam muitas pessoas, o AAC não é um formato proprietário. Esse equívoco ocorre pelo fato deste ser o formato padrão adotado pela Apple (fabricante de Mac, iPod, iPhone, iTunes, QuickTime, etc.). Pelo visto o único motivo que levou a Ap- ple a adotar este formato tenha sido sua superioridade em relação ao MP3. • OGG – Um dos formatos menos conhecidos entre os usuários, é orientado para o uso em streaming, que é a transmissão de dados diretamente da Internet para o computador, com execução em tempo real. Isso se deve ao fato do OGG não precisar ser previamente carregado pelo computador para executar as faixas. • AC3 – Extensão que designa o formato Dolby Digi tal, amplamente utilizado em cinemas e fi lmes em DVD. A grande diferença deste formato é que as trilhas criadas nele envolvem diversas saídas de áudio com frequências bem divididas, criando a sens a- ção de imersão que percebemos ao fazer uso de home theaters ou quando vamos ao cinema. • WAV – Abreviação de WAVE, ou ainda WAVE Form audio format, é o formato de armazenamento mais comum adotado pelo Windows. Ele serve somente para esta função, não podendo ser tocado em players de áudio ou aparelhos de som, por ex emplo. COMPACTADORES ZIP – A extensão do compactador Winzip se tornou tão famosa que já foi criado até o verbo “zipar” para mencionar a compactação de arquivos. O programa é um dos pioneiros em sua área, sendo amplamente usado para a tarefa desde sua criação. RAR – Este é o segundo formato mais util izado de compactação, tido por muitos como superior ao ZIP. O Winrar, programa que faz uso dele, é um dos aplicativos mais completos para o formato, além de oferecer suporte ao ZIP e a muitos outros. 7z – Criado pelos desenvolvedores do 7-Zip, esta extensão faz menção aos arquivos compactados criados por ele, que são de alta qualidade e taxa de diminuição de tamanho se comparado às pastas e arquivos originais inseridos no compactado. http://www.baixaki.com.br/site/detail34357.htm http://www.baixaki.com.br/site/detail2600.htm PÁG.35 05 MICROSOFT WORD 2010 O Microsoft Word 2010 torna mais fácil colaborar e navegar por documentos longos. Para proporcionar mais impacto, novos recu r- sos concentram-se no refinamento do documento concluído. O AMBIENTE DE TRABALHO DO WORD BARRA DE FERRAMENTAS DE ACESSO RÁPIDO A Barra de Ferramentas de Acesso Rápido é personalizável e contém um conjunto de comandos independentes da guia exibida no momento e pode adicionar, a essa barra, botões que representem comandos. O QUE ACONTECEU COM O MENU ARQUIVO? O novo design do Microsoft Office 2010 que inclui a guia Arquivo substitui o Botão do Microsoft Office , incluído na versão do 2007 Microsoft Office System, nos seguintes programas: Word, Excel, PowerPoint, Access e Outlook (nas janelas de redação e leitu- ra). O botão e a guia substituem o menu Arquivo que existia nos programas do Microsoft Office 2003 e anteriores. Ao clicar na guia Arquivo, você verá os mesmos comandos básicos que eram disponibi lizados quando você clicava no Botão do Mi- crosoft Office ou no menu Arquivo dos programas do Microsoft Office 2003 e anteriores. Esses comandos básicos incl uem, embora não estejam limitados a, Abrir, Salvar e Imprimir. PÁG.36 FAIXA DE OPÇÕES APRIMORADA Introduzida pela primeira vez no Word 2007, a faixa de opções torna fácil encontrar comandos e recursos que anteriormente fic a- vam escondidos em menus complexos e barras de ferramentas. Embora fosse possível adicionar comandos a uma B arra de Ferra- mentas de Ac esso Rápido no Word 2007, você não podia adicionar suas próprias guias ou grupos na faixa de opções. Entretanto, no Word 2010, você pode criar suas próprias guias e grupos, bem como renomear ou alterar a ordem de guias e grupos internos. FORMATOS E EXTENSÕES DE NOMES DE ARQUIVO OPEN XML O Microsoft Office 2010 continua a usar os formatos de arquivo baseados em XML, como .docx, .xlsx e .pptx, introduzidos no 20 07 Microsoft Office System. Esses formatos e extensões de nomes de arquivo se aplicam ao Microsoft Word 2010, Microsoft Excel 2010 e Microsoft PowerPoint 2010. QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS DOS FORMATOS OPEN XML? Os Formatos Open XML apresentam muitos benefícios — não só para os desenvolvedores e para as soluções criadas por eles, mas também para usuários individuais e organizações de todos os portes: Arquivos compactos Os arquivos são compactados automaticamente e, em alguns casos, podem ficar até 75 por cento menores. Os Formatos Open XML usam a tecnologia de compactação zip para armazenar documentos, o que permite economias de custo à medida que reduz o espaço em disco necessário para armazenar arquivos e diminui a largura de banda necessária para enviar arq ui- vos por email, redes e pela Internet. Quando você abre um arquivo, ele é descompactado automaticamente. Ao salvar um arquivo, ele é compactado automaticamente. Não é necessário instalar nenhum utilitário zip especial para abrir e fechar arquivos no Office 2010. Recuperação avançada de arquivos danificados Os arquivos são estruturados de uma maneira modular que mantém separados componentes de dados diferentes no arquivo. Isso permite que eles seja abertos mesmo que um componente no arquivo (por exemplo, um gráfico ou uma tabela) esteja danificado ou corrompido. PÁG.37 Mais privacidade e controle sobre informações pessoais É possível compartilhar documentos confidencialmente, pois as informa- ções de identificação pessoal e informações comerciais confidenciais, como nomes de autor, comentários, alterações controlada s e caminhos de arquivo, podem ser facilmente identificadas e removidas com o Inspetor de Doc umentos. Melhor integração e interoperabilidade de dados comerciais O uso dos Formatos Open XML como a estrutura de interoperabilida- de de dados para o conjunto de produtos do Office 2010 significa que documentos, planilhas, apresentações e formulários podem ser salvos em um formato de arquivo XML disponível gratuitamente
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