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Ética Geral e Profissional

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Ética Geral e Profissional
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/PLANO DE ENSINO:
I- PANORAMA GERAL DA DISCIPLINA;
II- DIREITO E ÉTICA;
III- Direito e Multiculturalismo;
IV- Os povos indígenas e o direito brasileiro; V- Distinção entre Ética e Moral; VI- Abordagem histórica das teorias éticas;
VII- Teorias éticas modernas e contemporâneas;
VIII- Direito e novas tecnologias;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/PLANO DE ENSINO:
IX- Pontos de aproximação do direito positivo e moral;
X- Reflexão sobre a jurisprudência dos Tribunais Superiores envolvendo questões éticas; XI- Reflexão sobre a Jurisprudência dos Tribunais Superiores envolvendo questões éticas; XII- Estatuto da Advocacia: Da Advocacia, da Ordem dos Advogados do Brasil e do processo na OAB;
XIII- Estatuto da Advocacia: Da Advocacia, Da Ordem dos Advogados do Brasil e do processo na OAB;
XIV- Código de Ética e Disciplina da OAB: Da Ética do advogado e do processo disciplinar;
XV- Código de Ética e Disciplina da OAB: Da Ética do advogado e do processo disciplinar; XVI- Estatuto da Advocacia e Código de Ética e Disciplina da OAB.
“A arte de descobrir a verdade é mais preciosa que a maioria das
verdades que se descobrem” (FONTENELLE).
Conceito de Ética
Ética - É uma ciência prática e normativa que estuda a moral, e determina o que é bom e, a partir deste ponto de vista, como se deve agir. Ou seja, é a teoria ou a ciência do comportamento moral. Na
prática, agir eticamente, é agir de acordo com os preceitos da moral instituída.
Conceito de Moral
Moral - Conjunto de costumes, crenças, valores e normas de uma pessoa ou grupo social, que funciona como um guia para o trabalho, ou seja, que orienta sobre o bem ou mal - certo ou errado - de uma ação.
Conceito de Valores
Valores - Os valores são características morais que todas as
pessoas possuem.	Servem ao indivíduo para orientar seus
comportamentos e ações, na satisfação de determinadas necessidades.
Coragem
Piedade
Valores
Respeito
Solidariedade
Humildade	Honestidade
· A sociedade vive hoje uma redescoberta da ética, havendo exigências de valores morais em todas as instâncias sociais.
· Essa situação ocorre dado que a sociedade passa por uma grave crise de valores.
· Com isso se nota a falta de decoro (código de conduta), de respeito pelos outros e de limites.
• Há uma dificuldade dos indivíduos internalizarem normas morais, respeito às leis e regras sociais.
· A vida humana é construída em torno da moral, que se estrutura em torno de valores.
· Nossas ações pressupõem escolhas que são feitas a partir do valor que elas tenham para nós.
· Assim, fica a pergunta: o que é VALOR? são as características morais que todas as pessoas possuem.
•MORAL - o que é verdadeiro do ponto de vista da ação.
· Servem ao indivíduo para orientar seus comportamentos e ações, na satisfação
de determinadas necessidades.
· Valoração: ações podem ser justas ou injustas, boas ou más, certas ou erradas.
• Juízos sobre as ações humanas se baseiam em definições do que é o bem/o mal.
•São princípios que fundamentam a consciência humana. •Os Valores podem ser morais ou não morais •Valores Não Morais:
• Possuem uma base material real. Ex: água, ar que respiramos, cadeira, prato, carro, celular, roupa.
· É um juízo da realidade: Ex. Esta caneta é azul ou Maria saiu por aquela
porta
•Valores Morais:
•Não possuem substrato material.
• Ex: comportamentos, interações sociais, decisões tomadas, produto e aplicação dos atos.
· Podemos falar em justiça, honestidade, integridade, responsabilidade.
· São os juízos de moral: Ex, Esta caneta é melhor que aquela; Leandro não deveria sair antes do final da aula.
• Só existem nos atos e produtos humanos, por pressupor que este é responsável pelo que faz, sendo seus atos realizados de forma livre e consciente.
•Ex. a lama não vai deixar de sujar uma calçada limpa.
O que é valor?
•Não existe valor em si, enquanto coisa, o valor é sempre uma relação.
Características do Valor •Não-indiferença;
•Experiência humana;
•Práxis;
Valor
Sujeito que
valora
Afetividade
Objeto
valorado
Características do Valor
Características do Valor:
•Não-indiferença;
•Experiência humana;
•Práxis;
A prática do bem e da justiça envolve:
	
	
	
	
	
	
	Respeito
	
	
	
	Intenção
	
	
	
	
	
	individual de
	
	às leis da
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	cada
	
	pólis
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Sujeito
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Características dos Valores Morais
-Estão presentes em todas as religiões/filosofias, em nossos pensamentos, nas coisas que dizemos, fazemos, ...
-Não têm validade universal.
-São inerentes à condição humana, isto é, não estariam presentes no mundo não-humano.
-O “jeitinho” brasileiro:	Transgressões graves -	“Se ele pode, eu também
posso”
-É válido matar, mentir, roubar, explorar o trabalho alheio?
Para que servem? Valores Morais
-Orientam as pessoas no momento de suas escolhas.
-Ex; cheguei numa loja, sem ninguém para atender........
-Permitem distinguir os comportamentos desejados e bons dos indesejados e maus.
	
	Avaliações
	Esse
	
	Esse homem
	
	político é
	
	é pouco
	de moral
	corrupto.
	
	apresentável.
	
	
	
Sua presença é
louvável.
Conceito de Moral
•É o conjunto de costumes, crenças, valores e normas de uma pessoa/grupo
social, que funciona como um guia para o trabalho - orienta sobre o certo/errado de uma ação.
•“Moral” deriva do latim mores, que significa “costume”.
•Aquilo que se consolidou como sendo verdadeiro do ponto de vista da ação.
•Enquanto norma de conduta, refere-se às situações particulares e cotidianas.
•Estas são adquiridas pela educação, tradição e cotidiano.
Por que não é contraditório afirmar que a moral
supõe a aceitação livre das	normas, ao
mesmo tempo que a moral tem um caráter
histórico e social?
· A moral é fruto do padrão cultural vigente e incorpora as regras eleitas socialmente como necessárias ao convívio social.
· Na época medieval, por ex, a moral era muito atrelada a religião.
· Após a Idade Moderna,o Estado passou a estimular regras e valores éticos, por meio de leis.
· As normas morais são cumpridos a partir da convicção íntima da pessoa. A mesma passar a agir de acordo com os costumes e valores de sua sociedade.
· Uma pessoa moral ou imoral não é necessariamente aquela que segue as leis ou regras jurídicas.
· Comportamentos como furar fila, jogar lixo no chão, colar na prova entre outros, podem não ser considerados ilegais, mas são imorais.
Amoral - é não termoral, não ter consciência do que seria certo ou errado em termos morais.
Imoral - é saber o que é certo e errado moralmente e agir
cometendo o errado. Agir contra a moral.
•A moral é relativa. Temporária. Mutável no tempo/espaço.
· Existe moral (jamais ética) entre bandidos e quadrilheiros por exemplo.
· Não é imoral quem se comporta de acordo com as regras do próprio grupo social - são regras de convivência social.
· Em nome da moral muitos crimes são cometidos. Ela é desnecessária? Jamais.
· É fruto do corpo social, ainda que este seja constituído por bandidos e quadrilheiros.
•As regras morais visam o bem da
comunidade como
um todo?
• Mas quem define
se elas são válidas
ou não?
· Ideologia x Senso comum
· Quando as regras ficam sem
sentido,
como
•alteráStatus-las?
quo
Intolerância
e negação do
pensamento
diferente
Práxis
	M o r a l Constituída
	M o ra l Constituinte
	
	
Valores	Crítica aos
Herdados	valores
O sujeito moral
•O sujeito moral tem a intuição dos valores como resultado da
intersubjetividade.
•Não há moral individual, ela se funda na solidariedade.
•Intuir o valor é descobrir aquele que convém à felicidade do sujeito enquanto pertencente a um grupo.
•Como devo viver?
· “Age de tal maneiraque o motivo que te levou a agir possa ser convertido em lei universal” (Kant).
•Não se nasce moral, torna-se moral.
ÉTICA
•Isso é certo ou errado? Bom ou ruim? Devo ou não devo?	São
	perguntas
	que permeiam a
	reflexão
	sobre os
	termos: ética e
	
	moral.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	comum
	esses
	termos
	(distintos)
	serem
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	muitoÉ
	
	
	
	
	
	
	
	•
	
	
	
	
	
	
	
	
	confundidos, embora estejam relacionados entre si.
	
	
	•Apalavra “ética”
	vem do
	
	
	
	
	
	grego ethos,
	que
	em
	sua
	
	
	
	
	etimologia, significa
	morada,
	
	
	
	
	habitat, refúgio.
	
	
	
	
	
	
	
· Para os filósofos, significa: caráter, hábito, índole, natureza, costume.
O estudo da Ética é
dividido em dois
campos:
· Problemas gerais e fundamentais, como liberdade, bem, consciência, valor, lei, outros.
· Problemas específicos ou
concretos, como ética profissional, ética na política, ética sexual, ética matrimonial, bioética, etc.
· A ética é a área da filosofia que estuda a moral - reflete e questiona (bom/mal) sobre as regras morais.
· Neste sentido, a ética é um tipo de postura e se refere a um modo de ser/lidar diante das situações da vida.
· É uma postura pessoal que pressupõe uma liberdade de escolha.
· Os filósofos antigos (gregos e romanos) consideravam a vida ética como um embate entre nossas paixões/razão.
· Um exemplo. Como lidar com uma pessoa que roubou um remédio para salvar uma vida? Seu comportamento é imoral, ela quebrou a regra de uma sociedade. Mas será que seria justificado eticamente?
•Moral – roubo;
•Ética – vida.
· “A Moral ordena; a Ética aconselha. A Moral responde à pergunta: “o que devo fazer?”; a Ética, à pergunta: “como devo
viver?”.” (Comte-Sponville/1998).
•A moral é constituída pelos valores previamente estabelecidos e passíveis de serem questionados pela ética.
· Basicamente, quando se trata de moral, o que é certo e errado depende do lugar onde se está.
· Supõe que o homem deva ser justo. Porém, como ser justo? Não há resposta predefinida. Mas há sempre uma resposta a ser pensada.
· É possível uma ação moral ou imoral sem qualquer reflexão ética, assim como é possível uma reflexão ética acompanhada de uma ação imoral ou amoral.
•Ética é um conjunto de princípios, não condutas sociais.
· A tentativa do ser aético e amoral é fazer com que os valores que lhe faltam sejam vistos como comuns a todos.
• Ninguém nasce com ética ou com moral. São construções culturais e simbólicas. Ex: crimes por traição.
· As pessoas aprendem a ética ao longo da experiência humana, seja pela cultura, pelas regras jurídicas, pela educação ou por reflexões pessoais.
· Quando uma empresa diz que possui um “código de ética”, na verdade o que se está presente no texto são códigos de moral que buscam criar uma cultura ética.
•A moral é convenção e a ética, reflexão.
· aprendizado da ética seria o aprendizado da
convivênciaO.
· Aprender a conviver juntos é um dos maiores desafios no século 21.
· ética pode ser uma bússola para orientar o
pensamentoA e responder a seguinte pergunta: qual sociedade eu ajudo a formar com a minha ação?
O QUE É?
Ética (gr. ethos)
- o modo de ser, o caráter
Moral
· romanos traduziram o “ethos” para ”mos”, “mores”, o costume, conduta, modo de agir.
Caráter e Costume
- comportamento adquirido ou conquistado hábito
Moral
-“costumes, hábitos, comportamentos dos seres humanos, as regras de comportamento adotadas pelas comunidades”. (Desidério Murcho).
-”normas, princípios, costumes, valores que norteiam o comportamento do indivíduo no seu grupo social.”
· é normativa
Ética
- princípio moral pelo qual uma pessoa se guia.
- teoria, o conhecimento do	comportamento moral.
-é filosófica e científica.
Moral
· não tem qualquer conteúdo filosófico.
· é apenas o que as pessoas fazem e pensam.
· Criada pelos diferentes grupos humanos
Ética
· analisa os comportamentos e crenças, para determinar se eles são aceitáveis ou não.
-Tem a ver com a essência do Ser.
-Ex. acidente aéreo dos Andes.
No dia-a-dia ...
- não fazemos distinção entre ética e moral.
-precisamos conviver, nos relacionar, onde surgem os problemas e as indagações morais: o que fazer? Por que?
-Normalmente, não refletimos ... agimos por força de hábito, de costumes.
-... isto é, não costumamos fazer buscamos compreender e explicar a
ética (não fazemos a crítica, nem nossa realidade moral).
PROBLEMAS MORAIS E ÉTICOS
•Ideias sobre o bem e o mal, o certo e o errado, o permitido e o proibido definem a nossa realidade.
•Em nossas relações cotidianas estamos sempre diante de problemas do tipo:
•Devo sempre dizer a verdade ou existem ocasiões em que posso mentir?
•Será que é correto tomar tal atitude?
•Devo ajudar um amigo em perigo, mesmo correndo risco de vida?
•Existe alguma ocasião em que seria correto atravessar um sinal de trânsito vermelho?
· Os soldados que matam numa guerra, podem ser moralmente condenados por seus crimes ou estão apenas cumprindo ordens?
· Essas perguntas nos colocam diante de problemas práticos, que aparecem nas relações reais, efetivas entre indivíduos.
· São problemas cujas soluções, via de regra, não envolvem apenas a pessoa que os propõe, mas também a outras que poderão sofrer as consequências das decisões e ações.
-A moral tem um forte caráter social, estando apoiada na tríade cultura, história e natureza humana.
-É	algo	adquirido	como	herança	e	preservado	pela comunidade.
Podemos Diferenciar Ética e Moral
Ética
Permanente
Princípio
Filosófica
Teoria
Ética é regra
Moral
Temporal
Deve ser vista de acordo com
condutas específicas
Cultural
Prática
Moral é conduta da regra
Ética
Não roubar - Não matar - Não adulterar - Não mentir - Não omitir ...
Moral
Levar uma senhora ao outro lado da rua - Doar roupas a um	pobre -
Participar de uma campanha - Ser voluntario - Ajudar um colega de turma que tem dificuldades em alguma disciplina
Aspectos filosóficos sobre a Ética
CULTUT RA	CIÊNCIA
POLÍTICA
ÉTICAÉTA
ARTE	INDUSTRIA
Moral	Ética
	Precisa ser
	É apreendida.
	imposta.
	Expressa-se a partir
	É externa ao
	do interior do
	indivíduo.
	indivíduo.
A ética não é estanque. Está
sempre em evolução
Um dia, a escravidão foi considerada “normal”.
Ética
Se fundamenta em três pré-requisitos:
Consciência	Coerência
Autonomia
“Duas coisas me enchem a alma de crescente admiração e respeito,
quanto mais intensa e frequentemente o
	
	pensamento delas se ocupa: o céu estrelado sobre mim e a lei moral
	
	
	dentro de mim.”
	
	O QUE É ÉTICA?
	– Kant, Immanuel
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Deriva-se do grego Ethos que significa modo de ser, ou seja, são os valores morais de uma determinada sociedade, que tem como finalidade garantir o bem-estar social. Resumidamente pode-se afirmar que a Ética é a forma perfeita que o homem deve se comportar no meio social.
O pensamento ético é uma ação individual, que tem como propedêutica a consciência coletiva.
Eduardo Bittar – “o agir ético individual é a base e a origem da expansão da consciência ética de uma coletividade”.
CONCEITO DE ÉTICA
Em Filosofia, ÉTICA significa o que é bom para o indivíduo e para a sociedade, e seu estudo contribui para estabelecer a natureza de deveres no relacionamento indivíduo – sociedade
A ÉTICA NÃO SE CONFUNDE COM A MORAL
A MORAL é a regulação dos valores e comportamentos considerados legítimos por uma determinada sociedade, um povo, uma religião, uma certa tradição cultural etc. Há morais específicas, também, em grupos sociais mais restritos: uma instituição, um partido político.
Filosofia Grega
ETHOS : “MORADA DO HOMEM”
Sócrates:
Maiêutica
Reflexão racional sobre a ação (Oposição ao mito) Virtude como fundamento para a convivência
A Ética para os antigos era:
· Racionalista: A vida virtuosa é agir de acordo com a Razão, que conheceo bem, o desejo, e guia nossa vontade até ele;
· Naturalista: A vida virtuosa é agir em conformidade com a natureza (o cosmos) e com nossa natureza (nosso ethos), que é parte do todo natural;
· Ética e Política não se separam: A conduta do indivíduo e os valores
da sociedade devem
“O bem ético pertence ao gênero da vida excelente e a felicidade é a
vida plenamente realizada em sua excelência máxima. Por isso não é alcançável imediata nem definitivamente, mas é um exercício cotidiano
que a alma realiza durante toda a vida (…) de acordo com a sua
excelência mais completa, a racionalidade.”
- Chaui, Marilena Introdução à história da filosofia, 1, p. 442.
A Ética para Aristóteles:
O “bem” leva cada indivíduo a ser capaz de viver coletivamente na polis. Em outras palavras, a ética, no campo individual, prepara terreno para a política, no campo coletivo. Para Aristóteles, a finalidade da política é a busca do bem de todos os homens.
Para ele, a virtude humana (Aretê), que norteia a ética, é uma expressão de integridade de uma pessoa. Em contrário da paixão, confusa, conflitantes. Alguém sob o domínio da paixão, em excesso ou falta, pode inclinar-se ao vício. Agora a virtude é encontrar, pelo uso da razão, o meio-termo entre esses extremos, que Aristóteles chamou de justo meio.
A ordem e a conexão das ideias é o mesmo que a ordem
“A ordem e a conexão das ideias é o mesmo que a ordem e a
A Ética para Baruch de Spinoza:
conexão das coisas”
– Spinoza, Ética II, prop 7
O sistema ético divide-se em três palavras-chave: substância, atributo e modo. Foi criador do modelo da ética geométrica.
Escritor do livro “ A Ética” em latim, na qual explica o fenômeno ético como uma vontade de Deus ou da natureza em sim.
Assim como Descartes, subdivide a substância, como o homem, em corpo e mente.
Mas afinal, por que a ética é importante?
A ética tem sido o principal regulador de desenvolvimento histórico-cultural da humanidade.
Sem ética, ou seja, sem a referência a princípios humanitários fundamentais comuns a todos os povos, nações, religiões, etc.
A humanidade já teria se despedaçado até a autodestruição. Também é verdade que a ética não garante o progresso moral da humanidade.
ÉTICA E CIDADANIA
1 - O que você faria se fosse um político convidado a participar de um superfaturamento muito sigiloso, que ia lhe render milhões?
2 - Qual a sua atitude se te oferecessem a possibilidade de se livrar de uma multa por alguns trocados?
3 - E se você tiver um amigo que trabalha num banco e lhe permite “furar a fila” ao
invés de esperar mais de 1 hora para ser atendido?
A palavra CIDADANIA é derivada de cidadão, que vem do latim civitas
Na Roma antiga, o conjunto de cidadãos que constituíam uma cidade era chamado de
civitate
A cidade era a comunidade organizada politicamente.
Era considerado CIDADÃO aquele que estava integrado na vida política da cidade.
CIDADÃO é uma pessoa capaz de criar ou transformar, com outros, a
ordem social.
É a quem cabe cumprir e proteger as leis que ele mesmo ajudou a criar.
HOJE PODEMOS DEFINIR CIDADANIA COMO:
Um conjunto de direitos e liberdades políticas, sociais e econômicas, já estabelecidos ou não pela legislação.
O exercício da CIDADANIA é a forma de fazer valer, com equilíbrio, os direitos já estabelecidos ou garantidos.
A promoção da Cidadania deve ser exercida, individual e socialmente, e os Direitos sociais repensados, com recuperada e aplicada deve ser a solidariedade, o respeito, a liberdade ....
O que estas três tirinhas tem em comum?
O QUE É MORAL?
São diretrizes sociais embasadas na culturologia regional que tem como o intuito a manutenção do status quo do Bem Comum.
Durante séculos a moral sempre foi tema de destaque nos debates, uns acreditam que é: I – vinculada a essência e a virtude humana; II - outros analisam como um tema relativizado (depende de fatores externos, extrínsecos e subjetivos).
A Moral SUBJETIVA e a Moral OBJETIVA
Para grande maioria dos Autores, há uma diferença entre moral e eticidade, PORÉM......, se convergem na prática da conduta, tanto é
que alguns doutrinadores denominam a eticidade (ética) de moral objetiva; e a moral subjetiva, é a moral no contexto geral, intrínseca ao ser humano.
A Moral e o Direito
A moralidade Kantiana, é aquela derivada a partir dos imperativos categóricos que compreendem a uma regra de obediência universal que não varia,pois é estritamente formal.
Esse critério supõe que haja um único critério universal do correto,
do justo, do bom e do valoroso, ou seja a universalidade desses critérios.
Juízo de Fato X Juízo de Valor
O Professor Miguel Reale, na sua teoria tridimensional, interpreta o Direito como um eterno movimento, por isso entende que tais juízos dependerão da análise do fato, axioma (valor) e norma.
Isso interfere diretamente no conceito do juízo de valor, por ser subjetivo ao individuo, varia de sociedade para outra.
Mas o que significa Juízo de Valor? E Juízo de Fato?
JUÍZO DE FATO – já os juízos de fato ou de realidade são Objetivos, analíticos, não há mera interpretação, logo é mais científico, por essa razão, conforme Professor Francesco Carnelutti, o Juiz quando profere uma sentença deve se embasar no juízo de fato – deve-se visar a realidade objetiva do fato/ato praticado.
JUÍZO DE VALOR – os juízos de valor ou éticos de valor, são também normativos, isto é, enunciam normas que determinam o dever ser de nossos atos, nossos comportamentos, nossa conduta perante a sociedade, que pode variar de forma Subjetiva.
EXEMPLOS:
Se dissermos: “Está chovendo”, estaremos enunciando um acontecimento constatado por todos nós e o juízo proferido é um JUÍZO DE FATO.
Se dissermos: “A chuva é boa para as plantas” ou “A chuva é bela”, estaremos interpretando e avaliando o acontecimento. Nesse caso dependerá do nosso ponto de vista, sendo assim proferimos um JUÍZO DE VALOR.
A AÇÃO ÉTICA
A ética em si é um sonho, quimérica, conforme Professor Thomas Morus no seu livro “a Utopia”, onde retrata uma sociedade perfeita, sem erros, por isso completamente ética.
Como cada ser humano se difere por si só, então a moral acaba se modificando, exemplo disso são as inúmeras interpretações, como a moral religiosa, a moral niilista (é o ponto de vista metaético de que nada é moral ou imoral), a moral subjetiva, a moral objetiva.
A ação ética advém da virtù humana junto à conduta coletiva da sociedade em
questão, em que todos os momentos os indivíduos trocam informações e se
relacionam, POR ISSO A AÇÃO ÉTICA É SEMPRE MUTÁVEL COM O TEMPO.
Pensamento de David Émile DURKHAIM:
Com o decorrer dos anos na vida de uma pessoa, ele se renova, “Conheça-te a ti mesmo” (Nietzche), muda o seu pensamento sobre algo.
E o primeiro contato social, que enraíza os seus costumes, os seus valores, é o familiar, depois a escola.
Para o Escritor da obra “Da divisão do trabalho social”, as tribos sociais tem um papel de ensinamento empírico na vida do ser.
Bibliografia
· Adeodato, João Maurício. Ética e Retórica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
· Biela Junior, Ética na OAB. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
Conceito de Ética
O termo ética vem do grego ethos – que significa caráter, modo de ser de uma pessoa. Ética é um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade. A ética serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado. Em outras palavras, ser ético, nada mais é do que agir direito, proceder bem sem prejudicar os outros.
ÉTICA NO TRABALHO
A ética deve ser entendida como um valor da organização, que assegura sua sobrevivência, sua reputação e, consequentemente, seus bons resultados. A ética deve sempre estar presente em suas atitudes. Não importa se você trabalha em uma multinacional ou numa microempresa, todas as sua ações são vigiadas e, optando pelo bemou pelo mal, um dia você terá que prestar contas de tudo
VANTAGENS DA APLICAÇÃO DA ÉTICA NO TRABALHO
· Maior nível de produção na empresa;
· Favorecimento para a criação de um ambiente de trabalho harmonioso, respeitoso e agradável;
· Aumento no índice de confiança entre os funcionários.
Direito? O que é?
O conceito de Direito está vinculado a ideias filosóficas e políticas. Por este motivo, nunca existirá apenas um única definição do direito.
Direito é aquilo que o Estado impõe como direito em
determinado momento, utilizando a norma jurídica.
- Bergbohm, Carl Magnus
DIREITO E MORAL
· O Direito é forma, e que esta forma se apropria das experiências gerais da sociedade, incluída as experiências morais dos grupos, as reflexões religiosas, os imperativos políticos, etc.
· Há, na realidade uma retroalimentação entre o universo dos valores sociais e o universo dos valores jurídicos-normativos.
NORMA JURÍDICA X NORMA MORAL
· A experiência e a norma moral, em aspectos cronológicos, são anteriores à norma legal.
· A norma moral é interior, não há necessidade de nenhum impulso exterior, diferentemente do fenômeno jurídico.
· A norma moral não é cogente, pois não tem contra si qualquer ato punitivo de uma autoridade pública, recorrendo-se, tão somente, a “sanções” diferenciadas, como “peso na consciência”, rejeição moral, vergonha, etc.
· A norma moral não é sancionada nem promulgada, diferentemente da norma jurídica que são regulamentadas em procedimento formal, complexo e rígido.
DIREITO MORAL X DIREITO AMORAL
O Direito pode caminhar em consonância com os ditames morais de uma sociedade, assim como andar em dissonância com os mesmos.
Direito moral – É válido, possui sentido, encontrando reforço de manutenção,
durabilidade, constância e obediência no consentimento popular.
Direito imoral – Também é válido, no entanto contraria os sentidos valorativos de uma sociedade, é desprovido de sentido, o que leva a considerar como mero instrumento de poder e autoridade, destituído de algo que o enobreça como atividade prudencial.
· “A diferença essencial entre o Direito e a Moral, está em que o Direito têm por objeto as relações entre pessoas, enquanto que a Moral recai sobre o homem como indivíduo. Os deveres jurídicos são simples deveres de um sujeito de Direito com o outro” (Radbruch, Introdução à filosofia do direito, 1993).
· Conclui-se, assim, que o Direito considera que as obrigações jurídicas partem da comunidade para o indivíduo, o desrespeito aos comandos jurídicos pode ter como modo de repulsa, a aplicação de sanções, ou até mesmo sob a força física, posto que o Estado monopoliza a violência.
· A Moral, de outro giro, se qualifica como unilateral, incoercível e autônoma:
· “A qual dessas categorias pertencerá a moral? Podemos dizer que a moral é o mundo da conduta espontânea, do comportamento que encontra em si próprio a sua razão de existir. O ato imoral implica a adesão do espirito ao conteúdo da regra.” (Miguel Reale, Lições preliminares de direito, 1999)
EXEMPLO DE INTERAÇÕES POSITIVAS E NEGATIVAS ENTRE DIREITO E
MORAL
· A dívida de jogo, como obrigação natural, não é obrigatória pela dinâmica do Direito posto. (art. 814 do CC);
· O incesto não é considerado crime, mas é moralmente condenável;
· Os negócios jurídicos e os tratos comerciais valorizam a boa-fé como presunção de vários atos (art. 164 do CC);
· O mau proceder dos pais , do ponto de vista moral, pode acarretar efeitos jurídicos sobre o poder familiar (art. 1638 do CC);
· A aplicação dos costumes no caso de lacunas da lei (art. 4° LICC).
DIREITO E JUSTIÇA
Na persecução histórica, a filosofia se orientou por diversos conceitos de justiça:
Platão – Justiça é virtude suprema:
“(...) Dissemos que todas as leis devem sempre visar um único objetivo, o
qual, segundo nosso consenso, é denominado virtude com absoluta
propriedade.”
DIREITO E JUSTIÇA
Aristóteles – Justiça é igualdade /proporcionalidade:
Distributiva – A mais alta ocupação da justiça e mais sensível. (leva em consideração a distribuição de riquezas, benefícios e honrarias, sempre ponderando a questão do mérito e da proporcionalidade.) / Corretiva ou diortótica – Tenta compensar um quinhão que foi voluntariamente ou involuntariamente retirado. Nesse caso há uma proporcionalidade buscando uma mera reparação numérica direta./Reciprocidade - A ligação mais profunda, até então, entre direito e economia. Nesse tipo de justiça, busca-se equivaler valores desproporcionais com uma medida comum, no caso, o dinheiro.
DIREITO E JUSTIÇA
· Justiça tomista, dar a cada um o que é seu, ou seja, a justa medida entre algo por excesso e outro algo por carência:
“Ora, a igualdade da justiça nós a constituímos fazendo o bem, isto é, dando a
outrem que lhe é devido; conservamos a igualdade da justiça já constituída
desviando-nos do mal, isto é, não causando nenhum dano ao próximo”.
· O positivismo vê a justiça como realidade metafísica e impossível de ser conceituada.
JUSTIÇA COMO NORMA MORAL
O Direito, se desprovido de essência e de finalidade, serve a qualquer objetivo, independente de qualquer valor, podendo ser importante ingrediente de utilidade para dominação e interesse de minorias.
O Direito deve abraçar a ideia teleológica de justiça como norma moral, por esta não ser coercível e considerada autônoma.
As normas jurídicas absorvem conteúdos de normas de justiça, funcionam como forma de compelir coercitivamente comportamentos injustos, de proscrevê-los socialmente, mas não há que se negar a natureza da justiça como
norma moral e não jurídica.
JUSTIÇA COMO NORMA MORAL
· O Direito, se desprovido de essência e de finalidade, serve a qualquer objetivo, independente de qualquer valor, podendo ser importante ingrediente de utilidade para dominação e interesse de minorias.
· O Direito deve abraçar a ideia teleológica de justiça como norma moral, por esta não ser coercível e considerada autônoma.
· As normas jurídicas absorvem conteúdos de normas de justiça, funcionam como forma de compelir coercitivamente comportamentos injustos, de proscrevê-los socialmente, mas não há que se negar a natureza da justiça como norma moral e não jurídica.
· Como contraponto à ideia positivista, o valor da justiça deve se destacar na sua efetivação.
DIREITO E LIBERDADE
(ESTADO DE DIREITO)
O Estado de Direito tem como dever mais básico o de respeitar a liberdade do cidadão, o qual garante a fruição dos demais direitos, sendo uma prestação negativa, ou seja, obrigação de não fazer. Diferente do Estado de Direito, o Estado Absolutista não têm cidadão, mas súditos, com um único dever, a obediência:
“O Estado absoluto coloca-se como a encarnação mais perfeita da soberania entendida como
poder que não reconhece ninguém superior”(Bobbio, Direito e Estado no pensamento de
Kant).
Com a Revolução Francesa, passa a existir a soberania popular, saindo o súdito e entrando o cidadão. - A liberdade definida na Revolução Francesa apresenta duas perspectivas, uma limitando a liberdade de ação do Estado e outra garantindo a liberdade do cidadão, de forma interdependente. 
DIREITO E LIBERDADE
(ESTADO DE DIREITO)
O respeito a lei é, para Reale, a pedra angular de toda a construção do moderno Estado de
Direito:
“A exclusão dos atos de violência é, em suma, um dado básico e intocável do Estado de Direito,
sem o que não haveria garantia de um ordenamento jurídico estável, sempre sob a ameaça de se obter pela força o que não se logra alcançar pelo voto.” (Miguel Reale, O estado democrático de direito e o conflito das ideologias).
A QUESTÃO DA LIBERDADE NO ORDENAMENTO JURÍDICO
O art. 5°, inciso II da CF de 88, utiliza a lei como parâmetro para limitação da liberdade do cidadão, ou seja, apenas ela determina obriga a fazer ou não fazer, o que se presume que em um Estado de Direito nada pode ser arbitrário:
“ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa, senão em virtude da lei.”
A perspectivaRevolução Francesa limitando a liberdade de ação do Estado e garantindo a liberdade do cidadão, de forma interdependentes pode ser comparada no tratamento dado ao Direito Administrativo e ao Direito Civil.
Tendo em vista que no Direito Administrativo vigora o princípio da supremacia do interesse público, e o Direito Civil é regido pelo princípio da autonomia da vontade, a administração só pode fazer o que a lei determina, e o cidadão só não pode fazer o que a lei proíbe.
ATIVIDADE
1.Qual é a diferença entre Ética e Moral?
A moral é o conjunto de costumes, crenças, valores e normas de uma pessoa/grupo social, que se consolidou como sendo verdadeiro do ponto de vista da ação.
A ética é o conhecimento que estuda, reflete e questiona a moral. Neste sentido, a ética é um tipo de postura e se refere a um modo de ser/lidar diante das situações da vida.
A ética diferencia-se da moral pois, enquanto esta se fundamenta na obediência a costumes e hábitos recebidos, a mesma, ao contrário, busca fundamentar as ações morais pela razão.
2. O que são valores, quando estamos falando de Ética?
•Os valores são as características morais (o que é verdadeiro do ponto de vista da ação) que todas as pessoas possuem. Nesse sentido a ética se apresenta num sentido avaliativo sobre os valores que o indivíduo possui.
3. Qual é a diferença entre Amoral e Imoral?
Amoral - é não ter moral, não ter consciência do que seria certo ou errado em termos morais.
Imoral - é saber o que é certo e errado moralmente e agir cometendo o errado.
Agir contra a moral.
Moral aparecem e faça um painel relacionando-as a uma imagem.
Moral é algo intrínseco, dependente da sua cultura, família, ambiente. Algo que está dentro de você, da sua consciência, aquilo que pesa ou não quando você vai dormir. Ex; moral religiosa.
Esta, já é diferente da Ética, que é o “bem comum”, é a busca do bem estar social, aquela coisa básica de não fazer ao próximo o que não gostaria que fizessem com você e tal.
4.Pesquise situações ou exemplo em que as palavras Ética e Moral aparecem e faça um painel relacionando-as a uma imagem.
5.Entre uma determinada sociedade, o que é mais fácil ser similar, a moral ou a ética? Justifique,
6.Por que não é contraditório afirmar que a moral supõe a aceitação livre das normas, ao mesmo tempo que a moral tem um caráter histórico e social?
Não é contraditório porque a moral se refere as condutas	que o indivíduo “adota”
como certo. Essa “adoção” é cristalizada desde o nascimento a partir das experiências que o indivíduo tem na escola, família, igreja e sociedade em geral.
FIM ! ! !

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