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Aula 9 Enfermagem equipe e adoecimento

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O ENFERMEIRO E O TRABALHO EM EQUIPE:
QUALIDADE DE VIDA E SOFRIMENTO DO TRABALHADOR DA 
ENFERMAGEM
Profa. Ma. Patricia Rodrigues
OBJETIVOS DE 
APRENDIZAGEM
Conhecer a definição de trabalho 
em equipe e liderança;
Compreender os conceitos
referentes ao trabalho em equipe
em saúde;
Conhecer os principais
adoecimentos que acometem os
profissionais de enfermagem.
ENFERMAGEM E O TRABALHO EM
EQUIPE
As atividades profissionais do enfermeiro são voltadas para o
trabalho em equipe, seja pela interação com os vários
profissionais da saúde, seja pela interação com a equipe de
enfermagem especificamente.
TRABALHO EM EQUIPE
É um processo coletivo em que ocorre uma relação de
reciprocidade, isto é, de troca entre diferentes intervenções e
interações dos profissionais que compõem o quadro.
TRABALHO EM EQUIPE
Quando se pensa no trabalho em equipe, supõe-se uma forma de
atividade estruturada, organizada e com aproveitamento de
habilidades, potencialidades e talentos de seus membros.
É possível ter uma visão global e coletiva do trabalho executado,
uma vez que as tarefas são compartilhadas e as pessoas precisam
cooperar umas com as outras para que alcancem os objetivos
propostos.
ENFERMEIRO E 
LIDERANÇA
A equipe de enfermagem é
reconhecidamente a maior entre as equipes
de profissionais da área de saúde,
principalmente dentro de instituição
hospitalar, e, por isso, o enfermeiro se
destaca por suas atuações gerencial e de
liderança.
ENFERMEIRO E 
LIDERANÇA
Além disso, liderança é considerada um processo de 
influência intencional do líder sobre seus liderados, em 
outras palavras, o enfermeiro influencia a equipe de 
forma premeditada e de maneira positiva. 
Liderança pode ser entendida como a capacidade de 
influenciar pessoas para que, por meio de empenho 
coletivo (isto é, todos os membros da equipe trabalhando 
juntos), consigam alcançar o mesmo objetivo, que, no 
caso da equipe de enfermagem, é cuidar de forma 
eficiente dos clientes sob sua responsabilidade. 
Liderança “é o fator humano que ajuda um grupo a identificar para 
onde ele está indo e assim motivar-se aos objetivos”. No exercício 
da liderança, o enfermeiro precisa utilizar a comunicação para 
transferir e receber conhecimentos, organizar o serviço e traçar os 
objetivos junto à equipe. Precisa, ainda, manter bom 
relacionamento interpessoal, proporcionando um ambiente 
favorável para que os liderados executem suas atividades de forma 
eficaz no cotidiano do trabalho. 
ATUAÇÃO 
DO ENFERMEIRO
Cuidado de enfermagem prestado aos
usuários
Atividades administrativas
Ações educativas
Ações de pesquisa
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO: ASSISTENCIAL
O cuidado de enfermagem prestado aos usuários: utiliza sua capacidade intelectual para
executar tarefas pela sua habilidade técnica.
A habilidade técnica do enfermeiro requer raciocínio crítico para avaliar as condições
clínicas e as necessidades dos clientes, com o intuito de, então, elaborar o diagnóstico de
enfermagem e as intervenções assistenciais mais eficientes. Precisa, ainda, ter conhecimentos
sobre equipamentos e recursos disponíveis para as ações do cuidado a ser prestado.
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO: ADMINISTRATIVA
Coordenar as ações da equipe de enfermagem, a organização e a implementação da
assistência são situações em que o enfermeiro utiliza suas habilidades administrativas, para as
quais precisa ter domínio da estrutura da unidade assistencial e dos recursos disponíveis e
necessários para o desenvolvimento eficaz do cuidado a ser prestado.
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO: AÇÕES EDUCATIVAS
Atuação na orientação da sua equipe, educação em serviço, ou na orientação a clientela 
assistida, os enfermeiros promovem palestras e debates sobre assuntos de interesse coletivo, 
tais como diabetes, hipertensão, gravidez, cuidados com crianças, saúde mental, vacinação, 
entre outras necessidades de sua clientela. 
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO: AÇÕES DE PESQUISA
Ações de pesquisa utilizando seu conhecimento científico: as pesquisas científicas na área da 
enfermagem são importantes para dar embasamento teórico às ações de enfermagem na 
condição de ciência.
PERSPECTIVAS 
NAS FORMAS DE TRABALHO
✓ Conforme a ciência se desenvolvia, crescia a necessidade de dividir
e de especializar as áreas do conhecimento científico, isso permitiu
que cada área do saber tivesse teorias e técnicas próprias.
✓ Assim, as especialidades foram se fortalecendo, e a visão do
cuidado com o ser humano foi ficando dividida por área de
conhecimento e por especialidade.
✓ A atuação em equipe é a possibilidade de haver colaboração entre
várias especialidades com seus conhecimentos específicos.
Somente com a integração da equipe de saúde o ser humano pode
ser atendido na sua amplitude, com uma visão mais abrangente de
suas necessidades.
PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Segundo a Resolução n. 287/1998 do Conselho Nacional de Saúde (BRASIL, 1998), 
são considerados profissionais de nível superior da área da saúde enfermeiros, 
médicos, assistentes sociais, biólogos, biomédicos, profissionais de educação física, 
farmacêuticos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, médicos veterinários, 
nutricionistas, odontólogos, psicólogos e terapeutas ocupacionais. 
DISCIPLINARIDADE
O conceito de disciplina surgiu no século XIX, com a formação
das universidades modernas.
Logo, a disciplinaridade explora apenas um objeto, isto é, tem o
foco em uma única disciplina.
Trata-se do saber de determinada especialidade e da atuação
de um profissional da área da saúde.
O trabalho em saúde deve envolver práticas que se
identifiquem e que, pela necessidade da evolução do
conhecimento e pela complexidade dos problemas de saúde na
realidade atual, seja trabalho em conjunto com outras
disciplinas.
EQUIPE DE ENFERMAGEM
Podemos entender que o enfermeiro e a equipe de enfermagem trabalham juntos em uma 
perspectiva disciplinar, isto é, mesmo que os saberes de enfermeiros e técnicos de 
enfermagem sejam diferentes, o desempenho tem base em uma única disciplina: a 
enfermagem. 
Multidisciplinar
Pluridisciplinar
Interdisciplinar 
Transdisciplinar 
MULTIDISCIPLINAR
Mais de uma disciplina atuando ao mesmo tempo, mas aparentemente sem que
uma tenha relação com a outra.
Cada disciplina, ou área do conhecimento, permanece com sua metodologia
própria, e o resultado do problema discutido não é integrado entre elas. A
equipe multiprofissional se preocupa em atender as necessidades globais dos
clientes de maneira independente, com cada profissional executando seu plano
de tratamento.
A multidisciplinaridade é, então, um conjunto de disciplinas que trata de forma
simultânea determinada questão do cliente, mas sem que os profissionais
estabeleçam trocas entre si. A solução do problema discutido precisa das
informações de cada um dos profissionais envolvidos no cuidado, mas suas
disciplinas não são alteradas ou enriquecidas com a discussão do caso.
Na maioria das vezes, o médico é responsável pela decisão do tratamento, e os
outros profissionais se adequam às necessidades do cliente a partir das decisões
do médico (FOSSI; GUARESCHI, 2004).
PLURIDISCIPLINAR
É definida como estudo concomitante de um objeto de uma determinada disciplina
por várias outras. É importante notar que a pluridisciplinaridade é uma abordagem
que valoriza a única disciplina que está em estudo, abordando o conteúdo de forma
segmentada.
As disciplinas se justapõem em torno de um tema único. As diversas disciplinas
estão “situadas geralmente no mesmo nível hierárquico e agrupadas de modo a
fazer aparecer as relações existentes entre elas” (MENEZES; SANTOS, 2002), com
uma relação e cooperação – o que não ocorre na perspectiva multidisciplinar –,
mas não existe uma ordenação.
Há cooperação entre os profissionais das diferentes especialidades, mas eles
permanecem com objetivos diferentes, ou seja, com seus objetivos específicos.
INTERDISCIPLINAR
Pressupõe a possibilidade da prática de um
profissional se reconstruir na prática de outro, e
ambos serem transformadospara a intervenção na
realidade em que estão inseridos;
A interdisciplinaridade é caracterizada por ações
recíprocas, isto é, por ações de troca entre os
saberes das diversas disciplinas que envolvem o
cuidado ao cliente;
Nessa perspectiva, existe diálogo entre os
profissionais, o que permite que as diferenças
entre os olhares sobre o cuidar sejam respeitadas
e compreendidas como campos específicos do
conhecimento científico de cada uma delas.
INTERDISCIPLINAR 
• Quando realizam o trabalho de forma interdisciplinar, os
profissionais de saúde podem entender as dimensões
biológica, psicológica, social, cultural e ética do ser humano
que estão cuidando.
• O papel hierárquico pode ser de qualquer uma das disciplinas,
sendo estabelecido a partir da proximidade que a
especialização tem com o tema discutido entre os
profissionais.
TRANSDISCIPLINARIDADE
TRANS = IR ALÉM
• Visão Holística: valoriza a totalidade, ou seja, contempla o todo
considerando as partes e suas interrelações.
• Busca o sentido da vida por meio da relação entre os vários saberes (ou
entre as várias disciplinas), em que nenhum saber (ou disciplina) é mais
importante que o outro.
• “O prefixo trans quer dizer aquilo que está ao mesmo tempo entre, através
e além das disciplinas” (KRAUSZ, 2008).
DISCIPLINA
TRANSDISCIPLINARIDADE
Pretende compreender o mundo atual, mediante a reunião do
saber das diversas disciplinas (ciências exatas, ciências humanas, arte,
cultura, tradição, religião, experiência interior da pessoa e pensamento
simbólico). Não existe fronteiras entre os saberes (FERIOTTI, 2009).
Existe a preocupação de reconhecer a importância da genética, do
biológico, do psicológico, do social e da parte espiritual do ser humano
que está sendo cuidado.
Na transdisciplinaridade, as equipes trabalham entre as disciplinas,
através das disciplinas e vão além das disciplinas para buscar
compreender o mundo presente.
EXEMPLO
O atendimento em saúde mental é um exemplo
de transdisciplinaridade porque tem integrado o
ser humano em seus aspectos culturais, sociais,
religiosos, ambientais, profissionais, de lazer etc.,
além do atendimento específico da área. Essa
integração permite o contato com saberes.
No contexto da 
transdisciplinaridade, 
precisamos refletir sobre a 
função social do enfermeiro:
Sua atuação está, de alguma forma, restrita
apenas ao que está descrito nos programas de
saúde do Ministério da Saúde?
Não precisam os enfermeiros ser agentes
transformadores da realidade?
Precisam ser profissionais que interagem,
escutam, trabalham, almejam, fornecem,
planejam, idealizam, implementam, criam novos
níveis de realidade, entre outras ações.
Devem entender seu papel como enfermeiro e
como agente social, olhando o outro como um
todo, e não apenas uma parte dele.
Pluridisciplinaridade
Interdisciplinaridade
Transdisciplinaridade
Multidisciplinaridade
QUALIDADE DE VIDA NO 
TRABALHO DA 
ENFERMAGEM
COMO ANDA A 
QUALIDADE DE VIDA NO 
TRABALHO DA EQUIPE DE 
ENFERMAGEM?
PROFISSÃO DE ENFERMAGEM
• É a profissão da saúde que possui o maior número de
profissionais, tendo como objeto de trabalho o cuidado. São eles
que ficam na linha de frente do cuidado, sendo os primeiros a
perceber alterações no estado de saúde, além de ser o agente de
comunicação entre a pessoa-família cuidada e os demais
profissionais da saúde. (SILVA et al., 2015).
• Os trabalhadores de enfermagem, ao prestarem assistência ao
paciente, estão expostos a diversos riscos relacionados com o
labor, que podem ser causados por fatores químicos, físicos,
mecânicos, biológicos, ergonômicos e psicossociais, que podem
causar doenças ocupacionais e acidentes de trabalho.
Acredita-se que os profissionais de enfermagem que 
cuidam de outros indivíduos, muitas vezes se 
esquecem de cuidar de si mesmos e do ambiente de 
labor, adoecendo pelas condições e pelos ambientes 
desfavoráveis para desenvolver as suas atribuições. 
FATORES 
PREDISPONENTES AO 
ADOECIMENTO:
Relacionados às 
condições de trabalho
Escassez de materiais e equipamentos de proteção, bem
como disponibilidade inadequada de caixas coletoras,
recipiente de descarte superlotado, situações de
emergência, funcionários temporários, negligência de
outros profissionais, sobrecarga de trabalho, Plantão
noturno, falta de funcionários por turno, Exigências da
instituição, familiares e das pessoas cuidadas, falta de
capacitação da equipe, baixos salários, múltiplos
empregos e a precarização nas relações de trabalho.
Infraestrutura: piso úmido ou escorregadio, luminosidade
inadequada, desnivelamento do piso, escadas não
sinalizadas ou falta do corrimão.
FATORES 
PREDISPONENTES AO 
ADOECIMENTO 
Nível de estresse elevado 
Falta de autonomia
Insegurança profissional
Nível educacional elevado
Baixa renda 
(BARBOSA et al., 2012; CHIANG, YM; CHANG, Y., 2012; BARBOZA, 2013; CHEUNG; YIP, 2015; SILVA, 2015)
PLANTÕES NOTURNOS
“A privação do sono e as mudanças dos 
níveis de melatonina provocam tanto 
gastrites, obesidade, insônia, diminuição da 
capacidade de julgamento e de atenção e 
cânceres”.
RISCO ERGONÔMICO
RISCO PSICOSSOCIAL
RISCO BIOLÓGICO
RISCO FÍSICO 
RISCO QUÍMICO
ADOECIMENTO
RISCO 
ERGONÔMICO
• Maior causador do adoecimento
dos trabalhadores de
enfermagem: lombalgias,
dorsalgias, sinovites,
tenossinovites, lesões.
• O conjunto dessas doenças
nomeia-se como Distúrbios
Osteomusculares Relacionados ao
Trabalho (DORT), que são
causadas por injúrias no músculo
esquelético.
RISCO PSICOEMOCIONAL
• Os distúrbios psicoemocionais são a segunda maior causa
de adoecimento dos trabalhadores de enfermagem.
• As principais queixas e agravos são: depressão, ansiedade,
angustia Síndrome de Burnout, úlcera, hipertensão arterial,
herpes, infartos, acidentes vasculares encefálicos, mal estar,
fadiga, flutuações de humor, déficit de atenção e
concentração, distúrbios gastrointestinais, cefaleias,
estresse ocupacional e crônico, sofrimento, dores no corpo,
irritabilidade, desânimo, insônia, frustração, isolamento,
queixas somáticas (má digestão, tremores nas mãos, dores
de cabeça frequente) e dores musculares.
FATORES 
PREDISPONENTES 
Relações assimétricas na equipe de enfermagem e
multiprofissional;
Exposição à violência psíquica (assédio moral, abuso,
ameaças, perseguição, assédio sexual racial e agressão física);
Pressões no trabalho;
Sobrecarga indevida de responsabilidades e excesso de
atribuições;
Múltiplas relações de emprego;
Falta de condições de trabalho;
Convivência diuturna com sofrimento, dor, doença e a morte.
PESQUISA COM OS PROFISSIONAIS DE ALAGOAS
Ao pesquisar 89 trabalhadores de
enfermagem dos setores de oncologia
financiados pelo SUS, em
Alagoas/Brasil.
Salienta-se maior frequência de
adoecimento mental em trabalhadores
de enfermagem quando comparados à
população geral devido a estressores
vivenciados no ambiente de trabalho
como desgaste físico e emocional, baixa
remuneração e pouco reconhecimento
profissional.
(BELO et al., 2019)
RISCO BIOLÓGICO
• Dentre os principais agravos: Hepatite B, hepatite
C, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS
(transmitida pelo vírus HIV), COVID-19, rubéola,
meningite, difteria, herpes simples, varicela zoster,
febre tifoide, tuberculose pulmonar,
citomegalovírus, gastrenterite infecciosa,
conjuntivite epidêmica e infecções respiratórias
por vírus.
RISCO QUÍMICO
• Agravos: dermatites de contato, urticária e alergias, asma, rinite,
câncer, má formação (anencefalia), espinha bífida, aborto,
defeitos no sistema urinário e genital.
• As principais causas: manipulação de soluções, desinfetantes ou
esterilizantes, antissépticos, gases analgésicos, ácidos para
tratamentos dermatológicos, contato com materiais de borracha
(látex) por hipersensibilidade ao látex ou talco das luvas,
preparo e administração medicamentos de remédios como:
quimioterápicos, formaldeído, oxido nítrico, benzina e
epinefrina, que possuem caráter tóxico a diferentes aparelho e
tecidos do corpo.
• A faltade EPI, ambiente pouco ventilado, não treinamento para
processamento dos matérias, ou o mau uso das precauções
padrão.
RISCO FÍSICO
Os trabalhadores de enfermagem também estão expostos às
cargas físicas, as principais causas de adoecimentos são:
• A exposição a ruídos sonoros excessivos de monitores por tempo
prolongado, carro de curativo rangendo, aparelhos sonoros altos
(televisão e som), celulares, campainha de telefone dos setores em
volume aumentado, vozes da equipe de saúde, má iluminação,
exposição a radiações, acidentes com agulhas e perfuro cortantes,
fraturas, torções, contusões, hematomas, como resultados de
violência física (bater, chutar, estapear, esfaquear, atirar objetos,
empurrar, morder etc.).
ATIVIDADE PRÁTICA 1
• Você é enfermeira(o) do setor da clínica médica, e
percebe que 30% da sua equipe está afastada por
complicações ou patologias decorrente do processo de
trabalho. Você como líder desse setor, precisa
implementar um Plano de Intervenção, para minimizar
os índices de adoecimento e afastamento, bem como
tornar o ambiente do setor favorável a saúde física e
psicoemocional da sua equipe. Quais estratégias você
poderia desenvolver.
ATIVIDADE PRÁTICA 2 
(PERCEPÇÃO DO MEU NÍVEL DE ESTRESSE) 
Compreendemos que diversos fatores acarretam estresse no profissional de enfermagem, e a
depender da intensidade e continuidade do estímulo, os profissionais poderão desenvolver diversos
agravos.
Conscientes disso, que tal avaliarmos nosso nível de estresse?
Coloquem abram o google no celular ou computador, pesquisem: Kahoot.it
Coloquem o PIN que vou falar, em seguida coloquem o nome e sobrenome de vocês. Aguardem
eu dá PLAY!
Ao terminar tirem um print para sabermos o seu nível de estresse.
AVALIAÇÃO DO QUIZ: NÍVEL DE ESTRESSE
• Descrevam sobre o resultado de vocês acerca do nível de estresse
e o que vocês poderiam fazer para diminuir o nível de estresse,
caso tenha obtido um nível alto, ou o que eu posso continuar
fazendo para manter o nível de estresse baixo, caso meu resultado
tenha sido positivo.

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