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Resenha crítica do Artigo A Relevância da Prática do Positivismo

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Resenha crítica
O artigo é apresentado por Dimitri Dimoulis, Presidente do Instituto Brasileiro de Direito Constitucional, atual professor de Direito da escola de São Paulo da FGV. Autor de diversas obras e artigos, a maioria designada ao próprio ambiente do Direito. O artigo proposto relata sobre a relevância da prática do positivismo propondo uma conjectura do positivismo jurídico na prática forense no Brasil distinguindo das demais teorias. O positivismo acaba sendo bastante criticado e apresenta pela maioria dos juristas e operários do Direito como uma teoria do Direito mais favorável ao legislador e a segurança publica. Talvez seja correto afirmar que a maioria dos magistrados e advogados atua de forma positivista diante da intuição, preferem seguiras normas, ser fiel às escritas e não realizar dobras ao dispositivo vigente diante das considerações consequentes de certa solução. Concretize a escolha do positivismo diante de dois fatos proposto no artigo, o primeiro apresenta conhecimento em relação à leitura de decisões judiciais e ação ao direito e seus executores. Em seguida apresenta a segunda razão diante de experiência como o ensino universitário e pesquisando qual a melhor teoria a ser apresentada nas universidades de Direito do país, a solução apresentado de não propor indicações aos conteúdos programáticos e tutores de não informar os alunos de certos métodos. Contudo projetos apresentados através de faculdades de direito, são documentos sem importância a tutores e alunos, que por sua vez não obtendo a generalidade de formação humanista, e nem em manuais de disciplinas jurídicas e orientações a jurisprudência, que apresentam o conceito de atuação do Poder Judiciário, a garantia da ordem jurídica- social, colocando o respeito à Lei. Demonstrando diante desses pontos do direito, o positivismo jurídico. Em certas semelhanças de opiniões o positivismo sobrepõe de conteúdos da educação jurídica em fatos teóricos e não a conteúdos apresentados. Decorre porque o positivismo jurídico demostra respectivamente o “superior” e os alunos “Inerte” demonstrando tais indignações às universidades fabricantes de doutrinadores e jurisprudência. Contudo os juspositivistas não obtém a razão teórica de certas criticas ao direito proposto por de lege ferenda (uma lei a ser elaborado ou que precisa de aprovação) por isso nada impede que o direito positivo seja explicado de outras formas. Conclui que o positivismo apresentado nas universidades é algo “fraco”, pois, apresenta grandes suposições dogmáticas e privam os verdadeiros conteúdos. Historicamente a doutrina jurídica brasileira, por escolha da maioria desde a entrada em vigor da Constituição de 1988, pois, o positivismo recebeu criticas insistentes através de ímpetos retóricos. Com o ato de antipositivista, surgiram teóricos do direito que discutem e defendem o positivismo através de tese principais de pensadores como, Kelsen. Contudo, esse controverso presente no estudo procura responder perguntas proposta na prática das divergências teóricas no positivismo jurídico. Seguimos do pressuposto que os operadores do direito são influenciados, apresentasse a tese da imanência da teoria do direito na prática de sua aplicação. Um exemplo claro é concluir o curso de direito sem ao menos saber a teoria pura do direito, isso não existe. O judiciário concretiza a Constituição designados aos casos concretos que os tribunais consideram principio da constituição, criando o poder judiciário retratando da midiatização do Supremo Tribunal, como isso, foi virando noticias até mesmo sobre a vida particular de seus integrantes. Com a mudança entre poderes estatais com as atividade mais aprimoradas, levou o judiciário mais próximo do “legislador positivo” diante disso judiciário preenche lacunas deixada pelo legislador, essa prática recebeu muitos elogios da doutrina nacional. Adiante analisaremos a delimitação relacional das competências judiciais que autores estão agradecendo os integrantes do judiciário por conta de serem neutral. O impasse apresentado está diante de que algumas concretização não são baseadas em pesquisa empíricas, seja psicológico ou sociológico nem em analise que compara a praticas dos três poderes , portanto são retóricas a diversas frases citando que os juiz não é “escravo da lei” entre outras. O juiz ao aplicar a lei entra em atraso teórico formalismo com conservadorismo e inércia politica. De outra maneira os críticos do protagonismo judiciário com risco de infração dos procedimentos democráticos, logo que se os julgadores venha mudar a autoridade falta de importlegitimadas por voto popular , com isso, alerta sobre o risco de despolizar os o direito do Estado mudando de democráticos para governo de juízes. O artigo trata-se ao definir atuação do juiz relacionado aos demais poderes que exercem seus direitos fundamentais, que cabem decidir em casos duvidosos. Retratando da Constituição ou de alguma lei a atividade estatal não retrata as críticas diante de que o poder decida a sua competência, ao ser aprovada a competência do judiciário cabe a ele decidir. O julgador apresenta o ônus retratando de argumentação direita e exaustiva não sendo suficiente a morais e subjetivas. Valendo também para argumento com princípios de direito. Propondo no contexto que se o judiciário proíbe ou troque o Legislador e o Executivo por situações não obvias, ele vai além de sua competências, a Constituição não permite tais atos, apenas que os julgadores relatam decisões se é inconstitucional ou ilegal. Aumenta cada vez mais solicitações de cidadãos em relações a sentenças, o Ministério Público determina a ação generosa e divergente resolvida pelo Legislativo e colocada no Executivo. Se a lei ou a Constituição não teve confirmação de violação, o zuís cabe decidir se é ativista, que demonstra ser inconstitucionalidade ou ilegal. Ofendendo como princípios o legislador que representa a população, designando o primeiro concretizador da Constituição. O poder Judiciário que examina a imparcialidade, encontrando critérios de avaliação ao desempenho argumentativo em seus seguintes critérios retratando da Competência, Utilização das fontes, Interpretação sistemática e Qualidade da subsunção, Qualidade das provas. O juspositivistas reconhece liberdade efetiva do direito do aplicador não negando as normas com fins que garante a vinculatividade nos argumentos de Argumento linguístico, Argumento de teoria das normas, Argumento de validade do direito e Argumento de teoria da interpretação. O artigo relata seus esclarecimentos retratando de teóricos atuais que decidem por opções equivocadas, porém a principal forma de decisão jurídica é pelo decionismo Retratando do decisionista suas considerações releva de dois sentido, em caso de dúvidas o aplicador sobre a constitucionalidade ou a legalidade de dispositivo vigente tem que ser aceito. No outro caso em caso de dúvida sobre a solução no âmbito de efetivação do direito, o aplicador tem sua decisão livremente. Tendo como diferença no positivismo jurídico e fatos moralistas de interpretação, correspondendo na ampliação dos poderes do aplicador para controlar as normas “maiores”. Seguindo com o restringimento de decisões livres do julgador não obtendo clareza concretude normativas. Em defesa, na aplicação em relação aos princípios constitucionais diante do julgador para encontrar a ponderação ou não, apresenta o nome de neoconstituionalista mais conhecida popularmente como pós-positivista. Seguimos com a falácia da fonte que retrata que oque o aplicador retrata não é justiça e sim uma norma do direito positivo. Agora o termo de justiça material que retrata basicamente de uma Polissemia, mantendo o sentido da palavra vazia quando não se indica qual é a justiça que se prioriza. Com o idealismo no sentido de uma única resposta certa com a finalidade do realismo jurídico que se mostra como direito vigente decorrente ao aplicador. Diante a opção sobre favor ou conta o positivismo jurídico que apresenta a determinação do papel dojudiciário. O positivismo considera que a decisão apresentada pelo Legislativo e ao Executivo que é bem maior do que o do judiciário, que só pode contrariar as outras decisões se for respeitadas as condições. O positivismo acaba aproximando do minimalismo judicial, alguns autores defendem essa tese, por razões cognitivas e atuarias dos juízes. O positivismo jurídico acata o direito como um conjunto de normas sendo estabelecidas e postas em vigor por seres humanos que retrata de poder social que em algumas situações institua de fato com a legitimação de sua força superior, bloqueando a aplicação de normas contrárias em outro sistema normativo. Há diversas teses teóricas que articula a validade a norma não variável do poder politico Há várias construções teóricas que atribuem validade a normas não derivadas do poder político legitimado mediante sua força de imposição. O artigo articula duas visões positivistas do ensino jurídico relatando por um lado a hierarquia normativa diante a pirâmide e por outro lado o ensino das fontes formais do direito diante a exclusividade as fontes de origem estatal. A definição de segurança jurídica que o artigo retratado pelo imperativo é colocado como a proibição de leis retroativas, sem contar que diminui a liberdade discricionária do aplicador, além de coloca a taxa na formulação normativa, garantindo a justiça material e graças à estabilidade e à previsibilidade que propicia todo isso é por conta que a segurança jurídica simplesmente não esta garantindo o ordenamento jurídico Brasileiro. Diante da defesa que o artigo articula pelo positivismo jurídico apresenta na primeira razão que além de apresentar a segurança jurídica como valor ele não considera como predomina outros valores de organização social. A segurança jurídica não vai se encontre com os fundamentes do Art1º, seus objetivos fundamentais do Art3º e nem com seus princípios de relação internacional apresentados nos Artigos Art4º apresentado na Constituição Federal. Além de outras normas vigentes com a mesma tese O juspositivista prefere afastamento de seus atos pessoais e grupo sociais, o distanciamento serve também pros conteúdos normativos e ideológicos do ordenamento. O positivismo em seu distanciamento radical diante de tarefas modestas, relatando deseja explicar ou descrever qual a função do aplicador do direito, muito menor fornecer orientações, apresentando uma praxeologia Ele apenas procura simplesmente apresentar qual é o significado de “direito válido“ e mostrando a postura do intérprete aplicador. Sobre esses afastamentos da prática do juspositivismo em ralação moralistas ou até mesmo sociológicas. Com a relação apresentada no subjetivo desejado que não separa divisões pessoas, socias, e outros. Com o distanciamento o juspositivismo pode ser também pelo subjetivismo desejado apresentando por algumas características com consequências práticas como, influência por elementos extra-jurídicos. Outras características é o operador de direito sendo positivista que transforma o estudo e a prática dos direito como ideológicos criticas, talvez defesa que dependem de poder. A influência das teorias do direito é apenas confirmada de maneira concreta, seja do estudioso do direito e além do operador do direito. 
Isso confirma que as opções de teoria do direito influenciam, de maneira decisiva, a forma de atuação tanto do estudioso do direito (ponto esse consensual) como também do operador do direito (algo que tende a ser ignorado, entendendo-se a teoria do direito como algo abstrato e interessante somente para filósofos do direito). Essa constatação equivale a um convite para aprofundamento em assuntos teóricos.
Conclusão

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