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ENFERMEIRO DO TRABALHO FRENTE A PREVENÇÃO AOS RICOS OCUPACIONAIS

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21
RAIMUNDA DO SOCORRO DE FREITAS BAIA 
ENFERMEIRO DO TRABALHO FRENTE A PREVENÇÃO AOS RICOS OCUPACIONAIS 
Tucuruí-PA
2021
RAIMUNDA DO SOCORRO DE FREITAS BAIA 
ENFERMEIRO DO TRABALHO FRENTE A PREVENÇÃO AOS RICOS OCUPACIONAIS 
Trabalho de Pós-Graduação do Curso de Enfermagem do Trabalho apresentado à Dom Alberto, como requisito parcial para a obtenção do título de pós-graduado. 
Orientador: Ana Paula Rodrigues 
Tucuruí-PA
2021
Não há exemplo maior de dedicação do que o da nossa família. À minha querida família, que tanto admiro, dedico o resultado do esforço realizado ao longo deste percurso.
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus por sempre me mostrar o caminho certo.
Sou grato aos meus pais pelo incentivo aos estudos e pelo apoio incondicional.
Agradeço aos meus filhos por estarem ao meu lado em todos os momentos.
Agradeço os professores do curso de Enfermagem do Trabalho que me forneceram todas as bases necessárias para a realização deste trabalho, agradeço com profunda admiração pelo vosso profissionalismo.
BAIA, Raimunda do Socorro de Freitas. Enfermeiro do trabalho frente a prevenção aos ricos ocupacionais. 2021. Trabalho de Pós-Graduação (Enfermagem do Trabalho) – Dom Alberto, Tucuruí, 2021.
RESUMO
Objetivos: Demonstrar os ricos e dificuldades que o enfermeiro do trabalho enfrenta apontando as prevenções relacionadas. Método: revisão bibliográfica. As bases de dados utilizadas foram LILACS, SciELO, livros e outras publicações, dentre outros, referentes aos últimos 20 anos (2001-2018). Resultados: foram encontrados 50 artigos e após leitura minuciosa selecionados 29. Destacaram-se cuidados como a utilização de equipamento de proteção individual, procedimento operacional padrão e a educação continuada, devido ao fato de se classificarem em todos os riscos discutidos no presente trabalho. Considerações finais: identificou-se os cuidados de enfermagem mais prevalentes na literatura e evidenciou-se os que não são tão comuns na prática, porém, se fazem essenciais em cada especialidade do trabalho de cada profissional da enfermagem.
Palavras-chave: Enfermeiro; Prevenção; Riscos.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 
SAE	A sistematização da assistência de enfermagem
CDC	Disease Control and Prevention
HIV 	Imunodeficiência humana
HBV	Hepatite B
HCB	Hepatite C 
EPIs	Equipamento de proteção individual
Anti-HBs	Anticorpos 
HBsAg	Antígenos
15
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	8
2.	OBJETIVOS	12
2.1.	Objetivo geral	12
2.2.	Objetivos específicos	12
3.	METODOLOGIA	13
4.	Resultados	14
5.	DISCUSSÃO	15
5.1.	Objetivo geral	17
5.2.	Objetivos específicos	17
6.	CONsiderações finais	22
7.	 Referências	23
15
 INTRODUÇÃO
A enfermagem do trabalho está presente, cada vez mais na prevenção de acidentes e doenças laborais, como também participa no acompanhamento necessários por um bom restabelecimento da saúde. (CASTRO, SOUSA e SANTOS, 2010). 
Todavia, vale salientar que é uma categoria que vem realizando dentro das organizações, ações de promoção à saúde, prevenção de doenças, proteção, recuperação e reabilitação, a fim de estabelecer intervenções no intuito de evitar problemas de saúde e segurança nos mais variados contextos, compondo assim uma visão integral do cliente, pautada em um aperfeiçoamento sistemático e contínuo, de maneira crítica, reflexiva e criativa, aliando conhecimento técnico-científico e habilidades pessoais. (PÜSCHEL, COSTA, et al., 2017) Tais ações tem o intuito de subsidiar o cuidado e segurança profissional, para se lançar mão de profissionais, sempre aptos, podendo ainda garantir uma melhor utilização do tempo, poupando assim recursos humanos e financeiros. 
As competências do enfermeiro do trabalho ainda são compostas por funções administrativas com gestão de serviços, como coordenadores de serviços de saúde ocupacional, seguidas de atividades de consultoria; e de pesquisa científica, no intuito de agregar à prática as melhores evidências existentes e implantá-las de acordo com as necessidades, recursos disponíveis e o contexto o qual estão inseridos. (PÜSCHEL, COSTA, et al., 2017)
Também presta assistência e zela pela saúde do trabalhador, tendo em vista seu bem-estar físico e mental. Muitos acidentes de trabalho podem ser evitados, cabendo assim ao enfermeiro implantar programas de orientações e esclarecimento para os trabalhadores tirarem duvidas e receber informações a fim de diminuir os acidentes ocupacionais. (CASTRO, SOUSA e SANTOS, 2010) 
A ação mutua entre o enfermeiro do trabalho e o trabalhador diminui a notificação e a omissão dos acidentes ocupacionais. O cuidado de enfermagem deve ser orientado de maneira sistemática, baseado em evidências científicas, se dando de maneira humanizada e abrangendo o ser cuidado em sua integralidade. Isso, no intuito de promover uma assistência de saúde pautada pela qualidade das ações e serviços, promovendo o bem-estar de maneira segura para o paciente e para si enquanto profissional, por meio assim, da sua saúde ocupacional. (RODRIGUES, SOUSA, et al., 2017) A sistematização da assistência de enfermagem (SAE) pode contribuir devido o acompanhamento periódico do trabalhador com o enfermeiro, assim podendo notificar, orienta-lo e encaminha-lo a assistência medica. (CASTRO, SOUSA e SANTOS, 2010)
O enfermeiro se caracteriza por ser um profissional que está constantemente propenso a riscos à sua saúde e segurança no seu ambiente de trabalho. A sua saúde ocupacional se caracteriza por um conjunto de fatores, que variam de acordo com o contextos o qual estão inseridos, necessitando assim, de atenção multiprofissional e interdisciplinar. (ROLOFF, CEZAR-VAZ, et al., 2016 ) Tal fato evidencia que toda e qualquer profissão deve lançar mão de tal especialidade, necessitando de um olhar amplo e abrangente, que considere os diferentes contextos sociais e compreenda a complexidade das relações estabelecidas nas atividades laborais.
No ambiente hospitalar, os profissionais de saúde desenvolvem atividades que os expõem a diversos riscos, dentre eles, os causados por agentes físicos, químicos, ergonômicos e biológicos. Diante disto, nota-se que o ambiente hospitalar é considerado insalubre por receber pacientes com inúmeras patologias infectocontagiosas, o que proporciona maior exposição dos profissionais de saúde aos riscos biológicos. (SILVA, PAULA, et al., 2009)
Historicamente os trabalhadores da área da saúde não eram considerados como categoria profissional de alto risco para acidentes do trabalho. A preocupação com os riscos biológicos surgiu somente a partir da epidemia de HIV/AIDS nos anos 80, quando o Centers for Disease Control and Prevention (CDC) introduziu as "Precauções Universais", atualmente denominadas "Precauções Padrão", enfatizando a necessidade de todos os trabalhadores da saúde, rotineiramente, usarem luvas ao entrar em contato com fluidos corporais. (SERVICE, 2001)
Os trabalhadores da área da saúde estão frequentemente expostos aos riscos biológicos. Dentre as infecções de maior exposição, encontram-se as transmitidas por sangue e fluidos corpóreos (hepatite B, hepatite C e HIV) e as de transmissão aérea (tuberculose, varicela-zoster e sarampo). (PAIVA, COLOMBRINI e FIGUEIREDO, 2001)
Evitar exposição ocupacional a sangue é o principal caminho para prevenir a transmissão do vírus da imunodeficiência humana (HIV), da hepatite B (HBV) e da hepatite C (HCB) a trabalhadores da saúde. Estes estão expostos ao risco destas infecções através de ferimento percutâneo (ocasionado por picada de agulha ou corte com objeto agudo) ou contato de membrana, mucosa ou pele (através de rachadura de pele ou dermatite) com sangue ou outros fluidos corpóreos potencialmente infectados. (SERVICE, 2001)
No ramo da saúde ocupacional do enfermeiro destacam-se as doenças decorrentes do trabalho que constituem a maior causa de afastamento, em ordem de ocorrências: doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho, síndrome de Burnout, depressão, afecções do trato respiratórioe urinário e dermatoses. A evolução de tais afecções pode acarretar ao trabalhador incapacidades parciais, levando-o ao absenteísmo, e em muitos casos, incapacidade permanente, com consequente aposentadoria. (TEIXEIRA e SILVA, 2014 )
Assim, a qualidade de vida desse profissional se faz um conceito multidimensional de importância, o qual reflete nas suas necessidades pessoais como: segurança e incorporação e satisfação com o seu trabalho e consequente desenvolvimento e realização pessoal, assim como a administração e aproveitamento do tempo livre, sendo esses conceitos muito utilizados no intuito de incentivar a busca por avanços tecnológicos que respaldem a segurança profissional no intuito de garantir bons níveis de saúde e bem estar a essa classe. (AZEVEDO, NERY e CARDOSO, 2017)
Essa qualidade de vida deve ser garantida com base nos conhecimentos adquiridos durante a sua formação e prática clínica, de maneira sistematizada com base na literatura e nos preceitos legais, com ações de cuidado próprio para os profissionais nas mais variadas áreas de atuação. (CARRARA, MAGALHÃES e LIMA, 2015)
Na Portaria nº 25/1994 do Ministério do Trabalho e Emprego, que trata da Norma Regulamentadora nº 9 (NR 9), sobre o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, pode-se conhecer e classificar os riscos relacionados à saúde e segurança dos trabalhadores quanto à sua natureza classificados em biológicos (bactérias, vírus, fungos, parasitos, sangue e secreções corporais), físicos (ruído, calor, frio, pressão, umidade, radiações ionizantes e não-ionizantes, vibração), químicos (substâncias que possam penetrar no organismo pela via respiratória, pele ou ingestão, como poeiras, fumos, gases, neblinas, névoas ou vapores), ergonômicos (fatores que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador) e de acidentes. (CARRARA, MAGALHÃES e LIMA, 2015)
Outros riscos que abrangem o ser cuidado como um todo indivisível, a partir de uma visão integral do ser cuidado são evidenciados pelo que é posto na literatura por Wanda de Aguiar Horta em seu Modelo Teórico das Necessidades Humanas Básicas, baseado no Modelo de João Mohana, com as necessidades psicobiológicas (aquelas relacionadas com o corpo físico do indivíduo) – o que já está compreendido nos riscos ocupacionais, psicossociais (relacionadas com suas convivências com outros seres humanos, em sua família, nas instituições sociais e políticas) e necessidades psicoespirituais (derivam dos valores e crenças dos indivíduos). (LUCENA e BARREIRA, 2011)
Diante dos fatos explanados, entende-se que os profissionais de enfermagem dentro da equipe multiprofissional são fundamentais no contexto biopsicossocial de saúde na sociedade, sendo necessária a supervisão de riscos no seu ambiente de trabalho, a fim de subsidiar subsequentes estudos que apontem estratégias de cuidado para solucionar tais problemas, os quais vêm se alastrando cada vez mais, assim como a dos próprios profissionais que se preocupam em cuidar do outro, mas esquecem de si próprio, passando a só perceberem sua doença quando são afastados do trabalho, sofrendo duplamente com o problema. (TEIXEIRA e SILVA, 2014 )
Como se pode observar, o trabalhador de enfermagem depara-se com inúmeros fatores de risco ocupacional. A partir da delimitação do tema o presente estudo teve como objetivo identificar na literatura os cuidados de enfermagem realizados no que concerne à proteção e prevenção de riscos ocupacionais existentes a que estão sujeitos os profissionais de enfermagem. (CARVALHO e MAGALHÃES, 2013)
Acredita-se que a detecção dos riscos ocupacionais pode contribuir pra a prevenção dos mesmos por meio do rastreamento e diagnóstico dos agravos a saúde que podem ocorrer em função do trabalho, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde do trabalhador. (CARRARA, MAGALHÃES e LIMA, 2015)
 OBJETIVOS 
Objetivo geral
Demonstrar os ricos e dificuldades que o enfermeiro do trabalho enfrenta apontando as prevenções relacionadas. 
Objetivos específicos
Conhecer os principais riscos ocupacionais.
Identificar as doenças ligadas ao ambiente de trabalho.
Entender a importância da prevenção dos fatores de riscos a que estão expostos os profissionais de enfermagem.
 METODOLOGIA
O presente estudo caracteriza-se como revisão da literatura, por sintetizar resultados de pesquisas e mostrar conclusões da literatura sobre determinado fenômeno, compreendendo estudos relacionados a questão norteadora que orienta a busca desta literatura. Os dados compilados permitem a obtenção de conclusões sobre a pesquisa, seguindo um processo de análise sistemático da literatura, que possibilita identificar as lacunas do conhecimento relacionado ao tema em determinado espaço de tempo, a necessidade de futuras pesquisas, revelar questões centrais e marcos conceituais ou teóricos.
No processo de elaboração deste estudo, foi indispensável a análise da literatura já publicada por meio da revisão de dados da Biblioteca Virtual Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), SciELO, livros e outras publicações eletrônicas de respaldo em território nacional, dentre outros, referentes aos últimos 20 anos (2001-2018) sobre o papel do enfermeiro do trabalho diante dos riscos biológicos no ambiente hospitalar. 
Foram escolhidos os critérios de inclusão (artigos completos disponíveis para análise; publicado no período de 2001 a 2018) e os de exclusão (arquivos repetidos, não delimitar o período estipulado, não apresentaram relação com o tema estudado e não responderam à questão norteadora).
Este estudo cumpre a Norma Regulamentadora 6023 da ABNT, que estabelece o uso de referências. Todos os autores mencionados na pesquisa foram devidamente citados e referenciados, a fim de que o estudo possa contribuir para uma maior aprendizagem sobre o tema.
 Resultados
Os resultados e discussão deste estudo foram elaborados considerando as criações científicas que atenderam os critérios de inclusão.
Ao se buscar nas Bases de Dados Virtuais em Saúde, tais como BIREME, LILACS, SCIELO, BDENF, utilizando-se as palavras-chave: saúde do trabalhador, prevenção, ergonomia, enfermagem do trabalho, encontrou-se 29 artigos publicados entre 2001 e 2018. Após a leitura exploratória dos mesmos, foi possível identificar a visão de diversos autores a respeito da importância do enfermeiro do trabalho na prevenção de riscos ergonômicos.
Segundo o ano de publicação das produções científicas o ano de 2014 concentra o maior número de publicações (20%) o que equivale a 6 artigos, seguido do ano de 2012 com (13%) 4 artigos. No ano de 2017/2009 foram publicados 3 artigos cada, o que juntos correspondem a 20% das publicações. A quarta maior frequência foi nos anos de 2001, 2010, 2011, 2013 e 2015 todos com (6%) das publicações, o que corresponde a 2 artigos cada. Por fim, o ano de 2005, 2016 e 2018 apresenta 1 artigo o que equivale a (3%) das publicações encontradas.
 DISCUSSÃO
No dia-a-dia do profissional de saúde os trabalhadores estão expostos a vários riscos ocupacionais e, estes riscos são potencializados na atuação dos profissionais de enfermagem devido a sua proximidade com o cliente em seu cotidiano de trabalho. (RODRIGUES e PASSOS, 2009) 
Os cuidados de enfermagem direcionados a saúde e segurança do profissional de enfermagem em seu contexto laboral são essenciais ao seu bem-estar biopsicossocial, dado o contexto da integralidade da pessoa, o que deve estar intrínseco à visão do enfermeiro no planejamento de suas ações. (SENNA, SILVA, et al., 2014)
O profissional de enfermagem é o profissional de saúde que mais se expõem aos riscos do trabalho na área de saúde visto que a enfermagem é o maior grupo individualizado de trabalhadores de saúde; prestadora de assistência ininterrupta, 24 horas por dia; executora de cerca de 60% das ações de saúde; a categoria que mais entra em contato físico com os doentes. (CARVALHO e MAGALHÃES, 2013)
Entre os maiores fatores derisco ocupacionais destacam-se os relacionados ao manuseio de material perfuro cortante e biológicos, sendo esses os mais prevalentes nos ambientes de trabalho da área da saúde, por se classificarem por ambientes onde se dá o contato constante com micro-organismos e material orgânico. (MARTINS, BOBROFF, et al., 2014)
Os acidentes ocupacionais podem acometer todos os profissionais de saúde, porém a equipe de Enfermagem está em constante risco visto que suas atividades envolvem o contato com sangue e outros fluidos corpóreos, além da manipulação rotineira de materiais perfurocortantes. Os agentes biológicos são considerados os principais geradores de insalubridade e periculosidade aos trabalhadores de enfermagem. (ARAUJO, 2012)
Acidentes com materiais perfurocortantes e materiais biológicos tem sido um problema frequente vivenciado pelos profissionais de enfermagem no ambiente hospitalar. Isto se deve ao fato de grande parte das atividades dos trabalhadores de enfermagem estar concentradas na administração de medicamentos e soroterapia, atividades que envolvem a manipulação constante de agulhas e scalps. (SILVA, CORTEZ e VALENTE, 2011)
Entre os riscos ergonômicos, destaca os frequentes levantamentos de peso, tanto relativos aos pacientes quanto a equipamentos, e a postura inadequada na realização de procedimentos que exijam maior esforço e/ou flexão da coluna vertebral. Entre os psicossociais estão àqueles originados pelo contato com o sofrimento dos pacientes, com a morte, estresse e ritmo de trabalho. (FREITAS, 2009)
Os riscos biológicos estão relacionados ao sangue e à manipulação de materiais perfurocortantes, principalmente em se tratando da punção da fístula arteriovenosa. A relação entre o risco biológico e a punção da fístula arteriovenosa (FAV) pode ocorrer devido à facilidade de espetar o dedo ao puncionar ou desprezar a agulha; além do mais, há ainda o risco do sangue espirrar no profissional, devido à alta pressão da FAV. Podem ocorrer ainda acidentes com o sangue durante a manipulação de cateter de dupla luz e durante o reprocessamento de dialisadores, em que existe a necessidade de lavagem e manipulação para retirada de coágulos. (CORREA e SOUZA, 2012)
Os principais riscos químicos são as substâncias tóxicas que são manipuladas pelos mesmos durante o procedimento de hemodiálise. Entre estas destacam-se cloro, acritil, renalin, vircon, todos esses produtos químicos que ficam circulando no salão de diálise. No que se refere aos riscos ergonômicos, os profissionais de enfermagem revelaram os riscos decorrentes das diálises externas, que vêm a ser serviços de diálise a outros setores do hospital, atendendo a pacientes internados que não possuem condições de se dirigirem ao setor de hemodiálise. (CORREA e SOUZA, 2012)
Outro fator de risco apontado pelos estudiosos do assunto é a violência psicológica. Onde a violência psicológica é considerada um risco ocupacional, pois gera risco de agravo à saúde do trabalhador e compromete a prestação do serviço pelo profissional que sofreu violência, afetando o processo do cuidar. (LIMA, 2012)
Nesta perspectiva, o estresse também apresenta-se como um risco para o profissional de enfermagem. Dentre os fatores geradores de estresse para o profissional, destacam-se: o sofrimento e morte de pacientes; sobrecarga de trabalho; falta de recursos humanos e materiais; procedimentos de alto risco; falta de assiduidade e pontualidade dos funcionários; acumulo de empregos; relacionamento interpessoal; ruído excessivo; complexidade das ações; Insatisfação com o trabalho e remuneração inadequada. (RODRIGUES, 2012.)
Doenças ocupacionais 
A exposição ocupacional a material biológico representa um risco para os trabalhadores das instituições de saúde devido à possibilidade de transmissão de patógenos, entre eles o vírus da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (HIV) e da Hepatite. (ARAUJO, 2012)
Profissionais que trabalham em hospitais estão sujeitos a adquirir doenças graves como tuberculose, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA/AIDS) e hepatite B e C, dentre outras, que, por sua vez, causam consequências catastróficas na vida pessoal e social do indivíduo. (BRAND e FONTANA, 2014)
Em relação à DORT, a dor é o sintoma mais frequente entre os profissionais acometidos por esta patologia. (FREITAS, 2009)
Os profissionais de enfermagem são os mais afetados pelas DORT. Devido, rotina de esforços ao extremo que podem causar-lhes danos futuros, muitas vezes, descuidam-se da própria saúde por estarem preocupados em satisfazer as funções instituídas para o cargo que ocupam. Os profissionais de enfermagem, se tornam um grupo de atuantes profissionais com probabilidade a LER/DORT e até mesmo não tendo conhecimento do risco que os acometem, podendo ter agravadas lesões físicas. (FREITAS, 2009)
Os danos físicos relacionados à exposição química incluem, desde irritação na pele e olhos, passando por queimaduras leves, indo até aqueles de maior severidade, causando envenenamentos e toxicidade. Algumas substâncias químicas fazem parte do instrumento de trabalho da equipe de enfermagem. (SILVA, CORTEZ e VALENTE, 2011)
Essas substâncias são introduzidas na área de saúde e da enfermagem, em seus diferentes estados como gases, vapores e líquidos para uso em esterilização, desinfecção de materiais, anestesias e tratamentos medicamentosos de pacientes. (SILVA, CORTEZ e VALENTE, 2011)
Prevenção dos fatores de riscos
Os cuidados de enfermagem concernente aos riscos podem ser distribuídos no ambiente laboral de maneira generalizada, sendo esses executados em todo e qualquer ambiente de trabalho, sendo essenciais na proteção dos profissionais, a exemplo dos EPIs e da educação continuada, devendo ser utilizados em todo e qualquer contexto, porém para cada situação utiliza-se um EPI específico, a depender da especialidade do trabalho executado e dos riscos aos quais o trabalhador se submete em determinado ambiente. (BRAND e FONTANA, 2014)
Assim, evidenciou-se a utilização dos EPIs, sendo eles caracterizados como uma preocupação comum, dado o seu papel essencial na prevenção de riscos biológicos, físicos, químicos, ergonômicos e de acidentes, podendo a sua não utilização se estender para um risco de acidente, e assim, interferir não apenas no seu trabalho, mas também no contexto familiar, por afetar a sua vertente psicossocial. (MARTINS, BOBROFF, et al., 2014)
A regulamentação dos EPIs, está disposta na NR 6, que descrimina o EPI como todo e qualquer dispositivo ou produto de uso individual que deve ser utilizado pelo trabalhador no seu ambiente laboral, destinado à proteção de riscos que ameacem a sua segurança e saúde, de acordo com os riscos aos quais se está exposto, podendo ser além de individual conjugado, ou seja, proteger contra um ou mais riscos, sendo composto por vários dispositivos. (RODRIGUES e PASSOS, 2009)
Ainda no tocante aos riscos biológicos, estudo sobre biossegurança em UTI refere quanto ao cuidado da prática de higienização das mãos, prática realizada pelos profissionais entrevistados no estudo, sendo disposto que o realizam antes e após o contato com os pacientes, preparo de medicações e procedimentos. Tal fato está em concordância com a NR 32, que versa sobre ‘Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde’. (BRAND e FONTANA, 2014)
Outro cuidado referido foi o da troca e higienização das roupas usadas durante o trabalho, sendo destacado que as roupas utilizadas pelos trabalhadores nas UTI são separadas em sacos brancos para serem lavadas separadamente dos demais itens de rouparia da instituição, sendo esses higienizados no próprio ambiente de trabalho. (BRAND e FONTANA, 2014)
Já com relação a rotina de vacinação, sendo essa mais um cuidado referente aos riscos biológicos. Respeitando a NR 32 devem ser fornecidas a imunização ativa, gratuitamente, seguindo as recomendações do Ministério da Saúde. A norma estabelece, ainda que devem ser disponibilizada vacinas contra agentes biológicos específicos aos quais o trabalhador esteja exposto. (CASTRO, SOUSA e SANTOS,2010)
Quanto aos riscos biológicos relacionados à doenças transmissíveis estudo19 avaliou a prevalência dos marcadores sorológicos para Hepatite B nos profissionais de enfermagem da urgência e emergência, destacando como medidas profiláticas o exame sorológico, recomendando que, ao iniciarem as práticas hospitalares devem seguir as condutas de imunização prévia com a vacina da hepatite B, controle sorológico com Anti-HBs (anticorpos) e para os que ainda não completaram o esquema vacinal é necessário pesquisar a presença do HBsAg (antígenos). Frente à condição de não reator, os profissionais devem completar o esquema e, após um intervalo de um a seis meses realizar o controle sorológico. (BRAND e FONTANA, 2014)
Cuidado evidenciado e de extrema importância no setor de saúde são os POPs, estratégia de cuidado a qual se deve lançar mão nas instituições de saúde, a fim de que os procedimentos se deem da maneira correta, sem falhas e/ou riscos para profissionais e clientes. (BRAND e FONTANA, 2014) A NR 32 ressalta sobre a importância da atualização das rotinas de proteção regularmente, e conforme ocorram mudanças nas condições de trabalho, de exposição à agentes biológicos e de contagio/transmissão. (Diário Oficial da União (DOU) de 16 de Novembro de 2005)
Referente aos cuidados de enfermagem quanto a riscos físicos, apresenta a medicina hiperbárica, ou seja, trabalho com manipulação de pressões anormais, que provocam a dissociação dos gases dentro do organismo humano, no cuidado às situações de saúde como doenças hiperbáricas ou barotraumas, doenças descompressivas, bem como intoxicação e narcose. (BARBOZA, CORTEZ e VALENTE, 2014)
Os cuidados na atuação na medicina hiperbárica se constituíram por: melhorar sistema de circulação de ar e manter a temperatura do ambiente estabilizada; rever a possibilidade de adquirir/instalar ar condicionado; colocar revestimento acústico nas paredes; solicitar exame complementar de audiometria dos profissionais a cada 12 meses e/ou sempre que julgar necessário; avaliar clinicamente o trabalhador que estará sob condição hiperbárica, pelo enfermeiro e médico responsável. (BARBOZA, CORTEZ e VALENTE, 2014)
Nota-se que as intervenções em sua maioria são indiretas, ou seja, a serem executadas no ambiente, e assim garantir a segurança contra riscos dos profissionais. Tais ações de cuidado são realizadas pelos enfermeiros que compõem a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) segundo a NR 5, item 5-16, alínea "o" (por determinação da Portaria nº 25 de 29 de dezembro de 1994, que edita a NR n.º 9). (Diário Oficial da União (DOU) de 30 de Abril de 2014, 2014)
Especificamente sobre os riscos químicos, destaca-se na medicina hiperbárica cuidado diretos como avaliar clinicamente o trabalhador após o trabalho sob condição hiperbárica, pelo enfermeiro e médico responsável, submeter o trabalhador à condição hiperbárica uma vez a cada 24h e a cada seis meses solicitar exame periódico. (BARBOZA, CORTEZ e VALENTE, 2014)
Em estudo sobre o enfermeiro frente ao gerenciamento de resíduos químicos em unidade de quimioterapia antineoplásica foram discutidas medidas bem delimitadas, especificamente para riscos, como: necessidade de segregar e acondicionar separadamente todos os materiais contaminados pelos quimioterápicos. (BARONI, OLIVERIA, et al., 2013)
Os enfermeiros dessa especialidade devem receber capacitação para tal, de acordo com a Resolução 306/04 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e a Resolução 358/05 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) que tratam do regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde e sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde, respectivamente. (NASCIMENTO, SANTOS, et al., 2010)
No que diz respeito aos riscos ergonômicos, algumas estratégias usadas para evitar desconforto físico durante as atividades relacionadas a movimentação dos pacientes foram manter as pernas flexionadas durante a movimentação do paciente para uma melhor sustentação do peso e aproximar ao máximo as mãos do corpo do paciente na hora de movimentá-lo, a fim de evitar posturas incorretas e que possam prejudicar a sua ergonomia. (NASCIMENTO, SANTOS, et al., 2010)
Ressalta-se que na grande maioria das vezes os pacientes são submetidos a mudança de decúbito por apenas um profissional, o que acaba por sobrecarregar a ergonomia dos profissionais. Além do fato de que, outros procedimentos mais leves que demandam de uma curvatura da coluna para melhor visualização e manejo da técnica podem ocasionar desconforto osteomuscular se o trabalhador não estiver atento à postura ergonômica adequada. (MARINHO, ALMEIDA e ANDRADE, 2015)
Quanto aos riscos relacionados as necessidades psicossociais, abordam estratégias de coping em uma UTI neonatal, sendo lançado mão de tal estratégia de enfrentamento em situações de estresse e esgotamento laboral. Os autores classificaram algumas ações de cuidado como autocontrole, reavaliação positiva, suporte social, afastamento, resolução de problemas, fuga-esquiva, aceitação de responsabilidade e confronto. (MARINHO, ALMEIDA e ANDRADE, 2015)
A NR 32 ressalva que o empregador deve assegurar a capacitação dos trabalhadores antes do início de suas atividades, prevenindo os riscos aos quais ele estará susceptível, de acordo com as suas funções no trabalho, sendo essa norma de essencial importância, devido ao fato de regulamentar a segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde. (Diário Oficial da União (DOU) de 16 de Novembro de 2005)
Nesse contexto da saúde dos enfermeiros ainda é destacado na literatura a síndrome de Burnout, sendo essa uma reação ao estresse crônico no trabalho que tem consequências negativas socioeconômicas e na saúde física e mental do trabalhador, ou seja, essa pode influenciar nas mais variadas vertentes do indivíduo, podendo haver um completo desequilíbrio de suas necessidades, sendo essa resultante de desequilíbrios nos mais variados contextos. (NOGUEIRA, SOUSA, et al., 2018)
Enquanto limitações do presente estudo, destaca-se que há na literatura poucos estudos que abordem os cuidados referentes as vertentes psicossociais e principalmente psicoespirituais dos trabalhadores, fragmentando a visão holística do cuidado, que deve se dar a todo indivíduo, evidenciando em sua maioria a vertente biológica com os riscos biológicos, físicos, químicos, ergonômicos e de acidentes. Assim como, deixa-se de observar, a partir de uma clínica ampliada, que tais riscos podem acometer mais de uma vertente do trabalhador da área da enfermagem simultaneamente, assim como das demais áreas.
No contexto da Enfermagem, o presente estudo contribui para suceder o conhecimento e debate concernente aos cuidados de enfermagem referentes aos profissionais da enfermagem no seu contexto laboral a partir de uma visão holística do cuidado, enquanto profissionais essenciais na rotina de trabalho no contexto da saúde, a partir da elucidação dos principais cuidados evidenciados na literatura dos últimos cinco anos, corroborando assim, na construção de um arcabouço teórico concernente a temática, a fim de fornecer informações e dados de importância à área da saúde do trabalhador, em especial nesse estudo, à enfermagem do trabalho.
 CONsiderações finais
O enfermeiro do trabalho tem um papel importante e fundamental dentro de uma empresa, atuando na promoção, proteção e recuperação da saúde do trabalhador, contra os riscos decorrentes de suas atividades laborais, proteção contra agentes químicos, físicos, biológicos e psicossociais.
 O trabalho desenvolvido pela equipe de enfermagem no ambiente hospitalar coloca-os diante de fatores que podem levar à ocorrência de exposição ocupacional por agentes biológicos durante a prestação da assistência aos pacientes 
Diante disto, todo procedimento precisa ser executado com prudência e segurança. Para que os profissionais de saúde adotem o uso dos EPIs, é necessário que o enfermeiro do trabalho realize orientações periódicas sobre biossegurança e conscientizaçãodo trabalhador diante da importância do seu uso. 
É preciso que os profissionais de enfermagem tenham consciência a respeito do relevante uso dos Equipamentos de Proteção Individual, a fim de que a resistência à sua utilização seja vencida e eles possam desenvolver suas funções, ficando livres dos riscos à própria saúde. 
A realização de treinamentos e orientações é um fator primordial para a prevenção de distúrbios osteomusculares e a promoção de mudanças no comportamento dos trabalhadores. Portanto torna-se imprescindível sensibilizar o trabalhador a realizar medidas em favor de sua própria saúde, adotando posturas adequadas de acordo com sua mecânica corporal. 
Pode também formar parcerias com a equipe multidisciplinar de profissionais como fisioterapeutas e psicólogos para assistência a colaboradores acometidos com distúrbios osteomusculares, reabilitados e reinseridos no trabalho e educadores físicos para a implantação da ginástica laboral na empresa. 
Portanto, cada vez mais se abrem caminhos a serem trilhados, resultando na importância e necessidade de novos estudos que venham a contribuir no desenvolvimento de outras pesquisas e para a prevenção de riscos s no ambiente de trabalho.
 Referências
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