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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA LÓGICA MATEMÁTICA Nome Completo: Fabio José de Sousa Dantas Matrícula: 01326885 Curso: Analise e Desenvolvimento de Sistemas As tabelas verdade são ferramentas importantes no campo da lógica. Quando estamos tratando da disciplina de lógica, os exercícios e questões, muitas vezes, envolvem a análise e descrição de sentenças propositivas. Em uma afirmação extensa. Na tabela verdade encontramos todos os valores de uma proposição. Seja ela simples ou composta. Para uma proposição composta, levamos em consideração o valor das proposições e a regra de cada conectivo. A tabela verdade serve para isolar as proposições e seus conectivos em um quadro, facilitando sua compreensão e análise nos mínimos detalhes. Dessa forma, é possível visualizar com mais clareza o que cada parte da sentença e assim extrair seu verdadeiro significado. Conectivos lógicos. 1 . Não Símbolo: ~ Operação lógica: negação; Valor lógico: designa um valor de falsidade quando a afirmação se propor verdadeira e vice-versa. 2 . E Símbolo: ^ Operação lógica: conjunção; Valor lógico: é verdade apenas quando todas as proposições forem verdadeiras. 3 . Ou Símbolo: v Operação lógica: disjunção; Valor lógico: terá valor verdadeiro quando apenas uma das partículas for verdade e a outra falsa. 4 . Se….então… Símbolo: -> Operação lógica: condicionalidade; Valor lógico: é falso apenas quando a primeira proposição for verdadeira e a segunda falsa; nos outros casos será verdadeira. Se somente se… Símbolo: <-> Operação lógica: bicondicionalidade; Valor lógico: terá valor de verdade apenas quando ambas as proposições forem verdadeiras, ou quando ambas forem falsas Tabela condicional; implica em uma condição para que a segunda afirmativa se cumpra, que será determinada pelas informações anteriores. Para que uma proposição condicional seja possível, é necessário que um conectivo lógico de condicionalidade seja utilizado, como é o caso da partícula “se….então”. Isso quer dizer que, para admitir verdade sobre a relação entre duas informações, será necessário que a primeira informação seja verdadeira. Se não for esse o caso, a relação entre elas será falsa. Exemplos; A e B. Uma tabela condicional estabelecerá, portanto, que “Se A então B…”. Quando nos deparamos com essa estrutura, podemos admitir as seguintes elaborações, em todos os casos: · Se o elemento de A for verdadeiro e B for falso, então a relação A -> B também será falsa; · Em todos os outros casos, onde A for falso e B verdadeiro, ou mesmo quando A e B são falsos, será possível estabelecer uma conexão de verdade entre tais elementos. Já na bicondicional, trata-se de uma situação um pouco mais específica. O conectivo lógico utilizado será o “se e somente se”. Exemplo: A somente se e somente B. Portanto, é possível observar uma dupla condicionalidade para atestar a veracidade da conexão estabelecida entre A e B. Nesse caso, podemos descrever a tabela bicondicional sobre as seguintes formulações, que valem também para todos os casos: · A relação A <-> B somente será verdadeira se A e B forem falsos ou se A e B forem verdadeiros; · Em todos os outros casos, em que qualquer uma das partículas seja verdadeira e a outro falsa, a conexão entre eles será admitida como falsa. A construção de uma tabela verdade se dá na identificação de falsidade ou veracidade entre as informações disponibilizadas. Para cada proposição colocada no quadro, o último correspondente a ela deverá contar um V ou F, de acordo com a validade de cada elemento. Além disso, precisa-se saber a fórmula para determinar o número de linhas que vão compor sua tabela. Esse outro parâmetro fundamental será determinado pelo número de sentenças que compõem a proposição apresentada. Para identificar o número de linhas, basta usar a seguinte fórmula: 2n. Nessa elaboração, a variável n é a potência que será elevada sempre pelo número dois, correspondendo ao número de sentenças identificadas no trecho a ser transformado quantitativamente. Exemplo; se a frase é composta por três proposições, então teremos 23 = 8. Então a tabela será composta por oito linhas. Tabela 1: Valores que uma proposição simples pode assumir. p V F Tabela 2: Atribuições de todos os valores possíveis que DUAS proposições simples podem assumir numa proposição composta. P q V V V F F V F F Tabela 3: Atribuições de todos os valores possíveis que TRÊS proposições simples podem assumir numa composta p q r V V V V V F V F V V F F F V V F V F F F V F F F Negação da operação da Conjunção. “p e q” ¬(P ^ Q ) <=> ¬P v ¬Q Para negarmos uma proposição composta ligada pelo conectivo operacional “E” , basta negarmos ambas as proposições individuais(simples) e trocarmos o conectivo “e” pelo conectivo”ou”. Ou seja, transformaremos uma conjunção em uma disjunção. Vejamos; Ex:“Pedro é Mineiro e João é Capixaba”. · P= Pedro é Mineiro · Q= João é Capixaba Negando-a, temos; Pedro não é mineiro ou João não é capixaba. Pela tabela verdade podemos” confirmar” a negação da proposição. P Q P ^ Q ¬(P ^ Q) ¬P ¬Q ¬P v ¬Q V V V F F F F V F F V F V V F V F V V F V F F F V V V V
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