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Climatologia Aula 7 - Altitude, relevo, vegetação e correntes marítimas

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Climatologia – Aula 7 – Altitude, relevo, vegetação e correntes marítimas
Introdução - Os fatores climáticos são fundamentais para a diferenciação dos tipos climáticos no Planeta Terra. Nesta aula, trataremos dos fatores altitude, relevo, cobertura vegetal e correntes marinhas, para compreender como eles influenciam os diferentes elementos climáticos. Discutiremos a formação dos efeitos de El Niño e La Niña no clima mundial.
Altitude é a distância vertical medida entre um determinado ponto e o nível médio do mar. A altitude influencia determinantemente a temperatura, a pressão e a precipitação de um lugar.
O relevo está associado a diferenciação das encostas quanto à localização do sol e da circulação dos ventos e também contribui para a distribuição da temperatura, umidade e precipitação.
As correntes marítimas, de acordo com suas condições termodinâmicas podem influenciar no arranjo climático, na umidade, na precipitação e na temperatura.
Altitude e Relevo
A luz solar propaga-se para o espaço, em todas as direções e em quantidades de energia elevadíssimas (radiação solar), mas só uma pequena parte atinge a superfície da Terra.
A quantidade de energia solar na superfície da Terra varia de lugar para lugar. Há uma distribuição desigual desta energia.
No caso da temperatura, quanto maior a altitude, menor a temperatura, uma vez que os raios solares, que aquecem a atmosfera, são absorvidos pela superfície terrestre. Quanto mais longe do nível do mar, menor é a temperatura.
De acordo com Torres e Machado (2008), em média, a temperatura do ar diminui aproximadamente 0,6ºC a cada 100 metros de altitude.
A redução da temperatura por causa de elevada altitude ocorre, também, porque o ar se torna rarefeito. Isso quer dizer que a concentração de gases e umidade é menor, reduzindo a retenção de calor na alta atmosfera. Quanto maior a altitude, menos intensa será a irradiação.
Comparação das temperaturas das cidades paulistas de Santos, localizadas ao nível do mar, e Campos do Jordão, a 1.630m de altitude. As temperaturas nas áreas mais elevadas são menores do que nas perto do nível do mar
A nebulosidade tem forte variação com a altitude e também contribui para a variação da temperatura. O aumento da altitude provoca um aumento da nebulosidade e uma redução da insolação, o que reduz a radiação solar que influencia a temperatura.
Observe a Figura 2, que demonstra a variação da nebulosidade e insolação nas cidades no litoral do Rio de Janeiro, e de Teresópolis (RJ), a quase 900m de altitude. A nebulosidade é maior na capital serrana, o que resulta em menor insolação. Ocorre o contrário, no centro carioca.
De forma geral, o Brasil não conta com um relevo muito acentuado, fruto de constante processo erosivo, ao longo de milhões de anos, mas no trecho brasileiro mais a leste, entre as regiões Sudeste e Sul, a Serra Geral está situada sobre um relevo mais acidentado, com altitudes que podem alcançar milhares de metros
Exemplos de áreas elevadas:
Pico das Agulhas Negras (2.789m), em Itatiaia, no Rio de Janeiro
Pedra da Mina (2.798 metros), em Queluz, cidade de São Paulo
Pico do Monte Negro (1.403m), em São José dos Ausentes, no Rio Grande do Sul
De acordo com Correa (2017), o Parque Nacional do Itatiaia, no Sul Fluminense, registrou em julho, as 3h da madrugada, a temperatura mais baixa do ano, quando os termômetros assinalaram -8,7°C, na estação meteorológica do Posto Marcão, localizada a 2.469 metros de altitude.
Na Serra Gaúcha, é comum a formação de geada. Em julho de 2016, a Serra Gaúcha registrou baixas temperaturas, como foi o caso do município de Serafina Corrêa (RS), onde os termômetros marcavam -4,2°C por volta das 6h (Nagel, 2016).
No que se refere ao relevo, é bom destacar que as montanhas dificultam o deslocamento de massas de ar, influenciando a umidade e a pluviosidade local. Em centros urbanos localizados entre montanhas pode fazer mais calor do que em outro local próximo que não sofra este fator climático. Isso ocorre porque o vento tem mais dificuldade para dispersar o ar quente em áreas cercadas por montanhas.
Observe o gráfico com a comparação das temperaturas nas cidades paulistas de Bananal (na Serra do Mar) e Taubaté (no Médio Vale do Paraíba), onde o relevo é mais plano e os ventos circulação com certa liberdade, contribuindo para amenização das temperaturas.
As montanhas também podem ser barreiras para a chegada de massas de ar úmidas em determinadas regiões, deixando-as mais secas.
Observe o gráfico com a comparação das precipitações nas cidades paulistas de Santos, no litoral, e Taubaté, no Médio Vale do Paraíba, onde o total pluviométrico é bem menor do que na cidade oceânica.
Vegetação - Há estreita relação entre a diversidade e distribuição vegetal, e os elementos do clima, como precipitação, temperatura, umidade, insolação, radiação solar e ventos. Sadourny (1994) afirma “entre o clima e a vegetação existe uma estreita Simbiose” (p.56).
Além do clima, outros aspectos que influenciam a distribuição e diversidade do vegetal, como o tipo de solo e altitude. Mas, claramente, o clima é o principal determinante da variedade de espécies, sobretudo no que se refere à quantidade de chuva.
A grande variedade vegetacional na faixa intertropical influencia e é influenciado pela forte evapotranspiração, umidade do ar e precipitação.
As matas influem na temperatura, especialmente nas máximas, que são mais moderadas em função da sombra que proporcionam, do calor que absorvem e da evaporação da água que transpiram (TORRES e MACHADO, 2008).
As densas florestas da Amazônia brasileira retêm grande quantidade de umidade. A transpiração das folhas chega a representar 50% do volume de água transferido dos solos para a atmosfera (BRANCO, 1988). Essa transpiração ocorre pelas folhas, que levam a água do solo para o ar. Quanto maior o tamanho da folha do vegetal, maior é a sua capacidade de transferência.
De acordo com Nobre (2014), a água, ao evaporar, resfria a folha e o ambiente. Mas, a transpiração nas plantas é muito mais importante que isso.
A transpiração promove a sucção pelas raízes e o fluxo ao longo do tronco, até as folhas, da água do solo, que carrega consigo nutrientes; permite que a folha abra seus microportais para a atmosfera (estômatos - Estruturas constituídas por um conjunto de células localizadas na epiderme do vegetal), por onde sai o vapor, mas também por onde entra o adubo gasoso mais essencial, o CO2. Os odores produzidos pelas plantas, os gases orgânicos que desempenham muitos papéis no funcionamento da atmosfera e das chuvas, saem junto com a água transpirada.
Locais mais próximos de densa vegetação, como é o caso da Amazônia, apresentam maiores índices de umidade absoluta no ar, do que áreas com outros usos, como urbanização ou com pecuária extensiva.
A densa vegetação também pode reduzir a incidência dos raios solares no solo, através as copas das árvores e várias camadas de extratos vegetais, resultando na redução da insolação.
O gráfico da Figura 6, mostra a comparação de insolação de duas cidades amazônicas. Benjamim Constante é uma pequena cidade e a maior parte do seu território está recoberto pela floresta ombrófila densa. A capital Manaus já foi desmatada, com o crescimento urbano-industrial. A insolação é maior na capital amazonense.
Nos grandes centros urbanos existem muitas construções, ou seja, muito concreto e asfalto, fatores que aumentam a retenção do calor. As áreas verdes costumam ser pequenas e poucas, em função do adensamento urbano. Com grande quantidade de veículos automotores, a poluição do ar também é elevada.
Esses elementos favorecem a formação de ilhas de calor, alterando o clima das grandes cidades. A urbanização tende a elevar a temperatura média anual de uma determinada região.
Além da umidade, a vegetação também é influenciada pela temperatura, ou seja, existe vegetal que gosta de índices térmicos mais elevados, como é o caso de cana-de-açúcar e do café, e há estrutura florística que se adapta melhor a baixas temperaturas, comocevada e trigo. Com as árvores não é diferente.
A Floresta Ombrófila Densa prefere áreas tropicais
exemplo: figueira
A Floresta Ombrófila Mista assenta-se melhor em climas mais amenos exemplo: pinheiro-do-paraná. 
Você já parou para pensar na relação vegetação, temperatura e altitude? A temperatura diminui com a altitude, o que resulta na diferenciação de vegetação, ao longo de uma encosta.
Para Torres e Machado (2008), a presença de vegetação aumenta a quantidade de húmus e da umidade do solo. O húmus é derivado da decomposição das folhas e funciona como material aglutinante, gelatinoso, produzindo a agregação das pequenas partículas de argila, facilitando a penetração da água.
Correntes marítimas
As águas dos oceanos podem armazenar grande quantidade de energia solar. Só que diferente do continente, os oceanos liberam essa energia para o ar muito lentamente, o que faz com que essa enorme massa-d’água transforme-se em um importante regulador do clima e dos fenômenos meteorológicos.
A faixa intertropical recebe mais radiação solar, mas, essa região não sofre um aquecimento contínuo, por período indefinido.
As regiões polares não se tornam progressivamente mais frias por causa da movimentação das correntes marítimas ou oceânicas.
As correntes oceânicas são os deslocamentos massas de água, como se fossem rios, dentro dos grandes oceanos e mares. Elas podem ser classificadas em frias ou quentes, dependendo da sua origem, em ambiente polar ou tropical, respectivamente, e causam grande influência na temperatura e precipitação dos continentes
Os fluxos aquosos conduzem calor para os polos e vice-versa, contribuindo para a regulação das temperaturas do planeta. Na maioria das vezes, essas correntes são geradas pelos ventos, que transferem energia para os metros superiores dos oceanos, colocando a água em movimento e transportando energia e calor de um lugar para outro do oceano.
Exemplo: Áreas litorâneas banhadas por correntes quentes têm temperaturas mais altas do que outras situadas na mesma latitude, mas que não são afetadas por elas. A costa da Noruega, na Europa Setentrional (Noruega, Dinamarca e Suécia) é mais quente, porque recebe a influência da corrente do Golfo, gerada na faixa Equatorial.
De acordo com Miller (1982), pode-se dizer que, em linhas gerais, no globo, tem-se um vasto movimento de leste para oeste na zona equatorial compensado por um movimento no sentido inverso na zona temperada, completando a circulação por um movimento em direção ao polo nas bordas orientais dos continentes e outro em direção ao Equador, ao longo das costas ocidentais dos continentes.
O resultado é que nas baixas latitudes, há um aquecimento das costas orientais dos continentes e um resfriamento das costas ocidentais.
Recordando - As massas de ar mais frias são mais densas, porque ficam mais próximas à superfície terrestre, diferente das massas de ar quente, que ascendem na atmosfera. O mesmo acontece com as correntes oceânicas. As mais frias, mais densas, correm por áreas mais profundas do que as correntes formadas em ambientes mais quentes.
Além da temperatura, é importante considerar a salinidade. Locais onde a evaporação é grande, sobre mais sal na água, por isso as correntes formadas nessas regiões são mais salinas, ou seja, mais densas, por isso correm em áreas mais profundas, do que aquelas correntes geradas em áreas com forte precipitação.
Na aula 5, estudamos as faixas de AP e BP no globo terrestre e sabemos que perto do Equador é um local de BP, e perto da latitude 30º, seja para norte ou para sul, há centros de AP.
Há ainda a considerar dois tipos de forças que modificam a direção das correntes:
- A Força de Coriolis , análoga ao vento
- A exercida pelo atrito da água contra si mesma, ou contra as partes sólidas
As correntes formadas em ambientes quentes levam a forte evaporação e condensação, provocando chuvas abundantes, e as correntes que conduzem águas de baixa temperatura estabilizam o ar, sendo responsáveis por áreas mais secas.
Existem correntes que têm importância mundial, como é o caso da corrente do Golfo e de Humboldt
A corrente do Golfo se origina no Atlântico Norte, na faixa intertropical e se desloca pela costa norte-americana, ultrapassa o Oceano Atlântico e alcança a costa da Noruega, na Europa Setentrional. Ela é responsável pelo transporte de água quente a altas latitudes, amenizando o clima do norte europeu ocidental.
Entenda sua movimentação, no vídeo Movimentação da Corrente do Golfo.
Outra corrente muito discutida é a corrente fria de Humboldt, que corre pela costa pacífica da América do Sul, sobretudo no Chile, interferindo no clima local e principal responsável pelo desenvolvimento do Deserto do Atacama.
As baixas temperaturas da corrente de Humboldt (ou do Peru) levam baixa umidade para a costa, fazendo com que o ambiente ao redor fique seco e atraia toda a umidade das áreas circunvizinhas, inclusive do continente próximo, na costa chilena. Aliado a outros fatores climáticos, é nesse lugar que se formou o deserto mais seco do planeta, o Deserto do Atacama, no Chile
As principais correntes marítimas que atuam no território brasileiro são as correntes quentes da Guiana e do Brasil, originadas da corrente da Guiné e a corrente fria das Malvinas (ou corrente das Falklands).
No Oceano Atlântico, a corrente que sai da Antártica passa pela costa africana, com o nome de corrente de Benguela e sofre progressivo aquecimento, transformando-se na corrente Sul Equatorial, quente, que flui de leste para oeste. Ao encontrar a costa Nordeste do Brasil, bifurca-se, originando dois fluxos superficiais quentes, a corrente do Brasil, que corre na direção sul, e a corrente das Guianas, que segue para Noroeste, em direção ao Caribe.
Em direção ao Nordeste e Sudeste, a corrente do Brasil:
- Carrega águas aquecidas, com temperaturas entre 18ºC e 28ºC
- Tem valores médios de salinidade entre 35,1 a 36,2ppm
- Corta o oceano ocupando os primeiros 200 metros de coluna de água na região
Oriunda também da corrente Sul Equatorial, o fluxo da corrente das Guianas tem características muito semelhantes à corrente do Brasil, mas desloca-se para a Região Norte e contribui para a formação da corrente do Golfo. Na porção sul brasileira, vindo da Argentina e Uruguai, chega a corrente das Malvinas (Falklands) oriunda das massas aquosas geladas da Antártica.
Da mistura entre as correntes das Malvinas (frias) e do Brasil (quentes) é criada a Água Central do Atlântico Sul, de menor temperatura, estabelecendo um fenômeno denominado de Convergência Subtropical.
Esse novo fluxo corre a grandes profundidades, mas pode chegar à superfície em diversos locais próximos à costa do Brasil (Cabo Frio-RJ e Cabo de Santa Marta-SC). A subida à superfície recebe o nome de ressurgência e ocorre, principalmente, no verão, devido aos ventos provenientes de Nordeste, levando águas muito frias para o litoral.
Assista ao vídeo: Ressurgência costeira, equatorial e Antártica explica o processo de ressurgência e o localiza perto da costa da Região dos Lagos, no Rio de Janeiro.
Vieira, Matschinske e Alves (2017) informam que no litoral fluminense onde ocorre a ressurgência, a temperatura da água diminui até a 14ºC, mesmo nos meses quentes de verão. O fenômeno é responsável pelo enclave fitogeográfico das caatingas de Macaé-Cabo Frio (AB’SABER, 2003), onde a corrente fria ajuda na manutenção de caatinga rodeada pela Mata Atlântica. Chove pouquíssimo nessa região e a vegetação precisou se adaptar à pouca umidade no solo.
É importante observar que os oceanos e a atmosfera vivem um processo de interatividade permanente. Na Figura 13, há o destaque para o movimento do vento, na Costa pacífica da América do Sul.
O vento é para oeste, normalmente. Aproveitando que o vento empurra as camadas superficiais do oceano, a corrente de Humboldt emerge na região, levando grande quantidade de plâncton, que atrai muitos peixes, fato que faz do Peru um dos principais produtores de pescado em escala mundial.
Os pescadores do Peru observaram um anormalaquecimento de sua costa, anualmente, perto do Natal e chamaram o fenômeno de El Niño , uma vez que essa ressurgência resulta em acréscimo de peixe na superfície marítima 
Essa anomalia climática é uma forte alteração do sistema oceano-atmosfera na faixa tropical do Oceano Pacífico, influenciando o clima de todo o planeta.
O El Niño altera o padrão dos ventos alísios, enfraquecendo-o, resultando em mudanças na circulação geral da atmosfera.
Imagine o que isso causa nos padrões de transporte de umidade, e nas variações de distribuição de chuva em regiões tropicais e de latitudes médias e altas. Em algumas regiões do globo também são observados aumento ou queda de temperatura (Brasil, 2017). Assista ao vídeo: Assista ao vídeo: El Niño, La Niña.
Os impactos do El Niño no Brasil são variados, afinal, o país tem vasto território e grande diversidade climática. O fenômeno pode produzir fortes estiagens na normalmente chuvosa Amazônia e causar enchentes na Região Sul.
Principais influências do El Niño no Brasil
- Região norte: redução das chuvas nas porções leste e norte da Floresta Amazônica, caracterizando algumas estiagens cíclicas para a região da floresta e o aumento de problemas com queimadas.
- Região nordeste: secas severas nas áreas centrais e norte, afetando, principalmente, a região conhecida como Polígno das Secas, que passa a viver crises dramáticas relativas à escassez hídrica. 
- Região Centro-oeste: aumento das chuvas durante o verão e elevação intensiva das temperaturas na segunda metade do ano, quando já faz muito calor.
- Região sudeste: aumento das temperaturas durante o inverno e intensificação do regime de chuvas.
- Região sul: manifestação das chuvas torrenciais, muito acima das médias históricas da região, além da intensificação das temperaturas.
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