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Andréa- quanto vale ou é por aquilo

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Respostas: 
1- No filme trás os escravos como objetos, e para ter a liberdade eles precisam comprar a carta, o filme trás uma mulher negra que precisa de 4 mil para comprar a sua liberdade, e pede para uma “amiga” que dia que vai ajuda-la, mas em troca ela tem que trabalhar durante um ano e dá mais uma quantia. Visto nos dias atuais morra uma mulher que paga o casamento da sua amiga mas em troca ela ganha um trabalho. É o dar sempre se beneficiando. 
No início nós deparamos com dois donos de escravos, onde a senhora procura pelo seu escravo que foi roubado por um senhor branco, onde a escrava vai a julgamento e condenada. Na atualidade um dos direitos de uma ONG faz desvio de dinheiro usando um projeto social. Traz que o homem branco rico e corrupto não fazendo perturbação do ordem não há problema.
2- O filme a todo momento faz comparações, nós mostrando cenas da escravidão e agora, fazendo com que conheçamos tais semelhanças com as exclusões sociais, miséria e a opressão. 
Ele nos mostra como tudo, sempre, girou em torno do capitalismo. Podemos ver o tamanho da discriminação, opressão que os negros sofriam, sendo explorados abusados e usados até como moeda de troca. Assim como na atualidade, onde vivemos em uma sociedade onde as pessoas querem sempre ganhar sem se importar com o outro.
 Traz também a mídia e o marketing como uma grande influenciadora e manipuladora das pessoas. Onde no filme a propaganda é usada para apresentar uma suposta solidariedade que não existe. 
 Podemos observar um grande paralelo da escravidão de antigamente com a marginalização de hoje, onde mesmo após a abolição da escravidão, muitos são explorados e usados como mercadoria. 
 Podendo conclui que temos uma sociedade sim abalada, e que nós quanto psicólogos não podemos analisa-la sem olhar o passado, com toda sua desigualdade social, racial e econômica existente.

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