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Aula 05 - Laudo Pericial

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5ºAula
Laudo pericial
Olá! Nesta aula abordaremos o Laudo Pericial contábil, 
aspecto muito importante para o bom desenvolvimento 
dos trabalhos periciais. Nele estão embasadas todas as 
informações para que o Juiz tome sua decisão. 
Fiquem atentos: Se ao final desta aula vocês tiverem 
dúvidas, tentem saná-las através das ferramentas “Fórum” 
ou “Quadro de Avisos” e “Chat”.
Comecemos, então, analisando os objetivos e verificando 
as seções que serão desenvolvidas ao longo desta aula.
Bom trabalho!
Boa aula!
Objetivos de aprendizagem
Ao término desta unidade, o aluno será capaz de:
• saber conceituar laudo;
• conhecer os requisitos para elaboração do laudo;
• saber organizar a entrega dos laudos;
• identificar e utilizar a estrutura dos laudos durante os trabalhos periciais;
• entender e organizar o conceito de parecer contábil.
Perícia contábil 22
1 - Laudo Pericial Contábil
2 - Estrutura e esclarecimento do laudo
3 - Parecer Pericial Contábil
Seções de estudo
Nesta aula estudaremos a diferença entre LAUDO e PARECER.
Interessante não acham????
2 - Estrutura e esclarecimento do 
laudo
1 - Laudo pericial contábil
Saber Mais
Um laudo não pode basear-se em suposições, mas apenas em fatos 
concretos.
Conceito
Laudo pericial contábil é uma peça tecnológica que contém opiniões 
do perito contador, como o pronunciamento, sobre questões que lhe 
são formuladas e que requerem seu pronunciamento (LOPES DE SÁ, 
2007, p. 45).
Você Sabia?
Um laudo contábil não pode ser baseado apenas em opiniões e 
testemunhos de terceiros. Deve basear-se, também, em materialidades 
de natureza contábil. 
Conceito
Para Ornelas: 
O laudo pericial contábil é uma peça técnica da 
lavra do perito nomeado em cumprimento à 
determinação judicial, arbitral, ou ainda por força 
de contratação. No primeiro caso, surge o laudo 
pericial contábil judicial. Nos demais, surge o laudo 
pericial contábil extrajudicial, um por solicitação 
do Tribunal Arbitral, outro em decorrência de 
contrato (2003, p. 93).
O laudo pericial é o resultado do trabalho do profissional, 
devidamente qualificado e legalizado de acordo com o 
Conselho Federal de Contabilidade, após realizar a verificação 
necessária nos fatos apresentados, expondo uma opinião 
pertinente à matéria analisada. 
O laudo pericial representa um meio de prova de acordo 
com o que está disposto no art. 465 do Código de Processo 
Civil. 
Ainda sob a orientação literária de Ornelas (2003, p. 93), 
o laudo pericial, de um ponto de vista geral, pode conceber 
o entendimento tanto da própria prova pericial, quanto da 
materialização do trabalho pericial desenvolvido pelo perito. 
Conforme Amaral dos Santos, o laudo também “consiste 
na fiel exposição das operações e ocorrências da diligência, 
com o parecer fundamentado sobre a matéria que lhes foi 
submetida” (apud ORNELAS, 2003, p. 94).
Lopes de Sá (2007, p. 43) afirma que “a manifestação 
literal do perito sobre fatos patrimoniais devidamente 
circunstanciados gera a peça tecnológica denominada Laudo 
Pericial Contábil”. Por conseguinte, enfoca o laudo tal qual 
uma sustância, aduzindo-o como um julgamento que deve 
ter suas bases solidificadas no conhecimento do profissional 
contábil, na presença fática que resultou no objeto da perícia:
Percebe-se que o laudo pericial traz, em sua estrutura, a 
responsabilidade em limitar a questão e ofertar uma opinião 
passível de entendimento. Assim, deve ater-se à veracidade 
fática, o que motiva supressão de toda incerteza que tenha 
gerado o litígio. Para atribuir ao laudo pericial a excelência, 
é de suma importância que atente para alguns requisitos, 
conforme aponta Lopes de Sá (2007, p. 46): 
1. Objetividade;
2. Rigor Tecnológico;
3. Concisão;
4. Argumentação;
5. Exatidão;
6. Clareza.
Esses requisitos salientam o quanto é indispensável que o 
laudo seja prático e preciso, não tendo alicerces em suposições, 
ou fazendo uso da subjetividade. 
Um laudo deve se caracterizar pela exatidão e transparência 
na exposição das ideias, fazendo uso de uma linguagem 
instruída e acessível, de modo que seja bem redigido, tornando 
evidente o raciocínio pelo qual se permite a justificativa, e 
sendo explícito ao permitir o entendimento dos que venham a 
fazer uso da opinião nele existente.
2.1 Estrutura dos Laudos
Não existe um padrão de laudo, mas existem formalidades 
que compõem a sua estrutura.
Segundo Antônio Lopes de Sá (2007, p 45), o laudo, em geral, 
deve ter em sua estrutura no mínimo os elementos seguintes:
I – Prólogo de encaminhamento;
II – Quesitos;
III – Respostas;
IV – Assinatura do Perito;
V – Anexos;
VI – Pareceres (se houver).
O prólogo de encaminhamento é a identificação e 
o pedido de anexação aos autos. Por isto, é dirigido ao Juiz 
identificando a Vara, a comarca, o número do processo, os 
autores e os réus, a natureza da ação, bem como o perito (nos 
casos judiciais).
Assim, no caso judicial, os quesitos são divididos nos 
grupos de: quesitos dos autores e quesitos dos réus.
Já no caso administrativo, os quesitos são identificados pelas 
áreas de interesse que foram objeto de indagação (que pode ser 
setores da empresa, grupo de pessoas, filiais, agentes etc). 
Dessa forma, as respostas devem seguir-se aos quesitos.
Segundo a NBC TP 01, tanto o laudo e o parecer devem 
conter, no mínimo, os seguintes itens:
 
(a) identificação do processo e das partes;
23
3 - Parecer pericial contábil
Laudo de consenso é aquele que todos os perito estão de acordo com 
todas as respostas e assinam juntos o mesmo laudo.
Conceito
A linguagem adotada pelo perito deve ser clara, 
concisa, evitando o prolixo e a tergiversação, 
possibilitando aos julgadores e às partes o devido 
conhecimento da prova técnica e interpretação 
dos resultados obtidos. As respostas devem 
ser objetivas, completas e não lacônicas. Os 
termos técnicos devem ser inseridos no laudo 
e no parecer, de modo a se obter uma redação 
que qualifi que o trabalho pericial, respeitadas as 
Normas Brasileiras de Contabilidade.
Saber Mais
Faz-se necessário o esclarecimento de um laudo todas as vezes que 
uma das partes interessadas entender que as respostas permitem 
dupla interpretação ou forem vagas ou sem objetividade.
(b) síntese do objeto da perícia;
(c) resumo dos autos; 
(d) metodologia adotada para os trabalhos periciais e 
esclarecimentos;
(e) relato das diligências realizadas;
(f) transcrição dos quesitos e suas respectivas respostas 
para o laudo pericial contábil;
(g) transcrição dos quesitos e suas respectivas respostas 
para o parecer técnico-contábil, onde houver divergência das 
respostas formuladas pelo perito do juízo;
(h) conclusão;
(i) termo de encerramento, constando a relação de 
anexos e apêndices;
(j) assinatura do perito: deve constar sua categoria 
profissional de contador, seu número de registro em Conselho 
Regional de Contabilidade, comprovado mediante Certidão de 
Regularidade Profissional (CRP) e sua função: se laudo, perito 
do juízo e se parecer, perito-assistente da parte. É permitida 
a utilização da certificação digital, em consonância com a 
legislação vigente e as normas estabelecidas pela Infraestrutura 
de Chaves Públicas Brasileiras - ICP-Brasil;
(k) para elaboração de parecer, aplicam-se o disposto nas 
alíneas acima, no que couber.
2.2 Esclarecimento de Laudo
Um laudo pode não estar devidamente claro, embora não 
seja insuficiente, pois há uma diferença de conceitos, vejamos: 
o laudo insuficiente é geralmente o que omite ou distorce; o 
laudo que enseja esclarecimentos é que não omite, não distorce, 
mas permite interpretação duvidosa.
 Existem expressões que podem permitir duplo 
sentido ou que possam conduzir a entendimentos opostos, que 
devem ser evitadas pelo perito.
2.3 Entrega dos Laudos
Os laudos possuem “prazos”, ou seja, tempo certo em 
que devem ser produzidos. Portanto, para que haja prova de 
que o prazo se cumpre é preciso “formalizar” a entrega.
O perito deve, então, proteger-se com a “prova da 
entrega”.
A formalização deentrega deve obedecer à natureza e 
às formalidades de cada caso; nas pericias administrativas, 
uma carta ou um oficio; nas judiciais a petição ao juiz para 
anexação aos autos.
O laudo é um compromisso em tempo determinado e 
por isso sua entrega deve ser comprovada.
Os laudos devem ser entregues em prazos certos e 
necessário se faz comprovar a entrega, obtendo-se recibo 
ou meio de prova do cumprimento dos referidos prazos.
2.4 Laudos de consenso
Quando todos os peritos concordam com as respostas, o 
laudo é denominado de “Consenso” e é assinado por todos. 
Tal tarefa em muito ajuda o juiz e facilita o curso dos processos.
3.1 Parecer Pericial
O parecer pericial é o trabalho que o perito assistente 
elabora no processo, expondo opinião que detenha a mesma 
profundidade do laudo, com objetivos centrados no objeto 
da perícia. 
Essa conduta é peculiar à profissão, uma vez que o perito 
assistente tem as mesmas responsabilidades que as do perito 
instituído pelo juízo. Assim, a natureza comprobatória persiste 
em vista que o parecer é um relato do trabalho pericial.
Gomes de Ornelas (2003, p. 104) aponta a convicção 
de que o trabalho do perito assistente possui semelhante 
importância e responsabilidade, comparado ao do perito que 
é incumbido pelo juiz de emitir laudo. Sua capacidade técnica 
deve contemplar a ideia de defesa de opinião, com obediência 
às regras que determinam a relação entre a elaboração da peça 
escrita com os autos do processo.
O Parecer Pericial Contábil deve ser uma peça escrita, 
na qual o perito-contador assistente deve visualizar, de forma 
abrangente, o conteúdo da perícia e particularizar os aspectos 
e as minudências que envolvam a demanda.
A qualidade do parecer em sentido amplo está 
correlacionada à apuração dos fatos, e, dessa averiguação, 
não devem decorrer induções que possam levar ao erro, ou 
que possam ser consideradas alheias ao objeto da perícia. 
Ao ofertar o parecer pericial contábil, o perito-contador 
assistente, tem sob sua responsabilidade as afirmações 
prestadas, respondendo por elas.
Produzir um parecer acresce no profissional a atenção 
em conceber um trabalho que ostente o conhecimento, 
apresentando-se livre de subterfúgios e de informações 
distorcidas, de modo que atente para as necessidades das 
partes e do magistrado, a fim de que permita conciliar a 
opinião provida da lide com a solução do litígio. O CFC 
dispõe no item 51 e 63 da NBC TP 01 que:
Perícia contábil 24
Retomando a aula
Parece que estamos indo bem. Então, para encerrar esta 
aula, vamos recordar os assuntos aqui contemplados!
Tratando-se de termos técnicos atinentes à 
profi ssão contábil, devem quando necessário, 
ser acrescidos de esclarecimentos adicionais e 
recomendada a utilização daqueles consagrados 
pela doutrina contábil.
O parecer limita-se a matéria da perícia, tendo por 
fundamento abranger todos os fatos, obedecendo a uma 
sequência ordenada, que transmita adequado nível de 
entendimento àqueles que se utilizem da opinião profissional. 
O fato de ser um trabalho de natureza técnica, não implica 
em fazer uso de termos alheios à concepção das partes, 
advogados e magistrado, devendo atender à solicitação de 
prover clareza no trabalho ofertado.
Quanto à existência de discordância entre as opiniões 
do perito assistente para com as do perito do juízo, revela a 
necessidade de tal oposição ser manifestada e argumentada. 
Desse modo, expor as razões que resultam na opinião 
contraditória requer fundamentação proveniente sobre o 
estudo do objeto da ação. 
Assim, entende-se que a representatividade do parecer 
motiva a indução plena do conhecimento imparcial de todos 
os fatos e as opiniões advindas da elaboração pericial.
Abordar a perícia exige que o perito-contador assistente 
realize seus trabalhos regidos pela mesma índole ética e 
profissional do perito do juízo, relatando, por sua vez, todos 
os acontecimentos arrolados no processo. Produzir um 
parecer competente supõe que a capacidade de utilizar seus 
conhecimentos em prol da elucidação da causa vincule o 
perito ao modelo, não permitindo a omissão de fatos. 
Atender às necessidades da parte que o contratou não 
exime o perito assistente do compromisso ético de demonstrar 
a verdade por meio da apuração fática. Dessa forma, na 
tentativa de encontrar algum detalhe que possa contestar, 
cabe ao perito, então, orientar os trabalhos sob a forma de 
argumentação. Deve constar no parecer de o perito assistente 
as razões, devidamente explicitadas, em torno da deficiência 
das respostas que foram oferecidas em relação aos quesitos.
A Resolução NBC TP 01, ao dissertar sobre a terminologia 
referente ao laudo e parecer pericial, resulta em uma 
normatização da lide que obriga o perito a seguir tais padrões, 
na intenção de prover informações fiéis e compreensíveis 
àqueles que dependam da realização do seu múnus. 
Em sua totalidade temos:
1. Forma circunstanciada: a redação pormenorizada, 
minuciosa, efetuada com cautela e detalhamento em relação 
aos procedimentos e aos resultados do laudo e do parecer.
2. Síntese do objeto da perícia e resumo dos autos: o relato 
ou a transcrição sucinta, de forma que resulte em uma leitura 
compreensiva dos fatos relatados sobre as questões básicas que 
resultaram na nomeação ou na contratação do perito.
3. Diligência: todos os atos adotados pelos peritos na 
busca de documentos, coisas, dados e informações e outros 
elementos de prova necessários à elaboração do laudo e do 
parecer, mediante termo de diligência, desde que tais provas 
não estejam colacionadas aos autos. Ainda são consideradas 
diligências as comunicações às partes, aos peritos-assistentes 
ou a terceiros, ou petições judiciais.
4. Critério: é a faculdade que tem o perito de distinguir 
como proceder em torno dos fatos alegados para julgar ou 
decidir o caminho que deve seguir na elaboração do laudo e do 
parecer. 
5. Metodologia: conjunto dos meios dispostos 
convenientemente para alcançar o resultado da perícia por 
meio do conhecimento técnico-científico, de maneira que 
possa, ao final, inseri-lo no corpo técnico do laudo e parecer.
6. Conclusão: é a quantificação, quando possível, do 
valor da demanda, podendo reportar-se a demonstrativos 
apresentados no corpo do laudo e do parecer ou em documentos. 
É na conclusão que o perito registrará outras informações que 
não constaram na quesitação, porém, encontrou-as na busca 
dos elementos de prova inerentes ao objeto da perícia.
7. Apêndices: são documentos elaborados pelo perito 
contábil; e Anexos são documentos entregues a estes pelas 
partes e por terceiros, com o intuito de complementar a 
argumentação ou elementos de prova.
Nesse sentido, o parecer é o resultado de um trabalho que 
deve ser realizado a partir de um planejamento, apresentando 
os detalhes envolvidos na situação fática. 
Verifica-se que essa cautela em proferir um resultado 
satisfatório, resume a concepção de que o relato elaborado pelo 
perito assistente deve estar atento à condução de suas ideias, 
bem como no direcionamento do trabalho ao objeto da perícia.
O mérito em atingir a satisfação está centrado nas formas 
determinantes de conceber informações crédulas, pautadas em 
procedimentos que evitem formar ideias dúbias em torno do 
assunto. Ao concluir o parecer, o perito assistente tem uma 
opinião formada, devendo, pois, apresentar toda explicação 
necessária para a acepção do conhecimento perante os autos. 
Com a finalização, resta entregar, referente à apresentação do 
laudo pericial.
1 - Laudo Pericial Contábil
O laudo pericial contábil é uma peça técnica da lavra do 
perito nomeado em cumprimento à determinação judicial, 
arbitral, ou ainda por força de contratação. No primeiro caso, 
surge o laudo pericial contábil judicial. Nos demais, surgem 
o laudo pericial contábil extrajudicial, um por solicitação do 
Tribunal Arbitral, outro em decorrência de contrato.
2 - Estrutura e esclarecimento do laudo 
Não existe um padrão de laudo, mas existemformalidades 
que compõem a sua estrutura.
3 - Parecer Pericial Contábil 
O parecer pericial é o trabalho que o perito assistente 
elabora no processo, expondo opinião que detenha a mesma 
profundidade do laudo, com objetivos centrados no objeto da 
perícia.
25
SÁ, Antônio Lopes de. Perícia Contábil. 7ª ed. São Paulo: 
Atlas, 2007.
Norma brasileira de contabilidade – NBC PP 01, de 27 de 
fevereiro de 2015.
Norma brasileira de contabilidade – NBC TP 01, de 27 de 
fevereiro de 2015.
Vale a pena
Vale a pena ler
http://www.cfc.org.br/
http://pt.scribd.com/doc/19458630/Apostila-Pericia-
Contabil
http://www.peritoscontabeis.com.br/
Vale a pena assistir
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