Buscar

UNIP - Universidade Paulista _ DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Modulo 1
A formação e a evolução do pensamento da Psicologia: Retrospecto das relações do
indivíduo com o trabalho e com a organização.
 
Leitura Obrigatória:
ZAVATTARO, H. A. Retrospecto histórico da relação do homem com o trabalho. São Paulo,
UNIP, 2003. 46 p. (Coleção Cadernos de Estudos e Pesquisas – UNIP: série didática, v.9, n.2-
001/03).
 
Leitura para Aprofundamento:
CHANLAT, J.F. O indivíduo na organização (vol. 1) Atlas. SP, 1993. Capítulo I: Por uma
antropologia da condição humana nas organizações, p.21-46.
 
 
Antes da revolução industrial as relações entre o homem e o trabalho eram substancialmente
diferentes das de hoje. Naquela época, a sociedade não estava habituada às rápidas
mudanças e possuía uma estrutura social consideravelmente menos flexível que a de agora, o
que fica evidenciado só pelo fato das pessoas manterem o mesmo padrão de vida durante
gerações.
Como Drake e Smith (1976) relatam, para saber o que uma pessoa fazia para ganhar o
sustento, bastava conhecer a vida que levava, ou seja, o tipo de sua casa, o seu padrão de
existência e, por fim, a classe de indivíduos com quem seus filhos iriam se casar, o que dava
uma indicação tão clara quanto o conhecimento de sua ocupação. Uma outra diferença
importante estava na composição de seu serviço que, em grande parte, era executado em
todas as suas etapas e consistia de tarefas completas, executadas pela mesma pessoa.
Assim, o carpinteiro, além de provavelmente ter de vender o que fazia, deveria estar envolvido
na preparação de sua matéria-prima, inclusive derrubando árvores.
Na época do feudalismo a afetividade andava lado a lado com a racionalidade, sendo que as
emoções faziam parte integrante da relação do homem com seu trabalho e tal relação era
mediada pela família e orientada pela informalidade, integrando o cotidiano do trabalho.
Durante a idade das trevas, o que a indústria podia fazer era apenas suprir necessidades
locais, mas as empresas comerciais logo promoveram um florescente comércio exportador.
Nos primeiros tempos da economia medieval, foram os comerciantes, e não os artesãos, que
indicaram o caminho, mas à medida que as condições se desenvolveram, artesãos e
profissionais começaram a ter grande importância.  Enquanto as ligas de comerciantes
haviam sido formadas, primeiramente, para arrancar liberdades dos nobres feudais, as ligas
de profissionais se formaram para proteger os interesses dos produtores, no que tange aos
produtos, contra os distribuidores, em face da tirania dos comerciantes, dos quais dependiam
para seus mercados. (...) Mas no limite de sua força, a liga de profissionais foi um
instrumento bem sucedido de manutenção da justiça econômica. “Para o profissional, o
período de trabalho era freqüentemente longo, mas ele era seu próprio patrão, trabalhando
quando precisava e tirando um descanso quando julgasse necessário.” (Brown, 1976, p. 26 e
27).
Em primeiro lugar, não nos esqueçamos de que todos os interesses econômicos eram
subordinados ao assunto real da vida, a salvação, e segundo lugar, que tanto na conduta
pessoal como na economia as regras morais eram obrigatórias. A usura era proibida e os
lucros não deviam exceder os ganhos do trabalho profissional. (...)  A Idade Média deve-se
dizer, não era em nenhum sentido, ideal. A massa da população vivia em miseráveis habitações.
O país era varrido pelas pragas e a crueldade e a superstição eram elementos comuns da vida
diária.  (...) Em uma sociedade em que o status é rigidamente definido e onde a ascensão na
escala social é rara e nunca inoportuna, o pedantismo não pode infectar mais pessoas. Cada um
conhece o seu lugar e percebe a finalidade da sua posição; por isso, há menos motivo para
pretensões e ostentação, ambos originados da insegurança e da mobilidade social.” (Brown,
1976, p.28)
 
A Revolução Industrial causou consideráveis mudanças na sociedade e o estágio do
capitalismo, quando chegou, trouxe inúmeras vantagens. Havia um vasto progresso
tecnológico e científico e, pela primeira vez na história humana, tornava-se teoricamente
possível suprir as necessidades básicas de toda a população. A liberdade pessoal também
havia sido grandemente aumentada e tornara-se possível ascender e descer na escala social,
independentemente de condições de nascimento e herança. O surgimento do individualismo
nas esferas social e cultural deu-se paralelamente ao do individualismo na empresa privada e
na econômica, destituindo dos homens qualquer sentido de colaboração de uns para com os
outros.
 
Uma elevação gradual de nível de vida em face de novas e expansivas demandas e novos
meios de satisfazê-las levaram, finalmente, ao término da fase Eotécnica, uma das fases
denominadas por Lewin Munford. O incremento da riqueza levou à desintegração as idéias de
“justo preço” e justiça social, como eram antes definidas, e as associações faliram à medida
que se tornou necessário maior acúmulo de capital para aperfeiçoamento da maquinaria e
dos equipamentos. Se as deficiências da fase Eotécnica se situam na sua rigidez e falta de
iniciativa, as deficiências da fase Paleotécnica devem ser procuradas no fato de que as
relações naturais de afeições e amizade entre os homens haviam sido arranhadas. “Em
contraste com o sistema feudal da idade Média, no qual cada indivíduo tinha seu lugar fixo num
sistema ordenado e transparente, a economia capitalista deixava o indivíduo entregue a si
mesmo.” (Brown, 1976, p.32)
É com a invenção e proliferação das máquinas, particularmente durante a Revolução Industrial
na Europa e América do Norte, que os conceitos de organização se tornam mecanizados. O
uso das máquinas, especialmente na indústria, favoreceu a adaptação das organizações às
novas exigências da era mecanicista.
 
Caso se examinem as mudanças pelas quais passaram as organizações na Revolução
Industrial, descobre-se crescente tendência no sentido da burocratização e rotinização da vida
em geral. Muitos grupos de famílias que trabalhavam por conta própria e artesãos habilitados
abandonaram a autonomia de trabalhar nas suas casas e oficinas para trabalhar em
atividades que exigiam relativamente pouca habilidade, em ambientes fabris. Ao mesmo
tempo, os donos das fábricas e os seus engenheiros perceberam que a operação eficiente
das suas novas máquinas, em última análise, requeria grandes mudanças no planejamento e
controle do trabalho. A divisão do trabalho privilegiada pelo economista escocês Adam Smith,
no seu livro A riqueza das nações (1776), tornou-se intensa e crescentemente especializada, à
medida que os fabricantes procuravam aumentar a eficiência, reduzindo a liberdade de ação
dos trabalhadores em favor do controle exercido por suas máquinas e supervisores. Novos
procedimentos e técnicas foram também introduzidos para disciplinar os trabalhadores para
aceitarem a nova e rigorosa rotina de produção na fabrica (Morgan,1996).
 
Uma grande contribuição na fase Neotécnica ou Moderna foi feita pelo grupo de teóricos e
profissionais em administração da América do Norte e da Europa que estabeleceu as bases
daquilo que é agora conhecido como “a teoria da administração clássica” e “administração
científica”. Grande parte desta mudança na realização do trabalho, foi analisado por Frederick
Winslow Taylor (1856-1915) “O Pai da Organização Científica do Trabalho”, que inicia os
estudos da eficiência industrial, contribuindo de forma bastante eficaz para o
desenvolvimento industrial do Século XX. Conhecemos por Taylorismo o sistema de
organização de trabalho proposto por Taylor que se baseia em uma questão bem simples:
“Qual a melhor forma de fazer um determinado trabalho?”. Foi em busca de respostas para
esta questão que surgiram os métodos adequados para realizar e ensinar as condições para
desenvolver a tarefa.
Taylor defendia cinco princípios básicos que podem ser condensados como se segue (apud
Morgan, 2000,p.32):
 
1.      Transfira toda a responsabilidade da organização do trabalho do trabalhador para o gerente;
os gerentes devem pensar a respeito de tudo o que se relacionacom o planejamento e a
organização do trabalho, deixando aos trabalhadores a tarefa de implementar isso na
prática.
2.      Use métodos científicos para determinar a forma mais eficiente de fazer o trabalho; planeje
a tarefa do trabalhador de maneira correta, especificando com precisão a forma pela qual
o trabalho deva ser feito.
3.      Selecione a melhor pessoa para desempenhar o cargo, assim especificado.
4.      Treine o trabalhador para fazer o trabalho eficientemente.      
5.      Fiscalize o desempenho do trabalhador para assegurar que os procedimentos apropriados
de trabalho sejam seguidos e que os resultados adequados sejam atingidos.
 
Podemos ver agora mais claramente, as origens históricas de muitos dos problemas
modernos. Para expulsar a afetividade do trabalhador, a sociedade começa a ter uma
estrutura definida com idéia de privacidade (personalização da casa burguesa), restringindo o
afeto às relações familiares e destituindo-o do ambiente de trabalho. Foi a forma
de  transformar o trabalho em mercadoria que ocasionou tal ruptura e talvez devido a ela,
atualmente, observamos uma série de estratégias defensivas sendo postas em prática pelos
trabalhadores, para conseguirem melhor sobrevivência em relação às exigências impostas
pelo ambiente de trabalho.
 
Atividades recomendadas:
 
1) Faça uma leitura criteriosa do texto obrigatório, observando as etapas históricas definidas
pelos autores e seus impactos na relação do indivíduo com o trabalho.
 
2) A partir da leitura, procure elaborar um quadro, estabelecendo as diferenças entre as fases
históricas: Feudalismo, Revolução Industrial, Moderna e Pós-moderna.
 
3) Acompanhe o seguinte exemplo de exercício:
 
Desde os preceitos de Adam Smith até o surgimento da Escola de Administração Clássica, o
mundo do trabalho consolidou a idéia da divisão do trabalho como elemento de
fundamental importância no aumento da produtividade de indivíduos. Em razão disso,
aponte a afirmação correta:
a)          A divisão do trabalho permite uma eficiente especialização de tarefas, garantindo ao
trabalhador uma melhor adequação ao cargo e ao conteúdo do trabalho.
b)      O sistema de produção em massa permite que o trabalhador conheça todo o processo
produtivo.
c)          O Princípio da Produtividade – proposto por Ford – alimenta no trabalhador o desejo
de se superar a todo instante, o que representará melhoria no processo produtivo.
d)      A alienação do trabalhador é um elemento a ser considerado, uma vez que – ao
executar uma pequena parte do processo produtivo – o indivíduo acaba perdendo o
domínio sobre o mesmo.
e)      Os ideais do Taylorismo sugerem uma "melhor maneira” de se realizar o trabalho,
cabendo ao trabalhador a escolha de acordo com suas habilidades físicas/intelectuais.
 
Se você compreendeu adequadamente a proposta da Divisão do Trabalho identificada após a
Revolução Industrial, assinalou a alternativa d. As afirmações a-b-c-e partem do princípio de
que o indivíduo tem maior conhecimento do processo produtivo ou que tenha participação
ativa ou escolha no processo como um todo. O trabalhador ficou sujeito ao processo
produtivo determinado externamente, bem como direcionado a exercer uma tarefa específica,
perdendo então seu contato com os meios de produção e com o produto final.
 
 
 
 
 
 
Mudanças atuais na relação homem-trabalho.
 
Leitura Obrigatória:
ZAVATTARO, H. A. Retrospecto histórico da relação do homem com o trabalho. São Paulo,
UNIP, 2003. 46 p. (Coleção Cadernos de Estudos e Pesquisas – UNIP: série didática, v.9, n.2-
001/03).
 
Leitura para Aprofundamento: 
MALVEZZI, S. Psicologia Organizacional - da Administração científica à globalização: uma
história de desafios. São Paulo: USP, 2000.
 
SPINK, P.K. A Organização como fenômeno psicossocial: notas para uma redefinição da
psicologia do trabalho. Psicologia e sociedade. 8(1): 174-192, jan/jun, 1996.
 
Historicamente, as relações de trabalho foram se tornando cada vez mais mecânicas e
impessoais, exigindo o aperfeiçoamento para aumentar a produção e evitar problemas. Diante
de tal quadro de mudanças, alguns aspectos parecem ser essenciais ao entendimento da
complexa relação homem-trabalho na era da "pós-modernidade". Hoje a empresa precisa de
resultados e só se envolve com isso, considerando que o risco faz parte do negócio.           
 
Percebe-se que os problemas de crescimento organizacional têm tido estreita ligação com os
problemas de adaptação e gerência de mudança. A mudança tecnológica que se processa
com rapidez incrível, cria constantes problemas de obsolescência, e as mudanças sociais e
políticas criam uma constante demanda de novos serviços e expansão dos serviços já
existentes. Frente à imprevisibilidade das transformações no mundo do trabalho, as
organizações têm necessitado desenvolver flexibilidade e capacidade de enfrentar uma série
de problemas novos e, como sabemos, essas características residem em última análise nos
recursos humanos das organizações. Observa-se a crescente preocupação atual com a
descentralização de poder; terceirização de serviços; necessidade de envolvimento do
trabalhador nas atividades e com o trabalho em equipe.
 
Diante dessa situação de impossibilidade de previsão do futuro, o que os indivíduos sentem
passa a ser a ansiedade frente à sua própria perspectiva de desenvolvimento pessoal,
profissional, de carreira e até de permanência no emprego. A busca pelo resultado e a
evidência do autocontrole (ou controle interno ) do homem no trabalho,  pode, de um
lado, fazer com que o trabalho volte a ser criativo, pelo resgate da autonomia na relação do
homem com o trabalho, e de outro, aumentar a ansiedade e o stress do trabalhador frente ao
grau de auto-exigência e de competitividade existentes.
 
Ao analisarmos o trabalho diário, principalmente no que tange ao exercício de funções
administrativas, o trabalhador lida com o compromisso do acerto e, por outro lado, com a
tensão e a possibilidade do erro. Quais sentimentos de temor são mobilizados diante do
receio de fracassar? Será que todos suportam - mantendo seu equilíbrio psíquico e
psicossomático - o desafio de ser "excelente" ou de cair na situação de “funcionário
descartável”? O acúmulo de responsabilidades e o medo de errar podem, então, gerar
bloqueios internos, reduzindo no indivíduo a capacidade de expressão espontânea. A empresa
espera do profissional a perfeição, e o indivíduo sobrecarrega-se para responder da melhor
forma possível às solicitações. Além disso, a exigência do mercado pela competência e o
desenvolvimento do controle interno do trabalhador, repercutem em um clima de grande
tensão nas relações de trabalho e na relação do homem com o trabalho.  As exigências de
polivalência no trabalho podem prejudicar aqueles que possuem projetos de desenvolvimento
pessoal e profissional, nos quais a especialização aparece como grande expectativa. Além
disso, a polivalência, em certas empresas, pode significar um anteparo limitado aos
interesses do mercado interno à própria organização, onde o indivíduo pode estar pronto para
assumir bem diferentes funções, do modo como são detalhadas especificamente no interior
de determinada organização. Isto pode criar um sentimento de dependência em relação à
empresa, ao mesmo tempo que gera enorme insegurança frente o fantasma do desemprego.
 
 
 
Atividades recomendadas:
 
 
1) Faça uma leitura criteriosa dos textos indicados, observando os aspectos apontados
quanto às mudanças relacionadas a Pós-modernidade e as conseqüências para o
comportamento social e do indivíduo com seu trabalho.
 
2) Acompanhe o seguinte exemplo de exercício:
 
O impacto das novas tecnologias de informação têm-se refletido nos novos modelos
de gestão  e nos recursos humanos das organizações. Percebe-se que as organizações têm
buscado maior competitividade no mercado investindo em novas tecnologias em uma
velocidade crescente, bem como novos modelos de gestão, principalmente que contemplem
a participação dos trabalhadores nas decisões, têm compostoeste ambiente. Ainda, isto tem
causado nas pessoas, especialmente nos trabalhadores, algumas transformações. Diante
deste quadro, indique a alternativa INCORRETA:
 
a) A tecnologia agiliza a tomada de decisão e pode tornar mais confiáveis os dados e as
informações.
b) A  organização atual está buscando desenvolver maior aprendizagem frente ao avanço
tecnológico.
c) As organizações têm privilegiado menos a descentralização, buscando maior controle
sobre seus processos, através da centralização do poder.
d)  Atualmente há maior busca pela qualidade dos produtos e serviços.
e) O  processo decisório flui mais efetivamente e o processo comunicativo ganha em
celeridade e qualidade.
 
 
A leitura do texto deve ter lhe auxiliado a responder tal questão. Se você compreendeu
adequadamente as mudanças organizacionais presentes,   assinalou a alternativa c. As
afirmações a-b-d-e partem do princípio de que a o processo tecnológico e a informação têm
avançado e as organizações buscam acompanhar tal demanda para sua sobrevivência no
mercado atual e futuro. A questão c está incorreta, pois o processo de descentralização
permite que as informações e as conseqüentes decisões ganhem maior velocidade.
 
 
 
Exercício 1:
Nos últimos anos, gerentes e acadêmicos observaram que o processo de terceirização
nas organizações havia se consolidado pela necessidade das empresas se concentrarem em
seus próprios negócios, como uma estratégia para aumentar a sua competitividade. Neste
sentido foram reanalisados os organogramas e os processos organizacionais com o intuito
de flexibilizar a organização e concentrar o seu processo decisório em atividades e áreas que
reforçassem a vocação do negócio. Após algumas práticas gerenciais neste sentido, hoje os
balanços do processo de terceirização das empresas nem sempre apresentam os resultados
esperados. Indique uma alternativa que NÃO constitua uma vantagem do  processo de
terceirização das organizações.
 
A)
Possível aumento de custos no curto e médio prazo.
B)
Aumenta o poder de barganha do empregador nos processos de negociação trabalhista
C)
Aumento da competitividade empresarial.
D)
Possibilidade da melhoria da qualidade dos produtos. 
E)
 Possibilidade de aumento da especialização.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) Está é a resposta correta
Exercício 2:
Com referência ao momento histórico atual, considere as afirmativas abaixo:
I - Toda experiência adquirida no exercício da atividade profissional prescinde de capacidade
intelectual e pode preterir a educação formal.
II - A excelência do trabalho braçal e da habilidade manual não se sobrepõe, em empresas de
tecnologia desenvolvida, à exigida argúcia intelectual.
III - A capacitação profissional nas empresas deve ser corrigida sem que implique interrupção
ou alteração no rumo traçado para a modernidade.
 
Isto nos permite concluir que a(s) afirmativa(s) verdadeira(s) é(são):
 
 
A)
apenas a III.
B)
apenas a I e a II.
C)
apenas a I e a III.
D)
apenas a II e a III.
E)
a I, a II e a III.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
C) Está é a resposta correta
A) Está é a resposta correta
B) Está é a resposta correta
E) Está é a resposta correta
D) Está é a resposta correta
Exercício 3:
Assinale a alternativa incorreta, considerando a Revolução Industrial enquanto fase histórica
das relações de trabalho.
A)
A estrutura social torna-se mais flexível do que na fase anterior.
B)
Um dos eventos marcantes desta fase foi o êxodo rural.
C)
Surge nesta fase a idéia do “justo preço”. 
D)
Um dos problemas sociais desta fase foi o aparecimento de doenças infecto-contagiosas.
E)
Nesta fase a carga horário de trabalho era avassaladora para a qualidade de vida no
trabalho.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
D) Está é a alternativa incorreta
A) Está é a alternativa incorreta
C) Está é a alternativa incorreta
Exercício 4:
Não é objetivo da Gerência Científica, impressa por Frederic Taylor na Administração Clássica:
A)
Desenvolvimento de uma ciência que pudesse ser aplicada a cada fase do trabalho
humano.
B)
Estipular mecanismos de controle gerencial impresso aos trabalhadores
C)
Selecionar o melhor trabalhador para cada serviço, passando em seguida a ensiná-lo,
treiná-lo e formá-lo.
D)
Divisão do trabalho de semelhantes processos entre a direção e os trabalhadores.
E)
Estimular a participação de todos os níveis da organização nas decisões.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
C) Está é a resposta correta
D) Está é a resposta correta
E) Está é a resposta correta

Continue navegando