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18/8/2009
1
ESTRATIGRAFIA
Prof. Juan Alfredo Ayala Espinoza
2/2009
ESTRATIGRAFIA 
O seu desenvolvimento tem raízes muito antigas, sendo que, o
seu refinamento data no início do século passado.
Produto da ampliação dos estudos na década de 30 em funçãoProduto da ampliação dos estudos na década de 30 em função
do início da moderna indústria do petróleo.
Strati = stratum = estrato (latim) + Grafia = graphein = descrição
(grego)
Definição (International Stratigraphic Guide (1976) – Glossary of
Geology do USGS (1980)).
“Estratigrafia é uma das especializações da Geologia que cuida
Fonte: Cláudio, L. 2008. Curso de estratigrafia. CCA/UFES
não só da sucessão original e da idade das rochas estratificadas
como, também, da sua forma, distribuição, composição litológica,
conteúdo paleontológico, propriedades físicas e geoquímicas, ou
seja, de todos os caracteres, propriedades e atributos das mesma,
buscando inferir seus ambientes de origem e sua história
geológica.”
18/8/2009
2
Mas as rochas ígneas e metamórficas também são abordadas
pela Estratigrafia, apesar de vários autores restringirem o seu
campo às sedimentares!!!
ESTRATIGRAFIA 
campo às sedimentares!!!
A Estratigrafia se distingue da Geologia Histórica , pela maior
abrangência desta última que, estuda a longa sucessão dos
eventos geológicos e biológicos desde a diferenciação da crosta.
A Estratigrafia estuda, as rochas sedimentares dispostas em
camadas sucessivas e principalmente as relações de contatos
entre essas camadas, para depois, apoiada no conhecimento dos
processos atuais buscar a determinação da gênese e doprocessos atuais, buscar a determinação da gênese e do
significado das formações sedimentares.
Finalidades da Estratigrafia: acadêmica (científica), localização de
jazidas minerais, aqüíferos, pesquisas ambientais, arqueológicas,
etc.
Fonte: Cláudio, L. 2008. Curso de estratigrafia. CCA/UFES
EVOLUÇÃO DOS CONHECIMENTOS 
ESTRATIGRÁFICOS
Filósofos gregos registraram certas feições geológicas, tentando
explicá-las.p
Essa ciência foi preservada até a Idade Média e assimilada pelos
filósofos árabes.
Na Renascença iniciaram-se os experimentos e observações
científicas à revelia do clero, rapidamente disseminadas.
Os fósseis tinham origem atribuída a processos ocultos e místicos.
Com o passar do tempo, sua natureza orgânica e origem marinha
de diversas formas foram reconhecidas
Fonte: Cláudio, L. 2008. Curso de estratigrafia. CCA/UFES
de diversas formas foram reconhecidas.
Sua presença continental era atribuída ao dilúvio de Noé.
Os conceitos bíblicos de criação da Terra e a crença na sua pouca
idade foram um entrave à especulação e às tentativas de
explicação racional das observações que já eram feitas.
18/8/2009
3
Início do cientificismo: um único e rápido cataclismo teria abalado
a Terra e foi a causa única das elevações e colapsos produzindo
ilhas montanhas e formações de vales e oceanos
EVOLUÇÃO DOS CONHECIMENTOS 
ESTRATIGRÁFICOS
ilhas, montanhas e formações de vales e oceanos.
Iniciam-se os primeiros passos para nortear os tradicionais
princípios da estratigrafia “moderna”.
A Estratigrafia se baseia necessariamente no conhecimento da
Sedimentologia e Petrologia Sedimentar. (Dunbar & Rodgers,
1957).
Algumas leis ou princípios que governam esta área do
conhecimento geológico:
Fonte: Cláudio, L. 2008. Curso de estratigrafia. CCA/UFES
conhecimento geológico:
1 – Steno (1667), leis da Horizontalidade Original, Continuidade
Lateral e Superposição.
2 – Lei de sucessão faunística (Smith).
3 – Lei da correlação de fácies (Walther).
4 – Princípio do Atualismo (Lyell).
PRINCÍPIOS DE ESTRATIGRAFIA
Atualismo. Os processos atuantes hoje não diferem,
essencialmente, em natureza e intensidade, dos que atuaram em
épocas anteriores ou seja o presente serve de modelo para oépocas anteriores, ou seja, o presente serve de modelo para o
conhecimento do passado.
Superposição. Em camadas dispostas (quase) horizontalmente
umas sobre as outras (deposição sem perturbações (normal) –
undisturbed), cada uma será mais jovem que a subjacente e mais
velha que a sobrejacente. (Há exceções)
Fonte: Cláudio, L. 2008. Curso de estratigrafia. CCA/UFES
18/8/2009
4
A geologia embasa o seu estudo na extrapolação:
) É i í l ti d di õ ló i d t
REFLEXÃO
a) É impossível a partir das condições geológicas do presente a
reconstrução da história da Terra.
b)A comparação do passado e o presente é válida apenas para
determinadas leis da natureza, porque a ocorrência de fatos
passados não observados atualmente, coloca algumas leis ou
combinações de leis não mais operantes.
Na utilização de métodos de reconstrução hipotética:
a) Desenvolvimento de modelos de situações prováveis (método
dedutivo).
b) Confirmação por múltiplas observações e experimentos (método
indutivo).
Fonte: Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências . CCA/UFES
CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO DE 
ANÁLISE ESTRATIGRÁFICA 
Estudo das exposições locais dos litotipos ou de amostras de
sondagem (quando se estuda a sub-superfície)sondagem (quando se estuda a sub superfície).
Representação dos depósitos sob forma de seções.
Estabelecimento de correspondência entre vários depósitos
(correlação).
Inventário dos depósitos em unidades estratigráficas distintas
(classificação estratigráfica).
Escolha dos elementos necessários à detecção e interpretação de
i bi d i i i ( l bi ) à d ã
Fonte: Cláudio, L. 2008. Curso de estratigrafia. CCA/UFES
antigos ambientes deposicionais (paleoambientes) e à datação
das camadas.
Construir uma coluna estratigráfica da área pesquisada, com a
ordem de sucessão das unidades reconhecidas.
18/8/2009
5
Estender a mesma prática a áreas vizinhas para obter uma
coluna estratigráfica regional.
SÍNTESE DAS CARACTERÍSTICAS DO 
TRABALHO DE ANÁLISE ESTRATIGRÁFICA 
g g
Exibir, em mapa geológico, os afloramentos de cada unidade
estratigráfica.
Os estudos podem alcançar a escala da bacia sedimentar
inteira.
As unidades estratigráficas devem ser situadas na escala do
tempo geológico.
O t b lh t ti áfi t á hi tó i bO trabalho estratigráfico contará uma história sobre, por
exemplo, épocas em que o mar ocupou uma bacia; épocas
em que a sedimentação continental sucedeu a marinha;
épocas em que a bacia soergueu, ficando exposta à erosão;
etc.
Fonte: Cláudio, L. 2008. Curso de estratigrafia. CCA/UFES
Fonte: Alkmim & Martins-Neto. 2001. The São Francisco intracratonic basin: structural framework and evolutive scenarios
18/8/2009
6
MAPA DE DISTRIBUIÇÃO DA PRINCIPAIS 
BACIAS SEDIMENTARES BRASILEIRAS
Fonte: CPRM, 2003. Geologia, Tectônica e Recursos Minerais do Brasil
SISTEMAS GEOLÓGICOS
Sistema. Conjunto particular de instrumentos e convenções
adotados com o fim de dar uma informação.adotados com o fim de dar uma informação.
Proposição das divisões do Tempo Geológico: séc. XIX (baseando-
se nas rochas estratificadas da Grã-Bretanha, Alemanha, Rússia,
França e EUA).
Objetivo inicial das proposições individuais: divisão das rochas
baseada na estratigrafia e relações estruturais.
Posteriormente: utilização como divisões do tempo geológico.
O i t ló i ã i d ã l b l!
Fonte: Cláudio, L. 2008. Curso de estratigrafia. CCA/UFES, U.S. Geological Survey. THE GEOLOGIC TIME SCALE 
Os sistemas geológicos não surgiram de uma concepção global!
Os períodos:
CAMBRIANO (Sedgwick, 1830). Período em que foram depositadas
as rochas de Cambria (nome latino de Gales). Essas rochas servem
para correlação e comparação com todas as rochas de mesma
idade nos demais continentes.
18/8/2009
7
ORDOVICIANO (Lapworth, 1879). De Ordovices (tribo celta
primitiva que habitava Gales). Nome criado para designar as
SISTEMAS GEOLÓGICOS
p q ) p g
camadas intermediárias entre o Cambriano e o sistema Siluriano
de Murchison.
SILURIANO (Murchison, 1835). Para rochas de Gales e do Oeste
da Inglaterra (outra tribo que habitava Gales).
DEVONIANO (Sedwich e Murchison, 1839). Estratos fossilíferos
marinhos entre os Silurianos e Carboníferos. Nome derivado da
região de Devonshire (Inglaterra).No Brasil ocorrem nas baciasg ( g )
intracratônicas do Paraná, Amazonas e Paraíba.
CARBONÍFERO (1822). Camadas de carvão na Inglaterra. Nos
EUA é dividido em Mississipiano (porção inferior) e Pensilvaniano
(superior).
Fonte: Cláudio, L. 2008. Curso de estratigrafia. CCA/UFES, U.S. Geological Survey. THE GEOLOGIC TIME SCALE 
PERMIANO (Murchison, 1841). Rochas da província de Perm, na
Rússia. São calcários repousando sobre rochas fossilíferas do
SISTEMAS GEOLÓGICOS
p
Carbonífero.
TRIÁSSICO (Von Alberti, 1834). Três seqüências de arenitos e
folhelhos continentais, calcários e folhelhos marinhos e novamente
folhelhos e arenitos continentais.
JURÁSSICO (Humboldt, 1799). Foi o primeiro sistema
formalmente definido com nome em homenagem às montanhas
Jura, nos Alpes Suíços. Posteriormente foram englobadas rochasp ç g
ricas em ammonites do oeste da Europa.
CRETÁCEO (d`Alloy, 1822). Estratos da bacia de Paris. O nome
vem de Creta, que em latim quer dizer giz.
TERCIÁRIO e QUATERNÁRIO (Arduíno, 1759)
Fonte: Cláudio, L. 2008. Curso de estratigrafia. CCA/UFES, U.S. Geological Survey. THE GEOLOGIC TIME SCALE 
18/8/2009
8
SISTEMAS GEOLÓGICOS
Eras Geológicas.
1. PALEOZÓICO: Sedgwick (1838), significa vida antiga.g ( ) g g
2. MESOZÓICO: Phillips (1849), vida média.
3. CENOZÓICO : Phillips (1849) , vida recente
Éons
1. ARQUEANO (ARQUEOZÓICO): Dana (1872), significa vida
primitiva.
Ó2. PROTEROZÓICO: Emmons (1888), significa vida antiga.
3. FANEROZÓICO: Chadwick (1930): significa vida manifesta ou
visível a olho nu.
Resumindo: a Estratigrafia estuda as rochas e os depósitos
sedimentares estratificados.
Fonte: Cláudio, L. 2008. Curso de estratigrafia. CCA/UFES, U.S. Geological Survey. THE GEOLOGIC TIME SCALE 
SISTEMAS GEOLÓGICOS
EON ERA PERÍODO ÉPOCA ANDAR
Divisão mais ampla Divisão mais restrita
Fanerozóico
Proterozóico
Arcaico
Hadaico
Cenozoico
Mesozóico
Paleozoico
Pérmico
Cretácico
Jurássico
Triássico
Quaternário
Neogénico
Paleogénico +
 n
ov
o
Fonte: Durana, L. 2007-2008. Tempo Geológico, fossilização. ESSMO
Carbónico
Devónico
Silúrico
Ordovícico
Câmbrico +
 a
nt
ig
o
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DEFINIÇÕES DE TERMOS UTILIZADOS 
EM ESTRATIGRÁFICAS
O que significa estrato (camada)?
É uma unidade sedimentar elementar depositada sob condições físicas e
químicas constantes (Otto 1938 apud Reineck e Singh 1980) Segundoquímicas constantes (Otto, 1938 apud Reineck e Singh, 1980). Segundo
McKee e Weir (1953), podem ser de dois tipos; lâmina, cuja espessura <
1 cm, e estrato com espessura > 1 cm.
Os limites superior e inferior (acamamento) de um estrato representam
não deposição, mudanças nas condições de deposição, ou erosão.
Geralmente é visível devido às variações de textura e/ou composição,
podendo ser realçado pelo intemperismo.
Set. Unidade básica grupal constituída por grupo de lâminas ou estratos
conformantes, separados de outras unidades por superfície de erosão,
não deposição ou por mudança abrupta no caráter da sedimentação.
Coset. Unidade constituída por dois ou mais sets, caracterizada por
composição textural e estruturação interna similares, separadas por
superfícies de erosão, não deposição ou por mudança abrupta no caráter
da sedimentação.
Fonte: Cláudio, L. 2008. Curso de estratigrafia. CCA/UFES; Martins-Neto. 1995. Curso de Sedimentologia. 
DEGEO/EM/UFOP
DEFINIÇÕES DE TERMOS UTILIZADOS 
EM ESTRATIGRÁFICAS
Fonte: Cláudio, L. 2008. Curso de estratigrafia. CCA/UFES; Martins-Neto. 1995. Curso de Sedimentologia. 
DEGEO/EM/UFOP
18/8/2009
10
Whitten & Brooks (1972): Depressão de grande tamanho, que pode
ter origem estrutural ou erosiva.
L i & L d (1977) á d di t i
DEFINIÇÕES ESTRATIGRÁFICAS:
BACIA
Leinz & Leonardos (1977): área de sedimentos mais ou menos
extensa, em que os estratos mergulham em geral da periferia para
o centro, freqüentemente em forma de bacia. É preenchida por
sedimentos concordantes ou quase concordantes. Ex.: Bacia do
Paraná.
Lapedes et al. (1977): Área topograficamente deprimida da crosta
amplamente rodeada por áreas altas. O termo é aplicado também
como bacia de drenagem de um riocomo bacia de drenagem de um rio.
Aurelio (2004). Área de subsidência. Depressão de terreno
correlacionada com a sua estrutura geológica. Depressão do terreno
na qual se acumulam detritos transportados por águas correntes e
por enxurradas, ou depositados em período de lento rebaixamento.
Depressão do terreno causada por um diastrofismo, na qual se
acumulam detritos provenientes das regiões vizinhas
Fonte: Cláudio, L. 2008. Curso de estratigrafia. CCA/UFES; Witten & Brooks. 1972. Dicionario de Geología; OUTROS. 
Os estratos são estudados e descritos considerando-se os
seguintes aspectos:
FORMAS E MANEIRA DE ESTUDAR E 
DESCREVER OS ESTRATOS
seguintes aspectos:
a)Diferenças com estratos adjacentes: Granulometria, trama
(arranjo espacial das partículas) e composição mineralógica;
b)Geometria dos estratos (forma externa);
c)Espessura;
d)Extensão lateral (podendo ter terminações com convergência
e interseção da superfície de acamamento; gradação lateral do
material que constitui um estrato para outro material, não sendo
distintas as superfícies que limitam os estratos; terminação contra
uma discordância;
e)Estruturas internas;
f)Relações de contato.
Fonte: Cláudio, L. 2008. Curso de estratigrafia. CCA/UFES; Martins-Neto. 1995. Curso de Sedimentologia. 
DEGEO/EM/UFOP
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11
RESUMO
Em fim, concerne à Estratigrafia:
1 D i ã i d ê i d h1. Descrição e maneira de ocorrência das rochas em uma
determinada região;
2. Correlação de sucessões das mesmas;
3. Interpretação do registro estratigráfico tanto das rochas,
quanto dos fósseis nela contidos, em termos de evolução
histórica da Terra.

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