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PORTIFOLIO 6 SEMESTRE CIENCIAS CONTABEIS UNOPAR

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(
cIÊNCIAS CONTÁBEIS - 6
°
 SEMESTRE
)
 (
elder vieira
)
 (
produçÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL:
BELA CITRUS
)
 (
Fraiburgo
2019
)
 (
ELDER VIEIRA
)
 (
PRODUÇÃO 
TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL:
BELA CITRUS
)
 (
Trabalho de Ciências Contábeis - 6
°
 Semestre apresentado como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina Estrutura de Demonstrações, Análise de Investimentos e Fontes de 
Financiamento, Contabilidade de Agronegócio, Contabilidade Social e Ambiental, Contabilidade do Setor Público, Análise de Custos, Responsabilidade Social e Ambiental e Gestão de Projetos;
)
 (
Fraiburgo
2019
)
SUMÁRIO
2. ATIVIDADES	4
3. CONCLUSÃO	14
	
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho abordará as etapas de desenvolvimento da empresa Bela Citrus, qual fabrila e processa sucos de laranja. Para tornar-se mais competitivas no mercado as empresas necessitam de uma estrutura organizacional bem desenhada e com bom controle. Para otimização dos capitais o departamento financeiro é assim responsável.
	A empresa empaca na parte do processamento dos produtos, visto que trabalha quase em sua capacidade limite. Como ela acabara de ganhar uma licitação a mesma deverá aumentar a produção, para financiar o projeto será pego um empréstimo o qual será estudado a melhor forma.
	Será demonstrado principais indicadores de análise dos gastos do Município de Jarra Branca para o período de janeiro a março de 2019. É fundamental importância que o Balanço Patrimonial apresente o valor do total de cada grupo Circulante e Não Circulante, bem como valor do Patrimônio Líquido. Por sua vez, a Demonstração do Resultado do Exercício deve evidenciar valores de Receitas Líquida, Lucro Bruto, Lucro antes do IR e Lucro Líquido. E sobre tudo as questões ambientais da empresa no cenário a qual ela está inserida.
2. ATIVIDADES
2.1 ATIVIDADE 1
2.1.1 Valor Presente Líquido (VPL)
	VPL=
	333.625,00
	+
	459.213,00
	+
	604.542,00
	+
	772.646,00
	+
	967.018,00
	
	(1+0,1)^1
	
	(1+0,1)^2
	
	(1+0,1)^3
	
	(1+0,1)^4
	
	(1+0,1)^5
	VPL = 
	303.295,45 
	+ 
	379.514,88 
	+ 
	454.201,35 
	+ 
	527.727,61
	+ 
	600.442,10
	 (
VPL = 
2.265.181,39 – 2.000.000,00
VPL = 
265.181,39 
)
2.1.2 Taxa Interna de Retorno (TIR)
	Quadro 1 - Instrução de Cálculo na HP12c
	1. 
	Investimento Inicial
	-R$ 2.000.000,00 
	CHS g Cf0
	Fluxo de Caixa Ano 01
	R$ 333.625,00 
	g Cfj
	Fluxo de Caixa Ano 02
	R$ 459.213,00 
	g Cfj
	Fluxo de Caixa Ano 03
	R$ 604.542,00 
	g Cfj
	Fluxo de Caixa Ano 04
	R$ 772.646,00 
	g Cfj
	Fluxo de Caixa Ano 05
	R$ 967.018,00 
	g Cfj
	
	10
	I
	
	f NPV 
	R$ 265.181,39
	
	f IRR
	14,24%
2.1.3 Determine se o projeto é viável ou não:
	O projeto é viável, pois os resultados foram positivos.
2.2 ATIVIDADE 2
Cálculodos principais indicadores de análise dos gastos do Município de Jarra
Branca para o período de janeiro a março de 2019, com preenchimento dos seus valores.
Tabela 1 - Informações para análise dos gastos do Município de Jarra Branca
	INFORMAÇÕES FINANCEIRAS
	jan/19
	fev/19
	Mar/2019
	Gasto total
	68.021.573
	77.536.736
	89.404.697
	Gasto operacional
	58.855.499
	67.088.770
	77.062.403
	Investimentos
	7.416.222
	8.589.938
	10.518.448
	Inversão financeira
	331.637
	166.956
	185.070
	Juros e encargos da dívida
	992.940
	1.101.762
	1.192.856
	Amortização da dívida
	1.418.215
	1.691.072
	1.638.776
	Despesas com pessoal
	29.190.711
	33.641.899
	39.301.328
	Despesas não relacionadas a gastos com pessoal
	38.830.862
	43.894.837
	50.103.369
	Despesas com a função educação
	17.566.398
	19.560.008
	22.792.353
	Despesas com a função saúde
	11.913.295
	12.156.795
	14.648.542
	Benefícios previdenciários
	2.709.113
	3.844.958
	4.486.957
	Gastos extraordinários
	180.054
	289.056
	345.096
	Receita corrente líquida
	63.582.689
	73.569.236
	83.440.883
Tabela 2 - Informações para econômicas demográficas e operacionais para análise dos gastos do Município de Jarra Branca
	INFORMAÇÕES ECONÔMICAS, DEMOGRÁFICAS E OPERACIONAIS
	jan/19
	fev/19
	mar/19
	População
	35.250
	35.795
	36.326
	Renda
	350.172.090
	379.979.675
	416.465.966
	Crescimento (Variação) da renda
	–
	8,50%
	9,60%
	PIB
	593.094.000
	598.042.000
	601.087.000
	Número de funcionários
	1.320
	1.356
	1.405
	Crescimento da Receita Corrente Líquida
	–
	15,70%
	13,42%
Quadro 2 – Indicadores de análise dos gastos do Município Jarra Branca em janeiro de 2019
	INDICADORES 
	CÁLCULO – Jan/2019
	a Gasto per capita
	R$ 1.929,69 
	b Elasticidade do gasto 
	Incalculável por falta de dados do período anterior
	c Crescimento do gasto 
	Incalculável por falta de dados do período anterior
	d Tamanho do setor público
	0,1147 
	e Participação dos gastos operacionais
	0,0992
	f Representatividade do serviço da dívida
	0,0354
	g Flexibilidade dos gastos
	1,3302
Quadro 3 – Indicadores de análise dos gastos do Município de Jarra Branca em fevereiro de 2019
	INDICADORES 
	CÁLCULO – Fev/2019
	a Gasto per capita
	R$ 2.166,13 
	b Elasticidade do gasto 
	1,645
	c Crescimento do gasto 
	0,0159
	d Tamanho do setor público
	0,1297 
	e Participação dos gastos operacionais
	0,1122
	f Representatividade do serviço da dívida
	0,0360
	g Flexibilidade dos gastos
	1,3048
Quadro 4 – Indicadores de análise dos gastos do Município de Jarra Branca em Março de 2019
	INDICADORES 
	CÁLCULO – Mar/2019
	a Gasto per capita
	R$ 2.461,18 
	b Elasticidade do gasto 
	1,594
	c Crescimento do gasto 
	0,0197
	d Tamanho do setor público
	0,1487 
	e Participação dos gastos operacionais
	0,1282
	f Representatividade do serviço da dívida
	0,0317
	g Flexibilidade dos gastos
	1,2749
2.3 ATIVIDADE 3
	Os indicadores funcionam para unir e quantificar informações de maneira mais significativa e aparente, simplificando informações sobre fenômenos complexos, melhorando o processo de comunicação.
	De acordo com os os quadros acima nota-se de os gastos per capita em janeiro, fevereiro e março são respectivamente R$ 1.929,69, R$ 2.166,13 e R$ 2.461,18, tendo essas variáveis relacionado ao crescimento da população, que em janeiro teve 35.250 habitantes e em março pulou para 36.326 habitantes, mais de mil “novos habitantes”. Com essa variação na população local, claro que os gastos vão aumentar, porém a arrecadação também irá sofrer alterações, com isso no indicador de flexibilidade de gasto, onde se utiliza de despesas não relacionadas ao pessoal e divido pela despesa com pessoal, se inicia janeiro com 1,33 % contra 1,30% em fevereiro e chegando ao valor apurado de 1,27% em março.
	E por fim, o gasto público só aumenta o índice do crescimento do gasto é a prova viva disso, ele calcula o gasto atual menos o gasto anterior e divide pelo PIB, inclusive o PIB teve um aumento significativo através do aumento populacional ficando com os valores de R$ 593.094.000 em janeiro, R$ 598.042.000 em fevereiro e em maço R$ 601.087.000. Com isso no índice de gasto não foi contabilizado em janeiro, por falta de dados no ano anterior, já em fevereiro gira em torno de 0,015% e em março 0,019%, nota-se que esse gasto total está incluso todas as despesas públicas.
2.4 ATIVIDADE 4
2.4.1 BALANÇO PATRIMONIAL
	Balanço Patrimonial da empresa (em R$) 
	
	ATIVO CIRCULANTE 
	R$ 6.007.695,15 
	PASSIVO CIRCULANTE 
	R$ 2.449.552,80 
	Caixa 
	R$ 621.695,15 
	Fornecedores 
	R$ 467.604,40 
	Bancos 
	R$ 200.000,00 
	Contas a pagar 
	R$ 359.552,80 
	Aplicação Financeira 
	R$ 786.000,00 
	Financiamento de Veículos (Custo Prazo) 
	R$ 642.395,60 
	Duplicatas a receber 
	R$ 800.000,00 
	Financiamento de Veículos (Longo Prazo) 
	R$ 880.000,00 
	Estoque de Produtos 
	R$ 600.000,00 
	Empréstimos a Sócios 
	R$ 100.000,00 
	Plantação de Laranjas 
	R$ 3.000.000,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	ATIVO NÃO CIRCULANTE 
	R$ 610.000,00 
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE 
	R$ 4.168.142,35 
	ImobilizadoPatrimônio liquido 
	 
	Moveis e Utensílios 
	R$ 130.000,00 
	Capital Social 
	R$ 2.500.000,00 
	Veículos 
	R$ 700.000,00 
	Reserva de Capital 
	R$ 400.000,00 
	(-) Depreciação Acumulada 
	-R$ 220.000,00 
	Reserva Legal 
	R$ 120.000,00 
	 
	 
	Reserva Estatutária 
	R$ 120.000,00 
	 
	 
	Reserva de Contingência 
	R$ 600.000,00 
	 
	 
	Dividendos 
	R$ 428.142,35 
	TOTAL DO ATIVO 
	R$ 6.617.695,15 
	TOTAL DO PASSIVO 
	R$ 6.617.695,15 
2.4.2 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
2.4.3 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL)
2.5 ATIVIDADE 5
2.5.1 Diferença entre ativos biológicos consumíveis ou de produção e culturas
permanentes e temporárias:
	Os ativos biológicos são dotados de vida e, dessa forma, estão sujeitos a modificações ao longo do tempo. Além disso, estão submetidos a alterações de preços decorrentes a fatores econômicos, climáticos, entre outros. Já a cultura permanente é aquela que permanece vinculada ao solo, sendo atribuída geralmente uma duração mínima de quatro anos, propiciando, assim, mais de uma colheita ou produção. 
	Neste estudo, para se classificar esses tipos de ativos biológicos agrícolas, utilizaram-se os termos cultura temporária (consumíveis) e cultura permanente (de produção).
2.5.2 Cite pelo menos dois exemplos, sendo um de ativo biológico consumível e a outra de cultura permanente ou temporária, para facilitar o entendimento:
	Exemplos de ativos biológicos classificados como consumíveis estão: plantações de milho e trigo, produto de planta portadora e árvores para produção de madeira; já entre os exemplos de ativos biológicos classificados como de produção estão: árvores frutíferas, das quais é colhido o fruto.
	Pode-se citar como exemplos de culturas permanentes: cafeicultura, silvicultura, oleicultura, citricultura, cana-de-açúcar e várias frutas arbóreas.
2.5.3 Plantas portadoras e suas particularidades
	A planta portadora é definida pelo CPC 29 como “uma planta viva que: (a) é utilizada na produção ou no fornecimento de produtos agrícolas; (b) é cultivada para produzir frutos por mais de um período; e (c) tem uma probabilidade remota de ser vendida como produto agrícola, exceto para eventual venda como sucata”. É o caso das frutíferas, como a laranjeira, e da cana-de-açúcar, por exemplo, comuns em nossa região de Ribeirão Preto. A laranjeira é uma planta utilizada na produção da fruta, que é um produto agrícola, ao longo de vários períodos e ao final de seu ciclo de viabilidade econômica é arrancada da terra, assim como é o caso da soqueira da cana-de-açúcar, que produz a cana em pé (cana planta) ao longo de seis safras em média e ao final de sua vida útil é eliminada. É diferente, por exemplo, do pé de milho, que precisa ser plantado e colhido a cada safra.
	Com a mudança, as plantas portadoras passaram a ser tratadas como ativo imobilizado, mensuradas pelo seu custo de plantio e depreciadas ao longo do número de safras que se espera obter com a plantação. Mas curiosamente, a mudança não foi para a planta inteira: a produção em crescimento continua no ativo biológico! Ou seja, a soqueira de cana-de-açúcar fica no imobilizado mensurada a custo e a cana planta fica no ativo biológico mensurada a valor justo.
	O interessante é que essa mudança provocou uma alteração que poucas pessoas se atentaram: o nível de liquidez da empresa pode se alterar! Como a produção em crescimento ficou no ativo biológico e muito provavelmente será colhida na próxima safra, sua apresentação fica no ativo circulante, aumentando o índice de liquidez corrente (ativo circulante/passivo circulante), pois anteriormente esse ativo biológico precisava ser apresentado no ativo não circulante em função do número de safras. É provável que esteja representando melhor a realidade, mas vamos aguardar para ver a reação dos usuários, porque a prática anterior à adoção de IFRS no Brasil era a de considerar tudo a custo no ativo não circulante.
2.6 ATIVIDADE 6
2.6.1 Conceitos
2.6.1.1 Meio Ambiente
	Meio ambiente envolve todas as coisas vivas e não-vivas que ocorrem na Terra, ou em alguma região dela, que afetam os ecossistemas e a vida dos humanos. O meio ambiente pode ter diversos conceitos, que são identificados por seus componentes.
	Na ecologia, o meio ambiente é o panorama animado ou inanimado onde se desenvolve a vida de um organismo. No meio ambiente existem vários fatores externos que têm uma influência no organismo. A ecologia tem como objeto de estudo as relações entre os organismos e o ambiente envolvente.
	Meio ambiente é um conjunto de unidades ecológicas que funcionam como um sistema natural, e incluem toda a vegetação, animais, microorganismos, solo, rochas, atmosfera e fenômenos naturais que podem ocorrer em seus limites. Meio ambiente também compreende recursos e fenômenos físicos como ar, água e clima, assim como energia, radiação, descarga elétrica, e magnetismo.
	Para as Nações Unidas, meio ambiente é o conjunto de componentes físicos, químicos, biológicos e sociais capazes de causar efeitos diretos ou indiretos, em um prazo curto ou longo, sobre os seres vivos e as atividades humanas.
2.6.1.2 Recuperação de créditos carbono
	Créditos de carbono ou Redução Certificada de Emissões (RCE) são certificados emitidos para uma pessoa ou empresa que reduziu a sua emissão de gases do efeito estufa. Por convenção, 1 tonelada de CO2 corresponde a um crédito de carbono. Este crédito pode ser negociado no mercado internacional. A redução da emissão de outros gases, igualmente geradores do efeito estufa, também pode ser convertida em créditos de carbono, utilizando-se o conceito de Carbono Equivalente.
	Comprar créditos de carbono no mercado corresponde aproximadamente a comprar uma permissão para emitir gases do efeito estufa (GEE). O preço dessa permissão, negociado no mercado, deve ser necessariamente inferior ao da multa que o emissor deveria pagar ao poder público, por emitir GEE. Para o emissor, portanto, comprar créditos de carbono no mercado significa, na prática, obter um desconto sobre a multa devida. Acordos internacionais como o Protocolo de Kyoto determinam uma cota máxima de GEE que os países desenvolvidos podem emitir. 	Os países, por sua vez, criam leis que restringem as emissões de GEE. Assim, aqueles países ou indústrias que não conseguem atingir as metas de reduções de emissões, tornam-se compradores de créditos de carbono. 
2.6.3 Estudo de impacto ambiental
	A RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001/86 define que o Estudo de Impacto Ambiental é o conjunto de estudos realizados por especialistas de diversas áreas, com dados técnicos detalhados. O acesso a ele é restrito, em respeito ao sigilo industrial.
I –Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto completa descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações, tal como existem, de modo a caracterizar a situação ambiental da área, antes da implantação do projeto, considerando:
a) o meio físico – o subsolo, as águas, o ar e o clima, destacando os recursos minerais, a topografia, os tipos e aptidões do solo, os corpos d’água, o regime hidrológico, as correntes marinhas, as correntes atmosféricas;
b) o meio biológico e os ecossistemas naturais – a fauna e a flora, destacando as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção e as áreas de preservação permanente;
c) o meio socioeconômico – o uso e ocupação do solo, os usos da água e a sócio economia, destacando os sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, as relações de dependência entre a sociedade local, os recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos.
II – Análise dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas, através de identificação, previsão da magnitude e interpretação da importância dos prováveis impactos relevantes, discriminando: os impactos positivos e negativos (benéficos e adversos), diretos e indiretos, imediatos e a médio e longo prazos, temporáriose permanentes; seu grau de reversibilidade; suas propriedades cumulativas e sinérgicas; a distribuição dos ônus e benefícios sociais.
III – Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, entre elas os equipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos, avaliando a eficiência de cada uma delas.
IV – Elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento (os impactos positivos e negativos, indicando os fatores e parâmetros a serem considerados).
	O aproveitamento do bagaço de laranja, vai além da alimentação animal e humana, e pode ser utilizada para geração de energia, como por exemplo o bioóleo, pois conforme Benevides, o bagaço de laranja recebeu bons indicativos para a formação de produtos no processo de pirólise. Além das alternativas para utilização do bagaço, também não se deve deixar de lado a extração de óleos essenciais e D-limoneno componentes mais expressivos na casca da laranja.
	O resíduo da indústria de suco de laranja, o bagaço, é um alimento com diversos benefícios para a alimentação de animais ruminantes. É um excelente material, rico em energia mas pobre em proteína, pois a proteína contida nele é de baixo valor biológico.
2. CONCLUSÃO
	Foi por meio de indicadores verificar a condição financeira do Município de Jarra Branca sob a perspectiva dos gastos públicos, determinando as despesas operacionais com o custeio do governo, as despesas com o serviço da dívida e os investimentos para o período janeiro a março de 2019, a fim de determinar a capacidade de pagamento da entidade pública.
	Os devidos impostos são de obrigatoriedade da empresa neste caso, a contabilidade deve levantar e apurar, sob as normas e Legislação contábil a Demonstração do Resultado do Exercício.
	A função das Demonstrações Contábeis é apresentar de forma clara os eventos ocorridos na empresa. Por isso, demonstrações como Balanço Patrimonial e DRE devem apresentar os subtotais dos grupos e subgrupos.
	A empresa vem desde o planejamento de suas atividades, direcionando suas operações de forma responsável, tendo como diretrizes ambientais a preservação da biodiversidade, o uso responsável dos recursos e a mitigação dos riscos. 
	Com o reaproveitamento do bagaço da laranja tem a maneira mais acessível e eficiente para o pequeno, médio e grande produtor para utilizar e armazenar o bagaço de laranja sem perder suas características nutricionais é na forma de silagem.
REFERÊNCIAS
ERNST & YOUNG. Bearer plants: the new requirements. 2014. Disponível em:
http://www.ey.com/publication/vwLUAssets IFRS_Developments_Issue_84:_Bearer_plans_-_the_new_requerements/$FILE/Devel84-Agriculture-July2014.pdf. Acesso em 20 de Agosto de 2019
.LIMA, J.O.A. de A. A laranja e seus subprodutos na alimentação animal. 2001Relatório de impacto ambiental. Disponível em: http://www.matanativa.com.br/blog/estudo-e-relatorio-de-impacto-ambiental/. Acesso em 20 de Agosto de 2019.
INOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2004.

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