Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

Treinamento Huawei 
Fast Ethernet 
(Verificacão da 
configuração) 
(CGR, Rio de Janeiro, etc.) | Dezembro de 2013 
05 Considerações iniciais 
12 Serviços EPL 
18 Filtrando um circuito (Vctrunk e EPL) 
26 Analisando um Circuito EPL 
29 Performance (início, análise e fim) 
38 Circuitos Ethernet criados sem VCTrunk e EPL 
41 Verificação das Configurações 
50 Alarmes mais Comuns 
 
Este treinamento tem como objetivo mostrar configurações básicas na 
configuração de circuitos envolvendo fast ethernet da gerência Huawei e 
suas falhas mais comuns. 
Índice 
Sumário Executivo 
2 
53 Particularidades de Circuitos Ethernets em Trecho ASON 
58 Deletando um circuito Ethernet (Trunklink e EPL) 
61 Criando um Circuito Ethernet (Trunklink e EPL) 
 
 
 
Índice (Continuação) 
Total de slides: 76 
3 
1 – Considerações 
 Iniciais 
5 
Considerações Iniciais  Circuito Fast Ethernet 
A configuração Ethernet dentro do SDH funciona de forma transparente ao equipamento, ou seja, 
para ele é apenas mais um circuito passante. O que difere um circuito comum de um que compõe 
uma Ethernet é sua configuração. Para enterdermos melhor como isso funciona, usaremos 
exemplos com equipamentos gerenciáveis (equipamentos da própria gerência) e equipamentos 
virtuais em uma das pontas ou em ambas. 
 
Antes de iniciarmos nosso estudo, precisaremos entender alguns conceitos básicos e alguns 
significados de palavras que usaremos durante todo o curso. 
 
 
 
 
6 
Considerações Iniciais  Circuito Fast Ethernet 
VC Trunk 
É o Canal de transmissão onde cada um pode ser completado com VC12s ou 
VC3s ou VC4, a capacidade de cada VC Trunk depende da largura de banda 
requerida. 
7 
Considerações Iniciais  Circuito Fast Ethernet 
 MPLS – Multi Protocol Label 
Switching 
 
Tunel 
VC – Virtual Circuit 
Tipo de Porta 
P (com Protocolo MPLS) 
PE (sem Protocolo MPLS) 
SDH 
VCTRUNK 
TUNEL 
VC 
- P (com Protocolo MPLS) 
- PE (sem Protocolo MPLS) 
8 
Considerações Iniciais  Circuito Fast Ethernet 
Habilitar LCAS: 
Se habilitar LCAS. 
LCAS – Aumento ou diminuição da largura de banda sem dano ao tráfegoAumento ou 
diminuição da largura de banda sem dano ao tráfego. 
9 
Considerações Iniciais  Circuito Fast Ethernet 
Máximo tamanho do pacote (também chamado MTU): 
Por default a Huawei sugere Setar este item para a porta 
externa em 1522 bytes, inclusive ao criarmos 
configuração nova esse será o valor que será criado, 
contudo, na rede da Oi temos alguns outros valores 
também usuais como 1600, 2000 e etc. 
Quem determina esses valores? 
Esses valores são determinados pelos equipamentos 
das pontas, sejam eles da RMS, outro equipamento 
SDH ou equipamento do próprio cliente. 
10 
Considerações Iniciais  Circuito Fast Ethernet 
Protocolo de Mapeamento: 
É preferível selecionar o default – Protocolo de 
mapeamento GFP. 
 
Obs.: Esse protocolo é determinístico para funcionamento 
do circuito pois é nele que está especificado a estrutura do 
que será transportado. 
 
Por default ao criarmos um circuito ethernet de forma 
manual esse parâmetro vem setado por default assyncronus 
ao invés de GFP. 
2 – Serviços EPL 
 
(Ethernet Private Line 
Service) 
12 
Serviço EPL 
Conceito 
EPL: Ethernet Private Line Service. 
 
 Para o serviço EPL, há três tipos: 
 Serviço EPL Ponto-a-Ponto 
 Serviço EPL com MAC Shared (Compartilhado) – Não utilizado 
 Serviço EPL com VCTRUNK Shared (Compartilhado) – Não utilizado 
 
Obs.: Nós trabalharemos apenas com o serviço EPL ponto-a-ponto 
 
13 
Serviço EPL (Ponto-a-ponto) 
Passo 1: Diagrama de Rede 
STM-16 two-fiber 
bidirectional MSP ring 
T2000 
STM-4 two-fiber 
bidirectional non- 
protection chain 
NE1 
NE2 
NE3 
NE4 
NE5 
A B 
VC-Trunk 
MAC1 MAC2 
MAC1 MAC2 
Company A Service 
Company B Service 
14 
Serviço EPL (Ponto-a-ponto) 
Diagrama de Configuração do Serviço em cada NE 
VC4-4:VC12-6~VC12-10
MAC1
A
10M
40M
B
VCTRUNKMAC
MAC2
VCTRUNK1
VCTRUNK2
VC-4-1:VC-3-1
SDH
VC4-4:VC12-6~VC12-10
VCTRUNK
VCTRUNK1
VCTRUNK2
VC-4-1:VC-3-1
MAC1
A
10M
40M
B
MAC
MAC2
NE1
NE5
Diagrama de Configuração do Serviço 
15 
Serviço EPL (Ponto-a-ponto) 
Service Attribute A B 
 NE Origem NE1 NE1 
Placa Origem – porta 3-EFS0-1 3-EFS0-2 
 Timeslot Origem VC4-4: VC12-6–VC12-10 VC4-1: VC3-1 
 VCTRUNK Origem VCTRUNK1 (Hybrid) VCTRUNK2 (Hybrid) 
Modo de trabalho da porta MAC de origem 100Mb Full Duplex 100Mb Full Duplex 
TAG flag da porta MAC de Origem Hybrid Hybrid 
VLAN ID da porta MAC de Origem 1 1 
Banda 5 x VC-12 1 x VC-3 
NE Destino NE5 NE5 
Placa destino – porta 3-EFS0-1 3-EFS0-2 
 Timeslot destino VC4-4: VC12-6–VC12-10 VC4-1: VC3-1 
 VCTRUNK destino VCTRUNK1 (Hybrid) VCTRUNK2 (Hybrid) 
Modo de trabalho da porta MAC de destino VCTRUNK1 (Hybrid) VCTRUNK2 (Hybrid) 
TAG flag da porta MAC de destino Hybrid Hybrid 
VLAN ID da porta MAC de destino 1 1 
16 
Serviço EPL (Ponto-a-ponto) 
Dúvidas ? 
3 – Filtrando um 
Circuito 
 
(Vctrunk Link e EPL) 
18 
Filtrando um circuito, seu Vctrunk e EPL associado 
Vá no menu Service / SDH Trail / Manage SDH Trail e entre com o número do circuito em “name”. 
Usaremos o circuito SPO_5027323 como exemplo inicial. 
19 
Filtrando um circuito, seu Vctrunk e EPL associado 
Aparecerá a seguinte tela contendo os 5 circuitos que compoem o 10Mb. O próximo passo é 
filtrarmos o VCTrunk (porta lógica usada para união de VC12, VC3 e VC4). 
20 
Filtrando um circuito, seu Vctrunk e EPL associado 
Para isso basta clicar como o botão direito do mouse em um dos VC12 associados e escolher no 
menu que abrirá a opção “Browse Relevant Client Trails” 
21 
Filtrando um circuito, seu Vctrunk e EPL associado 
Abrirá a seguinte tela contendo uma linha superior com o nome do VCTrunk e seus 5 circuitos 
agregados listados na parte inferior: 
22 
Filtrando um circuito, seu Vctrunk e EPL associado 
Novamente com um clique com o botão direito e escolhendo Browse Relevant Client Trails 
teremos… 
23 
Filtrando um circuito, seu Vctrunk e EPL associado 
O EPL trail. Onde teremos todas as informações referentes as partes Lógicas (vctrunk) e físicas 
(equipamentos, slots e portas) que formam o EPL trail. 
24 
Filtrando um circuito, seu Vctrunk e EPL associado 
Dúvidas? 
Vamos para Prática? 
4 – Analisando um 
Circuito Ethernet 
 
 
26 
Analisando um Circuito Ethernet 
Quando analisarmos um circuito Ethernet é necessário que verifiquemos todos os 3 estágios que ele 
é composto. Por exemplo, no caso de um circuito inoperante por Loss (ETH_LOSS) em uma das 
pontas, ele só será visualizado no plano EPL e não no trunklink ou no circuito SDH. Para ficar mais 
claro abaixo seguem listados a forma que deveremos proceder: 
 
1 – Filtrar o circuito e verificar se há alarme em algum dos circuitos; 
2 – Filtrar o Trunklink e verificar se há algum alarme ativo; 
3 – Filtrar o EPL e verificar se há algum alarme e todas as configurações do mesmo 
(equipamentos, slots e portas de ambos os lados); 
27 
Analisando um circuito Ethernet 
Vamos para Prática procurando 
alguns circuitos alarmados em 
seus diferentes níveis? 
5 – Performance 
(Somente possível em 
circuitos criados com 
EPL) 
 
29 
Performance (Início) 
Para iniciarmos uma análise de uma performance de um circuito EPL, precisaremos de selecioná-lo 
e no menu performance então será habilitado (essa performance é a nossa principal ferramenta de 
visualização de tráfego, taxa de erros e inclusive outros índices como colisão de bits, perda de 
pacotes e etc). 
 
Exemplo: 
30 
Performance (Início) 
Já na tela de performance, podemos verificar no campo superior esquerdo os equipamentos com 
seus respectivos slots e portas. Deveremos selecionar uma das portas, apertando o ícone com a 
seta azul para confirmarmos a seleção e então apertarmoso start: 
 
Exemplo: 
31 
Performance (Análise) 
A análise será feita com T = 5s ou seja, a cada 5 segundos os dados serão dispostos em uma nova 
coluna onde poderemos verificar a taxa de transmissão da porta (Port Transmiting Rate)… 
32 
Performance (Análise) 
…perdas de pacotes 
(ETHDROP), 
pacotes com extensão 
menor (ETHUNDER) ou 
maior (ETHOVER) do 
especificado no 
parâmetro (MTU), 
Colisão de Bit 
(ETHCOL) e taxa de 
erros (ETHFCS). 
33 
Performance (Análise) – Índices X Causas 
Port Transmition Rate Zerada = Sem tráfego no circuito; 
ETHDROP incrementando = Perda de pacotes (problema no meio de TX); 
ETHUNDER incrementando = Parâmetro MTU (erro na configuração da extensão do frame) – 
provavelmente o frame está configurado em uma das pontas com extensão menor; 
ETHUOVER incrementando = Parâmetro MTU (erro na configuração da extensão do frame) – 
provavelmente o frame está configurado em uma das pontas com extensão maior; 
ETHCOL incrementando = Alguma das portas está configurada de forma errada (um lado em auto-
negociation e o outro 100Mb Full duplex por exemplo); 
ETHFCS incrementando = Taxa de erros presente (problema no meio de TX); 
 
 
 
34 
Performance (Fim) 
Terminada a análise da performance, é impressindível que seja “stopado” o processo pois esse 
procedimento acarreta em um aumento muito grande no processamento da plataforma. 
35 
Performance (Considerações finais) 
- A performance do circuito EPL é a nossa principal ferramenta de análise de um circuito Ethernet 
portanto não a menospreze; 
- O resultado da performance é preciso e confiável e em 100% das vezes que foram constestados 
pelo técnico de campo, o técnico estava errado em todas elas; 
- Não é possível a realização de performance em circuitos que possuírem elementos virtuais nas 
duas pontas ou em equipamentos sem gerência; 
- Não é possível a realização de performance em circuitos que não possuam VCTrunk link e EPL link 
criados; 
36 
Performance 
Dúvidas? 
6 – Circuitos Ethernet 
criados sem Vctrunk 
link e EPL 
 
38 
Circuitos Ethernet sem VCTrunk e/ou EPL configurados 
 Também é sabido que na rede da Oi há circuitos Ethernet que não possuem configuração de Trunk 
Link e EPL. Essa configuração é possível e é feita da seguinte forma: 
 
1 – São criados os circuitos comuns (exemplo 5 VC12); 
2 – Nos equipamentos das 2 pontas são configurados os VCTrunks com as informações dos 5 cctos; 
3 – É feita a associação da porta lógica (vctrunk) com a porta física na placa ethernet do 
equipamento; 
 
Obs.: Para circuitos configurados dessa forma, todos os parâmetros envolvidos deverão ser 
verificados pois é muito comum erros em sua configuração; 
 
 
39 
Dúvidas? 
Circuitos Ethernet sem VCTrunk e/ou EPL configurados 
7 – Verificação das 
configurações 
(Circuitos Ethernet) 
 
41 
Verificação das configurações (circuitos Ethernet) 
1 – Filtrar o circuito e com o botão direito, selecionar o Relevant Client Trails; 
2 – Caso não possua, pegar informações dos equipamentos, slots e portas envolvidas; 
 
 
 
 
Exemplo: 
 
Equipamento: 
0529-SPO Slot 13 VC4:4 VC12 26-30 
 
 
 
 
42 
Verificação das configurações (circuitos Ethernet) 
Ir no equipamento, 2 clique para abrir a Bayface e com botão direito do mouse em cima da placa do 
slot 13, selecionar Ethernet Interface: 
 
 
 
 
 
43 
Verificação das configurações (circuitos Ethernet) 
Aparecerá a seguinte tela, onde escolheremos a opção Bound Path e procuraremos as informações 
de VC4 e VC12 pertencentes ao circuito que estamos verificando (VC4:4 VC12 26-30) 
 
 
 
 
 
Na figura ao lado, podemos 
observar que as informações 
VC4:4 VC12 26-30 estão 
associadas ao VCTrunk 8. 
 
 
 
 
44 
Verificação das configurações (circuitos Ethernet) 
Sabendo que o VCTrunk do nosso circuito é o 8, precisaremos saber agora qual a porta física está 
ligada a ele, então vá ao menu Ethernet Service / Line Service e teremos: 
 
 
 
 
 
Dessa forma descobrimos que o 
circuito do lado do 0529 slot 13 
esta associado ao vctrunk 8 
porta física 2. 
 
Obs.: Essa mesma verificação 
também deverá ser feita no 
equipamento da outra ponta. 
 
 
45 
Verificação das configurações (circuitos Ethernet) 
Com as informações de porta lógica e física agora poderemos voltar ao menu Ethernet Interface / 
External Port verificar os seguintes parâmetros: 
 
 
 
 
 
-Se a porta está habilitada; 
-A velocidade da porta (em 99% dos 
circuitos, eles devem estar como 
100Mb Full Duplex); 
-Parâmetro que define a extensão do 
frame (MTU) – Default na Huawei é 
de 1522; 
-Loop na porta (obs.: esse loop só 
será percebido pelo técnico de 
campo se seu smart bit estiver 
configurado na camada 2 de rede); 
-Loop para Mac e Físico (internal); 
 
 
46 
Verificação das configurações (circuitos Ethernet) 
Ainda com a informação dos circuitos (VC4:4 VC12 26-30) precisaremos verificar o payload do VC12 
para sabermos se ele está estruturado da forma correta da seguinte forma: 
 
 
 
 
 
 
-Em Overhead Management / VC12 
Path Overhead deve estar 
configurado GFP Mapping caso 
contrário, o circuito não funcionará; 
 
 
 
47 
Verificação das configurações (circuitos Ethernet) 
O próximo passo será a verificação do VCTrunk 
 
 
 
 
 
 
Já o parâmetro do VCTrunk deve por 
definição ser sempre deixado como 
Hybrid com seu VLANID = 1 e VLAN 
Priority = 0 pois dessa forma, ele 
passará transparente na rede SDH 
 
 
48 
Dúvidas? 
Verificação das configurações (circuitos Ethernet) 
8 – Alarmes mais 
Comuns 
 
50 
Alarmes mais Comuns 
ETH_LOS  Ausência de sinal na porta Ethernet 
LCAS_FOPR  Sequência de configurada errada 
LCAS_TLCT  Perda total da capacidade de transmissão 
LCAS_PLCT  Perda pacial da capacidade de transmissão 
ALM_GFP_Dlfd  O número de Uplinks de origem está difernte do números de downlinks no 
destino 
HP_LOM  O serviço configurado na origem está diferente do serviço configurado no destino 
LSR_NO_FITED  Ausência do módulo ótico 
 
Obs.: Vale a pena comentar que há configuração de fastethernet que uma ponta é uma porta 
fastethernet e a outra ponta é gigabit ótica, por isso, é possível encontrarmos ainda o alarme 
de input_power_low ou input_power_High numa porta Giga. 
Na rede da Oi é muito comum pegar circuitos Gigabits em que as duas pontas são portas 
óticas. 
 
 
51 
Dúvidas? 
Alarmes mais Comuns 
9 – Circuitos Ethernet 
em Trecho ASON 
 
53 
Particularidades de Circuitos Ethernets em trecho ASON 
Sua principal característica pode ser notada pelo A entre os elementos. 
 
54 
Particularidades de Circuitos Ethernets em trecho ASON 
Há muitos circuitos que passam por trecho ASON na gerencia DXC. 
 
O problema mais comum 
envolvendo esses circuitos 
são os que sofreram 
comutação em seu Ason e 
ficaram com um número 
diferente de saltos. 
Quando isso acontece, o 
circuito fica sem tráfego 
pois não consegue 
sincronizar a 
concatenização. 
 
55 
Particularidades de Circuitos Ethernets em trecho ASON 
Para resolver esse problema, é preciso colocar todos os circuitos que formam o Trunklink passando 
pelo mesmo caminho e com o mesmo número de saltos. 
 
Observações: 
 1) Para esse procedimento é necessária a atuação do suporte e as vezes até mesmo do 
nível 3. 
 2) Circuitos ASON nunca devem ser deletados, se necessária sua deleção ou recriação, 
esse procedimento só poderá ser realizado pelo nível 3. 
 3) A existência de alarmes nos Circuitos ASON não significam que eles estão 
interrompidos, é necessária sempre uma análise mais apurada dos alarmes encontrados e o 
melhor tira teima sobre sua interrupção pode ser tirada com a utilização da Performance no 
EPL. 
 
 
56 
Dúvidas? 
Particularidades de Circuitos Ethernets em trecho ASON 
10 – Deletando um 
CircuitoEthernet 
(Trunk link e EPL) 
 
58 
Deletando um circuito Ethernet (Trunk link e EPL) 
A forma correta de deleção de um circuito Ethernet é necessário que seja respeitada a seguinte 
regra: 
 
1) Filtrar o circuito; 
2) Achar seu trunk link associado; 
3) Achar seu EPL associado; 
4) Desativar e deletar o EPL (é importante que todos os circuitos e Vctrunks envolvidos já 
tenham sido mapeados antes de deletar o EPL*); 
5) Desativar e deletar o Trunk Link; 
6) Desativar e deletar os circuitos; 
 
Obs.: É muito importante que seja respeitada essa sequencia pois caso contrário, 
poderão ocorrer inconsistências na base de dados e não será possível a completa 
remoção da configuração. 
 
 
59 
Dúvidas? 
Deletando um circuito Ethernet (Trunk link e EPL) 
11 – Criando um 
Circuitos Ethernet 
(Trunk link e EPL) 
 
61 
Criando um circuito Ethernet (Trunk link e EPL) 
A forma correta de criação de um circuito Ethernet “de forma automática” é muito simples: 
 
1) Ir no menu Service / WDM Trail / Create EPL 
 
 
 
62 
Criando um circuito Ethernet (Trunk link e EPL) 
1) Selecionar os equipamentos, slots e portas 
2) No menu Trunk Link Route Strategy selecionar Create Trunk Link automatically 
3) Selecionar a quantidade de VCs (12, 3 ou 4), porta física e apertar Next 
 
 
 
63 
Criando um circuito Ethernet (Trunk link e EPL) 
1) Selecionar os equipamentos, slots e portas 
2) No menu Trunk Link Route Strategy selecionar Create Trunk Link automaticaly 
3) Selecionar a quantidade de VCs (12, 3 ou 4), porta física e apertar Next 
 
 
 
64 
Criando um circuito Ethernet (Trunk link e EPL) 
EPL criado com sucesso 
 
 
65 
Criando um circuito Ethernet (Trunk link e EPL) 
OBS.: Quando não conseguirmos criar um EPL de forma “automática” deveremos então criar 
manualmente os circuitos, Vtrunk link e por fim o EPL. 
Exemplo 
 
 
66 
Criando um circuito Ethernet (Trunk link e EPL) 
OBS.2: Para criarmos os demais links VC12 basta clicarmos com o botão direito em cima do trail 
e selecionar a opção COPY. 
 
 
 
67 
Criando um circuito Ethernet (Trunk link e EPL) 
Então selecionamos quantos novos VCs desejamos e vamos adicionando-os apertando o botão 
ADD. 
 
 
 
68 
Criando um circuito Ethernet (Trunk link e EPL) 
O próximo passo será a criação do VCTrunk Link. Vá ao menu Service / MSTP Trail / Create Trunk 
Link 
 
 
 
69 
Criando um circuito Ethernet (Trunk link e EPL) 
No menu seguinte, selecionar a quantidade de circuitos desejada, desmarcar o Auto create server 
Trails, 
Nome 
 
 
 
70 
Criando um circuito Ethernet (Trunk link e EPL) 
No menu Server Layer Trail, selecionar os VC12s criados e apertar Apply 
 
 
 
71 
Criando um circuito Ethernet (Trunk link e EPL) 
Para confirmarmos se o VCTrunk Link foi devidamente criado, basta selecionar um dos VC12 
Envolvidos, clicar com o botão direito e pedir os Browser 
 
 
 
72 
Criando um circuito Ethernet (Trunk link e EPL) 
Agora só falta criar o EPL, para isso basta clicar no menu Service / MSTP Trail / Create EPL 
 
 
 
73 
Criando um circuito Ethernet (Trunk link e EPL) 
Tão logo selecionarmos os 2 Equipamentos, slots e portas e a opção Use Existing Trunk Link 
 
 
 
 
Informando os equipamentos, 
slots e portas o vctrunk 
link já criado aparecerá 
logo abaixo da opção Use 
Existig Trunk Link, então, 
é apertar o botão Next e 
na próxima tela dar nome 
ao EPL e apertar Finish. 
 
 
 
 
74 
Dúvidas? 
Criando um circuito Ethernet (Trunk link e EPL) 
75 
Vamos praticar? 
Criando um circuito Ethernet (Trunk link e EPL) 
FIM

Mais conteúdos dessa disciplina