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UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Leandro AP. Thomazeli RA:1899302 Projeto Integrado Multidisciplinar IX PIM-IX OLIMPÍA – SP 2020 Leandro Ap. Thomazeli RA:1899302 PROJETO INTEGRADO MULTIDISCILPLINAR IX PIM-IX OLIMPÍA – SP 2020 RESUMO Este trabalho tem por objetivo apresentar uma análise da utilização prática dos conhecimentos obtidos nas matérias de Centro de distribuição Estratégias e Localização; Linhas de financiamentos e Créditos; e Energia na Agricultura. Em um mercado em que a competitividade se faz cada vez mais necessária, será de fundamental importância aprender a observar as oportunidades e os novos desafios em que nossa logística enfrenta. Observando os centros de distribuição e o modo como tratamos as estratégias nas empresas e em nosso cotidiano. A importância das operações de crédito para o desenvolvimento de uma economia fundamentada nos livres-mercados, como é o caso da brasileira, com foco no desenvolvimento da agropecuária. Os riscos das operações agrícolas e as perspectivas de inadimplência, tornam complexas as atividades de crédito ao setor. Além dos subsídios governamentais, do apoio de entidades nacionais e do exterior, das operações junto às instituições financeiras dos mercados monetários e de crédito, cada vez mais o agricultor, pecuarista ou qualquer outro agente que participa do Agronegócio têm recorrido às transações nas Bolsas de Valores e de Mercadorias, comprando e vendendo contratos futuros de compra e venda de commodities, principalmente. O destino final de grande parte da produção agropecuária brasileira é alimentar nossa população e, sempre que possível, através das exportações, alimentar populações de outros países. No entanto, a produção de qualquer que seja o produto requer algo essencial: a energia. O leitor terá a oportunidade de aumentar seus conhecimentos sobre a energia e o Agronegócio, o que demandará certo empenho para estudar, porém, sem nenhuma dúvida, o resultado compensará o esforço empreendido. Palavras-Chave: Distribuição; Estratégias; Localização; Energia na Agricultura; Financiamentos e Créditos. Sumário 1.INTRODUÇÃO..........................................................................................................6 2. CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO: ESTRATÉGIAS E LOCALIZAÇÃO.......................6 2.1. Centro de distribuição..............................................................................7 2.1.1. Missão da logística........................................................................7 2.1.2. Globalização .................................................................................7 2.2. Tipos de centros de distribuição ............................................................7 2.3. Plataforma multimodal .............................................................................8 2.3.1. Vantagens e Desvantagens...........................................................8 2.4. Projetando um CD. (Centro de Distribuição) .........................................9 2.4.1. Escritório .......................................................................................9 2.4.2. Tereos inaugura unidade para centralizar serviços corporativos no Brasil.........................................................................................9 2.5. Dificuldades em distribuição e logística no Brasil................................10 2.5.1. Quais os desafios em distribuição e logística no Brasil?..............11 3. LINHAS DE FINANCIAMENTOS E CRÉDITOS.....................................................12 3.1. Agronegócio brasileiro...........................................................................12 3.2. A importância e as especificidades do agronegócio...........................12 3.3. O crédito e sua importância...................................................................13 3.3.1. A pouca disponibilidade de crédito para os agentes econômicos......................................................................................................13 3.3.2. O problema da inadimplência......................................................13 3.4. Programas de concessão de crédito para o Agronegócio..................14 3.4.1. Crédito Rural................................................................................14 3.4.2. Exigências para concessão de Crédito Rural..............................14 3.5. PRONAF – Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar......................................................................................................................15 3.6. Tereos faz empréstimo ao BNDS...........................................................15 3.6.1. Necessidade de melhorias...........................................................15 3.7. Linhas de financiamento de crédito no Brasil, possíveis problemas e soluções....................................................................................................................16 4. ENERGIA NA AGRICULTURA..............................................................................17 4.1. Principais geradores de energia............................................................17 4.2. Uso de energia pela agricultura.............................................................17 4.3. Agricultura de precisão..........................................................................18 4.4. Tereos e a Energia...................................................................................18 4.4.1. Objetivos..........................................................................18 4.5. Possíveis Soluções.....................................................................19 5. CONCLUSÃO............................................................... .............................20 6. BIBLIOGRAFIA........................................................... ..............................21 6 1. INTRODUÇÃO Além de investir em tecnologias, faz-se necessário que haja mudanças na forma de como lidar com as novas exigências dos consumidores, os novos modelos de compra e entrega, em que os consumidores necessitam cada vez mais agilidade nesses processos. Como a compra em um click, o consumidor, agora mais exigente que nunca, espera que sua mercadoria também seja disponibilizada de maneira muito ágil, tornando-se um diferencial àquele que conseguir atender essa crescente demanda. O Brasil é um importante produtor agropecuário que fornece alimentos e insumos para diversos setores de atividade econômica, tanto no mercado interno, como no externo. Nos últimos anos o Agronegócio brasileiro vem apresentando uma constante evolução, gerando riquezas, aumentando a produtividade, se modernizando e fazendo o Brasil passar por uma transformação e se tornar um pais exportador, por isso é muito importante as linhas de financiamento de créditos um incentivo do governo para apoiar tanto pequenos como grandes agricultores. Com o crescimento do agronegócio, além de transformar o processo de trabalho e produção, aumentou significativamente o consumo e a dependência de diversas fontes energéticas. Hoje as principais fontes energéticas utilizadas no mundo, são oriundas de combustíveis fosseis, como o gás natural, o petróleo e o carvão mineral. Em primeiro lugar, é preciso ter consciência que se trata de fontes energéticas finitas, outro fator importante é que essas fontes produzem gases de efeito estufa, como o CO2, o que agrava as condiçõesclimáticas do mundo e gera consequências futuras. É preciso agir de maneira sustentável, gerando renda e qualidade de vida, sem comprometer as gerações futuras. A empresa em analise nesse projeto é a Tereos Açúcar & Energia Brasil que é uma das empresas líderes do setor sucroenergético brasileiro. 2. CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO: ESTRATÉGIAS E LOCALIZAÇÃO Um dos maiores objetivos da logística é ser competitivo e buscar a redução de seus custos em atividades que às vezes nos parece simples. São tarefas que necessitam de mudanças e aprimoramento na busca da redução de seus custos. No mundo globalizado, existem países que utilizam ferramentas e estudos na busca do 7 aprimoramento de suas atividades logísticas, a fim de tornarem-se mais competitivos e crescerem no mercado cada vez mais exigente. 2.1. Centro de distribuição Os centros de distribuição têm como objetivo o recebimento, armazenamento, o controle de estoques e a distribuição de mercadorias para o cliente final. É responsável pela documentação, por contratação e despacho dessas mercadorias. Fazem o transporte e gestão desses produtos para atender de forma eficiente ao consumidor final. 2.1.1. Missão da logística A logística de uma empresa é um esforço integrado para ajudar a criar valor para o cliente pelo menor custo total possível. “A logística existe para satisfazer às necessidades do cliente, facilitando as operações relevantes de produção e marketing” (BWERSOX, 2001, p. 23). Do ponto de vista estratégico, os executivos de logística procuram atingir uma qualidade predefinida de serviço ao cliente por meio de uma competência operacional que represente o estado da arte. 2.1.2. Globalização Em síntese, a globalização, ou, em alguns casos, a mundialização, é o crescimento da interdependência de países e povos dentro da superfície da terra. Parece-me que a cada dia o mundo fica menor em termos de conhecimento e informações, não existe mais distância entre povos, sociedade, principalmente com relação aos acontecimentos no mundo. Vários são os exemplos que podemos sinalizar sobre esse aspecto global. Um deles é a indústria de automóvel, pois um mesmo modelo de veículo é fabricado em países diferentes, com o mesmo padrão e é comercializado em outros países, ou seja, não existe restrição ou barreiras para produzir e comercializar meus produtos. O processo de globalização mundial quebra barreiras, incentiva a economia, cria novos valores sociais e mercadológicos entre os países. Hoje as empresas conseguem comprar seus produtos sem sair do lugar. A tecnologia está associada a essa evolução e, como tal, devemos acompanhar esse processo para sermos competitivos nas empresas e em nossas atividades profissionais. 2.2. TIPOS DE CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO Os centros de distribuição avançados (CDAs) são unidades de armazenagens próprias do sistema de distribuição, em que o estoque é posicionado em vários elos 8 de uma cadeia de suprimentos. Um de seus objetivos é atender de forma eficiente os clientes, nos mais diversos pontos do mercado. Trabalham para manter o controle desses estoques, impedindo que os produtos ultrapassem o prazo de validade, evitando trocas de mercadorias. Os CDAs atentam-se principalmente à área de alimentos, que são comercializados em pontos de vendas específicos. 2.3. PLATAFORMA MULTIMODAL Para ser competitivo, um país, um estado, uma cidade ou uma empresa deve lançar mão de todas as ferramentas disponíveis capazes de dinamizar o processo produtivo. Agregar condições naturais, como clima, solo e água à disponibilidade de mão de obra e de tecnologia são fatores importantes. Sabe-se que qualidade, serviço adequado, distribuição, inovação e custo são peças determinantes, uma espécie de commodity, para o sucesso de qualquer produto ou empreendimento. A primeira dessas centrais de inteligência logística a ser implantada no Brasil é a Plataforma Logística Multimodal de Goiás, iniciativa do governo goiano, que será instalada em Anápolis, a 52 quilômetros de Goiânia, centro geográfico do país. Ela estará localizada no entroncamento de importantes vetores logísticos nacionais, rodoviários e ferroviários, rota principal do agronegócio do Brasil e no centro estratégico do continente sul-americano. Um dos objetivos de utilizar uma plataforma logística é buscar atingir os objetivos do cliente produtor ou industrial, criando um grupo de clientes para minimizar a armazenagem de suas mercadorias e cuidar do transporte. A plataforma logística deverá atuar com multimodalidade, a fim de atender às seguintes necessidades de transportes: transportes rodoviários; transportes ferroviários; transportes marítimos; transportes aéreos. 2.3.1. Vantagens e Desvantagens Agrupamento de pedidos das empresas atuantes, em que os pedidos são realizados diretamente aos fornecedores. Dessa forma, elas podem conseguir uma condição mais vantajosa, além de descontos sobre os volumes de compras das mercadorias. Em uma plataforma logística é possível um melhor acondicionamento de parte dos estoques das empresas. Com isso, a organização diminui os espaços necessários para armazenagem, e ainda pode utilizá-lo em outras atividades da empresa. Os pedidos passam a ser realizados na plataforma logística junto aos fornecedores, o que melhora o desempenho da cadeia de distribuição, uma vez que essas atividades serão realizadas em conjunto, e não mais individualmente. Como qualquer atividade em seu processo inicial, os custos de operação, manutenção e 9 consumo de energia ainda são altos, mesmo que divididos entre as empresas envolvidas nesse processo. 2.4. Projetando um CD. (Centro de Distribuição) Definir o local ideal para projetar um CD é uma decisão importante se pensarmos em termos de custos e vantagens na redução de impostos e facilidade de locomoção para as estradas. É preciso analisar alguns pontos importantes como: Localização da minha fábrica; Áreas de risco; Nível salarial e sindicatos; Disponibilidade de transporte; Suprimento de eletricidade, gás, telefones, água, esgoto etc. Incentivos fiscais devem ser vistos com muita atenção; Proximidade dos mercados; Tendências de crescimento populacional na região; Fornecedores e serviços de apoio; Restrições ambientais; Disponibilidade e custos dos terrenos; Lei de Zoneamento; Proximidade de universidades; Hospitais; Nível de vida; Preferências da gerência (A gerência tem um papel estratégico e fundamental na escolha do local. Ela será a responsável por ditar regras, normas e procedimentos para os futuros colaboradores da nova empreitada da empresa). 2.4.1. Escritório O escritório de um CD normalmente é diferente do que conhecemos como tradicional, ou seja, aquela divisão da empresa em que recebemos os visitantes e criamos um clima de cordialidade entre as pessoas. As instalações e a localização de um escritório em um CD devem ser estratégicas. A gerência, a supervisão e o estrategista da empresa devem ter acesso a uma visão ampla de todas as operações e colaboradores dentro da empresa. 2.4.2. Tereos inaugura unidade para centralizar serviços corporativos no Brasil A Tereos, segunda maior produtora mundial de açúcar, inaugurou um centro de serviços para gerenciar os processos corporativos de todas as unidades da companhia no Brasil. O Business Service Center (BSC) ocupa uma área de cerca de 1.700 metros quadrados em São José do Rio Preto (SP). O mesmo modelo está sendo implantado na França, país sede da corporação, na cidade de Lille. O BSC Europa vai atender os negócios do grupo naquele continente. Segundo a Tereos, a unidade permitirá maior sinergia entre as áreas da empresa, a partir de um novo modelo de gestão de processos. “O modelo do BSC muda o conceito de como a companhia gerencia seus processos corporativos, antes isolados em departamentos e agora integrados, com mais troca de informação,mais agilidade e eficiência”, informou o gerente-executivo da unidade, Edmar Barros. Para Jacyr Costa Filho, diretor da 10 Região Brasil do Grupo Tereos, a escolha da cidade paulista para implantação do Business Service Center no País levou em conta a infraestrutura oferecida pela cidade e a posição geográfica estratégica em relação às unidades industriais da empresa. O BSC concentrará as operações de sete usinas da Tereos Açúcar & Energia Brasil na região noroeste de São Paulo, da unidade industrial da Tereos Amido & Adoçantes Brasil, em Palmital, sudoeste do Estado, do centro de distribuição, no Rio de Janeiro, e do escritório de São Paulo, que inclui equipes corporativas, comerciais e o braço de trading da empresa, a Tereos Commodities. Como vemos no exemplo acima, vivido na realidade, a Tereos escolheu seu escritório em uma localização estratégica para viabilizar sua relação com as demais unidades do grupo nessa região agindo assim com agilidade e eficiência. 2.5. Dificuldades em distribuição e logística no Brasil O setor enfrenta problemas como a falta de segurança no transporte de cargas, rodovias com má conservação, combustíveis com preços elevados ou cobrança em praças de pedágio com preços altíssimos, visto por alguns membros, como falta de incentivo por parte dos governantes Uma forma de se minimizar os custos, e consequentemente conseguir atingir o objetivo, é com o emprego da logística reversa, onde todo sistema interage desde o início da cadeia produtiva até o descarte dos materiais, contribuindo assim com o meio ambiente. Mas o emprego desta implementação, ainda não é possível a todas as empresas, devido à dificuldade que as mesmas encontram em atender as resoluções ambientais no Brasil. Inicialmente, a distribuição física de materiais era compreendida somente por seu papel operacional e de pouca repercussão na atividade empresarial. Porém, os empreendedores modernos já admitem que os desafios da logística são complexos e impactam diretamente toda a operação. Para auxiliá-lo nessa demanda, dedicamos este espaço para abordar os maiores desafios trazidos pela logística e estratégias para superá-los. Continue acompanhando! É papel do gestor, portanto, identificar e desenvolver formas de minimizar os riscos e obter melhores resultados para a empresa. Garantir que o processo de entrega seja concluído de maneira segura é primordial para o setor de transportes. Um dos principais problemas causados por acidentes e roubo de carga é o elevado prejuízo econômico, que afeta toda a cadeia de suprimentos. Portanto, a conscientização e a prevenção minimizam os riscos desse tipo de empreendimento. É preciso se certificar de que os motoristas obedeçam à legislação de trânsito, evitem 11 excesso de velocidade e não consumam bebidas alcoólicas. Além disso, seguir viagem em condições desgastantes, como durante a chuva e no período da noite estão entre as principais causas de acidentes. A transportadora também pode desempenhar seu papel e assegurar que o veículo esteja em boas condições de trafegar e que não seja carregado com excesso de peso. Em último caso, é possível optar por adquirir apólices de seguro tanto para a carga quanto para o veículo e garantir o seu ressarcimento em caso de sinistro. 2.5.1. Quais os desafios em distribuição e logística no Brasil? A extensão continental do Brasil, não deixa de ser um empecilho para o desenvolvimento do setor; Além disso, podemos listar uma série de fatores que influenciam diretamente na logística, sendo desafios que precisam ser superados, tais como: Falta de Investimento (Estatísticas mostram que em 20 anos o governo brasileiro investiu 2% do PIB em obras, por outro lado países emergentes, investiram 5%); Precariedade na Infraestrutura (Conforme dados do Anuário do Transporte, o Brasil possui uma malha rodoviária de mais de 1.700.000 km, sendo pavimentado apenas algo em torno de 12% desse total); Dependência do Transporte Rodoviário (O modal rodoviário é o mais utilizado no país, mesmo apresentando péssimas condições de conservação, pois nunca houve um grande investimento em ferrovias e hidrovias no pais); Variação constante no preço dos combustíveis (Os reajustes impactam nos custos, dessa forma os profissionais da área precisam estar atentos, evitando desperdícios, planejando os estoques, calculando os fretes); Falta de qualidade dos portos (Os custos são altos tanto para quem exporta, como para quem importe itens); Alto Custo do transporte aéreo (Hoje essa opção é usada apenas para produtos com alto valor agregado ou altamente perecíveis); Logística Reversa (Em agosto de 2010 foi criada uma lei que institui responsabilidade compartilhada pelo ciclo de produtos, dessa forma as empresas são obrigadas a criar procedimentos viabilizando a coleta de resíduos, proporcionando reaproveitamento ou descarte adequado dos itens); Falha na gestão de informações (É necessário que as empresas invistam em tecnologia, pois ainda hoje existem várias companhias que usam planilhas e documentos impressos para fazer a gestão logística). As empresas brasileiras responsáveis pela movimentação de cargas enfrentam algumas barreiras nos mais diferentes modais como: Condições de infraestrutura precárias; processos administrativos e burocráticos demorados; falta de mão de obra especializada e alta tributação. Os obstáculos não se resumem apenas ao transporte 12 da carga, mas toda à cadeia de suprimentos é afetada, inclusive nos seus processos internos, que incluem planejamento de armazenagem, circulação e distribuição de produto. 3. LINHAS DE FINANCIAMENTOS E CRÉDITOS 3.1. Agronegócio brasileiro O termo “agronegócio” abrange todas as funções relacionadas com a agropecuária e não somente aquelas executadas da porteira da fazenda ou da estância para dentro, mas, também, as que lhe antecedem e que garantem seu suprimento e matéria-prima para produção e criação, conforme o caso. O mundo rural se alterou de tal forma que a agricultura e a pecuária, antes vistas como atividades isoladas e locais, com exceção dos grandes latifúndios geradores de produtos destinados à exportação, hoje deve ser vista sob a forma de um complexo que envolve também atividades de pesquisa, fabricação, armazenamento e distribuição de bens. Dadas as frequentes mudanças determinadas por decisões e políticas econômicas, é sempre importante que o leitor se mantenha atualizado com relação a limites, preços e taxas (de juros, normalmente subsidiadas) das diferentes opções de linhas, programas e financiamentos. As variáveis que determinam as características de cada programa guardam intensa relação com as políticas macroeconômicas do governo, como fiscal, tributária, monetária etc. As taxas de juros são, quase sempre, favorecidas nessas operações, pelo interesse social e econômico da geração e manutenção de emprego, renda e desenvolvimento sustentável almejado para os integrantes da agropecuária. 3.2. A importância e as especificidades do agronegócio De início, devemos considerar que estamos tratando de um setor de atividades que, acima de tudo, é responsável pelo fornecimento de alimentos e de energia para todos os agentes econômicos e sociais. Portanto, é difícil imaginar maior prioridade para a sociedade do que o atendimento dessas necessidades, agora e no futuro e, acima de tudo, de forma sustentável. Desenvolvimento sustentável significa obter crescimento econômico, sem, contudo, prejudicar a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento social para o presente e as futuras gerações. Para que ocorra o desenvolvimento sustentável, é preciso que haja uma harmonização entre: desenvolvimento econômico; preservação do meio ambiente; justiça social (garantindo o acesso a serviços públicos de qualidade); qualidade de vida; e uso racional dos recursos da natureza. 13 3.3. O crédito esua importância Os mercados não podem sobreviver apenas com o suporte dos recursos poupados pelos próprios agentes para abastecer suas demandas de investimento e custeio. Essa dificuldade é ainda maior quando se trata do agronegócio, cuja atividade é sujeita a grandes flutuações e riscos internos e externos. O crédito é o canal que propicia o atendimento a essas necessidades, à medida que transfere, de forma indireta, recursos para quem necessita, a partir das sobras dos que têm em excesso. Assim, o crédito somente pode ocorrer dado o fato de que existem diferentes agentes na economia: os que poupam mais do que gastam; aqueles que estão em situação oposta. São chamados de agentes superavitários os que possuem mais recursos do que necessitam para o seu consumo e investimento. Os deficitários, por outro lado, são os que atuam na ponta contrária, ou seja, procuram mais recursos do que têm à sua disposição. O crédito é crucial para o desenvolvimento da economia: por seu intermédio são gerados recursos financeiros e, portanto, é aumentado (ou diminuído) o volume de dinheiro à disposição de entidades e indivíduos pelas instituições financeiras que transferem recursos entre os agentes deficitários e os superavitários na economia. 3.3.1. A pouca disponibilidade de crédito para os agentes econômicos Os empréstimos e os financiamentos, de forma geral especificamente, e, para os negócios, estão se tornando cada vez mais difíceis de serem obtidos qualquer que seja a indústria que os requeira, e isso ocorre de forma contundente com os elementos das diversas cadeias dos produtos gerados pelo agronegócio. Os bancos e as demais instituições que atuam nos mercados financeiros têm se mostrado cada vez mais cautelosos na disponibilização de créditos para os agentes. Aprimoram cada vez mais suas análises para a aprovação de empréstimos e financiamentos conforme o grau de risco oferecido pelas atividades dos favorecidos por essas operações. Essas instituições têm sido instadas a “endurecer” as regras para o fornecimento de créditos, como é revelado, por exemplo, no caso dos bancos, pelas recomendações do Comitê de Basileia, que determina regras prudenciais conforme as práticas da boa governança corporativa. 3.3.2. O problema da inadimplência Os números relacionados à inadimplência dos favorecidos pelas operações de créditos e financiamentos representam um componente de muita importância no 14 estudo do crescimento da economia. Diferentes empresas, como Serasa Experian, entre outras, controlam os indicadores de inadimplência tanto de empresas quanto de pessoas físicas no País. Os níveis de inadimplência são fatores de muita relevância na disponibilização dos volumes de crédito e também no custo do dinheiro, expresso por uma maior ou menor taxa de juros. O agronegócio, por suas especificidades e diversidade, é um segmento cujo crédito é muito sensível aos indicadores de inadimplência. O crédito agropecuário, muitas vezes de forma injusta, usualmente tem sido considerado como uma operação sujeita a altos riscos de inadimplência. Vale salientar, também no que tange à inadimplência, que ela é um fator com um peso bem significativo na formação do spread das instituições financeiras. 3.4. Programas de concessão de crédito para o Agronegócio As principais modalidades utilizadas para o financiamento da agropecuária que serão consideradas as alternativas de crédito regulamentadas no Manual do Crédito Rural (MCR). Os financiamentos podem ser obtidos via linhas do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, outros bancos públicos como BB – Banco do Brasil – e CEF – Caixa Econômica Federal – e instituições privadas que compõem o SFN – Sistema Financeiro Nacional. Há também a possibilidade de levantar financiamentos com recursos dos produtores e/ou suas cooperativas. 3.4.1. Crédito Rural O Manual de Crédito Rural é publicado pelo BB (Banco do Brasil), com os objetivos de: criar um ambiente favorável aos investimentos no setor rural; gerar empregos no setor; agregar renda no meio rural; aumentar a competitividade dos produtos brasileiros; aumentar e diversificar a pauta de exportações brasileiras. De forma geral, entre o grupo de atividades possíveis de serem financiadas, podemos relacionar: custeio das despesas e custos (agrícola, pecuário, de beneficiamento ou industrialização) de cada ciclo produtivo; investimento em bens ou serviços cujo aproveitamento se estenda por vários ciclos produtivos; comercialização da produção. 3.4.2. Exigências para concessão de Crédito Rural Idoneidade do tomador. Apresentação de orçamento, plano ou projeto, exceto em operações de desconto de NPR – Nota Promissória Rural – ou Duplicata Rural. Oportunidade, suficiência e adequação de recursos. Observância do cronograma de utilização e reembolso. Fiscalização a cada 60 dias para: correta aplicação dos recursos; desenvolvimento das atividades financiadas; situação das garantias 15 fornecidas na operação (penhor agrícola, pecuário, mercantil ou cedular; alienação fiduciária; hipoteca comum ou cedular; aval ou fiança; outros bens ou direitos aceitos pelo CMN – Conselho Monetário Nacional). 3.5. PRONAF – Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar O governo percebeu a necessidade de estabelecer uma política voltada para o fortalecimento da agricultura familiar, de forma a agregar mecanismos com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável do segmento, a partir de ações que possibilitem o aumento da capacidade produtiva e a elevação da renda, visando à melhoria da qualidade de vida dos produtores familiares. É visto também como forte gerador de estímulos para o desenvolvimento de políticas públicas para o meio rural com: assistência técnica; pesquisa, educação e formação profissional; infraestrutura: rodovias, comunicação e armazenamento; acesso à terra aos agricultores que não a possuem; possibilidade de financiamento a atividades viáveis economicamente e ecologicamente sustentáveis. 3.6. Tereos faz empréstimo ao BNDS O Grupo Tereos é o 2º maior produtor mundial de açúcar, o 1ª na Europa, e o 3ª maior produtor de amido no mercado europeu, com 12 mil produtores cooperados. Além disso, possui 49 unidades industriais distribuídas em 16 países, com 23 mil colaboradores no mundo, sendo que mais de 9 mil atuam no Brasil. No Brasil, é detentora da marca Açúcar Guarani, voltada para o varejo, e produtora de etanol e energia elétrica, a partir da cogeração do bagaço de cana-de- açúcar. Como vemos, a Tereos é uma multinacional, mas também passa por dificuldades, assim como o pequeno agricultor que muitas vezes recorre as linhas de financiamento de crédito como o PRONAF, assim as grandes empresas, como nosso exemplo, a Tereos, precisa recorrer também a créditos concedidos pelo governo para ajudar as empresas em suas eventuais necessidades, a seguir vamos dar um exemplo a qual a Tereos se submeteu. 3.6.1. Necessidade de melhorias A Tereos Açúcar e Energia Brasil S.A. investiu R$ 776 milhões na operação da companhia no país. Os recursos foram captados por meio de um empréstimo junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e destinados à renovação da frota agrícola, à ampliação da cogeração de energia elétrica, além do aumento capacidade das usinas para produzir ou mais etanol ou mais açúcar nas sete usinas que possui no Brasil. "Assim como outras empresas, a Tereos Açúcar e 16 Energia Brasil S.A. ampliou o destino da cana para a produção do etanol entre a safra passada e a atual de 38% para até 46% e reduzirá de 62% para até 54% o destino da matéria-prima para a produção de açúcar. Vemos assim que as linhas de financiamentos e créditos utilizadas de forma consciente como no caso da empresa em estudo que utilizou este recurso para ampliar sua produção trazendo beneficiamentopara toda a cadeia produtiva criando um ambiente favorável aos investimentos no setor rural; gerando empregos no setor; e agregando renda no meio rural; aumentando a competitividade dos produtos brasileiros; aumentando e diversificando a pauta de exportações brasileiras. 3.7. Linhas de financiamento de crédito no Brasil, possíveis problemas e soluções O Brasil é um importante produtor agropecuário que fornece alimentos e insumos para diversos setores de atividade econômica, tanto no mercado interno, como no externo. Nos últimos anos o Agronegócio brasileiro vem apresentando uma constante evolução, gerando riquezas, aumentando a produtividade, se modernizando e fazendo o Brasil passar por uma transformação e se tornar um pais exportador. No entanto, paralelamente a esses fatos, observou-se uma maior concentração de renda e desigualdade estrutural, dessa forma o pequeno produtor, que tem papel importante na geração de renda e emprego na economia, bem como proporciona um volume maior de oferta de produtos no mercado interno, teve sua atividade comprometida. Com objetivo de atender o anseio dos pequenos produtores, em 1996 o governo brasileiro cria o PRONAF (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar). O Programa fortaleceu o pequeno produtor, permitindo o aumento de produção, o que fez o Brasil se tornar um dos maiores produtores de alimentos do mundo, graças ao Pronaf. Atendendo os requisitos para adesão, o produtor conta com uma série de linhas de créditos específicas e com taxas competitivas, fazendo do Pronaf o parceiro ideal para o pequeno produtor. O Programa ainda conta com subprogramas destinados aos produtores rurais, seus recursos podem ser usados não só por produtores, mas por pescadores artesanais, aquicultores, extrativistas, sulvicultores e membros de comunidades quilombolas. O Pronaf é importante para o agronegócio brasileiro, pois tem como objetivo o fortalecimento das atividades desenvolvidas pelo produtor familiar, de forma a integrá-lo à cadeia de agronegócios, proporcionando-lhe aumento de renda e 17 agregando valor ao produto e à propriedade, mediante a modernização do sistema produtivo, valorização do produtor rural e a profissionalização dos produtores familiares. As vantagens para o pais é a maior oferta de alimentos, principalmente dos que compõem a cesta básica: arroz, feijão, mandioca milho, trigo e leite, e também estimula a permanência do agricultor no campo com mais dignidade e qualidade de vida. 4. ENERGIA NA AGRICULTURA Vivemos um tempo em que é fundamental repensar a agricultura, transformando-a de atividade destruidora do meio ambiente em atividade promotora do desenvolvimento sustentável. Para isso, é preciso desconstruir uma série de conceitos e noções que subsidiam hoje as políticas públicas para a agricultura mundial, incrementada pelo modelo de crescimento econômico sustentado pelas desigualdades regionais, que acabou por instalar, em grande parte do planeta, uma crise social. O caminho que o mundo está tomando atualmente não é sustentável, pois há um grande custo associado ao uso intensivo de energia, já que a grande dependência de combustíveis fósseis está levando à degradação dos meios ambientes locais, regionais e globais e, por consequência, comprometendo a sobrevivência humana. Os principais insumos energéticos usados pela indústria no mundo são o petróleo, o gás natural e o carvão. O crescimento acelerado da demanda, principalmente nos anos 1990 e princípio dos anos 2000, aliado à instabilidade política nas regiões produtoras de petróleo e gás natural, como Venezuela, Rússia e Oriente Médio, e às pressões pela redução das emissões dos gases causadores do “efeito estufa”, traz preocupações sobre o equacionamento da oferta de energia e seu impacto nos preços. A gasolina e o óleo diesel são responsáveis por quase toda a energia consumida no setor de transportes, que, por sua vez, contribui com 25% das emissões dos gases de efeito estufa dos países industrializados. 4.1. Principais geradores de energia. Energia termelétrica; Gás natural; Energia geotérmica; Biogás; Energia nuclear; Energia solar; Energia marítima; Energia eólica; Energia hidrelétrica; Petróleo e Carvão mineral. 4.2. Uso de energia pela agricultura O homem sempre utilizou energia, mesmo sem saber, mas pode-se dizer que a utilização consciente da energia pelo homem ocorreu pela primeira vez quando ele aprendeu a dominar o fogo, há aproximadamente 1 milhão de anos. Desde então o 18 consumo de energia pelo homem só tem aumentado. Um dos maiores consumidores de energia na agricultura são as máquinas agrícolas. A utilização de tratores, colheitadeiras e ceifadeiras, geralmente movidos a óleo diesel, é o que traz maior impacto à matriz energética da atividade agropecuária, muito embora a agropecuária não consuma mais do que 4% de toda energia consumida no país. 4.3. Agricultura de precisão O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ao instituir a Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão – CBAP –, definiu a agricultura de precisão como: “[...] um sistema de gerenciamento agrícola baseado na variação espacial e temporal da unidade produtiva e visa ao aumento de retorno econômico, à sustentabilidade e à minimização do efeito ao ambiente”. 4.4. Tereos e a Energia A recuperação de resíduos agrícolas e industriais é essencial para substituir sustentavelmente e economicamente algumas das matérias-primas de origem fóssil. Ao maximizar a recuperação de produtos agrícolas, garantimos que os produtos e ingredientes sejam competitivos para os clientes da Tereos e para os consumidores. 4.4.1. Objetivos Promover a energia verde derivada de nossas matérias-primas como um substituto para as energias fósseis (gás, petróleo, etc). Melhorar o valor da produção agrícola, criando valor a partir de subprodutos e resíduos. Aumentar nossa eficiência energética e reduzir nossa pegada de carbono. Integrar as nossas biorrefinarias em suas regiões, 50% da energia utilizada pelas instalações da Tereos vem de fontes renováveis, usando vários processos. A vinhaça é um subproduto da produção de álcool a partir da beterraba-açucareira. Ao transformá-la em biogás usando digestores, podemos reduzir nosso consumo de energia fóssil e nossas emissões de CO2. Nas instalações em Artenay, na França, e Dobrovice, na República Checa, as duas unidades de produção de gás metano permitem cobrir mais de 50% das necessidades de energia durante a safra. Esta é uma novidade mundial para a pesquisa da Tereos. No Brasil, em Moçambique e na I lha da Reunião, onde se processa cana-de-açúcar, as usinas são autossuficientes em energia graças à eletricidade verde produzida a partir do bagaço, o resíduo fibroso da cana-de-açúcar triturada. Ele é queimado em caldeiras de alto rendimento e fornece eletricidade para as instalações. O excedente de energia 19 pode alimentar a rede pública. Do consumo anual de eletricidade da Ilha da Reunião, 12% é produzido por este processo, que também fornece energia para as duas instalações da Tereos. No Brasil, a Tereos fornece à rede pública o equivalente ao consumo anual de energia de uma cidade de aproximadamente 1,3 milhão de habitantes. 4.5. Possíveis Soluções A Revolução Industrial, além de transformar o processo de trabalho e produção, aumentou significativamente o consumo e a dependência de diversas fontes energéticas. Primeiro, o carvão – tanto vegetal quanto mineral – era a principal fonte energética utilizada no mundo. Depois vieram outras fontes, que passaram a compor a matriz energética mundial, como o petróleo, a eletricidade e a biomassa. Com intenso aumento do consumo de energia no planeta, fez os combustíveis fósseis se destacarem. Hoje as principais fontes energéticas utilizadas no mundo, são oriundas de combustíveis fosseis, como ogás natural, o petróleo e o carvão mineral. A dependência mundial dos combustíveis fósseis traz diversos desafios para o futuro. Em primeiro lugar, é preciso ter consciência que se trata de fontes energéticas finitas, outro fator importante é que essas fontes produzem gases de efeito estufa, como o CO2, o que agrava as condições climáticas do mundo e gera consequências futuras. Esses desafios fazem com que países desenvolvidos, como Suécia, Alemanha e até mesmo o Reino Unido passa a investir e procurar fontes energéticas mais limpas. Já países como China e Estados Unidos que são reconhecidos pelos altos índices de emissão de poluentes, tem investido pesado em busca de soluções. Atualmente o Brasil é um dos países que mais utilizam fontes renováveis em sua matriz energética, isso devido à grande participação das hidrelétricas na geração de eletricidade, no consumo de etanol em automóveis e também pela expansão da energia eólica que ultimamente tornou-se uma das principais fontes geradoras de eletricidade no nordeste brasileiro. Mesmo assim a expectativa é de que os investimentos em energias renováveis se ampliem no pais, embora exista a necessidade de avanço em relação à eficiência energética. Isso requer o desenvolvimento de novas tecnologias que utilizam uma quantidade menor de energia, como em automóveis, aparelhos eletrônicos e processos de produção em indústrias e no campo. De toda forma, a expectativa de que o Brasil tornará sua matriz energética menos dependente de combustíveis fósseis gera um cenário positivo ao futuro da energia mundial. 20 5. CONCLUSÃO Em um mercado em que a competitividade se faz cada vez mais necessária, será de fundamental importância aprender a observar as oportunidades e os novos desafios em que nossa logística enfrenta. Destacamos que muitos fatores devem ser considerados na definição de localização de um CD, pois há vários pormenores que envolvem essa decisão. A empresa pensa nos negócios e busca atingir por melhores resultados, mesmo que as vezes seja preciso recorrer a uma linha de financiamento de créditos para que possíveis dificuldades sejam sanadas e as programações de necessidades de uma empresa, que têm como único objetivo obter condições de lutar nesse mercado tão competitivo. Cabe a nós que estamos inseridos nesse contexto fazer a diferença no cotidiano desse rico cenário chamado empresa, buscando usar os recursos naturais de maneira consciente e sustentável sem prejudicar as gerações futuras. 21 6. BIBLIOGRAFIA Textuais (BWERSOX, 2001, p. 23). SILVA, Altair. Centro de Distribuição: Estratégias e Localização. São Paulo, ed. Sol. 2013. DITTICIO, Claudio. Linhas de Financiamentos e Créditos. São Paulo, ed. Sol. 2015. GORNI NETO, Fernando. Energia na Agricultura. São Paulo, Universidade Paulista- UNIP. 2020. Sites Tereos. Tereos Açúcar e Energia. Disponível em : <https://br.tereos.com/pt- pt/tereos-brasil/tereos-acucar-energia/> . Acesso em 24 de março de 2020. Novacana.Tereos inaugura unidade para centralizar serviços corporativos no Brasil. 2019. Disponível em : <https://www.novacana.com/n/industria/tereos- inaugura-unidade-centralizar-servicos-corporativos-brasil-070219>. Acesso em 24 de março de 2020. Globo Rural. Tereos Açúcar e Energia investirá R$ 776 milhões nas operações do Brasil. 2018. Disponível em: <https://revistagloborural.globo.com/Noticias/Empresas-e- Negocios/noticia/2018/07/globo-rural-tereos-acucar-e-energia-investira-r-776- milhoes-nas-operacoes-do-brasil.html>. Acesso em 26 de março de 2020. Tereos. Operador de Produção Açúcar II. 2019. Disponível em: <https://www.vagas.com.br/vagas/v1904662/operador-de-producao-acucar-ii>. Acesso em 26 de março de 2020.Tereos. ENERGIA. Disponível em: <https://tereos.com/pt-pt/grupo/inovacao/energia/>. Acesso em 27 de março de 2020. https://br.tereos.com/pt-pt/tereos-brasil/tereos-acucar-energia/ https://br.tereos.com/pt-pt/tereos-brasil/tereos-acucar-energia/ https://www.novacana.com/n/industria/tereos-inaugura-unidade-centralizar-servicos-corporativos-brasil-070219 https://www.novacana.com/n/industria/tereos-inaugura-unidade-centralizar-servicos-corporativos-brasil-070219 https://revistagloborural.globo.com/Noticias/Empresas-e-Negocios/noticia/2018/07/globo-rural-tereos-acucar-e-energia-investira-r-776-milhoes-nas-operacoes-do-brasil.html https://revistagloborural.globo.com/Noticias/Empresas-e-Negocios/noticia/2018/07/globo-rural-tereos-acucar-e-energia-investira-r-776-milhoes-nas-operacoes-do-brasil.html https://revistagloborural.globo.com/Noticias/Empresas-e-Negocios/noticia/2018/07/globo-rural-tereos-acucar-e-energia-investira-r-776-milhoes-nas-operacoes-do-brasil.html https://www.vagas.com.br/vagas/v1904662/operador-de-producao-acucar-ii https://tereos.com/pt-pt/grupo/inovacao/energia/ 22
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