Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Alcool ETANOL Estrutura da NCM - codificação e designação 22 Bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres. 2207 Álcool etílico não desnaturado, com um teor alcoólico, em volume, igual ou superior a 80 % vol; álcool etílico e aguardentes, desnaturados, com qualquer teor alcoólico. 2207.10 Álcool etílico não desnaturado, com um teor alcoólico, em volume, igual ou superior a 80 % vol 2207.10.10 -Com um teor de água igual ou inferior a 1 % vol IMPOSTO SOBRE A IMPORTAÇÃO - Alíquota Aplicável Os produtos compreendidos nesta NCM estão sujeitos à alíquota da Tarifa Externa Comum: Alíquota TEC: 20% Início de vigência: 01/jan/2012 Ato legal: Resolução CAMEX 94, de 2011 ALADI - NEGOCIAÇÕES TARIFÁRIAS Produtos compreendidos na NALADI 2207.10.00, de 1996 Argentina Acordo de Preferência Tarifária Regional nº 4 - Argentina e México Margem de preferência: 20% - Vigência: a partir de 01/jan/1990 Decreto no 164, de 1990 Bolívia Acordo de Complementação Econômica nº 36 - Bolívia Margem de preferência: 100% - Vigência: a partir de 01/jan/2002 Decreto no 2.240, de 1997 Acordo de Preferência Tarifária Regional nº 4 - Bolívia e Paraguai Margem de preferência: 48% - Vigência: a partir de 01/jan/1990 Decreto no 164, de 1990 Chile Acordo de Complementação Econômica nº 35 - Chile Margem de preferência: 100% - Vigência: a partir de 01/jan/2004 Decreto no 2.075, de 1996 Acordo de Preferência Tarifária Regional nº 4 - Chile Colômbia, Uruguai e Venezuela Margem de preferência: 28% - Vigência: a partir de 01/jan/1990 Decreto no 164, de 1990 Colômbia Acordo de Preferência Tarifária Regional nº 4 - Chile Colômbia, Uruguai e Venezuela Margem de preferência: 28% - Vigência: a partir de 01/jan/1990 Decreto no 164, de 1990 Acordo de Complementação Econômica nº 59 - Colômbia Margem de preferência: 50% - Vigência: a partir de 01/fev/2005 Decreto no 5.361, de 2005 Cuba Acordo de Preferência Tarifária Regional nº 4 - Cuba Margem de preferência: 28% - Vigência: a partir de 26/ago/1999 Decreto no 3.199, de 1999 Acordo de Complementação Econômica nº 62 - Cuba Margem de preferência: 100% - Vigência: a partir de 01/jan/2007 Decreto no 6.068, de 2007 Equador Acordo de Preferência Tarifária Regional nº 4 - Equador Margem de preferência: 40% - Vigência: a partir de 01/jan/1990 Decreto no 164, de 1990 México Acordo de Preferência Tarifária Regional nº 4 - Argentina e México Margem de preferência: 20% - Vigência: a partir de 01/jan/1990 Decreto no 164, de 1990 Paraguai Acordo de Preferência Tarifária Regional nº 4 - Bolívia e Paraguai Margem de preferência: 48% - Vigência: a partir de 01/jan/1990 Decreto no 164, de 1990 Peru Acordo de Preferência Tarifária Regional nº 4 - Peru Margem de preferência: 14% - Vigência: a partir de 01/jan/1990 Decreto no 94.377, de 1987 Uruguai Acordo de Preferência Tarifária Regional nº 4 - Chile Colômbia, Uruguai e Venezuela Margem de preferência: 28% - Vigência: a partir de 01/jan/1990 Decreto no 164, de 1990 Venezuela Acordo de Preferência Tarifária Regional nº 4 - Chile Colômbia, Uruguai e Venezuela Margem de preferência: 28% - Vigência: a partir de 01/jan/1990 Decreto no 164, de 1990 Acordo de Complementação Econômica nº 59 - Venezuela Margem de preferência: 55% - Vigência: a partir de 01/jan/2011 Decreto no 5.361, de 2005 ACORDOS COMERCIAIS - ISRAEL Produtos classificados neste código NCM Margem de preferência: 50% - Alíquota aplicável: 10% TRATAMENTO ADMINISTRATIVO DA IMPORTAÇÃO Importação sujeita às normas do licenciamento não-automático [Prazo de liberação: 60 dias] Produto destinado à fabricação de bebidas [MAPA] Local: O produto pode ingressar no País por qualquer porto, aeroporto ou ponto de fronteira alfandegado onde houver sido instalado o Serviço de Defesa Sanitária Animal. Embarque: O embarque do produto no exterior não depende de prévia autorização. Procedimentos do importador: Inscrição no Cadastro do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional - VIGIAGRO: A importação de produtos agropecuários está sujeita a anuência prévia do Ministério da Agricultura e Abastecimento – MAPA. Os procedimentos administrativos operacionais para o licenciamento da importação abrangem o Capítulo II da IN MAPA nº 36, de 2006. A importação do produto está sujeita ao registro do importador junto ao MAPA e aos procedimentos previstos no Capítulo VI, Seção VI, do Anexo da Instrução Normativa nº 36, de 2006. O importador e seus representantes legais devem se cadastrar na Unidade local do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional - VIGIAGRO. O cadastro não dispensa os registros ou os cadastros junto aos setores técnicos e administrativos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e outros Órgãos, quando estabelecidos em norma específica. Informações exigidas, conforme ANEXO - IN MAPA nº 36, de 2006: Pessoa Física: Formulário I. Pessoa Jurídica: Formulário II. Cadastramento de produtos: O importador pode ser representado por meio de procuração, podendo solicitar a liberação dos produtos importados mediante Requerimento em formulário padrão (FORMULÁRIO V), com validade de 30 dias a contar da data da validação/recebimento na unidade operacional VIGIAGRO, anexado aos documentos exigidos no processo de importação. No caso de mais de um produto no mesmo Requerimento, eles deverão estar descritos no formulário “Dados Complementares ao Requerimento de Fiscalização de Produtos Agropecuários” (FORMULÁRIO VI). Registro da Licença de Importação - LI O importador deverá registrar o LI no SISCOMEX para que seja analisado. Cumpridos os requisitos legais para a mercadoria e sua origem, quando da sua chegada e antes do despacho aduaneiro, o Fiscal Federal Agropecuário - FFA do Serviço de Vigilância Agropecuário - SVA/UVAGRO realizará a fiscalização e inspeção e registrará, no LI correspondente no SISCOMEX, seu deferimento, indeferimento ou exigência. O tratamento do LI, previamente ao embarque, será realizado pelo Serviço/Seção Técnica competente da Secretaria de Fiscalização Agropecuária - SFA/UF onde o interessado estiver estabelecido, ou pelo Setor Técnico competente do MAPA, conforme estabelecido pelas respectivas áreas técnicas. Alteração do local de sembarque da mercadoria: Quando se tratar de local de desembarque da mercadoria diferente daquele declarado inicialmente no Requerimento, Autorização ou Permissão de Importação, o SVA/UVAGRO aceitará a alteração, desde que o novo local esteja habilitado pelo MAPA e disponha de infra-estrutura compatível com o procedimento e da fiscalização. Neste caso, o importador ou seu representante legal, deverá apresentar ao Serviço de Vigilância Agropecuário - SVA/UVAGRO de despacho da mercadoria novo Requerimento ou Solicitação de Autorização para Importação, com justificativa para a alteração pretendida, devidamente deferida pelo Serviço/Seção Técnica competente juntamente com a cópia do LI substitutivo, com justificativa no campo "Informações Complementares" do LI substitutivo no SISCOMEX. LI substitutiva dispensada de nova manifestação: LI com alterações específicas em informações de caráter monetário, cambial e tributário, sem implicações para a fiscalização de competência do MAPA, bem como quando houver redução da quantidade a ser importada. LI substitutiva sujeita a nova análise: LI com alterações nas seguintes informações: NCM, destaques da mercadoria; importador; país de origem; país de procedência; URF de despacho; URF de entrada; especificações do produto; rotulagem; exportador; e fabricante. Caso o importador solicite alteração do local de desembarque da mercadoria, o novo ponto de embarque ou desembarque deve se encontrar habilitado pelo MAPA e dispor de infra-estrutura compatível com a realização do procedimento e da fiscalização. Solicitação de fiscalização: O importador deve solicitar a fiscalização por meio de requerimento em formulário padrão - Formulário V. O Requerimento deve ser apresentado em duas vias impressas, ou por via eletrônica, com prazo de validade de 30 de (trinta) dias a contar da validação/recebimento junto à unidade operacionaldo VIGIAGRO. Deverão ser anexados ao Requerimento todos os documentos exigidos no processo de importação. Quando se tratar de mais de um produto no mesmo requerimento, eles deverão ser descritos no formulário “Dados Complementares ao Requerimento de Fiscalização de Produtos Agropecuários” (FORMULÁRIO VI). Procedimentos do anuente: Procedimento de fiscalização: A importação está sujeita ao Procedimento I, previsto na Instrução Normativa MAPA nº 51, de 2011. O exame documental, a inspeção sanitária, fitossanitária e de qualidade da importação, pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal - DIPOV, ocorre quando da chegada do produto e antes do despacho aduaneiro, e não dependerá de autorização de embarque. Registro do LI no SISCOMEX: O importador deverá registrar o LI no SISCOMEX para que seja analisado, entretanto não é requerida autorização para importação prévia ao embarque, para os produtos enquadrados neste Procedimento. Quando da sua chegada e antes do despacho aduaneiro, o Fiscal Federal Agropecuário - FFA do Serviço de Vigilância Agropecuário - SVA/UVAGRO realizará a fiscalização e inspeção e registrará, no LI correspondente no SISCOMEX, seu deferimento, indeferimento ou exigência – art. 1º, inciso 3.1 da IN MAPA nº 24, de 2009. O FFA do Serviço de Vigilância Agropecuário - SVA/UVAGRO de despacho da mercadoria informa no "Texto Diagnóstico Novo" do LI: a autorização de embarque, a exigência prescrita ao importador, o número do Termo de Ocorrência, e o número do Termo de Fiscalização. O exame das mercadorias é feito por amostragem, observadas as condições gerais da unidade de inspeção, de armazenagem, dos invólucros e a rotulagem das mercadorias, assim como a existência de sinais ou sintomas que indiquem não conformidades. Documentação exigida: O importador deve apresentar conforme desposto na Seção IV, do Capítulo V, item 2, do Anexo da Instrução Normativa nº 36, de 2006: a) Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuários (FORMULÁRIO V); b) Certificado de Análise emitido por órgão oficial do país de origem; c) Certificado de Origem emitido por órgão oficial do país de origem; d) Certificado de Tempo de Envelhecimento, quando for o caso; e) Cópia do Requerimento para solicitação de importação de bebidas em geral, vinhos e derivados da Uva e do Vinho (FORMULÁRIO XVIII) devidamente homologado pelo Seção/Serviço de Inspeção de Produtos Agropecuários - SIPAG/DT-UF onde se localize o ponto de entrada do produto; f) Documentação Aduaneira da mercadoria (LI ou Licenciamento Simplificado de Importação - LSI); g) Cópia da Fatura (Invoice), emitida pelo exportador no exterior; h)Cópia do Conhecimento ou Manifesto de carga, emitido pelo transportador; i)Termo de Depositário. Termo de Depositário: a) Conferência documental; b) A liberação aduaneira para importação de vinhos, derivados da uva e do vinho será efetuada após a fiscalização e a inspeção e emissão de Certificado de Inspeção de Bebidas pela Seção/Serviço de Inspeção de Produtos Agrícolas - SIPAG/DT-UF; c) Quando for autorizada a remoção da mercadoria para depósito do interessado, este deverá assinar o Termo de Depositário (FORMULÁRIO III); d) Para as representações diplomáticas deverá se proceder à inspeção documental (DSI ou LSI) e física. Critérios de amostragem: Critérios fixados pela IN MAPA nº 54, de 2009: Documentação emitida pelo MAPA: a) Termo de Fiscalização (FORMULÁRIO VII), autorizando o despacho; b) Termo de Coleta de Amostra. Termo de Fiscalização: A fiscalização será registrada no Termo de Fiscalização (FORMULÁRIO VII). Nos campos Conclusão/Observação deverão ser registradas as medidas prescritas, a liberação ou a proibição do produto. O exame das mercadorias pode ser feito por amostragem, observadas as condições gerais da unidade de inspeção, de armazenagem, dos invólucros e a rotulagem das mercadorias, assim como a existência de sinais ou sintomas que indiquem não conformidades. Caso o LI recaia em exigência será registrado, no campo "Texto Diagnóstico Novo", a exigência prescrita ao importador e o número do Termo de Ocorrência emitido, quando houver. Cumprida ou não a exigência, serão registrados no campo "Texto Diagnóstico Novo" o número do Termo de Fiscalização, com indicação do local e responsável pela sua emissão, bem como o motivo do indeferimento, quando for o caso. Para as autorizações prévias de importação que exijam parecer de mais de um setor técnico, cada setor deverá incluir, no campo "Texto Diagnóstico Novo" do LI, as informações e exigências técnicas a serem cumpridas e colocar o LI em exigência, cabendo ao último setor a se manifestar posicionar o LI na situação de embarque autorizado. Termo de Depositário: Quando for autorizada a remoção da mercadoria para depósito do importador, este deverá assinar o Termo de Depositário (FORMULÁRIO III) no SVA/UVAGRO, ficando responsável pela mercadoria até a conclusão das análises laboratoriais; Quando a mercadoria não permanecer depositada em armazém da área primária, o importador deverá assinar o TERMO DE DEPOSITÁRIO (FORMULÁRIO III), no SVA/UVAGRO, ficando como responsável pela mercadoria até o resultado final das análises e emissão do Certificado de Inspeção de Bebidas pelo SIPAG/DTUF. Registros no LI no Siscomex: I- campo "TEXTO DIAGNÓSTICO NOVO" da LI: número do processo de importação, com a indicação da unidade, seção, serviço ou setor técnico e nome do Fiscal Federal Agropecuário responsável pela fiscalização, bem como o motivo no caso de indeferimento; II - campo 'INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES': informações obrigatórias que devem ser fornecidas pelo importador ou seu representante legal. IPI - IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS Aos produtos desta NCM aplicam-se as normas do imposto descritas a seguir: Ex 01 - Para fins carburantes, com as especificações determinadas pela ANP Alíquota TIPI: NT% - Decreto 7.660 Ex 02 - Retificado (álcool neutro) Alíquota TIPI: 8% - Decreto 7.660 Demais produtos desta NCM: Alíquota TIPI: zero - Decreto 7.660 COFINS e Contribuição ao PIS/Pasep Aos produtos classificados nesta NCM aplicam-se as seguintes normas das Contribuições: Álcool para fins carburantes, anidro ou hidratado Situação Tributária: COBRANÇA MONOFÁSICA Operação: Importação e venda no mercado interno Legislação: Lei 9.718, arts. 5º e 6º - Lei 10.865, art. 8º, § 19 - Decreto 6.573 ICMS - São Paulo Aos produtos desta NCM aplicam-se as normas do imposto descritas a seguir: Álcool etílico anidro carburante Operação: Operação dentro do estado Legislação: (RICMS)-SP, Decreto 45.490, arts. 52 a 56-B, alterado pelo Decreto 58.923, de 2013 Alíquota: Alíquota especial de: 25% Álcool etílico hidratado carburante Operação: Operação dentro do estado Legislação: (RICMS)-SP, Decreto 45.490, arts. 52 a 56-B, alterado pelo Decreto 58.923, de 2013 Alíquota: Alíquota especial de: 12% NOTAS EXPLICATIVAS DO SISTEMA HARMONIZADO - NESH Nota Explicativa da Seção IV Nota Explicativa do Capítulo 22 Nota Explicativa da Posição 22.07 Você está em: / Sec IV Nota Explicativa da Seção IV Seção IV - PRODUTOS DAS INDÚSTRIAS ALIMENTARES; BEBIDAS, LÍQUIDOS ALCOÓLICOS E VINAGRES; TABACO E SEUS SUCEDÂNEOS MANUFATURADOS 1- Na presente Seção, o termo “pellets” designa os produtos apresentados sob a forma cilíndrica, esférica, etc., aglomerados, quer por simples pressão, quer por adição de um aglutinante em proporção não superior a 3% em peso. NOTAS EXPLICATIVAS DO SISTEMA HARMONIZADO - NESH Nota Explicativa da Seção IV Nota Explicativa do Capítulo 22 Nota Explicativa da Posição 22.07 Você está em: / Sec IV / Cap 22 Capítulo 22 - Bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres 1.- O presente Capítulo não compreende: a) os produtos deste Capítulo (exceto os da posição 22.09) preparados para fins culinários, tornados assim impróprios para consumo como bebida (posição 21.03, geralmente); b) a água do mar (posição 25.01); c) as águas destiladas, de condutibilidade ou de igual grau de pureza (posição 28.53); d) as soluções aquosas contendo, em peso,mais de 10% de ácido acético (posição 29.15); e) os medicamentos das posições 30.03 ou 30.04; f) os produtos de perfumaria ou de toucador (Capítulo 33). 2.- Na acepção do presente Capítulo e dos Capítulos 20 e 21, o teor alcoólico em volume determina-se à temperatura de 20oC. 3.- Na acepção da posição 22.02, consideram-se bebidas não alcoólicas as bebidas cujo teor alcoólico em volume não exceda 0,5% vol. As bebidas alcoólicas classificam-se, conforme o caso, nas posições 22.03 a 22.06 ou na posição 22.08. Nota de Subposição. 1.- Na acepção da subposição 2204.10, consideram-se vinhos espumantes e vinhos espumosos os vinhos que apresentem, quando conservados à temperatura de 20oC em recipientes fechados, uma sobre-pressão igual ou superior a 3 bares. Considerações Gerais Os produtos compreendidos neste Capítulo formam uma classe bem distinta das preparações alimentícias abrangidas pelos Capítulos precedentes. Os referidos produtos podem dividir-se em quatro categorias principais: A) A água, as outras bebidas não alcoólicas e o gelo. B) As bebidas alcoólicas fermentadas (cerveja, vinho, sidra, etc.). C) As bebidas alcoólicas destiladas (aguardentes, licores, etc.) e o álcool etílico D) Os vinagres e seus sucedâneos, para uso alimentar. Este Capítulo não compreende: a) Os produtos derivados do leite, líquidos do Capítulo 4. b) Os produtos deste Capítulo (exceto os da posição 22.09) preparados para fins culinários (vinho e conhaque, por exemplo), tornados assim impróprios para consumo como bebidas (posição 21.03, geralmente). c) Os medicamentos das posições 30.03 ou 30.04. d) Os produtos de perfumaria ou de toucador, que se classificam no Capítulo 33. NOTAS EXPLICATIVAS DO SISTEMA HARMONIZADO - NESH Nota Explicativa da Seção IV Nota Explicativa do Capítulo 22 Nota Explicativa da Posição 22.07 Você está em: / Sec IV / Cap 22 / Pos 22.07 Posição 22.07 - Álcool etílico não desnaturado, com um teor alcoólico em volume igual ou superior a 80% vol.; álcool etílico e aguardentes, desnaturados, com qualquer teor alcoólico. O álcool etílico (comumente conhecido como “álcool”) não se classifica na posição 29.05, juntamente com os outros alcoóis acíclicos; está excluído do Capítulo 29 pela sua Nota 2 b). A presente posição abrange: 1) O álcool etílico não desnaturado de teor alcoólico em volume, igual ou superior a 80% vol. 2) O álcool etílico e as aguardentes desnaturadas, de qualquer teor alcoólico. O álcool etílico encontra-se na cerveja, vinho, sidra e nas outras bebidas alcoólicas. Obtém-se quer por fermentação de certos açúcares pela ação de leveduras ou de outros fermentos, e destilação posterior, quer por síntese. O álcool etílico e as aguardentes desnaturados são produtos que foram adicionados intencionalmente de certas substâncias, que os tornam impróprios para consumo humano, mas não prejudicam o seu uso industrial. Estas substâncias desnaturantes variam conforme os países, segundo as respectivas legislações; são, em geral: o metileno, o metanol, a acetona, a piridina, os hidrocarbonetos aromáticos (benzeno, etc.), matérias corantes, etc. Esta posição também compreende os alcoóis etílicos retificados, também conhecidos por “alcoóis neutros”, que são alcoóis contendo água e submetidos a destilação fracionada, para eliminação de certos constituintes aromáticos secundários prejudiciais (ésteres, aldeídos, ácidos, alcoóis butílico e amílico, etc.). O álcool etílico tem numerosas aplicações, especialmente como solvente na fabricação de produtos químicos, vernizes, etc., em iluminação e aquecimento, na preparação de bebidas alcoólicas, etc. Excluem-se desta posição: a) O álcool etílico não desnaturado, de teor alcoólico em volume inferior a 80% vol. (posição 22.08). b) As aguardentes não desnaturadas (posição 22.08). c) Os combustíveis sólidos ou semi-sólidos à base de álcool (às vezes designados comercialmente por “álcool solidificado”), que se incluem na posição 36.06. CLASSIFICAÇÃO FISCAL - ATOS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Os produtos a seguir foram classificados nesta NCM pela Receita Federal do Brasil: Álcool etílico não-desnaturado, com teor alcoólico em volume superior a 80% vol, acondicionado em latas ou tambores, utilizado como acelerador de secagem de tintas de impressão. Parecer COSIT (DINOM) nº 800, de 1993 - DOU de 13/08/1993 - Código aprovado pelo Decreto nº 97410, de 1988 - Código de origem: 2207109999 Álcool etílico (vínico, etc.), anidro ou hidratado, para fins carburantes, não-desnaturado, com teor alcoólico em volume igual ou superior a 80% vol, sem as especificações determinadas pelo Conselho Nacional do Petróleo (atual Departamento Nacional de Combustíveis), anidro Parecer CST (DCM) nº 1416, de 1991 - DOU de 14/01/1992 - Código aprovado pelo Decreto nº 97410, de 1988 - Código de origem: 2207109999 Álcool etílico (vínico, etc.), anidro ou hidratado, para fins carburantes, não-desnaturado, com teor alcoólico em volume igual ou superior a 80% vol, com as especificações determinadas pelo Conselho Nacional do Petróleo (atual Departamento Nacional de Combustíveis). Parecer CST (DCM) nº 1416, de 1991 - DOU de 14/01/1992 - Código aprovado pelo Decreto nº 97410, de 1988 - Código de origem: 2207100100 Álcool etílico (vínico, etc.), anidro ou hidratado, para fins carburantes, não-desnaturado, com teor alcoólico em volume igual ou superior a 80% vol., sem as especificações determinadas pelo Conselho Nacional do Petróleo (atual Departamento Nacional de Combustíveis), hidratado. Parecer CST (DCM) nº 1416, de 1991 - DOU de 14/01/1992 - Código aprovado pelo Decreto nº 97410, de 1988 - Código de origem: 2207109902 NCM minimizada
Compartilhar