Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE UNIGRANRIO CARLA ALINE LEAL HIPOLITO FERNANDA ALVES COSTA RICARDO PEREIRA GOLÇALVES THAINÁ DE PAULA BUTTER AP3 Perícia Contábil e Arbitragem Itaperuna 2022 CARLA ALINE LEAL HIPOLITO FERNANDA ALVES COSTA RICARDO PEREIRA GOLÇALVES THAINÁ DE PAULA BUTER AP3 Perícia Contábil e Arbitragem Atividade apresentada a Faculdade UNIGRANRIO, como parte dos requisitos para a conclusão do curso de graduação em Ciências Contábeis, na disciplina de Perícia Contábil e Arbitragem, do professor orientador Joebeo Ramos de Oliveira. Itaperuna 2022 Sumário 1.0 – Introdução ................................................................................. 4 2.0 - Desenvolvimento ....................................................................... 4 2.1 - Conceito de Laudo Pericial ......................................................... 4 2.2 - Estrutura dos laudos.................................................................... 5 2.3 - Requisitos de um laudo contábil ................................................ 6 2.4 - Requisitos das respostas no laudo ............................................ 8 2.5 - Tipos de laudos ............................................................................ 8 2.5.1 - Laudos coletivos ou consensuais ........................................... 9 2.5.2 - Laudos discrepantes ou discordantes .................................... 9 2.5.3 - Laudos Insuficientes ................................................................. 9 2.6 - Anexos dos laudos..................................................................... 10 2.7 - As diferenças entre o laudo suficiente e laudo insuficiente (CPC/2015) ........................................................................................... 11 2.8 - As diferenças entre o laudo pericial contábil e parecer técnico contábil. ............................................................................................... 12 3.0 – Conclusão .................................................................................. 13 4.0 - Referências ................................................................................. 14 1.0 – Introdução A contabilidade é uma ferramenta de suma importância para as pessoas e para as organizações, estando presente desde os primórdios da humanidade, mas sempre em constante evolução. É importante ressaltar que se trata atualmente de uma das áreas mais importantes no mercado, por ser a responsável pelo correto registro e controle do patrimônio das organizações. Com a constante evolução da sociedade e consequentemente com os avanços empresariais fez-se necessário que existissem ramificações para melhor atender as demandas contábeis. A Perícia Contábil, que se originou destas ramificações, trata-se de um importante instrumento de análise detalhada da situação financeira das organizações. O Perito Contábil é o especialista em realizar as devidas análises e documenta-las no chamado Laudo Contábil. Este documento é de suma importância para que o juiz responsável possa ter bases sólidas para uma conclusão. Iremos abordar a seguir informações mais detalhadas sobre o Laudo Pericial Contábil, sua importância no processo de análise por parte jurídica e sua estrutura. 2.0 - Desenvolvimento 2.1 - Conceito de Laudo Pericial A perícia contábil se trata de um instrumento da contabilidade utilizada com o intuito de analisar e demonstrar a veracidade ou não de certas informações em determinada situação. Desta forma, é notório a importância de um condutor de informações entre o perito e o juiz responsável. O laudo pericial contábil faz justamente essa ligação, pois é através dele que serão fornecidos os elementos técnicos necessários para solucionar a demanda. Em termos técnicos, o laudo se trata de uma peça técnica produzida pelo perito contador contendo seus estudos, observações e sua conclusão expressa de forma clara e objetiva. A Resolução do CFC n°1041/05, NBC T- 13.6 – Laudo Pericial Contábil expõe em seu item 13.6.1.6 as seguintes considerações sobre o laudo contábil: O Laudo Pericial Contábil deve ser uma peça técnica elaborada de forma sequencial e lógica, para que o trabalho do perito-contador seja reconhecido também pela padronização estrutural. É através deste importante e detalhado documento que o juiz responsável fará as necessárias análises e terá uma possível conclusão. 2.2 - Estrutura dos laudos Como já mencionado anteriormente, por se tratar de um documento de extrema relevância para análise jurídica, o laudo pericial deve seguir uma estrutura a fim de que contenha todas as devidas informações necessárias para que o juiz realize análises concretas. Não há existência, até o presente momento, de um modelo obrigatório. A necessidade dos juízes é que se tenha uma estrutura completa e de fácil entendimento. É relevante ressaltar que, mesmo não tendo um modelo obrigatório a ser seguido, existem informações que necessariamente precisam estar presentes nos laudos para que uma boa análise possa ser feita. A Resolução CFC n° 1041/05, como já anteriormente citada, possuí uma estrutura mínima de itens a serem seguidos de forma a facilitar o processo de montagem do laudo como também a análise jurídica. A seguir, vamos observar a listagem dos itens por eles indicados: a. Identificação do processo. b. Síntese do objeto da perícia. c. Metodologia adotada para os trabalhos periciais. d. Identificação das diligências realizadas. e. Transcrição dos quesitos. f. Respostas aos quesitos. g. Conclusão. h. Outras informações entendidas como importantes para melhor esclarecimento (a critério do Perito Contador). i. Rubrica e assinatura do Perito Contador, com categoria profissional de Contador e constando também seu número de registro no Conselho Regional de Contabilidade. 2.3 - Requisitos de um laudo contábil Os requisitos mínimos para elaboração de um laudo pericial precisam ser obedecidos para cumprir a destinação final da perícia judicial, que é esclarecer àqueles que solicitaram ou determinaram a realização da perícia. É importante ressaltar que o laudo pericial é a manifestação do perito a respeito da questão técnica ou científica que foi submetida ao seu exame. Os principais requisitos são: • Objetividade O laudo deve ser objetivo, ou seja, ir direto ao ponto em relação ao assunto que aborda, evitando julgamentos pessoais e subjetividades que ultrapassem o que se quer saber no quesito. Não confundir a objetividade com respostas curtas que não esclareçam ou que não justifiquem a posição do perito, como um simples “sim” ou “não”. Em nome da objetividade e da segurança que se busca no laudo pericial, é recomendável que o perito utilize termos que deem conotação similar à dúvida. • Rigor tecnológico Dentro da ciência que domina o perito, também denominado de expert, ele deve buscar a teórica científica que melhor se aplica à perícia judicial. Isso ajuda-o, inclusive, a se afastar da opinião pessoal e da subjetividade e se aproximando da melhor técnica que o caso examinado requer. • Concisão O laudo pericial não pode ser prolixo, sob pena de comprometer a objetividade e dificultar a compreensão da resposta que se espera da perícia. As respostas aos quesitos da perícia devem ser claras, objetivas e fundamentadas, mas precisam estar presas ao objeto da perícia. • Argumentação O perito, ao apresentar a sua opinião no laudo pericial, deve expor as razões pelas quais emitiu a sua opinião, pelas quais concluiu. Não basta tão somente responder os quesitos sem justificar. Do mesmo modo que o juiz precisa fundamentar a sua decisão, mesmo tendo o livre convencimento, o perito deve fundamentar a sua resposta, justificandoquais critérios utilizou para expressar as respostas aos quesitos e para expor a conclusão do laudo pericial. • Exatidão Considerando que a perícia judicial é a opinião de um profissional sobre matéria técnica ou científica, prescinde que a resposta seja precisa, seja exata para que as decisões que se baseiam no laudo pericial reflitam segurança e exatidão. Essa segurança que se estima da perícia é fundamental para a tomada de decisões, pois refletem efeitos na vida e no patrimônio de pessoas e de empresas. Dado o rigor técnico que se espera da perícia, desde que se tenham todos os elementos para a realização da perícia, • Clareza O laudo pericial vai ser lido por terceiros, sejam as partes, advogados, ou o magistrado da Vara que o processo tem o seu curso. Partindo dessa premissa, é de fundamental importância que o perito procure ser o mais claro possível, traduzindo a matéria técnica ou científica. Essa tradução permite que os leigos da dos fatos técnicos e científicos submetidos à perícia consigam entender os fatos e a posição do perito. A razão de ser da perícia é provar e demonstrar a realidade dos fatos para a realidade processual. A realidade processual precisa ser exata e clara para que o juiz possa decidir de maneira segura sobre a matéria da perícia. Se ainda restar alguma dúvida, seja por inexatidão ou falta de clareza do laudo, as partes e o juiz podem pedir esclarecimentos adicionais, chamados de quesitos complementares. 2.4 - Requisitos das respostas no laudo No laudo pericial, as respostas devem ser concisas, e não podem ser incompletas. O perito deve procurar responder aos quesitos satisfatoriamente, sem e fatos inúteis, apenas com os argumentos indispensáveis e relevantes para apreciação judicial, utilizando sempre que possível referência aos anexos. Destaca-se mais uma característica importante para o laudo, concisão. Existe uma infinidade de normas contábeis e jurídicas, e o perito, para fortalecer sua argumentação e influenciar o magistrado, deve citar as normas legais em que suas opiniões se baseiam, deixando assim o laudo mais robusto e confiável. E aí está mais uma característica indispensável, citação de norma legal. O Perito nunca deve responder os quesitos com respostas, por exemplo, de apenas “Sim” ou “Não”, ele deve sempre argumentar em suas respostas, tendo o bom senso de complementá-las quando for o caso, e explicitando porquê e com base em que sua resposta é “Sim” ou porque é “Não”. Essa é mais uma qualidade importante, a argumentação é um erro grave em perícia, a suposição de valores, assim, o perito deve sempre ter exatidão nas suas respostas e conclusões, executando os cálculos e afirmações com rigor científico e objetividade. Já que um dos ideais do perito é a justiça, nada mais justo que dar exatamente a cada um o que lhe pertence. Daí chega-se a mais um atributo indispensável do laudo, a exatidão. 2.5 - Tipos de laudos O laudo pericial é uma variedade de prova, e sua produção necessita de fundamentos técnicos e científicos, e que tem por finalidade determinar uma garantia a respeito da dinâmica, autoria e materialidade de certos fatos e de seus efeitos. Este documento é confeccionado por peritos, limitando-se a abranger o campo técnico e com alegações objetivas, sem haver qualquer opinião ou caráter subjetivo. Os Laudos podem ser de diversas espécies, as principais são: • Laudos coletivos ou consensuais; • Laudos discrepantes ou discordantes; • Laudos Insuficientes; 2.5.1 - Laudos coletivos ou consensuais O Laudo coletivo é aquele que é realizado por uma junta de peritos, ou seja, por mais de um profissional e pode provocar concordância ou discordância entre eles. Nos casos judiciais pode ocorrer o laudo coletivo, quando há concordância entre o perito do juiz e os peritos das partes. Já nos casos extrajudiciais, como na avaliação de bens para aumento de capital, a lei obriga que sejam três os peritos. Em inquéritos administrativos, conforme o volume, podem funcionar diversos peritos. Havendo trabalho coletivo pode ocorrer: o Concordância plena: Quando todos os peritos assinam o mesmo laudo; Concordância parcial: os peritos assinam o mesmo laudo, mas o perito discordante acrescenta uma (ou mais) ressalva: Discordância total: cada perito apresenta seu laudo em separado. 2.5.2 - Laudos discrepantes ou discordantes Diante de laudos discrepantes o juiz pode adotar uma média de opiniões: O juiz não é obrigado a limitar-se a um laudo específico. Caso haja laudos divergentes entre o perito e os assistentes técnicos, se todos estiverem bem fundamentados o juiz pode optar por estabelecer uma média entre os resultados apurados pelos peritos. Há assuntos que pela sua própria natureza, geram polêmica, possibilitando que existam conclusões discrepantes. Tal fato é natural e não deve ser fator de preocupação. O importante é que cada perito fundamente bem suas conclusões. 2.5.3 - Laudos Insuficientes Um laudo será insuficiente quando suas opiniões não forem satisfatoriamente esclarecedoras para quem o requereu ou dele vai necessitar como prova. Pode ocorrer que um laudo não satisfaça; pode ocorrer que seja questionável e omisso. Um laudo pode satisfazer a uma parte e não satisfazer a outra; a uma pode interessar a omissão e à outra isto pode prejudicar. Quando ocorre a "insuficiência" é aconselhável outra perícia. Um outro perito pode chegar a conclusões mais amplas e satisfatórias. É inequívoco que as capacidades não são iguais entre todos os profissionais. 2.6 - Anexos dos laudos Os anexos de um laudo pericial são, em geral, “esclarecimentos” ou “análises” das matérias descritas nas respostas dos quesitos. Visam ensejar que sejam mais “concisas” as respostas, deixando os detalhes para os anexos, ou apresentar comprovações da matéria que se acha escrita. Podem, como vimos, constituir-se: • Extrato de contas • Demonstrações de contas • Razões de cálculos • Documentos • Pareceres • Demonstrações de apurações • Inventários • Balanços • Balancetes • Fluxos de caixa • Listagens • Publicações • Certidões • Declarações • Análises contábeis • Analises tecnológicas • Etc. Os anexos devem ser pertinentes ao assunto de cada quesito, ou seja, devem referir-se à matéria objetivamente. Os anexos são partes do laudo que ao mesmo são adicionados para esclarecer ou comprovar o texto da resposta aos quesitos. Como tal, os anexos evitam longos textos de respostas e em muito facilitam a leitura do laudo. Os anexos devem ser numerados seguidamente e no texto das respostas dos quesitos deve-se fazer referência a tais números como referência. A quantidade de anexos depende de cada caso, não são elementos obrigatório de um laudo, mas enriquecem o mesmo e ajudam os esclarecimentos. 2.7 - As diferenças entre o laudo suficiente e laudo insuficiente (CPC/2015) O laudo suficiente será preciso que feito pelo um profissional que é capacitado para poder imitir informação que realmente o juiz necessita, as informações trazidas pelo perito, deve conter informação claras e verdadeiras. De forma que é suficiente para que o julgador possa da o seu veredito, não precisando de um novo laudo para o melhor entendimento. A lei nº 8.455 de 24 de agosto de 1992 vai trazer no seu Art. 427 “O juiz poderá dispensar prova pericial quando as partes, na inicial e na contestação, apresenta sobre as questões de fato pareceres técnicos ou documentos elucidativos que considerar suficientes.” O laudo insuficiente não tem um entendimento claro e de forma objetiva de quem estar fazendo, da forma que com isso quem é o julgador pode da uma sentença errada, prejudicando uma das partes. Ele será insuficiente quando não a informação bem clara da forma onde deixe duvidasou informação que deixa de estar presente. O laudo pode ser insuficiente também quando uma das partes acha que pode alegar algum desentendimento, e desta forma precisando de um novo laudo. 2.8 - As diferenças entre o laudo pericial contábil e parecer técnico contábil. O laudo pericial e o parecer técnico é documento que são registrados de uma forma que deve cumprir todo o processo que estar sendo julgado. A diferença entre eles pode dizer que é o grau de detalhes que o laudo pericial necessita de ter são os mínimos detalhes não podendo deixa nada passa despercebido. O parecer técnico é emitido na maioria das vezes pelo assistente técnico esse assistente é chamado pelo juiz ou por alguma das partes que deve oferecer a sua opinião no caso um parecer técnico, da forma, devendo obedecer ao prazo estabelecido. Os laudos e o parecer são conduzidos e orientados pelo perito do juiz e pelo perito assistente, que tem padrão próprio, respeitando as normas da NBC TP 01 – Perícia Contábil devendo ser de forma circunstanciada, clara, objetiva, sequencial e lógica. O assistente técnico não poderá validar o laudo pericial quando a documento for elaborado por um leigo em um determinado assunto que não é o profissional qualificado, neste caso deve oferecer um parecer pericial do que foi exposto por esse leigo. A diferença entre os dois são que o laudo como dito precisa ter maior cuidado e precisa ser rico em detalhado, explicativo e objetivo para que não haja controversa, ou seja, que não tenha dúvida e que esteja tudo esclarecido. O laudo só o juiz ou um delegado pode pedir, deve ser de forma formal, devendo seguir requisitos particulares tipo: analise técnica e cientifica, metodologia, objetivo e resposta conclusiva aos quesitos, por tanto é obrigatório ter a conclusão. O parecer técnico é uma opinião que é fundamentada, é feito um estudo do caso para que tenha essa conclusão. Esse parecer não é necessário um juiz ou delegado fazer o pedido, pode ser feito pelas partes ou pelos seus advogados. Não tem uma formalidade a ser seguida, não é uma obrigação para o processo, podendo ser feito em forma de texto simples, é prático, que tem como mostrar a opinião de um determinado assunto para auxiliar os advogados ou umas das partes. 3.0 – Conclusão Dado o exposto, pode se concluir que o laudo contábil pericial é de suma importância em um processo judicial, visto que auxilia as decisões proferidas pelos Juízes, fornecendo informações e veracidade acerca dos fatos ocorridos e precisa ser feito com objetividade, rigor científico, concisão, argumentação e clareza. Através das pesquisas bibliográficas foi possível alcançar o objetivo proposto neste artigo. Pois compreendemos através das pesquisas realizadas que o trabalho Pericial consiste em produção de prova e na emissão do Laudo Pericial. E para que o trabalho Pericial Contábil seja relevante nas decisões Judiciais, ele necessita ser elaborado com qualidade e cientificamente fundamentado. De maneira a demonstrar os conhecimentos do perito contador sobre as normas brasileiras de contabilidade, dos princípios contábeis e demais normas e habilidades inerentes ao exercício da profissão. 4.0 - Referências Resolução CFC 1041/05 | Resolução 1.041 CFC, de 26 de agosto de 2005, Contábeis. Disponível em: <https://www.contabeis.com.br/legislacao/39127/resolucao-cfc-1041-2005/>. Acesso em: 14/11/2022. O laudo pericial contábil e sua adequação às normas do Conselho Federal de Contabilidade e à doutrina: um estudo exploratório. Congresso USP. Disponível em:<https://congressousp.fipecafi.org/anais/artigos32006/141.pdf>. Acesso em: 14/11/2022. Perito Contábil, Conselho Regional de Contabilidade -RJ. Disponível em: <https://www.crc.org.br/busca/index.asp?q=perito%20contabil>. Acesso em 13/11/2022. O que é perícia contábil? Entenda e aprenda como executar. Rede jornal Contábil. Disponível em: <https://www.jornalcontabil.com.br/o-que-e-pericia- contabil-entenda-e-aprenda-como-executar/>. Acesso em 13/11/2022. Perícia Contábil, Antônio Lopes de Sá. Disponível em: <https://unigranrio.blackboard.com/webapps/blackboard/content/contentWrapp er.jsp?content_id=_6397052_1&displayName=Minha+Biblioteca&course_id=_1 43837_1&navItem=content&href=%2Fwebapps%2Fblackboard%2Fexecute%2 Fblti%2FlaunchLink%3Fcourse_id%3D_143837_1%26content_id%3D_639705 2_1&fromMobile=true>. Acesso em 11/11/2022. Lei 8455/92 | Lei n° 8.455, de 24 de agosto de 1992, Presidência da República. Disponível em: https://www.contabeis.com.br/legislacao/39127/resolucao-cfc-1041-2005/ https://congressousp.fipecafi.org/anais/artigos32006/141.pdf https://www.crc.org.br/busca/index.asp?q=perito%20contabil https://www.jornalcontabil.com.br/o-que-e-pericia-contabil-entenda-e-aprenda-como-executar/ https://www.jornalcontabil.com.br/o-que-e-pericia-contabil-entenda-e-aprenda-como-executar/ https://unigranrio.blackboard.com/webapps/blackboard/content/contentWrapper.jsp?content_id=_6397052_1&displayName=Minha+Biblioteca&course_id=_143837_1&navItem=content&href=%2Fwebapps%2Fblackboard%2Fexecute%2Fblti%2FlaunchLink%3Fcourse_id%3D_143837_1%26content_id%3D_6397052_1&fromMobile=true https://unigranrio.blackboard.com/webapps/blackboard/content/contentWrapper.jsp?content_id=_6397052_1&displayName=Minha+Biblioteca&course_id=_143837_1&navItem=content&href=%2Fwebapps%2Fblackboard%2Fexecute%2Fblti%2FlaunchLink%3Fcourse_id%3D_143837_1%26content_id%3D_6397052_1&fromMobile=true https://unigranrio.blackboard.com/webapps/blackboard/content/contentWrapper.jsp?content_id=_6397052_1&displayName=Minha+Biblioteca&course_id=_143837_1&navItem=content&href=%2Fwebapps%2Fblackboard%2Fexecute%2Fblti%2FlaunchLink%3Fcourse_id%3D_143837_1%26content_id%3D_6397052_1&fromMobile=true https://unigranrio.blackboard.com/webapps/blackboard/content/contentWrapper.jsp?content_id=_6397052_1&displayName=Minha+Biblioteca&course_id=_143837_1&navItem=content&href=%2Fwebapps%2Fblackboard%2Fexecute%2Fblti%2FlaunchLink%3Fcourse_id%3D_143837_1%26content_id%3D_6397052_1&fromMobile=true https://unigranrio.blackboard.com/webapps/blackboard/content/contentWrapper.jsp?content_id=_6397052_1&displayName=Minha+Biblioteca&course_id=_143837_1&navItem=content&href=%2Fwebapps%2Fblackboard%2Fexecute%2Fblti%2FlaunchLink%3Fcourse_id%3D_143837_1%26content_id%3D_6397052_1&fromMobile=true <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1989_1994/l8455.htm#:~:text=.....- ,Art%20.,documentos%20elucidativos%20que%20considerar%20suficientes.&t ext=Art%20.,-433>. Acesso em: 09/11/2022. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1989_1994/l8455.htm#:~:text=.....-,Art%20.,documentos%20elucidativos%20que%20considerar%20suficientes.&text=Art%20.,-433 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1989_1994/l8455.htm#:~:text=.....-,Art%20.,documentos%20elucidativos%20que%20considerar%20suficientes.&text=Art%20.,-433 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1989_1994/l8455.htm#:~:text=.....-,Art%20.,documentos%20elucidativos%20que%20considerar%20suficientes.&text=Art%20.,-433
Compartilhar