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FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS - PROVA NP2

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FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS -NP2 
 
01 – QUAL É A FUNÇÃO DO SUB SISTEMA DE ENTRADA E SAIDA ? 
R: Isolar a complexibilidade dos dispositivos de chamada de sistemas de arquivos e da 
aplicação, possibilitando ao sistema manter sua flexibilidade. 
comunicação com dispositivos de Entrada/Saída em alto nível de hardware, 
geralmente através de controladores, especificando características físicas de cada 
dispositivo. ... Os drivers fazem parte do núcleo do Sistema Operacional, sendo 
escritos geralmente em assembly. 
02 – DIFERENCIE OPERAÇÕES SINCRONAS E ASSINCRONAS. DÊ EXEMPLOS. 
R: SINCRONAS – Processo que aguarda o término do procedimento. 
Ex. gravação de CD/DVD, Nextel 
ASSINCRONAS – Não aguarda o término da operação corrente e ainda recebe mais tarefas 
semelhantes. 
Ex. Impressão, leitura e gravação em HD 
 
03 – O QUE É SYSTEM CALLS ? 
R: Portas de comunicação que fazem comunicação entre usuário e SO, e as camadas do 
Kernel, e do kernel com ele mesmo. Enviam e recebem retornos para que as coisas acontecam. 
Sempre que um usuário ou aplicação desejar um serviço do sistema é realizada uma chamada 
de sistema. 
 
04 – QUAL É A FUNÇÃO DOS DRIVERS ? 
R: Implementar a comunicação do sub sistema de E/S através de controladores. Recebem os 
comandos gerais sobre os acessos aos dispositivos e traduz para comandos específicos. 
Traduz a comunicação entre SO e elementos de Hardware 
 
05 – FIRST FIT, BEST FIT E WORST FIT SÃO : 
R: Estrategias de alocação contígua utilizadas no gerenciamento de espaço de disco. 
FIRST-FIT - O Primeiro segmento livre com tamanho suficiente será alocado. 
BEST-FIT – Escolhe o bloco do tamanho mais aproximado do tamanho do arquivo. Busca em 
toda a lista o melhor tamanho para a seleção do segmento e escolhe o menor segmento livre 
com tamanho suficiente para armazenar o arquivo. 
WORST-FIT – Sempre O Maior segmento é alocado 
 
06 – O QUE É ALOCAÇÃO CONTÍGUA DE BLOCOS E QUAIS OS BENEFÍCIOS A 
DESFRAGMENTAÇÃO PODE PROPORCIONAR QUANDO ESSA TÉCNICA É UTILIZADA ? 
R: Consiste em armazenar um arquivo em blocos sequencialmente dispostos no HD. O sistema 
localiza um arquivo através do endereço do primeiro bloco. 
A Desfragmentação reúne os fragmentos dos Clusters não preenchidos, liberando áreas 
maiores para armazenamento de dados e ainda tenta agrupar partes dos arquivos que não 
estão contíguos no disco. 
 
07 – GERENCIA DO SISTEMA DE ARQUIVOS TEM COMO FUNÇÃO. 
R: Abrir, fechar, ler e gravar arquivos e diretórios na System Call. 
08 – UM ARQUIVO PODE SER ORGANIZADO COMO UM CONJUNTO DE BLOCOS LIGADOS 
LOGICAMENTE NO DISCO INDEPENDENTE DE SUA LOCALIZAÇÃO FÍSICA, 
R: Alocação Indexada 
 
09 – A ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS ADOTADA ATUALMENTE PELA MAIORIA DOS SISTEMAS 
OPERACIONAIS. 
R: Diretórios em Árvore 
 
10 – O QUE É SISTEMA OPERACIONAL ? 
R: É um Software de controle do computador responsável pelo gerenciamento de todos os 
recursos de hardwares e softwares existentes na máquina e oferece uma interface amigável 
com o usuário. 
 
11 – O CONTROLADOR É RESPONSAVEL POR manipular diretamente os dispositivos de E/S. 
São hardwares responsáveis por manipular diretamente os dispositivos de E/S. 
 
12 – CITY EXEMPLOS DE DISPOSITIVO NÃO ESTRUTURADOS. 
R: Impressora, placa de rede 
Enviam ou recebem uma sequencia de caracteres em blocos de tamanhos diferentes. 
ESTRTUTURADOS – Armazenam as informações em blocos de mesmo tamanho físico, cada 
qual tem um endereço que pode ser lido ou gravado 
EX . CD/DVD, PENDRIVE,HD 
 
NÃO ESTRUTURADOS – Enviam ou recebem uma sequencia de caracteres em blocos tamanhos 
diferentes. EX IMPRESSORA, PLACA DE REDE 
 
 
 
13 – O QUE SÃO PROCESSOS ? 
R: Um ambiente onde um dispositivo de hardware é executado. 
São todas as tarefas que o SO realiza 
 
14 – QUAIS OS 3 ELEMENTOS BÁSICOS DE UM PROCESSO ? 
R: Contexto de software, Contexto de hardware e Espaço de endereçamento. 
 
15 – QUAIS OS ESTADOS QUE GERALMENTE UM PROCESSO PODE ASSUMIR EM UM SO ? 
R: Execução – Processo que esta sendo executado 
Pronto – Aguardando para ser executado. 
Espera – Aguarda algum evento externo ou liberação do recurso, não há recursos 
computacionais disponíveis. 
 
16 - SOBRE MUDANÇA DE ESTADO DE PROCESSOS. 
R: De pronto para execução, de execução para espera, de espera para pronto, de execução 
para pronto. Nunca vai direto para estado de execução. 
 
17 – DIFERENCIE PROCESSOS FORENGROUND E BACKGROUND . 
R: Fornground – se comunica direto com o usuário 
Background – Não se comunica diretamente com o usuário. 
Todo processo possui pelo menos um canal de entrada e um de saída. 
 
18 – DIFERENCIE PROCESSOS CPU-BOUND E I/O BOUND. 
PROCESSO CPU BOUND – Ficam a maior parte do tempo no processador, na memoria no 
estado de execução e pronto. EX. sistemas online, softwares de empresas 
 PROCESSO I / O BOUND – Maior parte do tempo em estado de espera ( não tem prioridade de 
execução pq ´so faz leitura e gravação). Usam poucos recursos da CPU. 
 
 
 
19 – QUAIS AS PARTES QUE COMPOEM UM PROCESSO ? DEFINA AS: 
Um processo é formado por três partes, conhecidas como contexto de hardware, 
contexto de software e espaço de endereçamento, que juntos mantêm todas as 
informações necessárias à execução de um programa. 
 
20 – QUAIS OS BENEFICIOS OFERECIDOS PELA TECNICA DE MEMORIA VIRTUAL? COMO ESSE 
CONCEITO PERMITE QUE UM PROGRAMA E SEUS DADOS ULTRAPASSEM OS LIMITES DA 
MEMÓRIA PRINCIPAL ? 
possibilitar que programas sejam armazenados independente do tamanho da 
memória principal, permitir um número maior de processos compartilhando a memória 
principal e minimizar o problema da fragmentação. O que possibilita que um programa 
e seus dados ultrapassem os limites da memória principal é a técnica de gerência de 
memória virtual que combina as memórias principal e secundária, e processador 
estendendo o espaço de endereçamento dos processos 
 
21 – EXPLIQUE COMO UM ENDEREÇO VIRTUAL DE UM PROCESSO É TRADUZIDO PARA UM 
ENDEREÇO REAL NA MEMORIA PRINCIPAL. 
Atraves do Mapeamento que traduz o endereço localizado no espaço virtual para um 
associado no endereço real 
22 – QUAL É A PRINCIPAL DIFERENÇA ENTRE OS SISTEMAS QUE IMPLEMENTAM PAGINAÇÃO E 
OS QUE IMPLEMENTAM SEGMENTAÇÃO ? 
R: Página virtual é um conjunto de endereços virtuais que faz parte do espaço de 
endereçamento virtual de um processo. Página real é um conjunto de endereços reais 
localizado na memória principal. A página real está sempre associada a uma página 
virtual. 
 
23 – O QUE É PAGE FAULT, QUANDO OCORRE E QUEM CONTROLA A SUA OCORRÊNCIA ? 
R: O page fault ocorre todas as vezes que um processo faz referência a um endereço 
virtual pertencente a uma página virtual que não se encontra mapeada em uma página 
real, ou seja, não está, no momento, na memória principal. A ocorrência de um page 
fault é verificada através do bit de validade presente na ETP da tabela de páginas 
referente à página virtual. Uma elevada taxa de page fault pode comprometer o 
desempenho do sistema devido ao excessivo overhead de operações de E/S gerados 
pela paginação 
24 – A POLITICA DE SUBSTITUIÇÃO DE PÁGINAS PODE SER CLASSIFICADA EM : POLITICA DE 
SUBSTITUIÇÃO DE PAGINAS LOCAIS E GLOBAIS. DIFERENCIE AS DUAS. 
 
 
 
25 – NO QUE CONSISTE OS DISPOSITIVOS ESTRUTURADOS ? 
R: Armazenam as informações em blocos de tamanho fixo, cada um com um endereço que 
pode ser lido, gravado. EX. HD 
Acesso Direto – um bloco pode ser recuperado através do seu endereço, 
Sequencial – para acessar um bloco, percorre sequencialmente os demais blocos. 
 
26 – EXCLUSÃO MUTUA 
R: Impede que 2 ou mais processos acessem um mesmo recurso simultaneamente. 
Algoritimo mais eficiente do SO. 
A parte do código do programa onde é feito o recurso de compartilhamento é a 
REGIÃO CRÍTICA. Se for possível evitar que dois processos entrem em Região Crítica 
ao mesmo tempo, os problemas de compartilhamento estarão evitados.27 – DEFINA O QUE É UMA APLICAÇÃO CONCORRENTE E DÊ UM EXEMPLO DE SUA 
UTILIZAÇÃO. 
R: É uma aplicação estruturada de maneira que partes diferentes do código do 
programa possam executar concorrentemente. Este tipo de aplicação tem como base a 
execução cooperativa de múltiplos processos. 
Os processos se comunicam entre si através de variáveis compartilhadas na MP ou troca de 
mensagens, essa comunicação é garantida pelos mecanismos de sincronização. 
 
28 – EXEMPLIFIQUE O QUE É SINCRONIZAÇÃO CONDICIONAL E DÊ UM EXEMPLO DE SUA 
UTILIZAÇÃO. 
Acesso ao recurso compartilhado exige a sincronização de processos 
vinculados a uma condição de acesso. 
Comunicação entre dois processos através de operações de leitura e 
gravação em buffer, onde os processos que geram informações (processos 
produtores) são utilizados por outros processos (consumidores). 
Situação onde o acesso ao recurso compartilhado exige a Sincronização de 
processos vinculada a uma condição de acesso. 
Enquanto um processo grava os dados em um buffer, o outro lê os dados 
concorrentemente. Esse problema de sincronização é conhecido como 
Produtor / Consumidos ou Buffer Limitado 
 
29 – DIFERENCIE SEMÁFOROS E MONITORES. 
SEMÁFORO: É uma variável inteira, não negativa, que só pode ser 
manipulada por duas instruções DOWN E UP. Que não podem ser 
imterrompidas. implementa, de forma 
simples, a exclusão mútua e sincronização condicional entre processos. 
 
 
MONITORES: Barreiras q colocam entre os compiladores. Verificia se há 
outros processos em andamento e barra os processos ate o termino. 
Garante a exclusão mutua entre os procedimentos definidos, menos erros 
mecanismo de sincronização estruturado, ao contrário dos semáforos, que são 
considerados não-estruturados. 
Estes mecanismos são alto nível e estruturados em função de serem implementados 
pelo compilador, possibilitando que o desenvolvimento de programas concorrentes 
fique mais fácil e com chances menores de erros. 
 
30 – QUAIS SÃO OS TIPOS POSSIVEIS DE SEMAFOROS ? 
Binários: Chamados de Mutexes (Mutual Exclusion Semaphores), só podem 
assumir valores de O e 1. 
Semáforos Contadores: Podem assumir qualquer valor inteiro positivo 
além do O. 
 
31 – O QUE É DEADLOCK, QUAL A CONDIÇÃO PARA OBTE LO E QUAIS AS SOLUÇÕES POSSÍVEIS 
? 
R: Travamento do SO, quando os processos perdem o sincronismo, por que vários processos 
conseguem acessar o Race Condition ao mesmo tempo. 
 
32 – O QUE É MECANISMO DE TROCA DE MENSAGENS E COMO PODE SER IMPLEMENTADO ? 
Mecanismo de comunicação e sincronismo de processos através de um link de rede de 
computadores como um canal de comunicação ou Buffer, sem a necessidade do uso de 
variáveis compartilhadas. 
Send e receive 
Comunicação direta – so troca entre 2 processos, precisa do endereço do emissor e receptor. 
Ex. email 
INDIRETA – Área compartilhada onde as mensagens são colocadas pelo processo transmissor e 
retiradas pelo receptor, é chamado de mailbox, caixa de email. Suas características definidas 
momento da criação. EX Impressora 
 
 
33 – O QUE É REGIÃO CRÍTICA EM UM PROGRAMA ? 
A parte do código onde é feito o recurso de compartilhamento de processos. 
 
34 – ‘’INDEPENDENTE DO MECANISMO DE COMUNICAÇÃO ADOTADO, PROCESSOS QUE ESTÃO 
TROCANDO MENSAGENS DEVEM TER SUAS EXECUÇÕES SINCRONIZADAS’’. ESTA AFIRMAÇÃO 
ESTA CORRETA ? JUSTIFIQUE. 
Sim. Porque para que haja a comunicação é necessário que estejam sincronizados 
 
35 – QUAIS AS FUNÇÕES BASICAS DA GERENCIA DE MEMORIA ? 
Manter na MP o maior numero de processos residentes que estão rodando dentro do espço 
de GB 
Permitir e maximizar o compartilhamento do processador e demais recursos computacionais 
Permitir que novos processos sejam executados mesmo na ausência de espaço livre 
Permitir a execução de programas que sejam maiores que a memoria física disponível. 
 
36 – O QUE É SWAPPING ? EXPLIQUE. 
Combinação de MP e HD uma das técnicas para controlar ausência de memoria ivre 
 
37 – DIFERENCIE ALOCAÇÃO CONTIGUA PARTICIONADA FIXA DE ALOCAÇAO CONTIGUA 
PARTICIONADA DINAMICA. 
CONTIGUA PARTICIONADA FIXA – São dividas em espaços de tamanhos iguais fixos e sempre 
que precisasse alterar o tamanho de partições deveria reinicializar o sistema com a nova 
configuração, causava fragmentação. 
DINAMICA – Eliminou o tamanho fixo, cada processo usa o tamanho necessário, tornando essa 
área sua partição. Não ocorre fragmentação interna pq cada programa so o espaço que 
necessita. Eliminou a fragmentação interna mas gerou a externa 
 
38 – QUAL A DIFERENÇA ENTRE FRAGMENTAÇÃO INTERNA E EXTERNA DA MEMORIA 
PRINCIPAL ? 
R: INTERNA – o programa não preenche totalmente as partiçoes onde estão alocados, 
deixando área de memoria livre 
EXTERNA – Sobra de espaço de endereçamento e não permite o ingresso de novos programas 
maiores que o bloco deixado. 
 
39 – QUAL A LIMITAÇÃO DA ALOCAÇÃO PARTICIONADA ESTÁTICA ABSOLUTA EM RELAÇAO À 
ESTÁTICA RELOCÁVEL ? 
R: PARTICIONADA ESTÁTICA ABSOLUTA - Memoria Dividida em partições de tamanhos iguais, 
era preciso reinicializar o sistema cada vez que alterasse o tamanho das partições, o programa 
não podia exceder o tamanho da partição maior 
ESTÁTICA RELOCÁVEL – Todos as referencias a endereços no programa são relativas ao inicio 
do código e não a físicos de memoria. É o programador que controla. A gerencia de memoria 
mantem uma tabela com o endereço inicial de cada partição, seu tamanho e se esta em uso ou 
não. 
40 – QUAIS SÃO AS SOLUÇOES PARA FRAGMENTAÇÃO EXTERNA ? 
R:Conforme os programas terminem reunir apenas os espaços contíguos, 
produzindo áreas livres de tamanho maior. 
 
Realocar todas as partições ocupadas eliminando todo os espaço entre elas e 
criando uma única área contigua 
É necessário que o sistema possa mover os diversos programas na MP e realizar 
a realocação dinâmica. 
 
41) Descreva como ocorre a fragmentação interna em um sistema que 
implementa paginação. 
 
R: A fragmentação interna em um sistema que implementa paginação só é 
encontrada, realmente, na última página, quando o código não ocupa o frame 
por completo . 
 
 
42) Na técnica de swapping, que critérios o sistema operacional pode 
utilizar para selecionar os processos que sofrerão swap out? 
 
R: Na maioria das políticas, o critério de escolha considera o estado do processo 
e sua prioridade, buscando dessa forma identificar o processo com as menores 
chances de serem executados. 
 
43 – Em que consiste memoria virtual ? 
R: Combinação de MP, MS (HD) e Processador para contornar a insuficiência de 
espaço na memoria. Armazenamento temporário 
 
44 - MAPEAMENTO 
R: Transforma endereços virtuais em reais, traduz um endereço localizado no 
espaço virtual para um associado no espaço real. 
 
PAGINAÇÃO 
Endereço virtual e real são divididos em blocos do mesmo tamanho chamado 
paginas 
Se o bit de validade for 01 a pagina ta carregada na MP, se for 0 não ta na MP, 
neste caso o sistema transfere da MS. 
 
PAGINAÇÃO POR DEMANDA – da MS pra MP, apenas quando referenciadas, 
e as necessárias à execução 
 
ANTECIPADA – além das referenciadas todas as outras, necessárias oi não 
 
 
ALOCAÇÃO FIXA – Cada processo tem um numero máximo que pode residir. 
Se for insuficiente uma pagina é descartada para carregar uma nova 
 
ALOCAÇÃO VARIÁVEL – Varia de acordo com a taxa de paginação e ocupação 
da MP 
 
 
SEGMENTAÇÃO 
 
Divide o espaço do endereço virtual em blocos de tamanhos diferentes 
chamados de segmentos. 
 
VANTAGENS E DESVANTAGENS MVS POR SEGMENTAÇÃO 
 
Flexível, o tamanho do segmento é alterável 
Causa fragmentação externa 
 
SEGMENTAÇÃO POR PAGINAÇÃO 
 
Divide o espaço em segmentos e o segmento em páginas 
Elimina a fragmentação externa

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