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Pergunta 1 Leiam a notícia: Brasil tem pequena melhora no IDH, mas segue estagnado no 79°lugar em ranking global Por Elisa Clavery, TV Globo — Brasília em 14/09/2018 O Brasil ficou estagnado no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) nesta sexta-feira (14). É o terceiro ano seguido que o país mantém a 79ª posição no levantamento, que analisou 189 países. A situação é pior quando se fala, exclusivamente, de desigualdade: o Brasil cai 17 posições [...] Na classificação da ONU, o Brasil segue no grupo dos que têm “alto” desenvolvimento humano. A escala classifica os países analisados com IDH “muito alto”, “alto”, “médio” e “baixo”. Fonte: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2018/09/14/brasil-tem-pequena-melhora-no-idh-mas-segue-estagna do-no-79lugar-em-ranking-global.ghtml acessado em 07/05/2019 às 15:43 E observe a seguinte tabela: Estas são as maiores economias mundiais Fonte: https://www.weforum.org/agenda/ worlds-biggest-economies-in- 2018 acessado em 07/05/2019 às 15:46 Baseado em dados do Fundo Monetário Internacional, 2018 A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I.Não é possível estabelecer uma relação entre o índice de desenvolvimento humano brasileiro medido pela ONU e o tamanho da economia do país. Muito embora possa ser considerado um país grande economicamente, possui uma posição meramente intermediária entre 189 países. PORQUE II. É sabido que apesar dos programas sociais adotados pelos últimos governos, o Brasil possui ainda uma grande desigualdade social caracterizada pela má distribuição de renda. Fatores como o desemprego e a má gestão dos recursos públicos explicam essa situação. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 1 em 1 pontos https://g1.globo.com/mundo/noticia/2018/09/14/brasil-tem-pequena-melhora-no-idh-mas-segue-estagnado-no-79lugar-em-ranking-global.ghtml https://www.weforum.org/agenda/2018/04/the-worlds-biggest-economies-in-2018 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Feedback da resposta: As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. Resposta certa. Realmente, o Brasil muito embora possua uma das maiores economias do mundo, sua posição no IDH – índice de desenvolvimento humano – ainda é meramente intermediária, tendo se mantido inalterada de 2015 a 2018, em função de desequilíbrios macroeconômicos derivados do desemprego e da má gestão dos recursos públicos. Pergunta 2 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Feedback da resposta: Leia o artigo: Como o boom das commodities ajudou a reduzir a pobreza e a desigualdade na América Latina A América Latina pode ser a região mais desigual do mundo, mas é a única que conseguiu uma redução significativa da desigualdade nas últimas duas décadas. E a disparada dos preços das commodities contribuiu para isso. Com o fim do boom das commodities, as taxas de pobreza estão subindo em alguns países latino-americanos e a geração de empregos desacelerou. A região precisa encontrar novas maneiras de elevar a baixa arrecadação de receitas e, assim, abrir espaço para mais gastos em áreas sociais importantes, como educação e saúde. Isso ajudará a sustentar o crescimento e reduzir a desigualdade e a pobreza. [...] Mais especificamente no caso da pobreza, os exportadores de commodities registraram reduções maiores em comparação com os importadores de commodities, com a exceção do Chile (onde o nível de pobreza já era baixo) e Honduras, que experimentaram melhorias menores do que alguns exportadores de outros produtos, como a Nicarágua e o Panamá. [...] Se examinarmos os municípios da Bolívia e do Brasil, constatamos que a pobreza caiu um pouco mais naqueles em que as transferências de receitas relacionadas a recursos naturais foram maiores, como as participações em royalties e outros tributos relacionados a commodities. Contudo, essa prática pode ter várias desvantagens. Primeiro, tanto no Peru quanto na Bolívia, alguns governos locais que auferiram maiores receitas extraordinárias per capita começaram a acumular grandes depósitos durante o boom, enquanto outras regiões com infraestrutura precária e níveis elevados de pobreza enfrentavam enormes necessidades de investimento. Segundo, em virtude da natureza volátil das receitas das commodities, é um desafio administrá-las mesmo no nível do governo central, o que é amplificado no nível local por instituições mais fracas e pessoal menos qualificado. Fonte: https://www.imf.org/pt/News/Articles/2018/06/20/blog-how-the-commodity-boom-helped-tackle-poverty-a nd-inequality-in-latin-america acessado em 12/05/2019 às 13:41 Após ler o texto, considere as assertivas: I. A alta dos preços das commodities muito pouco ajudou no desenvolvimento econômico e social dos países latino-americanos, tendo sido apenas um período onde a pobreza se reduziu, mas sem projetos sustentáveis. II. Entre os motivos que podem ser apontados como críticos a forma como o Brasil administrou sua economia no período de alta das commodities, temos uma situação de má distribuição dos recursos e a dificuldade em se administrar as receitas oriundas de ativos altamente voláteis. III. O fim do período de alta dos preços das commodities não está relacionado à alta do desemprego e ao desaquecimento da economia brasileira acentuados no final do ano de 2018 e início de 2019, sendo os fatores motivadores problemas estruturais. É correto o que se afirma em I e II, apenas. I e II, apenas. Resposta certa: Isso mesmo, como pôde ser lido no texto, o fim do período de alta dos preços das commodities fez com que a economia se desacelerasse, impactando negativamente na geração de emprego e, consequentemente, no aumento da pobreza. Percebe-se assim que os governos do período não investiram de maneira sustentável os recursos. Pergunta 3 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos https://www.imf.org/pt/News/Articles/2018/06/20/blog-how-the-commodity-boom-helped-tackle-poverty-and-inequality-in-latin-america Resposta Selecionada: Resposta Correta: Feedback da resposta: Conforme VASCONCELLOS E GARCIA, “para que o Estado cumpra suas funções com a sociedade, ele obtém recursos por meio da arrecadação tributária, que compõe sua receita fiscal. Há uma série de princípios que a teoria da tributação deve seguir, mas dois são fundamentais: o princípio da neutralidade e o princípio da equidade .” Fonte: VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 278. Sobre os princípios tributários em destaque, devemos observar que: I. Pelo princípio da equidade, um imposto, além de ser neutro, deve ser equânime no sentido de distribuir seus ônus de maneira justa entre os indivíduos. II. Segundo o princípio da neutralidade, um tributo é justo quando cada contribuinte paga ao Estado um montante diretamente relacionado com os benefícios que dele recebe. III. No princípio da equidade se verifica que a equidade é obtida quando não alteram os preços relativos, minimizando sua interferência nas decisões econômicas dos agentes de mercado. É correto o que se afirma em I, apenas. I, apenas. Resposta certa. Isso mesmo, segundo o princípio do benefício um tributo é justo quando cada contribuinte paga ao Estado um montante diretamente relacionado com os benefícios que dele recebe e diz-se que a neutralidade é obtida quando não alteram os preços relativos, minimizando sua interferência nas decisões econômicas dos agentes de mercado. Dessa forma, apenas a opção I é a correta. Pergunta 4 Resposta Leiam a notícia Jardim Pantanal, na zona leste de SP, tem ruas alagadas há duas semanas Moradores do Jardim Pantanal, extremo da zona leste de São Paulo, enfrentam há 15 dias alagamentos que afetam pelo menos cinco ruas do bairro. A águainvadiu as casas, e famílias chegaram a perder parte dos móveis. A bomba colocada pela gestão João Doria (PSDB) para retirar a água que fica parada nas ruas não tem resolvido, segundo moradores. Há cerca de duas semanas, esse equipamento foi colocado em uma das ruas mais afetadas, mas vizinhos dizem que a bomba está em sistema de rodízio, ficando duas horas em cada via. Quando é retirada da via, a água (com forte odor de esgoto) volta a subir pouco tempo depois, pois retorna pelos bueiros da rua –isso acontece mesmo sem fortes chuvas. O Jardim Pantanal é uma área marcada por alagamentos desde anos anteriores. "Queremos mais bombas para atender todas as ruas", diz Euclides Mendes, líder comunitário. A aposentada Maria das Dores Ferreira, 66, conta que quase não tem móveis em casa. "Minhas coisas estão tudo embaixo de água. A geladeira está em cima de duas cadeiras para não molhar." O autônomo Alisson Kaique Diego Lopes, 23, conta que no início da semana a enchente atingiu a altura do seu joelho. Ele perdeu seu sofá, que a mãe tinha comprado recentemente. "Tive de mandar a minha esposa, que está grávida de sete meses, ir morar com a mãe dela. Até o berço do bebê vai para lá. Se ficar aqui, estraga tudo." A gestão Doria diz que agentes da Defesa Civil e da Prefeitura Regional estão na região e, sempre que necessário, realizam atendimento aos moradores. O órgão disse que uma bomba faz a retirada de 700 litros de água por minuto e funciona 24 horas. Segundo a prefeitura, a área recebe constantemente a limpeza manual e mecanizada dos bueiros. Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2017/01/1854099-jardim-pantanal-na-zona-leste-de-sp-tem-ruas -alagadas-ha-duas-semanas.shtml acessado em 25/04/2019 às 13:12 A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I.É tarefa dos governos municipais garantir o bem estar social das comunidades a quem serve. No texto é perceptível o não cumprimento de uma das funções básicas do estado que seria a função alocativa. PORQUE II. É dever do Estado prover bens e serviços que não são interesse da iniciativa privada como ruas, iluminação pública ou mesmo as condições mínimas de saneamento básico. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 1 em 1 pontos https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2017/01/1854099-jardim-pantanal-na-zona-leste-de-sp-tem-ruas-alagadas-ha-duas-semanas.shtml Selecionada: Resposta Correta: Feedback da resposta: As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. Resposta certa. Isso mesmo, é função dos governos oferecer as condições mínimas de bem estar social para a sociedade. Verifica-se no texto que a região comentada não tem recebido a devida atenção. Pergunta 5 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Feedback da resposta: Super-ricos pagam menos tributos que os 10% mais pobres, diz estudo A população 10% mais rica do Brasil paga uma parcela menor de sua renda com tributos que os 10% mais pobres, mostra um estudo sobre desigualdade divulgado nesta segunda-feira (25) pela organização não-governamental britânica Oxfam. A parcela mais pobre da população gasta 32% de tudo o que recebe em tributos, enquanto quem está no topo da pirâmide destina apenas 21% de sua renda para pagar impostos, segundo o relatório “A Distância que nos Une – Um Retrato das Desigualdades Brasileiras". No Brasil, a renda mais baixa também é a que paga mais impostos indiretos (cobrados sobre produtos e serviços): 28% de tudo o que ganham os mais pobres é consumido para este fim, enquanto que os mais ricos pagam somente 10% do rendimento neste tipo de imposto. Os negros e as mulheres são os mais penalizados por essa diferença, mostra o estudo da Oxfam, já que eles somam três de cada quatro brasileiros na faixa menos favorecida. Na outra ponta, os homens brancos são dois em cada três dos 10% mais ricos do Brasil. [...] quando se trata de impostos sobre a renda e patrimônio, o abismo entre ricos e pobres também é grande. Quem ganha 320 salários mínimos por mês paga a mesma alíquota efetiva de Imposto de Renda (após descontos, deduções e isenções) de quem recebe cinco salários mínimos, aponta a Oxfam. Fonte: https://g1.globo.com/economia/noticia/super-ricos-pagam-menos-tributos-que-os-10-mais-pobres-diz-es tudo.ghtml acessado em 12/05/2019 às 17:48 Após a leitura do texto, considere as assertivas: I. O pobre proporcionalmente falando paga mais impostos do que os ricos sobre sua renda pois as alíquotas de cobrança sobre os preços e as alíquotas de imposto de renda são as mesmas. II. Apesar de não ser exatamente considerado justa, a estrutura tributária brasileira está de acordo com o princípio da neutralidade, ou seja, o mesmo peso para todos. III. Um dos princípios negligenciados pelo governo segundo o texto seria o princípio do benefício segundo o qual a tributação deve ser repartida proporcionalmente a renda de cada cidadão. É correto o que se afirma em I, apenas. I, apenas. Resposta certa: exato, verificamos no texto que os mais humildes pagam mais imposto justamente porque as alíquotas sobre os bens e serviços são as mesmas para todas as classes sociais, dessa forma, a participação do imposto na renda do mais pobre é maior; o princípio da neutralidade prevê que a imposição de tributos não deve afetar a eficiência do mercado na alocação dos recursos, ou seja, medida que a imposição de um tributo altera artificialmente o preço do bem, este é capaz de gerar uma distorção nesse sistema de preços, levando a economia a uma situação menos eficiente; já o princípio do benefício argumenta-se que a utilização dos serviços públicos deveria estar equiparada com o pagamento dos tributos; dessa forma, apenas a assertiva I está correta. Pergunta 6 Conforme nos contam VASCONCELLOS E GARCIA, na “década de 1930, a economia mundial atravessava uma crise que ficou conhecida como a Grande Depressão. A realidade econômica dos principais países capitalistas era crítica naquele momento. O desemprego na Inglaterra e em outros países da Europa era muito grande. Nos Estados Unidos, após a quebra da Bolsa de Valores de Nova York em 1929, o número de desempregados assumiu proporções elevadíssimas. A teoria econômica vigente acreditava que se tratava de um problema temporário, apesar de a crise estar durando alguns anos. A teoria geral de Keynes consegue mostrar que a combinação das políticas econômicas adotadas até então não funcionava adequadamente naquele novo contexto econômico, e aponta para 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos https://g1.globo.com/economia/noticia/super-ricos-pagam-menos-tributos-que-os-10-mais-pobres-diz-estudo.ghtml Resposta Selecionada: Resposta Correta: Feedback da resposta: soluções que poderiam tirar o mundo da recessão.” Fonte: VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 27. I.A forma usada pelo presidente americano no início dos anos 30 foi extremamente eficaz. Denominada New Deal , foi sobretudo uma ação de forte política fiscal expansionista. PORQUE II. A política fiscal constitui-se em ações do governo para “ajustar a torneira” no que tange aos gastos públicos e a arrecadação fiscal. Investimentos maciços em obras de infraestrutura, por exemplo, são consideradas ações expansionistas de política fiscal. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. Resposta certa. Isso mesmo, o principal das ações tomadas pelo governo norte- americano para contornar a crise de 1929 estão centradas na obra de Keynes que serviu como base para a formulação do New Deal, que consistiu em investimentos pesados em infraestrutura.Pergunta 7 Vejam trecho da reportagem: Década perdida foi a da alta das commodities’, diz economista de Cambridge Gabriel Palma, professor da universidade britânica, afirma que latino-americanos - Brasil entre eles - não aproveitaram para modernizar suas economias quando o dinheiro era abundante “Em meados da década passada, até 2014, o Brasil e outros países da América Latina viveram uma abundância de recursos trazida pela alta internacional dos preços das commodities. Esses produtos, como petróleo, cobre, soja e minério de ferro, são a base de muitas indústrias de peso, e a China, uma de suas principais compradoras. Agora, a China passa por um momento de ajuste de sua economia para um ritmo de crescimento mais modesto que o da década passada – mas ainda assim colossal: Em vez dos 9% de anos atrás, agora o país cresce “apenas” 6%. Esse rearranjo chinês tem derrubado as bolsas de valores em todo o mundo, reflexo do pessimismo dos investidores com o quadro da economia e finanças globais para os próximos anos. Na América Latina, o que fica patente é que a região não aproveitou os recursos trazidos pelas commodities em alta para aumentar sua industrialização e diversificação produtiva, diz o economista José Gabriel Palma, professor da Universidade de Cambridge e especialista em América Latina e Ásia. “Muitos dizem que a década perdida para a América Latina foi a de 1980”, afirma o professor. “Para mim, a década perdida foi a da alta dos preços das commodities e acesso facilitado às finanças. Não se fez praticamente nada pela indústria.” Fonte: https://veja.abril.com.br/economia/decada-perdida-foi-a-da-alta-das-commodities-diz-economista-de-ca mbridge/ acessado em 25/04/2019 às 16:04 Observem a figura: 1 em 1 pontos https://veja.abril.com.br/economia/decada-perdida-foi-a-da-alta-das-commodities-diz-economista-de-cambridge/ Resposta Selecionada: Fonte: https://questaodeincentivos.wordpress.com/2019/02/04/missao- impossivel-2019-deficit-fiscal-zero/ acessado em 25/04/2019 às 15:48 É possível concluir que: I. É observável que a partir de 2014 ocorreu o resultado primário foi deficitário, sendo este resultante, entre outros fatores, da diminuição do crescimento da economia chinesa. II. Sabendo que a ex-presidente Dilma Roussef foi impichada no ano de 2016, é possível concluir que o novo governo realizou ações de austeridade fiscal (passou a gastar menos). III. Entre os períodos de 2008 a 2013 o governo brasileiro obteve superávit primário, observado que foi um período em que as commodities tiveram uma alta anormal sobretudo em função do crescimento chinês. IV. Segundo o professor Gabriel Palma, a “década perdida” se deu nos períodos do governo Lula e parte no do governo Dilma, resultante da falta de interesse em desenvolver um projeto de reengenharia industrial do país. É correto apenas o que se afirma em I, III e IV. https://questaodeincentivos.wordpress.com/2019/02/04/missao-impossivel-2019-deficit-fiscal-zero/ Resposta Correta: Feedback da resposta: I, III e IV. Resposta certa. Isso mesmo, não necessariamente o governo Temer, que assumiu com a saída de Dilma Roussef da presidência, passou a gastar menos. Veja que os níveis de déficit nos anos de 2017 e 2018 são similares aos de 2015 Pergunta 8 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Feedback da resposta: Pelo 5º ano, Brasil é último em ranking sobre retorno dos impostos O Brasil segue na última colocação no ranking que mede o retorno oferecido em termos de serviços públicos de qualidade à população em relação ao que o contribuinte paga em impostos. Segundo o estudo divulgado nesta segunda-feira (1) pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (BPT), o país ficou pela 5ª vez seguida na "lanterninha" da lista. O estudo avaliou os 30 países com as maiores cargas de tributos. O ranking leva em consideração a arrecadação de tributos do país em todas as suas esferas (federal, estadual e municipal) em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) de 2013 e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Organização das Nações Unidas (ONU), que mede a qualidade de vida e bem-estar da população. [...] “Mesmo com os sucessivos recordes de arrecadação tributária, - marca que, em 2015, já chegou aos R$ 800 bilhões de tributos-, o Brasil continua oferecendo péssimo retorno aos contribuintes, no que se refere à qualidade do ensino, atendimento de saúde pública, segurança, saneamento básico, entre outros serviços. E o pior, fica atrás de outros países da América do Sul”, destaca o presidente-executivo do IBPT, João Eloi Olenike. Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/06/pelo-5-ano-brasil-e-ultimo-em-ranking-sobre-retorno-dos-i mpostos.html acessada em 12/05/2019 às 19:10 Observem o gráfico abaixo: Fonte: autor, com dados do IBPT A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. Não há uma relação entre a carga tributária e seu retorno sobre os impostos. O Brasil, por exemplo, que possuiu uma carga tributária com países como a Alemanha e o Reino Unido, oferece um dos piores retornos para o seu contribuinte. PORQUE II. Para se garantir o bem-estar social, é essencial a cobrança de elevados impostos, que servem para custear bens e serviços sobretudo para as classes menos favorecidas. Sem impostos não há como ajudar aos mais necessitados. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. Resposta certa. Muito bem, o texto e o gráfico evidenciam claramente que não há uma relação entre a cobrança de impostos e o seu respectivo retorno para a sociedade. 1 em 1 pontos http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/06/pelo-5-ano-brasil-e-ultimo-em-ranking-sobre-retorno-dos-impostos.html Pergunta 9 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Feedback da resposta: Leia a reportagem: Em um ano, queixas sobre buracos crescem 32% na cidade de São Paulo Embora tenha sido eleita uma das prioridades da Prefeitura na zeladoria urbana, com o programa Asfalto Novo, as reclamações sobre pavimentação e asfalto cresceram 32% na cidade de São Paulo em 2018, em relação ao ano anterior. Nos serviços de atendimento ao cidadão da capital paulista, esses tipos de queixa lideram. Foram 198,7 mil reclamações ao longo do ano, ou mais de 22 a cada hora no ano passado. Em 2017, haviam sido 147,6 mil. São relatos como o do funcionário público Aparecido Firmino da Silva, de 55 anos. Por duas semanas, ele esperou que agentes da Prefeitura fossem tapar um buraco na frente da sua casa, na Lapa, zona oeste paulistana. Até que eles vieram. "Foi no dia de uma tempestade", lembra ele. "(Os agentes) tiraram a água de dentro do buraco com um rodo e ficaram trabalhando", afirmou. "Eu não sou engenheiro, mas imagino que isso não vai durar nada."Outros aguardam muito mais. "Faz mais de dois meses que estou esperando. Tenho reclamação, número de protocolo, e nada. O buraco só aumenta", diz a aposentada Sueli Florindo Zanini, de 64 anos, que tem uma cratera na frente de seu condomínio, no Brás, zona leste, que foi aberta no ano passado e até agora atrapalha o trânsito. Na Rua Cerro Corá, no Alto de Pinheiros, zona oeste, a aposentada Neusa Guerreiro de Carvalho, de 88 anos, passou a cobrar o conserto no asfalto na frente do seu prédio pelas redes sociais. "Coloquei no Facebook", conta a moradora. Fonte: https://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2019/02/15/interna_nacional,1030877/em-um-ano-queixas- sobre-buracos-crescem-32-na-cidade-de-sao-paulo.shtml acessado em 12/05/2019 às 17:27 A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. O estado possui três funções básicas, a saber: função alocativa, distributiva e reguladora, sendo que o texto faz menção ao fato de estar negligenciando uma dessas funções, que seria função alocativa. PORQUEII. A função alocativa está associada a obrigação que os governos possuem de oferecer bens e serviços que não são de interesse da iniciativa privada, os denominados bens e serviços públicos, que podem ser tangíveis, como citado no texto, e intangíveis, como serviços de segurança pública. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. Resposta certa: muito bem, a função alocativa realmente é a obrigação que os governos municipais, estaduais e municipais – que é o caso do texto – de oferecerem bens e serviços públicos. Pergunta 10 Para VASCONCELLOS e GARCIA, “Se o total da arrecadação superar o total dos gastos públicos nas várias esferas de governo, tem-se um superávit das contas públicas, caso contrário, tem-se um déficit (também chamado de necessidades de financiamento do setor público). Excluindo-se os juros da dívida pública, interna e externa, tem-se o conceito de superávit ou déficit primário ou fiscal. Quando são incluídos os juros nominais sobre a dívida, tem-se o conceito de superávit ou déficit total ou nominal. Se forem considerados apenas os juros reais (excluindo a taxa de inflação e a variação cambial), tem-se o conceito de superávit ou déficit operacional. Fonte: VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 151. Observe os gráficos: 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos https://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2019/02/15/interna_nacional,1030877/em-um-ano-queixas-sobre-buracos-crescem-32-na-cidade-de-sao-paulo.shtml Resposta Selecionada: Resposta Correta: Feedback da resposta: Fonte: https://www.fazenda.gov.br/centrais-de-conteudos/publicacoes/analises-e-estudos/arquivos/2018/panor ama-fiscal-brasileiro.pdf/ acessado em 06/05/2019 às 15:45 A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. É observável que há uma relação entre o crescimento do PIB e os resultados primários considerando a análise dos gráficos acima sobretudo a partir do ano de 2014. PORQUE II. Há uma relação clara entre déficit público e crescimento econômico, ou seja, em situação deficitárias, é observável que o país tende a crescer menos, ou mesmo em taxas negativas. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. As asserções I e II são proposições falsas. As asserções I e II são proposições falsas. Resposta certa: Muito bem, conforme aprendemos, estudos recentes feitos pelo MIT (Michigan Institute of Technology) indicam que não há uma relação clara ou um consenso na relação entre o déficit público superior a 90% do PIB e o crescimento econômico. De fato, nos gráficos se verifica que desde 2017 o país vem crescendo timidamente, apesar de estar deficitário. https://www.fazenda.gov.br/centrais-de-conteudos/publicacoes/analises-e-estudos/arquivos/2018/panorama-fiscal-brasileiro.pdf/
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