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Educação a Distância DirETriZES E rEGuLAmENTo DE ESTáGio Curso De liCenCiatura em eDuCação espeCial Reitor: Prof. Hermínio Kloch Pró-Reitora de Ensino de Graduação EAD: Prof.ª Me. Francieli Stano Torres Coordenadora do Curso de Licenciatura Educação Especial: Prof.ª Me. Patricia Cesario Pereira Offi al Diagramação: Setor Diagramação-NEAD Revisão Acadêmica: Prof.ª Me. Ana Clarisse Alencar Barbosa Revisão Ortogramatical: Setor Revisão-NEAD APRESENTAÇÃO Seja bem-vindo (a) à nova etapa da sua vida acadêmica junto com a UNIASSELVI! As disciplinas de estágio do curso de Licenciatura em Educação Especial visam aprimorar as competências e habilidades necessárias para o processo de ensino-aprendizagem dos estudantes da educação especial. A licenciatura em Educação Especial, na modalidade EAD, possibilita a atuação como professor na educação básica junto ao atendimento educacional especializado. O profissional, ao cursar licenciatura EAD em Educação Especial, será capaz de atuar como segundo professor ou como professor de salas de recursos multifuncionais, atendendo às especificidades de estudantes da educação especial nos diferentes níveis e modalidades de ensino. Assim, este curso de Licenciatura em Educação Especial caracteriza-se como um curso na modalidade a distância, inserido na área de Ciências Humanas. O seu projeto pedagógico tem por base as indicações propostas pelas Diretrizes Institucionais e Pedagógicas do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, respeitando as Diretrizes Curriculares Nacionais. Lembre-se de que esta etapa é e será de extrema utilidade para sua caminhada profissional, dando possibilidades de reflexão, análise e reconhecimento de seu papel diante da educação e formação dos educandos e de sua formação continuada. Para alcançarmos esses objetivos, teremos quatro encontros presenciais. É importante utilizar esses momentos para eventuais dúvidas, ter as orientações necessárias para escrita do Paper de Estágio, além de realizar uma boa regência para seguir nesse processo de formação até o trabalho de conclusão, o Projeto de Ensino. Esperamos ter proporcionado, neste primeiro momento, uma breve sinopse do trabalho a ser realizado nas disciplinas de estágio! Agora, leia atentamente as Diretrizes e o Regulamento de Estágio. Seja bem-vindo! V 1 DIRETRIZES DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL .............................................................................. 2 1.1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 2 1.2 PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS DE ESTÁGIO .......................................................... 3 1.2.1 Estágio Curricular Obrigatório I ........................................................................................... 3 1.2.2 Estágio Curricular Obrigatório II ......................................................................................... 3 1.2.3 Estágio Curricular Obrigatório III ........................................................................................ 4 1.3 FUNDAMENTAL LEGAL ................................................................................................................. 6 1.4 ESTÁGIOS SUSPENSOS .................................................................................................................... 6 1.5 ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO ....................................................................................................... 7 1.6 EXECUÇÃO ......................................................................................................................................... 8 1.7 AVALIAÇÃO ....................................................................................................................................... 8 1.8 OUTRAS INFORMAÇÕES ................................................................................................................ 8 2 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL .............................................................................. 12 Sumário VI VII Diretrizes Do estágio CurriCular obrigatório Curso De liCenCiatura em eDuCação espeCial 1 PLANO DE ESTUDO DA DISCIPLINA EMENTA Espaço interdisciplinar de pesquisa educacional e prática pedagógica nas escolas, visando a realidade educacional. Análise e reflexão sobre a prática pedagógica no curso de Licenciatura em EDUCAÇÃO ESPECIAL, a partir da observação, regência e entrevista na Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental E salas de Atendimento Educacional Especializado (AEE)) Pesquisa teórica contemplando a área de Educação Especial relacionada ao ensino e a aprendizagem que resulta no paper e na socialização do estágio. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina tem por objetivos: • Vivenciar a prática docente em suas múltiplas dimensões: técnica, humana, política, social, ética, cultural e estética; • Proporcionar a observação reflexiva da vivência pedagógica no espaço escolar; • Formular planos de aula para a habilitação específica, a partir das pesquisas, observações e análises realizadas; • Realizar as intervenções em sala de aula (prática docente); • Analisar as intervenções em sala de aula (prática docente); • Refletir sobre as atividades de estágio a partir de aportes teóricos. 2 1 DIRETRIZES DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL 1.1 INTRODUÇÃO Os referenciais de qualidade para a Educação Superior a Distância, preconizados pelo Ministério da Educação em agosto de 2007, pontuam que a superação da visão fragmentada do conhecimento e dos processos naturais e sociais enseja uma estruturação curricular por meio da interdisciplinaridade e contextualização. Compactuando com essa ideia, o Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – compreende que seus cursos de graduação na modalidade a distância devem proporcionar aos seus acadêmicos a possibilidade de não só conhecerem os conteúdos de cada disciplina, mas também de reconhecerem a interação entre as disciplinas ou áreas do saber. No contexto, o Estágio Curricular Obrigatório torna-se importante instrumento de vinculação da teoria à prática, contribuindo para a formação do futuro professor. Essa relação é possibilidade de aproximação da prática à medida que a teoria estudada e discutida durante as aulas se constitui como subsídio para a reflexão da realidade das escolas. Assim se estabelece um movimento entre o saber e o fazer, que é um dos princípios da UNIASSELVI, e é um eixo articulador da dinâmica da aprendizagem entre conteúdo e forma, numa relação dialética. Partindo desse pressuposto, o estágio dos cursos de licenciatura da UNIASSELVI foi programado para que o (a) acadêmico possa, no âmbito escolar, vivenciar o que está sendo realizado e como isso ocorre. Toda essa dinâmica exige um olhar atento sobre o objeto que, neste caso, se constitui no processo de ensino e aprendizagem. Há que se considerar que o estágio é a aplicação dos conhecimentos apreendidos, consolidando-os. Eles se organizam em áreas que podem ser desdobradas e aprofundadas em questionamentos de conhecimento e instrumentalização da teoria e prática e, consequentemente, de transformação da realidade existente. Essa é a posição assumida pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI –, ou seja, a de fazer do Estágio Curricular Obrigatório um momento inicial que se completa no Projeto de Ensino, integrando os conhecimentos adquiridos durante o curso e proporcionando o contato com a pesquisa, atividade vista como princípio educativo que possibilita ao acadêmico desenvolver uma ação questionadora e reflexiva. 3 1.2 PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS DE ESTÁGIO 1.2.1 Estágio Curricular Obrigatório I Ementa Caracterização dos espaços de Educação Infantil e Ensino Médioem relação à Educação Especial. Observação e diagnóstico das situações de aprendizagem vivenciadas durante o estágio. Ação docente dos profissionais da Educação Infantil e Ensino Médio em relação aos estudantes Público-Alvo da Educação Especial e ao Atendimento Educacional Especializado. Análise crítica da práxis pedagógica articulando reflexão-ação-reflexão através da observação e da entrevista. Carga horária 100 horas Objetivos da Disciplina • Conhecer o campo de atuação do profissional da Educação Especial, com o objetivo de compreender a dinâmica de instituições de diferentes etapas da Educação Básica. • Analisar criticamente a formação e a postura do professor no exercício pedagógico. • Observar atividades que compõem e integram o currículo referente ao Atendimento Educacional Especializado na Educação Infantil e no Ensino Médio. • Realizar entrevistas com profissionais da Educação Infantil e Ensino Médio. • Elaborar Projeto de Estágio, Roteiro de Observação, Roteiro de Entrevista e Paper de Estágio a partir da vivência no cotidiano escolar. • Reconhecer os campos de estágio e de atuação profissional. • Conceituar estágio e sua dimensão. • Atuar como estagiário. 1.2.2 Estágio Curricular Obrigatório II Ementa Caracterização dos espaços do Ensino Fundamental. Observação e diagnóstico das situações de aprendizagem vivenciadas pelos estudantes Público-Alvo da Educação Especial. Ação docente do segundo professor, na sala de aula regular, no Ensino Fundamental. Elaboração de proposta de intervenção, execução e avaliação. Análise crítica da práxis pedagógica articulando reflexão-ação-reflexão. Carga horária 150 horas 4 Objetivos da Disciplina • Conhecer o campo de atuação do segundo professor do Ensino Fundamental (1º ao 9º ano) em sala de aula regular em relação ao atendimento educacional especializado (AEE). • Planejar atividades que compõem e integram o currículo referente ao atendimento educacional especializado no Ensino Fundamental: observação, participação e intervenção pedagógicas. • Analisar criticamente a formação e a postura do professor no exercício pedagógico. • Reconhecer os campos de estágio e de atuação profissional. • Elaborar Projeto de Estágio, Plano de Aula ou Projeto de Intervenção e Paper de Estágio a partir da vivência no cotidiano escolar. • Conceituar estágio e sua dimensão. • Atuar como estagiário. IMPORTANT E O foco do estágio é o atendimento do estudante Público-Alvo da Educação Especial nas salas regulares.. Assim, a atuação do estagiário consistirá em fazer as adaptações, adequações dos materiais elaborados pelo professor da turma. 1.2.3 Estágio Curricular Obrigatório III Ementa Caracterização das Instituições Especializadas e Salas de Recursos Multifuncionais. Observação e diagnóstico das situações de aprendizagem vivenciadas pelo Público- Alvo da Educação Especial durante o estágio. Ação docente do segundo professor no Ensino Fundamental: elaboração de proposta de intervenção, execução e avaliação. Análise crítica da práxis pedagógica articulando reflexão-ação-reflexão. Carga horária 150 horas Objetivos da Disciplina • Conhecer o campo de atuação do profissional da Educação Especial em instituições especializadas no que se refere ao atendimento educacional especializado (AEE). • Planejar atividades que compõem e integram o currículo referente ao atendimento educacional especializado no Ensino Fundamental: observação, participação e intervenção pedagógicas. • Analisar criticamente a formação e a postura do professor no exercício pedagógico. • Reconhecer os campos de estágio e de atuação profissional. 5 • Elaborar Projeto de Estágio, Plano de Aula ou Projeto de Intervenção e Paper de Estágio a partir da vivência no cotidiano escolar. • Conceituar estágio e sua dimensão. • Atuar como estagiário IMPORTANT E O foco do estágio é o atendimento do estudante Público-Alvo da Educação Especial nas Instituições Especializadas ou Salas de Recursos Multifuncionais. Assim, a atuação do estagiário consistirá em fazer as adaptações, adequações dos materiais elaborados pelos professores regente. QUADRO RESUMO DOS ESTÁGIOS Veja, a seguir, um quadro resumo de cada estágio. Na Trilha de Aprendizagem consta o cronograma detalhado para desenvolvimento das atividades. Estágio Carga Horária Escolas/ Instituições Concedentes Atividade/Carga Horária Estágio Curricular Obrigatório I 100 horas Educação Infantil e Ensino Médio Observação - Educação Infantil (10 horas) Entrevista - Educação Infantil (2 horas) Observação - Ensino Médio (10 horas) Entrevista - Ensino Médio (2 horas) Estágio Curricular Obrigatório II 150 horas Escolas Regulares - Ensino Fundamental Observação - Anos Iniciais (8 horas) Regência - Anos Iniciais (12 horas) Observação - Anos Finais (8 horas) Regência - Anos Finais (12 horas) Estágio Curricular Obrigatório III 150 horas Instituições Especializadas ou Salas de Recursos Multifuncionais Observação (20 horas) Regência (20 horas) 6 1.3 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O Estágio Curricular Obrigatório é realizado de acordo com a Lei Federal do Estágio nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que define estágio como “[...] ato educativo escolar supervisionado [...] que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior [...]”. A carga horária é determinada pela Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015, que estabelece 400 horas de Estágio Curricular Obrigatório para os cursos de formação de professores da Educação Básica. 1.4 ESTÁGIOS SUSPENSOS A UNIASSELVI prevê a suspensão do estágio quando este não atender aos regulamentos estabelecidos nas Diretrizes e Regulamento de Estágio. Assim, o acadêmico deve estar ciente de suas responsabilidades em relação à realização do estágio em todas as suas etapas, que deve ser realizado com lisura e ética. A realização de qualquer uma das etapas em desacordo com os regulamentos da Instituição de Ensino Superior, da Instituição Concedente ou contrariamente à legislação brasileira vigente implicará a suspensão ou invalidação do estágio. O estágio poderá ser suspenso ou invalidado por decisão conjunta do coordenador do curso, do professor regente, do colegiado de curso e do representante legal da Instituição Concedente quando: a) O Estágio estiver em desacordo com os regulamentos da UNIASSELVI estabelecidos nas Diretrizes e Regulamento de Estágio ou realizado contrariamente àquilo que preconiza a Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008, e a resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015. b) O desenvolvimento das atividades, pelo estagiário, for efetuado em flagrante desacordo aos objetivos aos quais se propõe o estágio obrigatório. c) O desenvolvimento das atividades, pelo estagiário, ferir os padrões de ética exigidos pelo curso. d) O desenvolvimento das atividades, pelo estagiário, não atender aos princípios de qualidade exigidos pelo curso. e) A Instituição de Ensino Superior (UNIASSELVI) ou a Instituição Concedente não mais mostrar-se interessada na continuidade do estágio, o que, no caso, não acarretará prejuízo dos trabalhos em andamento. f) O acadêmico em realização do estágio apresentar condição de insegurança que o exponha (ou cause) risco à vida, ao patrimônio ou ainda ao ambiente. g) For constatada – da parte do estagiário ou de qualquer dos envolvidos no processo de estágio – má-fé, fraude ou tentativa de fraude, seja em documentos ou em atividades alusivas ao estágio. Ocorrendo constatação de fraude (ou tentativa) em qualquer documento, este sujeitar-se-á às sanções administrativas pertinentes e processos disciplinares, além das penalidades que a lei preconiza. 7 h) A decisão conjunta das partes envolvidas (coordenação do curso, orientador de estágio, o colegiado de curso e o representante legal da Instituição Concedente) houver por bem em caso de ocorrência de alguma situação imprevista eque justifique a suspensão do estágio. Em caso de suspensão ou invalidação do estágio, o acadêmico será imediatamente reprovado na disciplina, exceto se ele for suspenso nas condições previstas nos itens “e” e “h”, após o cumprimento dos objetivos e da carga horária mínima exigida. 1.5 ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO As ações do Estágio Curricular Obrigatório devem ser alinhadas nas áreas de concentração, definidas pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em Educação Especial. Essas áreas de concentração auxiliam nas definições do estágio ao darem uma direção para os processos de escrita e pesquisa. a) Educação, escola e políticas públicas na Educação Especial Estudos voltados para a comunidade escolar e a política de inclusão. Concepção de Inclusão. Princípios Norteadores. A Educação Especial em espaços escolares e não escolares. Estudos sobre a aplicação de políticas públicas na Educação Especial e nos contextos municipal, regional e estadual, como salas multifuncionais. As Políticas Públicas Educacionais para Educação Especial, Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989; LDBEN 9.394/96; Declaração de Salamanca (1994); Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009; Portaria do MEC nº 243, de 15 de abril de 2016 etc. Estudos sobre desenvolvimento, implementação e avaliação de políticas públicas em educação especial no que tange ao planejamento e financiamento de projetos e instituições de ensino. A acessibilidade na escola no ensino regular – alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. b) Formação e profissionalização docente na educação inclusiva Reflexão sobre o trabalho do professor como profissional da educação nas diferentes áreas de atuação; o papel do professor segundo a LDB; a formação profissional no currículo universitário; a profissão do professor frente às mudanças sociopolíticas, culturais e econômicas. Competências, habilidades e valores inerentes ao perfil do professor que atua no ensino regular com alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Educação Infantil, dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos. Processos de formação docente (Formação inicial e/ou continuada). Saberes docentes. c) Metodologias de ensino (Inclusão educacional) O processo de ensino e aprendizagem na Educação Especial (Planejamento, Docência e Avaliação) no ensino regular e salas de recursos multifuncionais. Propostas curriculares e os Parâmetros Curriculares Nacionais para a Educação Especial. Dificuldades de ensino e de aprendizagem. Fundamentos para a construção de projetos interdisciplinares nas salas AEE. Práticas educativas. 8 Processos de alfabetização e os recursos para promoção de acessibilidade na escola. Novas mídias e educação – O uso da tecnologia assistiva de forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos. d) Educação inclusiva no ensino regular Estudos sobre questões sociais, pedagógicas, filosóficas, históricas e culturais inseridas no processo educativo e relacionadas aos educandos que necessitam de recursos educacionais especiais. Práticas inclusivas. Intervenção pedagógica no processo educacional voltado para a educação especial. Inclusão de alunos com deficiência em contextos escolares. O atendimento educacional especializado na Educação Infantil e Ensino Fundamental. Construção de espaços inclusivos. 1.6 EXECUÇÃO • Serão programados encontros presenciais que constam no cronograma de cada curso com todos os acadêmicos da turma. • O cronograma de atividades contém as datas de entrega do Projeto de Estágio, do Paper de Estágio, o período de desenvolvimento das atividades na Instituição Concedente e socialização das atividades de estágio. • Cada turma será orientada por 1 (um) orientador, função exercida pelo tutor externo de cada turma, doravante denominado somente orientador. • O desenvolvimento das atividades no local de estágio será feito depois de cumpridas as formalidades definidas na legislação em vigor. • A produção final do Estágio Curricular Obrigatório consistirá em um Paper de Estágio, cujo formato se encontra na Trilha de Aprendizagem das disciplinas de estágio. 1.7 AVALIAÇÃO • A avaliação do Estágio Curricular Obrigatório será feita da maneira descrita no Regulamento de Estágio, complementando as especificidades de cada estágio. (Conforme critérios das fichas avaliativas). • Será considerado aprovado o acadêmico que obtiver média final igual ou superior a 7,0 (sete). 1.8 OUTRAS INFORMAÇÕES • Para realizar as atividades de estágio na Instituição Concedente, nos Estágios Curriculares Obrigatórios I, II e III, você precisará elaborar Planos de Aula ou Projeto de Intervenção. A escolha dependerá da organização curricular da escola. 9 • PLÁGIO É CRIME! Textos plagiados não devem ser aceitos. A orientação que a UNIASSELVI repassa aos seus tutores é atribuição de nota zero quando detectado e comprovado o plágio. Dessa forma, acadêmico, prime pela autenticidade e autoria própria na escrita dos seus trabalhos, referenciando corretamente as citações utilizadas, conforme o livro de Metodologia Científica. • USO DE CELULARES E SIMILARES: Quando do início das atividades dos encontros presenciais, o tutor externo e acadêmicos da UNIASSELVI deverão manter os telefones celulares desligados ou no modo vibratório. • Atente para a autorização de uso de imagens/voz, ou fazer fotos ou filmagem que não revelem os rostos dos envolvidos (estudantes, funcionários e professores da escola). O seu paper poderá fazer parte da Jornada de Integração Acadêmica – JOIA. Acesse: https://joia.uniasselvi.com.br/principal.php para mais informações. • O acadêmico só poderá ir ao campo de estágio com a aprovação do projeto de estágio pelo tutor externo (orientador). • O tutor externo fará a conversão dos conceitos para nota ao receber a FICHA 2 conforme tabela de conversão que consta no Art. 12 do Regulamento de Estágio. • As notas serão registradas nas fichas de estágio e lançadas no AVA pelo orientador em cada estágio. A média será calculada ao final do lançamento de todas as notas em cada estágio. • Conforme preconiza o Regulamento de Estágio, o local de realização das atividades pode ser em escolas ou entidades públicas e/ou privadas. Quando solicitada, a UNIASSELVI firma convênio com as escolas da rede pública na cidade do seu polo. Caso venha a estagiar em Instituições Particulares, o convênio também será firmado entre a UNIASSELVI e a Instituição. Nesta situação, solicite orientação para o articulador do seu polo, a fim de que ele acompanhe os trâmites. • Após identificar a escola (campo de estágio) e antes de desenvolver qualquer atividade, é imprescindível que você providencie o Termo de Compromisso. O Termo de Compromisso (TC) é um documento que regulamenta as condições em que você realizará o estágio. Para que tenha valor jurídico, o TC deve ser assinado por você, carimbado e assinado pelo representante da escola e pela UNIASSELVI. Este documento precisa ser providenciado antes do início de qualquer atividade na escola. Observe que, para fins de aprovação na disciplina de estágio, é imprescindível o recebimento do Termo de Compromisso pela UNIASSELVI. 10 regulamento Do estágio CurriCular obrigatório Curso De liCenCiatura em eDuCação espeCial 11 12 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO, DURAÇÃO E OBRIGATORIEDADE Art. 1º O Estágio Curricular Obrigatório é concebido como um dos momentos privilegiados de integração teoria-prática. Art. 2º O Estágio Curricular Obrigatório terá a duração, em horas, estipulada na Matriz Curricular dos cursos conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais. Art. 3º Nenhum acadêmico poderá colar grau sem ter cumprido as exigências do Estágio Curricular Obrigatório. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO Art. 4º O Estágio CurricularObrigatório do curso compreende as etapas a seguir: I – ETAPA DA PREPARAÇÃO (antes de ir a campo) a) Leitura da Trilha de Aprendizagem. b) Leitura das Diretrizes e Regulamento de Estágio. c) Definição do campo de estágio (Instituição Concedente). d) Organização e impressão da documentação necessária para a realização do estágio. § 1º Verificar, no cronograma da disciplina de estágio, as atividades e o período para realização das etapas. § 2º No processo de definição do local de estágio serão providenciados os seguintes documentos: a) Termo de Convênio de Estágio entre a Instituição Concedente e a UNIASSELVI (caso ainda não possua). b) Carta de Apresentação. c) Termo de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório entre a Instituição Concedente e o acadêmico; d) Registro de Frequência e Atividades Realizadas no Campo de Estágio. § 1º Durante o desenvolvimento de todas as etapas, o orientador fará o atendimento ao acadêmico sempre que for necessário. 13 II – ETAPA DO PLANEJAMENTO (antes da regência/entrevista) a) Reunião entre equipe da Instituição Concedente (direção/coordenação/ professores), acadêmico e orientador para apresentações. b) Observação da Instituição Concedente. c) Escrita do Roteiro De Observação (disponível na Trilha de Aprendizagem). d) Elaboração do Projeto de Estágio. e) Aprovação, pelo orientador, do Projeto de Estágio. f) Reunião do/a acadêmico/a com o orientador de estágio. § 1º No Cronograma de Atividades constarão as atividades a serem realizadas e o respectivo período de realização. § 2º O Projeto de estágio será elaborado de acordo com o modelo defi nido pelo Núcleo Docente Estruturante do curso (disponível na Trilha de Aprendizagem). III – ETAPA DO DESENVOLVIMENTO (regência/entrevista) a) Realização das atividades programadas. b) Reunião de acompanhamento entre orientador e acadêmico. IV – ETAPA DA CONCLUSÃO (após a regência/entrevista) a) Elaboração do Paper de Estágio. b) Postar Paper completo. c) Realização da Socialização de Estágio. § 1º Na modalidade FLEX o paper deverá ser publicado em AVALIAÇÕES 14 § 2º Na modalidade SEMIPRESENCIAL o paper deverá ser publicado em PRODUÇÃO ACADÊMICA. § 3º O Paper de Estágio deverá ter de 5 a 7 páginas, mais os anexos e apêndices. ATIVIDADE INDIVIDUAL DUPLA Observações X X Projeto de Estágio X X Plano de Aula/Projeto de Intervenção X X Regências X X Paper X X Socialização X CAPÍTULO III DA DOCUMENTAÇÃO Art. 5º Para realização do estágio, o acadêmico deverá usar os seguintes documentos: a) CARTA DE APRESENTAÇÃO: deve ser entregue ao gestor/a da instituição na primeira ida à escola. b) TERMO DE COMPROMISSO: deve ser assinado pelo acadêmico e pelo gestor escolar (diretor/a) da Instituição Concedente. c) TERMO DE COMPROMISSO (exclusivo para a rede estadual de Santa Catarina): deve ser assinado pelo acadêmico e pelo gestor escolar (diretor/a) da Instituição Concedente. d) DECLARAÇÃO DE ESTÁGIO LICENCIATURA (obrigatório para a rede municipal de Blumenau/SC e opcional para demais): apresentar na instituição em que for realizar o estágio e junto com a Carta de Apresentação. 15 e) TERMO DE CONVÊNIO: se a instituição escolhida para a realização do estágio ainda não possuir convênio com a Uniasselvi (redes municipais e estaduais e escolas particulares). f) TERMO DE CONSENTIMENTO DE PESQUISA: deve ser usado para as entrevistas de estágio e para as práticas (regências), garantindo o sigilo das informações. g) AUTORIZAÇÃO MENOR: deve ser utilizado para autorização do uso de imagem e som das pessoas menores de 18 anos no desenvolvimento das atividades de estágio. h) AUTORIZAÇÃO MAIOR: deve ser utilizado para autorização do uso de imagem e som das pessoas maiores de 18 anos no desenvolvimento das atividades de estágio. i) PROJETO DE ESTÁGIO: você deverá escrever seu projeto de estágio. Nele você registrará todo o processo do seu estágio. j) PLANO DE AULA: deverá ser usado caso o planejamento da instituição seja organizado por aulas. Deverá ser feito um plano de aula para cada dia de intervenção. k) PROJETO DE INTERVENÇÃO: deverá ser usado caso o planejamento da instituição seja organizado por projetos. A quantidade de Projetos de Intervenção dependerá do número de intervenções realizadas. l) FICHA 1: AVALIAÇÃO DO PROJETO DE ESTÁGIO m) FICHA 2: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTÁGIO n) FICHA 2: AVALIAÇÃO GERAL DE DESEMPENHO DO ESTÁGIO o) FICHA 3: AVALIAÇÃO DO PAPER DO ESTÁGIO p) FICHA 4: AVALIAÇÃO DA SOCIALIZAÇÃO DO ESTÁGIO q) REGISTRO DE FREQUÊNCIA E ATIVIDADE REALIZADA r) PAPER DO ESTÁGIO (5 a 7 páginas) s) NORMAS DE CONDUTA DE ESTÁGIO t) ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO § 1º Todos os documentos elencados acima estão disponíveis para download na Trilha de Aprendizagem da disciplina de Estágio. CAPÍTULO IV DOS LOCAIS DE REALIZAÇÃO Art. 6º O estágio poderá ser realizado nos seguintes locais: a) escolas, públicas e/ou privadas. b) entidades, públicas e/ou privadas. Parágrafo Único - O estágio poderá assumir a forma de prestação de serviços. Art. 7º As instituições de Educação Básica e/ou entidades em que é oferecido o Estágio Curricular Obrigatório deverão estar localizadas na cidade do polo de apoio presencial em que o curso é oferecido. 16 Parágrafo Único – O Estágio Curricular Obrigatório em instituições de Educação Básica e/ou entidades só poderá ocorrer em cidades localizadas fora da cidade do polo de apoio presencial em que o curso é oferecido, quando previamente autorizado pelo tutor externo. CAPITULO V DAS ATRIBUIÇÕES Art. 8º A coordenação do Estágio Curricular Obrigatório será exercida pelo(a): I – Coordenador(a) do Curso de Licenciatura em Educação Especial. A este compete: a) Elaborar o calendário de atividades do estágio e divulgá-lo em tempo hábil. b) Baixar normas e instruções pertinentes complementares ao regulamento. c) Orientar e acompanhar as atividades dos supervisores de disciplinas e tutores externos quanto às normas e programação do estágio. Art. 9º A Supervisão do Estágio Curricular Obrigatório será exercida pelo(a): I - Articulador. A este compete: a) articular-se com órgãos públicos e privados e efetuar os ajustes necessários para a realização do estágio, fortalecendo o vínculo entre eles e a UNIASSELVI. b) efetuar o levantamento das instituições concedentes. c) orientar e esclarecer dúvidas dos acadêmicos e dos tutores externos quanto ao cumprimento do Estágio Curricular Obrigatório. d) supervisionar as atividades dos tutores externos no cumprimento de suas funções no que diz respeito: I. Ao desenvolvimento do Estágio Curricular Obrigatório (orientações e acompanhamento). II. À aplicação, correção e lançamento no sistema das notas das avaliações da aprendizagem do Estágio Curricular Obrigatório. III. Ao lançamento, no campo próprio do sistema, dos papers escritos pelos acadêmicos. IV. Ao desenvolvimento dos encontros presenciais, com especial atenção para o cumprimento do horário e realização das atividades programadas segundo as orientações da UNIASSELVI. V. À socialização do Estágio Curricular Obrigatório. VI. À supervisão in loco das atividades desenvolvidas pelo acadêmico estagiário. e) elaborar e manter atualizado cadastro, incluindo Termo de Convênio com entidades concedentes de estágio, disponibilizando-o aos tutores externos e acadêmicos. 17 f) registrar o recebimento no sistema dos Termos de Compromisso de todos os acadêmicos, conforme cronograma. g) providenciar, quando solicitado pelo acadêmico, Declaração de Estágio para dispensa do trabalho disponível no AVA. h) conferir postagens do Paper de Estágio. i) conferir a documentação (Diário de Classe, Ata de Entrega do Paper do Estágio e Termo de Compromisso do Estágio Obrigatório) que deverá ser enviada à UNIASSELVI ao término de cada estágio. O que fica no polo O que vem no sistema Paper (impresso) Diário de classe Fichas Avaliativas Ata de entrega do paper Registro de Frequência Termo de Compromisso Termo de CompromissoPaper (Digital) § 1º Os documentos que ficam no polo de apoio presencial devem permanecer arquivados por um período de um ano após a formatura do (a) acadêmico (a). § 2º Termo de compromisso deve ser arquivado por cinco anos no polo de apoio presencial. Art. 10º A orientação do Estágio Curricular Obrigatório será assim realizada: I - Pelo Supervisor de Disciplina. A este compete: a) Orientar e supervisionar as ações dos tutores internos e externos em relação aos Estágios Curriculares Obrigatórios. b) Revisar e atualizar, quando necessário, as Diretrizes e Regulamento de Estágio. c) Inserir e acompanhar, no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, os documentos relacionados ao estágio. d) Orientar quanto à fundamentação teórica e quanto aos aspectos metodológicos e pedagógicos para a realização do estágio. Além de, na modalidade FLEX: e) Avaliar o desempenho do acadêmico estagiário nas etapas 1, 2, 3 e 4. f) Lançar as notas referentes às etapas 1, 2, 3 e 4 do estágio no Ambiente Virtual de Aprendizagem do NEAD/UNIASSELVI. II - Pelo Tutor Interno. 18 A este compete: a) Orientar o tutor externo, articuladores e os acadêmicos, através do telefone 0800, e-mail e AVA, sobre os procedimentos de estágio e aplicação das diretrizes. b) Orientar quanto à fundamentação teórica e quanto aos aspectos metodológicos e pedagógicos para a realização do estágio. c) Responder às dúvidas advindas dos polos de apoio presencial e órgãos públicos e privados. d) orientar o Tutor Externo sobre a sistemática de avaliação e lançamento das notas e postagens dos papers. Além de, na modalidade FLEX: e) Avaliar o desempenho do acadêmico estagiário nas etapas 1, 2, 3 e 4. f) Lançar as notas referentes às etapas 1, 2, 3 e 4 do estágio no Ambiente Virtual de Aprendizagem do NEAD/UNIASSELVI III - Pelo Tutor Externo (Orientador). A este compete: a) Proceder ao estudo das Diretrizes e Regulamento de Estágio com os acadêmicos estagiários, esclarecendo eventuais dúvidas. b) Divulgar entre os acadêmicos estagiários os planos e cronogramas necessários à execução do estágio. c) Articular-se com órgãos públicos e privados, efetuando os ajustes necessários para a realização do estágio. d) Orientar a elaboração do Projeto de Estágio, Entrevistas, Planos de Aula e do Paper do estágio. e) Acompanhar o acadêmico na execução de suas tarefas, orientando-o nas suas necessidades e dificuldades. f) Entregar os Termos de Compromisso (de todos os acadêmicos) para o articulador do polo de apoio presencial. g) Fazer todos os registros no diário de classe, ata de entrega do Paper e Termo de Compromisso do Estágio. h) Zelar pelo fiel cumprimento do Termo de Convênio de Estágio entre a Instituição Concedente e a UNIASSELVI e pelo Termo de Compromisso. i) Efetuar o levantamento das instituições concedentes. j) Fazer a supervisão in loco das atividades desenvolvidas pelo acadêmico estagiário. k) Providenciar, quando solicitado pelo acadêmico, Declaração de Estágio para dispensa do trabalho disponível no AVA. l) Verificar a postagem dos Papers de Estágio da turma no AVA. m) Exercer outras atividades atribuídas pelo Núcleo Docente Estruturante do curso e não previstas neste Regulamento. 19 Além de, na modalidade SEMIPRESENCIAL: n) Avaliar o desempenho do acadêmico estagiário. o) Lançar todas as notas referentes ao estágio no Ambiente Virtual de Aprendizagem do NEAD/UNIASSELVI. p) Organizar a socialização do estágio e avaliar o desempenho dos acadêmicos na respectiva atividade. q) Verificar a postagem dos Papers de Estágio da turma no AVA. r) Proceder com a correção final do Projeto de Estágio (FICHA 1), do Paper de Estágio (FICHA 3) e da Socialização do Estágio (FICHA 4). s) Entregar Diário de Classe, Ata de Entrega do Paper e Termo de Compromisso para o articulador, para que seja remetido à UNIASSELVI. IV - Pelo Professor da Instituição Concedente. A este compete: a) Supervisionar as atividades do acadêmico estagiário. b) Preencher os formulários próprios de acompanhamento e avaliação do acadêmico estagiário. c) Dar visto no planejamento das atividades do Plano de Aula/Projeto de Intervenção de cada acadêmico estagiário. Art. 11º São atribuições do acadêmico estagiário: a) Estar devidamente matriculado na disciplina de estágio (até 30 dias antes do início da disciplina). b) Providenciar a impressão dos documentos necessários disponíveis no AVA. c) Coletar as assinaturas e carimbo necessário no Termo de Compromisso. d) Entregar uma via do Termo de Compromisso para o orientador, conforme cronograma, e outra para a unidade concedente. e) Acompanhar a situação de homologação do Termo de Compromisso. f) Providenciar documentos retificados conforme justificativa em caso de indeferimento. g) Elaborar o Projeto de Estágio e Planos de Aula/Projeto de Intervenção. h) Cumprir as tarefas programadas. i) Prestar as informações que forem solicitadas. j) Elaborar o Paper de Estágio. k) Entregar uma cópia impressa e digital do Paper de Estágio para o orientador. l) Postar no AVA o paper após aprovação final do orientador. m) Socializar a vivência do estágio. n) Cumprir, fielmente, as Normas de Conduta do Estagiário. o) Cumprir outras obrigações previstas no Termo de Compromisso de Estágio entre a Instituição Concedente e a UNIASSELVI e Termo de Convênio. p) Solicitar, quando necessário, declaração de estágio para dispensa do trabalho ao orientador e ao articulador. 20 CAPÍTULO VI DA AVALIAÇÃO Art. 12º A avaliação do Estágio compreende: I- Avaliação do Projeto de Estágio. II- Avaliação de Desempenho do Estágio efetuada pelo professor da escola. III- Avaliação do Paper de Estágio. IV- Socialização do Estágio. § 1º Será considerado aprovado o acadêmico que obtiver média final igual ou superior a 7 (sete). § 2º O acadêmico que não obtiver nota final igual ou superior a 7 (sete) será considerado reprovado na disciplina e, consequentemente, terá que cursá- la novamente, mediante pedido de reposição. TABELA DE CONVERSÃO CONCEITO/NOTA FICHA 2 CONCEITO NOTA Insuficiente 2,0 Regular 4,0 Bom 6,0 Muito Bom 8,0 Excelente 10,0 MÉTRICA DAS AVALIAÇÕES ETAPA DESCRIÇÃO PESO MÉDIA 1ª Projeto de Estágio 2,0 2ª Ficha 2 1,0 3ª Paper completo 3,0 4ª Socialização 4,0 Art. 13º Caso o acadêmico não obtenha aprovação nas disciplinas de Estágio, o mesmo deverá solicitar reposição da disciplina e realizar todas as etapas do estágio novamente, inclusive a ida ao campo de estágio. Art. 14º Para garantir a avaliação de todas as etapas do estágio os documentos comprobatórios: Termo de Compromisso, Registro de Frequência e Ficha 2 (estágios II e III), deverão ser encaminhados conforme orientação na Trilha de Aprendizagem. 21 CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 15º A realização do Estágio Curricular Obrigatório não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza. Art. 16º Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Coordenação do Curso, cabendo os recursos regimentais. Art. 17º Esta resolução entra em vigor a partir da data da sua publicação.
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