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Projeto de Pesquisa MESTRADO PROFISSIONAL VIABILIDADE DA UTILIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DA INDÚSTRIA MOVELEIRA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE PARA A TECNOLOGIA DE COPROCESSAMENTO. Candidato: Camila Luzia Rufino Orientadora: Suellen Cadorin Fernandes. Araquari, 07 fevereiro de 2020. 1 Sumário 1 TEMA ....................................................................................................................... 2 2 TÍTULO.................................................................................................................... 3 3 IDENTIFICAÇÃO DA EQUIPE ........................................................................... 4 4 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 5 5 HIPÓTESE ............................................................................................................... 8 6 OBJETIVOS ............................................................................................................ 9 6.1 OBJETIVO GERAL ................................................................................................ 9 6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ...................................................................................... 9 7 METODOLOGIA.................................................................................................. 10 8 EXPECTATIVA DE RESULTADOS E IMPACTO ECONÔMICO E SOCIAL DA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA ABORDADO ......................... 11 9 EXPECTATIVA DO PROJETO NA GERAÇÃO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL .................................................................................................... 12 10 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS NO PROJETO DE ACORDO COM O TRIMESTRE ............................................. 13 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 14 2 1 Tema O presente projeto de pesquisa vem da necessidade de resolver dificuldades práticas enfrentadas pela empresa Bioconsultoria Soluções Ambientais. A mesma já realiza a blendagem de resíduos para a tecnologia de coprocessamento e possui clientes do município de São Bento do Sul e região que destinam seus resíduos para o processo. Dentre os clientes estão indústrias moveleiras, metalúrgicas, químicas e outros, porém veio da primeira a necessidade de mais estudos para o processo. A problemática se iniciou com os diversos resíduos provenientes dela. A mistura destes resíduos iniciou focos de incêndios, tanto na indústria, quanto na central de blendagem devido a reações não conhecidas. Em busca de mais informações na literatura observou-se que há poucos estudos dos resíduos da indústria moveleira e muito menos da sua utilização para a tecnologia de coprocessamento. Visto esta problemática, surgiu a necessidade de aprofundar os conhecimentos da tecnologia de coprocessamento utilizando os resíduos de indústrias de móveis em razão da central de blendagem estar localizada no polo moveleiro de Santa Catarina e assim ser um núcleo em potencial para a empresa Bioconsultoria Soluções Ambientais. 3 2 Título Viabilidade da utilização dos resíduos da indústria moveleira do Planalto Norte Catarinense para a tecnologia de coprocessamento. 4 3 Identificação da Equipe Aluna: Camila Luzia Rufino E-mail: camilaluziarufino@gmail.com.br Titulação: Bacharel em Engenharia Ambiental e Sanitária – Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Empresa de vínculo: Bioconsultoria Soluções Ambientais. Orientadora: Suellen Cadorin Fernandes 5 4 Introdução As taxas de crescimento da economia brasileira subiram muito nos últimos anos, aumentando o consumo que, por sua vez, demanda extração, processamento, produção, distribuição e geração de resíduos juntamente com seu tratamento e disposição final (IPEA 2012). O setor industrial, portanto, é um grande contribuinte para a geração de resíduos e escassez de recursos naturais, já que este alto consumo e produção significam também alta taxa de descarte de materiais antes mesmo do fim de sua vida útil. Só no estado de Santa Catarina, entre junho de 2016 e maio de 2017, foram produzidos 5.196.924 toneladas de resíduos sólidos industriais (PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SANTA CATARINA; 2017). Diante de valores como este, há diferentes tecnologias que podem ser utilizadas para o tratamento e/ou disposição final destes resíduos, dentre o mais utilizado, está o aterramento. Segundo Bressan (2006) os aterros impactam a ocupação do solo, aumentam o passivo ambiental, apresentam risco permanente de contaminação do solo e das águas subterrâneas e apresentam potenciais focos de riscos à saúde pública. Portanto, medidas que buscam uma economia circular e a reinserção dos resíduos na produção de novos insumos estão sendo cada vez mais empregados devido à preocupação ambiental atual. A tecnologia de coprocessamento vem se instituindo no Brasil por se demonstrar ser a destinação ambiental e social mais adequada para os resíduos industriais (FIN et al., 2018). Segundo o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento – SNIC (2011) a atividade teve início na década de 90 no Brasil, nas regiões Sul e Sudeste, tendo sido regulamentada pelos órgãos ambientais do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Minas Gerais e, em âmbito nacional, pela Resolução CONAMA 264/99. Segundo a Resolução Conama 264/99 o coprocessamento é o processo de valorização de resíduos sem valor comercial, que consiste na recuperação e reciclagem para fins de uso no processo de produção do clínquer. Essa valorização pode ser descrita como uma mistura de diferentes tipos de resíduos nas centrais de blendagem a fim de produzir uma combinação de alto poder calorífico. O blend formado é então utilizado em fornos da indústria cimenteira como combustível fóssil e/ou matéria-prima. Conforme Lima (2011) o cimento é fabricado com 20-25% de argila e 75-80% de calcário. Este último é constituído basicamente por carbonato de cálcio (CaCO3) e impurezas, tais como magnésio, silício, alumínio e ferro (SELITTO et al., 2013). Portanto, se o resíduo possuir tais elementos em sua composição, após alimentar o 6 forno, suas cinzas podem ser utilizadas ainda como matéria-prima misturando-se ao clínquer. De acordo com Selitto et al. (2013) os combustíveis principais utilizados atualmente nos fornos de clinquerização são o coque de petróleo e o carvão mineral. O uso destes combustíveis é a principal causa da indústria do cimento ser uma das mais poluidoras atualmente. Devido à utilização intensiva de combustíveis fósseis esta indústria responde por cerca de 5% das emissões globais de CO2 (SELITTO et al., 2013). Assim, o uso de combustíveis alternativos, que é o caso de resíduos industriais de alto poder calorífico, pode contribuir para a diminuição dessa taxa, além de reduzir a extração dos de origem fóssil e minimizar os impactos ambientais da disposição deste tipo de resíduo em aterros. Características como poder calorífico superior e teor de cloretos, fluoretos e umidade são essenciais para a determinação de um bom combustível alternativo. Segundo Pereira (2017) quanto menor os teores de cloretos e fluoretos nos resíduos, menor será o índice de manutenção no forno por incrustação destas substâncias nas paredes refratárias. Já quanto maior o poder calorífico melhorserá seu aporte energético no forno e quanto menor a umidade, menor será a energia desprendida ou perdida para fazer a evaporação da água contida no blend. Segundo a Associação Brasileira de Cimento Portland – AOCP (2019) existem diversos resíduos que podem ser utilizados como combustível para o coprocessamento como: solventes, resíduos oleosos e têxteis; óleos usados (de carro e fábricas); pneus; graxas; resíduos de empacotamento e de borracha; resíduos plásticos, de serragem e de papel; lama de esgoto, entre diversos outros. Já os resíduos que são possíveis de utilização como matérias-primas são: lamas siderúrgicas; areia de fundição, refratários; solos contaminados de postos de combustível e entre outros (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND - AOCP, 2019). É visto a diversidade de resíduos que pode ser utilizada para a tecnologia de coprocessamento, porém também existem aqueles que não devem ser utilizados devido a sua periculosidade ou até mesmo por não haver estudos suficientes que garantam a segurança do processo. Resíduos domiciliares brutos, de serviços de saúde, os radioativos, explosivos, organoclorados, agrotóxicos e afins não podem ser utilizados para a atividade de coprocessamento (CONAMA 1999). 7 Conforme a Associação Brasileira de Cimento Portland – AOCP (2019) dos substitutos de combustíveis fósseis destacam-se atualmente os pneus inservíveis e o blend, além de serragens impregnadas com óleos, solos contaminados e solventes. Já as matérias-primas alternativas ressaltam-se o cavaco de madeira não impregnada e lamas de tratamento de esgoto. Sendo assim, os resíduos industriais estão se tornando o grande diferencial do segmento. Segundo a Associação Brasileira de Cimento Portland – AOCP (2019) no ano de 2017 foram coprocessados 1.172 toneladas de resíduos industriais no Brasil e até 2050 estes resíduos, juntamente com os urbanos, irão se igualar ao coque de petróleo, tornando-se o combustível alternativo mais utilizado para a produção de cimento no Brasil. Visto o potencial da tecnologia e os resíduos já utilizados, faltam estudos que busquem aqueles vindos de outros segmentos industriais. Sendo assim, o presente projeto de pesquisa de mestrado procura identificar se resíduos advindos da indústria moveleira possuem potencial calorífico e de impurezas que podem ser inseridas no processo de fabricação do cimento de modo a serem inseridos com garantias de segurança e qualidade. 8 5 Hipótese Segundo a Associação Brasileira de Cimento Portland (2019) atualmente os resíduos vindos de indústrias químicas, siderúrgicas, petroquímicas e de alumínio são os mais utilizados para a tecnologia de coprocessamento, além dos pneus inservíveis, porém há poucos estudos sobre resíduos advindos de outros setores industriais que também poderiam ser utilizados. Assim, o projeto de estudo busca identificar se os resíduos do setor moveleiro podem ser capazes de gerar bons resultados quando utilizados para tal tecnologia de destinação. O setor moveleiro do planalto norte de Santa Catarina, contemplado principalmente pelas cidades de São Bento do Sul, Rio Negrinho e Campo Alegre foi a região de escolha do estudo. Em 2011, o polo de São Bento do Sul se destacava pelo grau de inserção no mercado internacional e a grande maioria das empresas do polo, independentemente do porte, operava direta ou indiretamente com exportações (SEBRAE 2014). Sendo assim, tais indústrias sofrem grande pressão do mercado externo em controlar seus impactos e ter o mínimo possível de passivos ambientais. Segundo o SEBRAE (2014) os municípios de São Bento do Sul e Rio Negrinho são os principais produtores de móveis do Estado e juntos detinham 10,96% das empresas e 24,08% dos empregos do setor de móveis de Santa Catarina, 44,98% das empresas e 61,28% dos empregos do polo. Portanto, quando se trata da indústria moveleira brasileira, esta região possui um impacto elevado na economia. De acordo com Lima e Silva (2005) os resíduos da indústria moveleira maioritariamente se dividem em três categorias, os resíduos de madeira, os diversos e os líquidos. Os resíduos de madeira são as aparas, cepilhos e pó de lixa. Os diversos caracterizam-se pelo pó de varrição, plástico, metal e lixa e os líquidos em borra de tinta e água de cabine de pintura. Visto que há escassez de estudos que demonstrem a viabilidade do processo de coprocessamento em outros setores o projeto de pesquisa busca aliar o polo moveleiro de Santa Catarina e o coprocessamento, partindo do pressuposto que seus resíduos (dentre tintas, resinas, aglomerados de madeira e entre outros) possuem viabilidade para se tornarem ótimos combustíveis e matérias-primas do processo de coprocessamento. 9 6 Objetivos 6.1 Objetivo geral Caracterizar e definir os resíduos advindos da indústria moveleira que possuem características favoráveis para a tecnologia de coprocessamento e instituir o processo de economia circular neste ramo da indústria no planalto norte de Santa Catarina. 6.2 Objetivos específicos Construir cenários de aquisição de matéria-prima e/ou combustível para a tecnologia de coprocessamento; Caracterizar os resíduos advindos da indústria moveleira conforme os critérios estabelecidos de envio para a tecnologia de coprocessamento. Identificar quais destes resíduos apresentam as melhores características a fim de criar um blend vantajoso tanto para o fornecedor quanto para o destinador. Verificar os possíveis ganhos ambientais e financeiros decorrentes da economia circular advinda da técnica de coprocessamento. 10 7 Metodologia A fim de alcançar os objetivos propostos, esta pesquisa de dissertação de mestrado irá contar com visitas exploratórias nas indústrias com o intuito de adquirir o máximo de dados primários possíveis. Sendo assim, a pesquisa contará com as seguintes etapas: Levantamento dos resíduos em fábricas de móveis de variados portes do polo moveleiro do planalto norte de Santa Catarina. A expectativa é que haja o levantamento de resíduos de 3 a 5 indústrias diferenciadas entre si em porte e município; Levantamento das características físico-químicas dos resíduos para que sejam viáveis para a tecnologia do coprocessamento, dentre os já citados estão o teor de umidade, o poder calorífico superior, fluoretos e cloretos; Análises laboratoriais de tais propriedades físico-químicas e de características necessárias para o processo; Avaliação dos resultados laboratoriais e criação do blend de melhor qualidade para ser enviado até o forno da indústria cimenteira. Este deverá ser caracterizado de forma a efetuar uma mistura composta de resíduos de alta viabilidade e de menos para que assim forme um blend de características intermediarias, mas que da mesma forma, crie a viabilidade necessária para o processo; Interpretação dos resultados e análise de viabilidade da utilização dos resíduos da indústria moveleira como combustível e/ou matéria-prima do processo de coprocessamento. Algumas destas fases serão mais detalhadas na medida em que o projeto de pesquisa for avançando. Serão utilizados dados oriundos de empresas moveleiras do planalto norte catarinense mais especificamente das cidades de São Bento do Sul, Rio Negrinho e Campo Alegre. 11 8 Expectativa de Resultados e Impacto Econômico e Social da Resolução do Problema Abordado Espera-se que a pesquisa auxilie Santa Catarina a fortalecer estudos na área a fim da tecnologia de coprocessamento ser mais desenvolvida no estado. Atualmente existem 38 são plantas com um ou mais fornos licenciados para o coprocessamento de resíduos (AOCP, 2019), porém nenhum deles se encontra no Estado de Santa Catarina o que falha também na geração depesquisa neste tema. Sendo assim, um dos grandes polos industriais e exportadores do Estado de Santa Catarina conseguiria usar seus resíduos sem passivo ambiental, o que ocorre com a utilização de aterros, e daria um destino mais adequado a eles, o que diminuiria as emissões de CO2 e consequentemente reduziria impactos nas esferas locais, regionais e globais. Além dos benefícios ambientais, o estudo prevê trazer benefícios econômicos tanto para as indústrias moveleiras da região quanto para a indústria cimenteira. Pois com os resultados espera-se encontrar o blend de resíduos com maior potencial de uso no forno cimenteiro e ainda que possua impurezas aproveitáveis de mistura ao clínquer. Assim, a indústria cimenteira pode cobrar menos para destinação visto que o resíduo procedente já tem garantias de funcionamento e estudos que comprovem sua viabilidade no processo. 12 9 Expectativa do projeto na geração de propriedade intelectual A empresa Bioconsultoria Soluções Ambientais é a empresa responsável por fazer a etapa de blendagem dos resíduos industriais e está localizada no município de São Bento do Sul – SC. Ela já conta com clientes de várias indústrias, inclusive do setor de moveleiro do município e da região. O blend produzido é transportado para a empresa Itambé, localizada no município de Balsa Nova, PR. onde é inserido no processo produtivo do Cimento Portland. Atualmente o resíduo processado para formar o blend não passa por nenhuma análise e por conta disso cobra-se por ele um valor padrão. Se os resíduos provenientes das indústrias contassem com análises físico-químicas de poder calorífico, umidade e outros que garantissem sua viabilidade no processo isso poderia ocasionar uma redução do seu valor, garantindo assim benefícios econômicos para a indústria primária e de processo para a secundária. Sendo assim, espera-se que o projeto auxilie na produção de dados sobre coprocessamento no estado de Santa Catarina. A pesquisa será pioneira para outros setores industriais do norte catarinense ou até mesmo do mesmo setor em outras localidades do país, exercendo assim um importante papel construtivo da tecnologia no Brasil. A Empresa Bioconsultoria Soluções Ambientais objetiva assim a criação de tais dados para ser inseridos nos seus processos de análises de resíduos, que posteriormente, serão utilizados para todo o recebimento de resíduos industriais da planta da empresa. 13 10 Cronograma de atividades a serem realizadas no projeto de acordo com o Trimestre O cronograma proposto para a execução da pesquisa de dissertação de mestrado por ser visualizado na Tabela 1. Tabela 1: Cronograma de execução das atividades Atividades 1º ANO (03/20 a 02/21) 2º ANO (03/21 a 02/22) 01 02 03 04 01 02 03 04 Disciplinas X X X X Levantamento Bibliográfico X X X X X X X Caracterização do setor moveleiro X X Caracterização dos resíduos do setor moveleiro X X Definição dos critérios de avaliação dos resíduos X X Análises Laboratoriais X X Construção do ciclo de economia X X X Análises de viabilidade para o destinador X X Previsão de defesa da dissertação X Fonte: O Autor (2020). 14 11 Referências bibliográficas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND (ABCP). Panorama do Coprocessamento 2019 - Ano Base 2017. São Paulo, 2019. BRESSAN, Maurício Chiara. Destinação de resíduos industriais perigosos: as vantagens da destinação por meio do coprocessamento em fornos de clínquer quando comparada com a disposição em aterros industriais. 2006. 95 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Tecnologia Ambiental, Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT, São Paulo, 2006. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. 264: Licenciamento de fornos rotativos de produção de clínquer para atividades de co-processamento de resíduos. Brasil, 1999. FIN, Emanuela et al. Panorama do Coprocessamento de Resíduos Industriais com Características de Inflamabilidade no Rio Grande do Sul. In: CONGRESSO SUL- AMERICANO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E SUSTENTABILIDADE, 1, 2018, Gramado. Anal. 2018. IPEA, 2012, Brasília. Diagnóstico dos Resíduos Sólidos Industriais: Relatório de Pesquisa: Ipea, 2012. 74 p. LIMA, André Barbosa de. O Processo Produtivo do Cimento Portland. 2011. 83 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia de Recursos Minerais, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2011. LIMA, Elaine Garcia de; SILVA, Dimas Agostinho da. Resíduos gerados em indústria de móveis de madeira situados no polo moveleiro de Arapongas - PR. Floresta, Curitiba, v. 35, n. 1, p.105-116, jan. 2005. PEREIRA, Thiago Henrique Martins. Determinação das Características Ótimas do Blend de Resíduos do Município de Betim/MG para Coprocessamento em Cimenteiras. 2017. 96 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestrado Profissional em Sustentabilidade e Tecnologia Ambiental, Instituto Federal de Minas Gerais, Bambuí, 2017. PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SANTA CATARINA – PERS, Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável. Santa Catarina, 2017. PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SANTA CATARINA. . Florianópolis, Santa Catarina, 2017. SELLITTO, Miguel Afonso et al . Coprocessamento de cascas de arroz e pneus inservíveis e logística reversa na fabricação de cimento. Ambient. soc., São Paulo , v. 16, n. 1, p. 141-162, Mar. 2013 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 753X2013000100009&lng=en&nrm=iso>. access on 29 Jan. 2020. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-753X2013000100009. 15 SNIC – Sindicato Nacional da Indústria do Cimento. Press Kit 2011. [S.l.]: SNIC, 2011. Disponível em: <http://www.snic.org.br/>. Acesso em: 18 de janeiro de 2020.
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