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NOME DA INSTITUIÇÃO: UNINASSAU
NOME DA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS CONTÁBEIS
 Todo ano ouvimos a mesma notícia: declaração do imposto de renda! Seja Pessoa física ou jurídica não tem como fugir da declaração. A mesma é um procedimento necessário para todos, porém existem algumas particularidades, principalmente em se tratando de pessoa física e a pessoa jurídica.
Através de pesquisa levante informações obrigatoriedade e de prazos sobre a declaração de imposto de renda pessoa física, bem como as situações em que está sujeito a isenção. Produza um texto sobre o tema e argumente sobre os pontos positivos e negativos de impacto do imposto nas finanças pessoais e do país.
Boa prática!
IMPOSTO DE RENDA.
O Imposto de Renda é um tributo cobrado anualmente pelo governo federal sobre os ganhos de pessoas e de empresas. Seu valor é pago de acordo com os rendimentos declarados, de forma que os cidadãos com renda maior pagam mais impostos, enquanto aqueles com renda menor pagam menos.
Na prática, então, podemos classificar o IR como um valor anual descontado sobre os rendimentos dos trabalhadores e das empresas no Brasil. Na lista de rendimentos tributáveis, entram ganhos como salários, aluguéis, prêmios de loteria e investimentos.
Como o IR é uma tributação aplicada para cidadãos e companhias, ele se divide em duas categorias: o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) e o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ).
IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA (IRPF).
 O Imposto de Renda Pessoa Física incide sobre a renda e os proventos de contribuintes residentes no país ou no exterior e que recebem de fontes no Brasil.
As alíquotas variam conforme a renda, de forma que são isentos de cobrança os contribuintes que ganham abaixo do limite estabelecido para a apresentação obrigatória da declaração anual.
QUEM PRECISA DECLARAR IMPOSTO DE RENDA.
 Estão obrigados a declarar Imposto de Renda todos os contribuintes que tiveram rendimento anual superior ao teto estabelecido pela Receita Federal. Neste ano, ele corresponde a uma remuneração de R$ 28.559,70, o que dá uma média de R$ 2.379,98 por mês, outro caso de obrigatoriedade prevista nas normas inclui aqueles que receberam rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados na fonte em valor superior a R$ 40 mil.
A resposta vai depender do valor dos rendimentos que você obteve no ano que passou e das transações financeiras realizadas, se estiverem dentro da faixa estipulada pelo governo, você é obrigado a entregar a declaração dentro do prazo definido. Caso contrário, estará sujeito a uma multa de no mínimo R$ 165,74 e no máximo de 20% do imposto devido.
REGRAS DE OBRIGATORIEDADE DA RECEITA FEDERAL
 Segundo a Receita, são obrigados a declarar o Imposto de Renda os contribuintes que:
-Receberam rendimentos tributáveis (como salários e aluguéis), cuja soma anual foi superior a R$ 28.559,70.
-Receberam rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte (por exemplo: indenizações trabalhistas, caderneta de poupança ou doações) em valor superior a R$ 40 mil.
-Obtiveram, em qualquer mês, ganhos na venda de bens ou direitos sujeitos à incidência de Imposto de Renda, como imóveis vendidos com lucro.
-Realizaram operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas (investimentos).
-Tiveram, em 2019, receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 em atividade rural.
-Tinham, em 31 de dezembro de 2019, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil.
-Passaram à condição de residentes no Brasil em qualquer mês e, nessa condição, encontravam-se em 31 de dezembro de 2019.
ISENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2020
 De acordo com as regras estipuladas pela Receita Federal, estão
automaticamente isentas do IRPF 2020 pessoas que tiveram rendimentos abaixo de R$ 28.559,70 em 2019 (ano-calendário). O valor permanece o mesmo do ano-calendário de 2018, mas há também casos específicos nos quais o cidadão pode solicitar a isenção do imposto. Eles estão descritos no site oficial do órgão, mas vamos citar alguns deles agora:
Pessoas portadoras de doenças graves, incluindo AIDS, alienação mental, cardiopatia grave, cegueira, esclerose múltipla e outras 11 patologias.
Pessoas com rendimentos relativos a aposentadoria, pensão ou reforma.
Para solicitar a isenção do IR, é preciso apresentar um laudo pericial que comprove a moléstia.
PONTOS POSITIVOS:
1. O contribuinte pode fazer a apresentação da declaração ao consulado de um país para emissão de visto de viagem ao exterior.
2. Quem teve retenção ou pagamento de imposto em algum mês durante o ano, mesmo não se enquadrando em nenhum dos requisitos de obrigatoriedade de entrega de declaração, pode recuperar o valor do imposto pago. Os valores serão recebidos de volta como restituição, reajustados pela Taxa Selic.
3. A declaração faz com que fique demonstrada ao Fisco a condição de desobrigado, uma vez que o contribuinte não atingiu os limites de rendimentos considerados tributáveis e obrigatórios.
4. A declaração apresentada vale como documento comprobatório dos rendimentos e dos pagamentos realizados ao longo do ano calendário.
PONTOS NEGATIVOS:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS
https://receita.economia.gov.br/interface/cidadao/irpf/2020/apresentacao/obrigatoriedade
https://www.btgpactualdigital.com/blog/imposto/tudo-sobre-imposto-de-renda
http://g1.globo.com/economia/imposto-de-renda/2016/noticia/2016/04/veja-4-motivos-para-declarar-imposto-de-renda-mesmo-sem-ser-obrigado.html

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