Ácaros

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ÁCAROS 
PARASITOLOGIA VETERINÁRIA 
2020.1 
Ácaros- Classificação 
Acari 
Ixodides 
Ixodidae 
Argasidae 
Ixodinae 
Amblyominae 
Ixodes 
Amblyomma 
Anocentor 
Rhipicephalus 
Argas 
Ornithodorus 
Otobius 
Rhipicephalinae 
Carrapatos 
duros 
Carrapatos 
moles 
Sarcoptiformes 
Trombidiformes 
Sarcoptidae 
Psoroptidae 
Demodecidae 
Sarcoptes 
Notoeddres 
Knemidocoptes 
Psoroptes 
Chorioptes 
Otodectes 
 
Ácaros 
escavadores 
Ácaros não 
escavadores 
Demodex 
Ácaros escavadores 
Família 
Sarcoptidae 
Sarcoptes spp. Notoedres spp. 
Knemidocoptes 
spp. 
Sarna sarcóptica ou Escabiose 
Dermatose parasitária, altamente 
contagiosa, pruriginosa. 
Distribuição mundial 
Agente etiológico: Sarcoptes scabiei 
Hospedeiros: todos os mamíferos 
domésticos e Humanos 
Localização: Tecido cutâneo e galerias 
intraepidérmicas. 
Sarcoptes scabiei 
Sarcoptes scabiei 
Espécie/variedade Hospedeiros Eventual hospedeiro 
S. scabiei var. hominis Humanos Nenhum. 
S. scabiei var.canis 
 
Canídeos Humanos. 
S. scabiei var. bovis Bovinos Humanos 
S. scabiei var.ovis Ovinos Humanos, caprinos e 
suínos. 
S. scabiei var.caprae 
 
Caprinos Humanos, bovinos, 
ovinos,equídeos e 
suínos. 
S. scabiei var.equi 
 
Equídeos Humanos e bovinos. 
S. scabiei var.suis 
 
Suínos Humanos. 
S. scabiei var. cuniculi 
 
Coelhos Porquinho da índia. 
Sarcoptes scabiei 
• Morfologia 
• Ácaros pequenos (medem cerca de 
0,2-0,5 mm) 
• Corpo globoso 
• Cutícula estriada (estrias transversais) 
com várias escamas ou cerdas. 
• Patas curtas (4 pares) , grossas e 
cônica; 
 
Fonte: URQUART,1996 
Fêmeas: dois pares posteriores terminam 
numa longa cerda 
Machos: Apenas o terceiro par termina numa 
cerda. 
Sarna sarcóptica ou Escabiose 
• Transmissão 
Contato direto com o agente. 
• Contato direto com pessoas infectadas e 
ocorre independente de sexo, raça ou idade. 
• Compartilhamento de roupas, lençóis e 
toalhas. 
• Doença ocupacional 
Sarna sarcóptica 
• Ciclo de vida 
Fonte: google imagens 
Autoxênico- todas as suas formas evolutivas 
do inseto são encontradas em apenas um 
hospedeiro; 
O Sarcoptes não sobrevive fora de seu 
hospedeiro por mais de 24 horas; 
Após copularem o macho morre. 
As fêmeas escavam túneis na epiderme 
(podem atingir até 1cm e crescer de 3 a 5 mm 
dia) ; 
Cada túnel possui uma fêmea, ovos e fezes 
Sarna sarcóptica 
• Ciclo de vida 
 
Fonte: ICB-USP 
Sarna Sarcóptica 
• Vídeo 
• https://www.youtube.com/watch?v=SzLkxNXnrd8 
https://www.youtube.com/watch?v=SzLkxNXnrd8
Sarna Sarcóptica 
• Patogenia 
• Os parasitas não mordem e nem sugam sangue. 
Alimentam-se de fluidos intercelulares 
• As escavações provocam reações inflamatórias, 
prurido, espessamento da pela, perda de pelos 
(alopecia), aumento da descamação. 
• O prurido intenso pode levar a escoriações, 
hemorragias, infecções secundárias. 
Sarna Sarcóptica 
• Manifestações clínicas (animais) 
 
Fonte: KERN,2012 
Pode acometer 
qualquer raça em 
qualquer idade; 
Geralmente atinge 
animais mais 
debilitados. 
Intenso prurido, 
alopecia, lesões 
bolhosas, crostosas 
e descamativas. 
As escavações 
provocam reações 
inflamatórias, 
Pode haver infecção 
bacteriana 
secundária. 
Sarna Sarcóptica 
• Manifestações clínicas 
 
Fonte: ICB -USP http://www.edicionestecnicasreunid
as.com/ 
Afetam mais áreas de pelagem mais esparsa, como ponta de orelha, 
focinho, cabeça e pescoço. Daí se espalha para as demais regiões. 
espessamento da pele, perda de pelos (alopecia) e aumento da 
descamação. 
Há sempre intensa coceira 
http://www.edicionestecnicasreunidas.com/
http://www.edicionestecnicasreunidas.com/
Sarna Sarcóptica 
• Manifestação clínica- Homem 
• Incubação: 24 dias, em caso de 
reinfestação (24 horas) 
Eritema (vermelhidão) 
Pústulas (bolhas, vesículas) 
Hiperpigmenatação 
Escamas 
Prurido intendo 
Crostas salientes 
Sarna Sarcóptica 
• Diagnóstico 
• Anamnese 
• Exame microscópico de raspado de pele 
(profundo) 
• Biópsia 
 
• Tratamento 
• Higienização correta do ambiente 
• Limpeza, lavagem e desinfecção periódica 
de objetos e vasilhas, camas e etc. 
• Uso de medicamentos (acaricidas): 
ivermectina, Milbemicina, amitraz, 
Moxidectina, Selamectina (Revolution) 
 
 
 
Sarna Notoédrica 
• “Sarna da cabeça do gato” ou sarna 
“felina” 
• Distribuição mundial 
• Altamente contagioso 
• Ciclo semelhante ao Sarcoptes scabiei 
• Pode ocorrer uma dermatite transitória no 
Homem. 
 Agente etiológico: Notoedris cati 
Hospedeiros: gatos, mas ocasionalmente pode 
ser encontrado em cães, coelhos, Humanos. 
Localização: Pele da orelha e cabeça 
Sarna Notoédrica 
• Morfologia 
 
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• Lembra muito o Sarcoptes. 
• Corpo globoso; 
• Pernas curtas e grossas 
• Estriações concêntricas como 
impressões digitais 
• Ausência de espinhos 
Sarna Notoédrica 
• Ciclo biológico 
• Igual ao S. scabiei, 
exceto pelo fato das 
fêmeas serem 
agregadas nas 
galerias 
 
 
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http://www.universodecursos.com.br/wp-content/uploads/2016/04/SARNAS.pdf
http://www.universodecursos.com.br/wp-content/uploads/2016/04/SARNAS.pdf
Sarna Notoédrica 
• Transmissão 
 
Contato direto 
• Animais infectados 
• Camas, utensílios de limpeza (escovas, pentes 
e tosquiadoras) podem ser fontes de contágio. 
Sarna Notoédrica 
• Patogenia 
 
A sarna notoédrica ocorre devido à 
escavação cutânea por N.cati. 
A patogenia é muito semelhante a da sarna 
sarcóptica. 
As lesões começam no pescoço e pavilhão 
auricular e se estendem a cabeça, face, 
garras e podem generalizar-se 
Sarna Notoédrica 
• Manifestação clínica 
• Nos felinos geralmente é restrita a 
cabeça 
• Lesões escamosas, secas, com 
crostas nas bordas da orelhas e na 
face. 
• Prurido intenso, pode haver graves 
escoriações na cabeça e no 
pescoço por arranhaduras. 
Sarna Notoédrica 
• Diagnóstico 
 
 
 
• Tratamento 
• tratamento da sarna notoédrica é semelhante ao da 
sarna sarcóptica, medicação tópica (banhos com 
produto específico) ou sistêmica (via oral, injetável 
ou pipetas), podendo durar em média 4 a 6 
semanas o tratamento, dependendo da medicação 
utilizada 
Visualização de crostas associadas a prurido 
Raspado profundo de pele 
Knemidocoptes spp. 
• Único gênero escavador de aves. 
• Distribuição mundial 
• Hospedeiros: aves domésticas e ornamentais 
• Espécies: 
 
 
 
 
• Localização:Afeta corpo e penas: As sarnas atacam a 
derme e epiderme provocando reação inflamatória que 
dão origem a um tecido esponjoso. 
K.mutans- aves domésticas 
K. galllinae- aves domésticas 
K.pilae- aves ornamentais 
Knemidocoptes 
• Morfologia 
 
Fonte: URQUART,1996 
Corpo 
circular 
Patas 
grossas e 
curtas 
Estriações 
dorsais 
simples não 
quebradas 
Knemidocoptes spp. 
Ciclo biológico- semelhante ao Sarcoptes 
Knemidocoptes spp. 
• Patogenia 
 
 
Os parasitas penetram na 
camada corneificada da 
derme 
Cavam túneis e buracos 
Depositam ovos 
Lesões 
Infecções 
secundárias 
Knemidocoptes spp 
• Sintomas 
• Prurido intenso, o animal fica irrequieto da gaiola. 
Knemidocoptes 
gallinae: induz a 
sarna desplumante 
dos galináceos. 
Faz elevações nas 
hastes das penas. 
Dor e irritação. As 
aves arrancam as 
penas. 
Knemidocoptes 
mutans: acomete 
a pele sob as 
escamas da 
pata, fazendo 
com que se 
soltem e elevem. 
Knemidocoptes 
pilae: causa 
lesões no pico, 
ao redor dos 
olhos e cloaca. 
Pouco 
pruriginosa 
Knemidocoptes spp 
• Tratamento 
• Uso de acaricidas 
• Carbaril ou piretróides sob a forma de pó ou spray 
• Limpeza do aviário,poleiros e caixas de 
ninho. 
Ácaros não escavadores 
Família 
Psoroptidae 
Psoroptes 
spp. 
Otodectes 
spp 
Chorioptes 
spp 
Psoroptes spp. 
• Ácaros não escavadores 
• “ácaro da sarna de equídeos” – Sarna psoróptica 
• Sarna contagiosa e patogênica. 
• Principal espécie: Psoroptes equi 
• Hospedeiros: (animais domésticos) 
 
 Coelhos Ovinos Caprinos 
Suínos Equídeos Bovinos 
Psoroptes equi 
• Localização 
• As variedades apresentam certa especificidade por 
diferentes localizações e hospedeiros. 
 Espécie/variedade localização Eventual 
hospedeiro 
Psoroptes equi var. 
cuniculi 
Conduto auditivo de 
coelhos 
Ovinos, caprinos e 
equídeos 
Psoroptes equi var. 
 
Pele do corpo dos 
búfalos 
Bovinos e equideos 
Psoroptes equi var. 
 
Pele da cabeça de 
equídeos 
nenhum 
Psoroptes equi var. 
 
Pele do corpo dos 
bovino ou ovinos 
nenhum 
Psoroptes equi var. 
 
Pele da orelha dos 
caprinos 
nenhum 
Psoroptes equi 
• Morfologia 
Corpo ovóide, pernas robustas que 
se projetam além da margem 
corpórea; 
Peças bucais pontiaguda 
Pedicelos triarticulados 
apresentando ventosas afuniladas 
na maioria das patas 
Psoroptes equi 
• Transmissão 
• Contato direto 
• Ambiente (fômites): cercas, calhas e caminhões 
 Psoroptidae spp. 
• Ciclo biológico 
• Literatura escassa 
• Apresentam as 
mesmas fase de 
Sarcoptes scabiei 
• Perfuram a pele para 
obter linfa 
Fonte: http://www.universodecursos.com.br/wp-content/uploads/2016/04/SARNAS.pdf 
http://www.universodecursos.com.br/wp-content/uploads/2016/04/SARNAS.pdf
http://www.universodecursos.com.br/wp-content/uploads/2016/04/SARNAS.pdf
http://www.universodecursos.com.br/wp-content/uploads/2016/04/SARNAS.pdf
http://www.universodecursos.com.br/wp-content/uploads/2016/04/SARNAS.pdf
Psoroptes equi 
• Manifestação clínica 
• hiperpigmentação, alopecia, descamação das áreas 
lesionadas e lesões crostosas com exsudato seroso a 
sanguinolenta. 
 
Fonte:http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/veterinaria/article/view/1213 
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Caprinos com Psoroptes equi var.caprae 
http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/veterinaria/article/view/1213
http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/veterinaria/article/view/1213
Psoroptidae spp. 
• Diagnóstico 
• Raspado de pele 
• Análise microscópica de material 
 
• Tratamento 
• Acaricidas: derivados de lactonas macrocíclica, 
como moxidectina, ivermectina. 
 
Sarna psoróptica 
• Literatura de apoio (complementar) 
• Psoroptes spp. em caprinos e ovinos: Revisão 
• https://www.pubvet.com.br/uploads/a193e900670e464cf1
3f724b944e8dac.pdf 
• Surto de sarna psoróptica em rebanho caprino no estado 
do Paraná, Brasil 
• http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/veterinaria/article
/view/1213/922 
• Sarna psoróptica em um equino no estado do ceará: 
relato de caso 
• http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_desta
que/2DWWThzcppAagGB_2018-7-6-11-17-47.pdf 
https://www.pubvet.com.br/uploads/a193e900670e464cf13f724b944e8dac.pdf
https://www.pubvet.com.br/uploads/a193e900670e464cf13f724b944e8dac.pdf
https://www.pubvet.com.br/uploads/a193e900670e464cf13f724b944e8dac.pdf
https://www.pubvet.com.br/uploads/a193e900670e464cf13f724b944e8dac.pdf
https://www.pubvet.com.br/uploads/a193e900670e464cf13f724b944e8dac.pdf
http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/veterinaria/article/view/1213/922
http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/veterinaria/article/view/1213/922
http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/veterinaria/article/view/1213/922
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/2DWWThzcppAagGB_2018-7-6-11-17-47.pdf
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/2DWWThzcppAagGB_2018-7-6-11-17-47.pdf
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/2DWWThzcppAagGB_2018-7-6-11-17-47.pdf
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/2DWWThzcppAagGB_2018-7-6-11-17-47.pdf
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/2DWWThzcppAagGB_2018-7-6-11-17-47.pdf
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/2DWWThzcppAagGB_2018-7-6-11-17-47.pdf
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/2DWWThzcppAagGB_2018-7-6-11-17-47.pdf
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/2DWWThzcppAagGB_2018-7-6-11-17-47.pdf
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/2DWWThzcppAagGB_2018-7-6-11-17-47.pdf
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/2DWWThzcppAagGB_2018-7-6-11-17-47.pdf
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/2DWWThzcppAagGB_2018-7-6-11-17-47.pdf
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/2DWWThzcppAagGB_2018-7-6-11-17-47.pdf
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/2DWWThzcppAagGB_2018-7-6-11-17-47.pdf
Sarna otodécica 
• “Ácaro da sarna da orelha” 
Espécie: Otodectes cynotis 
Hospedeiros: cães e gatos, ocorre em uma 
série de outros mamíferos, incluindo o furão e a 
raposa vermelha. 
Localização: superfície cutânea da orelhas 
Otodectes cynotis 
• Morfologia 
Semelhante a Sarcoptes Scabiei 
Corpo oval (comprimento 0,3 a 
0,5mm) 
Pernas salientes 
Fêmeas ovaladas com abertura 
genital em formato de U invertido 
Otodectes cynotis 
• Ciclo biológico ( duração 3 semanas) 
Otodectes cynotis 
• Transmissão 
 
 
 
 
 
Obs: Os filhotes de cães e gatos, particularmente 
gatos entre 3-6 meses de idade , parecem ser mais 
comumente afetados do que os animais mais velhos, 
possivelmente em razão da imunidade adquirida. 
A principal via de infestação é das mães 
infestadas para os filhotes. 
Podem ser disseminados por pentes, escovas e 
outros acessórios de higiene e limpeza (fômites) 
Otodectes cynotis 
• Manifestação 
• habitam principalmente as 
superfícies que revestem o 
conduto auditivo horizontal e 
vertical, mas são também 
ocasionalmente observados no 
corpo (por exemplo, cabeça, 
patas e ponta do rabo). 
• Causam otite. 
Otodectes cynotis 
• Diagnóstico 
Observação do ácaro no 
conduto auditivo, através do 
otoscópio, ou remoção do 
exsudato e observação do 
material. 
SUBORDEM PROSTIGMATA 
• Família Demodicidae (Demodex spp.) 
• Ácaros escavadores 
• Principais espécies: 
• Com exceção de D. phylloides de suínos e D. 
folliculorum e D.brevis do homem, as demais 
espécies são denominadas conforme o 
hospedeiros. Ex. D. canis, D. bovis. 
• Hospedeiros: todos os mamíferos domésticos e 
Homem. 
• Localização: são comensais da pele. Ocupam 
glândula sebáceas e folículo piloso. 
 
 
 
Demodex spp 
• Morfologia 
 
Corpo alongado que se afila 
gradualmente, com 100-400μm de 
comprimento e quatro pares de pernas. 
Não possuem cerdas na pernas e 
corpo 
As pernas estão localizadas na parte 
anterior do corpo. 
DEMODEX 
• Vídeo 
• Ácaro vivo na microscopia 
• https://www.youtube.com/watch?v=V-UCsZak-T8 
https://www.youtube.com/watch?v=V-UCsZak-T8
https://www.youtube.com/watch?v=V-UCsZak-T8
https://www.youtube.com/watch?v=V-UCsZak-T8
https://www.youtube.com/watch?v=V-UCsZak-T8
https://www.youtube.com/watch?v=V-UCsZak-T8
Demodex spp 
• Ciclo de vida 
 Estágios principais: ovo, larva, ninfa (vários estágios) e adulto 
Demodex 
• Vídeo 
• Demodex em humanos 
• https://www.youtube.com/watch?v=DriWs7OwwDI 
• Vídeo em inglês 
• https://www.youtube.com/watch?v=aceHb2y9liY 
https://www.youtube.com/watch?v=DriWs7OwwDI
https://www.youtube.com/watch?v=DriWs7OwwDI
https://www.youtube.com/watch?v=aceHb2y9liY
Demodex spp 
• Transmissão 
• Provavelmente pela sua localização profunda, é 
quase impossível a transmissão de Demodex entre 
animais, a menos que haja contato prolongado. 
• Aleitamento materno (população comensal da cadela 
transferida para o filhote) 
• Não ocorre transmissão transplacentária ou 
intrauterina. 
• Não é uma zoonose 
 Demodex spp 
• Patogenia 
Sarna profunda- “ sarna negra”Seu estabelecimento está relacionado a imunidade. 
Áreas Circunscritas de alopecia na cabeça, tórax, ao redor dos 
olhos e na parte inferior dos membros. 
Há formação de crostas, pontos vermelhos, queda de pêlos. 
Não há prurido 
Demodex spp 
• Formas clínicas 
 
 
 
Demodicose descamativa ou 
escamosa (menos grave) 
• Consiste em reação seca, com pouco 
eritema, alopecia disseminada, descamação 
e espessamento da pele 
Demodicose pustular ou folicular 
(mais grave) 
• Pele enrugada e espessada, com muitas 
pústulas, exsudando soro, pus e sangue 
(“sarna vermelha”) acompanhada de 
infecção secundária 
Demodicose 
• Diagnóstico 
• Raspados profundos 
• Biópsia de pele (casos graves) 
 
• Tratamento 
• Prologados devido a localização do 
ácaro. 
• Tricotomia, uso de xampu anti-
seborréico 
• Medicamentos: amitraz e o 
organofosforado citioato. 
• * É recomendável a esterilização da 
fêmea 
REFERÊNCIAS 
• https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-
do-sul-de-santa-catarina/parasitologia-e-doencas-
parasitarias-veterinarias-ii/resumos/parasitologia-ii-
classe-arachnida-acaros/4470007/view 
• https://www.yumpu.com/pt/document/read/12918429/sarc
optes-scabiei-usp 
• https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-
do-sul-de-santa-catarina/parasitologia-e-doencas-
parasitarias-veterinarias-ii/resumos/parasitologia-ii-
classe-arachnida-acaros/4470007/view 
 
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-do-sul-de-santa-catarina/parasitologia-e-doencas-parasitarias-veterinarias-ii/resumos/parasitologia-ii-classe-arachnida-acaros/4470007/view
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-do-sul-de-santa-catarina/parasitologia-e-doencas-parasitarias-veterinarias-ii/resumos/parasitologia-ii-classe-arachnida-acaros/4470007/view
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-do-sul-de-santa-catarina/parasitologia-e-doencas-parasitarias-veterinarias-ii/resumos/parasitologia-ii-classe-arachnida-acaros/4470007/view
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-do-sul-de-santa-catarina/parasitologia-e-doencas-parasitarias-veterinarias-ii/resumos/parasitologia-ii-classe-arachnida-acaros/4470007/view
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-do-sul-de-santa-catarina/parasitologia-e-doencas-parasitarias-veterinarias-ii/resumos/parasitologia-ii-classe-arachnida-acaros/4470007/view
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-do-sul-de-santa-catarina/parasitologia-e-doencas-parasitarias-veterinarias-ii/resumos/parasitologia-ii-classe-arachnida-acaros/4470007/view
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-do-sul-de-santa-catarina/parasitologia-e-doencas-parasitarias-veterinarias-ii/resumos/parasitologia-ii-classe-arachnida-acaros/4470007/view
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-do-sul-de-santa-catarina/parasitologia-e-doencas-parasitarias-veterinarias-ii/resumos/parasitologia-ii-classe-arachnida-acaros/4470007/view
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