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TRABALHO DP SUBJETIVIDADE

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
	 ICH- INSTITUTO DE CIENCIAS HUMANAS
 CURSO DE PSICOLOGIA
 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS – APS
 CÓDIGO 947W – Psicologia do Cotidiano
 Observação, registro e descrição de situações da vida cotidiana. 
 Aluna: Luanna Nóbrega de Melo
 RA: C03AHC9
 INTRODUÇÃO
As observações feitas nesse trabalho dizem respeito a situações cotidianas que aparentemente passam despercebidas, porem que, nos influenciam, em nossa rotina, em nossa área de trabalho e consequentemente em nosso humor. Os locais e datas foram escolhidos de forma aleatória, e em sua maioria foi mais observado situações voltadas para a área organizacional, como as pessoas trocam experiencias e habilidades de diferentes formas e embora nem todas as observações diz respeito a somente trabalhadores e onde pode-se notar um maior nível de estresse e a necessidade de trabalho em conjunto.
 O ser humano é complexo e peculiar e tem personalidade própria, necessidades que os motivam e o medo das mudanças repentinas, que não é diferente no local de trabalho.
Um dos requisitos essenciais para entrar e sobreviver no moderno local de trabalho é ter habilidades apropriadas. Uma pessoa precisa de habilidades relacionadas à disciplina, logo, quando se estuda o comportamento organizacional, as habilidades podem acrescentar algo a mais na análise. Dubrin (2003) complementa que o comportamento organizacional também se resume na realização da pessoa em compreender as outras pessoas, e é dessa forma que se destaca o auto conhecimento e a auto percepção
“O trabalho sempre ocupou lugar central na vida das diferentes comunidades e gradativamente foi sendo limitado pelas condições sociais que foram se estabelecendo”. (KANAANE,1995, p.01). Um dos motivos dessas mudanças citado por Neri (2005), está referido a necessidade de competir e sobreviver num mercado dinâmico, globalizado e exigente. Com isso pode-se verificar que, as organizações estão fazendo um redesenho da estrutura, preocupando-se com o ambiente externo, proporcionando aos profissionais experientes, tratamentos diferenciados, beneficiando-os em vários aspectos como: qualidade de vida profissional, grandes perspectivas de conquistar as metas e objetivos traçados, inter-relacionamentos mais maduros e estabilizados. 
Kanaane (2006) compreende que a ênfase no comportamento humano e nas organizações, está sendo um desafio, a qual apresenta possibilidades de implantação de programas de qualidade e outros programas que a empresa julgar necessária. O autor compreende que o comportamento organizacional é vital, pois o fator humano está intrinsecamente vinculado a toda tarefa realizada. Devido a isso, o mesmo autor considera a existência de diferentes concepções do termo comportamento, dividido	em: 
- Comportamento individual: retrata as reações inerentes ao indivíduo e suas condutas no	contexto	organizacional; 
- Comportamento grupal: refere-se à gama de reações dos indivíduos que compõem um grupo: como as ações emergentes do comportamento grupal retratam as múltiplas influências decorrentes da dinâmica existente, incluindo as pessoas, a interação, o sentimento, as atividades (tarefas), a comunicação e os objetivos; 
- Comportamento organizacional: refere-se às manifestações emergentes no contexto das organizações, indicando os controles, o processo decisório e os esquemas técnico-administrativos assumidos num dado momento organizacional. 
Objetivo
O presente trabalho propõe verificar: Expressões e emoções: suas oscilações e influencias nos trabalhadores que atuam em ambiente de grande fluxo.
· Satisfação
· Motivação
· Nível de estresse
· Dedicação
· Bem estar psicológico
Observação: 1
Data: 15-01-19 Tempo: 2h30min
Local: Lanchonete Artesanal
A observação foi feita na quadra 310 da Asa Norte onde havia alguns bares ainda fechados e uma lanchonete entre eles. Foquei minha atenção em uma balconista que estava sozinha esperando alguém passar para dizer sempre para entrarem e provarem os novos sabores de suco naturais. O que me chamou a atenção nessa bela jovem que aparentava ser nova, aparentemente 25 anos era seu sorriso, ela aparentava estar muito feliz e demonstrava convidar as pessoas com um exemplo de presença que realmente era convidativo entrar para olhar o cardápio. 
Dava para perceber que embora ela lidava com seu trabalho com alegria quando não passava alguém na frente sua mente ia lá longe e ela mudava sua feição que entregava que ela pensava em outra coisa, talvez pensasse em alguém, talvez estivesse com saudades... isso somente ela saberia mas logo ela volta a abrir um longo sorriso quando entrou uma jovem com uma criança que parecia ser sua irmã e foram muito bem recepcionadas, a jovem balconista já abre o cardápio e da opções variadas, sucos naturais, sucos detox, sucos de polpa e pude ver que a criança comentou com a mais velha perguntando o que seria um suco “Detox”, a balconista riu e explicou para a criança que eram várias misturas em um só suco, alguns tinham beterraba, alguns tinha folhagens. Pude ver na feição da criança que ela não gostava da idéia de tomar esses sucos exóticos e então pediu um suco simples, de frutas que parecia ser de limão, caju, essas frutas mais claras.
Enquanto as jovens desfrutavam dos sucos sentadas na lanchonete a balconista muito prestativa limpou a mesa e colocou sobre ela sachês de adoçante, guardanapos, e disse que ao terminar era só deixar os copos na mesa que ela iria buscar. O que me impressionou no tempo em que observei é que em momento algum vi ela mexer no celular, nem quando estava só sem clientes para atender.
 
 Conclusão:
Em tal observação pude notar que a funcionária cumpria com suas tarefas de forma pratica, de bom humor e provavelmente isso reflete muito na possível volta do cliente a lanchonete, ela é uma boa funcionária e isso deve fazer com que seja mais tranquilo ficar o dia todo sentada ou atendendo clientes. As vezes a pessoa pode trabalhar com mal gosto fazendo com que surja estresse no próprio ambiente de trabalho e na própria vida pessoal. MORRIS (1998 apud ROOSEVELT, 1952, p. 217) “[...]De longe o maior prêmio que a vida oferece é a chance de trabalhar muito e de se dedicar a algo que valha a pena”.
Ela me passou a impressão que estava feliz, com sua função que desempenhava sentia-se útil e necessária, o que lhe conferia valor e autoestima.
	
Observação: 2
Data: 19-01-19 Tempo: 1h00min
Local: Banheiro do Shopping
A observação foi feita em um banheiro feminino em um shopping da cidade, duas mulheres vestidas de roupas iguais (eram do pessoal de limpeza do shopping, por isso a roupa igual) estavam a limpar o chão do banheiro, conversavam sobre como o banheiro estava bagunçado e que por mais que elas
arrumassem não adiantava... A cada 20 minutos parece que tinha passado um furacão, comecei a me maquiar e observar as duas. Elas conversavam, e uma delas falava que mulheres são mais desorganizadas (também acho, porque os banheiros são sempre revirados e jogam absorventes no chão e nem se preocupam com quem limpa) que os homens e que já havia limpado alguns banheiro masculinos em outro serviços e não era tão sujo como aquele. A outra então concorda e fala: - Aqui é até limpo, porque o banheiro da rodoviária (já entrei várias vezes no banheiro da rodoviária, e pude perceber o descaso do administrador, referente a esse assunto, torneira que derramam grandes quantidades de água) . Várias parece que nem é banheiro, são tantas coisas jogadas ao chão, torneiras pingando, chão molhado, um verdadeiro descaso com o nosso serviço. A outra então continua: - Eu já entrei umas duas vezes lá, tenho verdadeiro nojo daquele banheiro. E continua:-Gosto de banheiro bem limpo e não tenho coragem de usar quando ele está muito sujo não. Sou enjoada com limpeza.! E continuaram falando sobre diferenças entre mulher e homem, que homens não jogam o papel higiênico no chão e que quem faz bagunça na rua a casa também é bagunçada em casa. Que a higiene da pessoa na rua reflete em casa (as vezes me pego lembrando dos ditados que meu pai citava, e esse é um deles, fico olhando para os pé das pessoas, vendo se estão com as unhas limpas) Que seus pais sempre tinham ditados sobre limpeza e diziam que quando as unhas do pé da mulher é sujo , sua casa também é
 Conclusão:
Conclui-se sobre as funcionárias com desgosto sobre sua profissão que não há de fato um entusiasmo em exercer sua função quando não se é valorizado, não há estimulo ou reforçadores quando toda vez, e até várias vezes por dia você se depara com a mesma falta de preservação e até de respeito para quem limpa o banheiro público, o ambiente de trabalho é onde se passa a maior parte do seu dia, se for um ambiente estressante desfavorece quem está ali exercendo sua função.
Siqueira e Padovam (2008), mostram que a relação que o indivíduo constrói com seu trabalho deve propiciar interações consideradas prazerosas na maior parte das situações para que se obtenha bem estar. A chefia é considerada um suporte para o profissionais, e segundo Andrade (2012), a percepção de valorização do trabalho vem daí, é um aspecto visto como importante para o reconhecimento dos profissionais para a sociedade.
Observação: 3
 Data: 23-01-19 Tempo: 3h30min
Local: Salão de Beleza
Marquei um horário em um salão no Guara 2, ele se situa em uma casa e é bem amplo o espaço e aparentemente organizado. Os aspectos que visei prestar mais atenção para a observação foram as Expressões e Emoções: Suas oscilações e influencias nos trabalhadores que atuam num grande ambiente de Grande fluxo. O salão me pareceu ser um bom lugar para reparar nas pessoas e suas atitudes pois é um local que geralmente as mulheres ficam muito tempo e conversam muito com as funcionárias e com as outras mulheres e os assuntos são diversos.
Cheguei no salão com antecedência e como de costume estava cheio, mas logo uma das funcionárias, uma moça muito séria, que era a manicure me ofereceu um lugar para sentar. Sentei para aguardar meu horário, e comecei a observar a dinâmica do local. Ali haviam duas escovistas, uma mais velha com o cabelo longo e mais velha, a segunda mais “cheinha”, com o cabelo comprido com mechas, e usando óculos estilo retrô. Haviam também três manicures. A Primeira era morena do cabelo longo, magra e alta. A segunda baixa, gorda e com o cabelo vermelho. E a terceira baixa, magra com o cabelo loiro, essa que me ofereceu o lugar para sentar. Todas no local tinham a mesma expressão séria, assemelhando-se com tedio, ou chateação. Todas estavam trabalhando e só uma a loira que estava conversando com a cliente.
A senhora loira falava de um curso que fazia, intitulado “Curso em Curas”, falava de como uma mulher chamada Marilene haviam mandado ela agir com a forma de lidar com o filho dela. Ela falava sem parar, e todas as outras funcionárias mantinham-se caladas. A cliente dela raramente falava algo, aquilo tinha claramente se transformado em um Monologo. Enquanto a senhora se mantinha falando a moça loira terminou o seu serviço e me pediu para que eu me sentasse em outra poltrona enquanto ela buscaria o alicate em outro lugar, assim agi. A senhora continuou seu discurso e me coloquei a observar a outra escovistas, ela estava de máscara, fazendo a sobrancelha da cliente, então ela era escovistas\designer de sobrancelha e seja lá mais o que ela faz ali. Observando-a e vi um revirar de olhos, como se ela estivesse se revirando dentro de si, como se o ambiente a deixasse de contra gosto.
Tentando entender o motivo do revirar de olhos voltei a prestar atenção no que a senhora dizia. Ela articulava sobre como ela abrira o salão há mais de 20 anos, e que o marido era contra, ela falava como era difícil, mas que ela conseguiu. Ainda sem entender o revirar de olhos me mantive atenta ao discurso da mulher, mas sempre prestando atenção nas expressões das outras funcionárias, e todas mantinham uma cara de poucos amigos. Imaginei se essas expressões se deviam ao discurso da mulher. Ela falava sobre as recorrentes faltas de suas funcionárias, e de sua falta de lucro. Que tudo estava muito caro, e do aluguel que havia aumentado bastante. Novamente percebi expressões de contragosto. E conclui que a mulher estava gerando antipatia em suas funcionárias.
Na perspectiva de Codo, Sampaio e Hitomi (1994), o trabalho do ponto de vista afetivo é uma transferência de subjetividade, dessa forma o trabalho que exercemos se torna mais parecido conosco. Quando se trabalha em condições gratificantes, o trabalho realizado nos traz prazer, quando o oposto ocorre imprime-se raiva ao produto.
 Conclusão:
Pude observar claramente nas feições das funcionárias raiva, e insatisfação quanto trabalho exercido, e a presença da chefe. Codo, Sampaio e Hitomi (1994) afirma também que não importa o quão alienado ou o quão antipatias sejam as pessoas envolvidas no processo, há sempre uma carga afetiva muito grande despejada no trabalho.
Observação: 4
 Data: 14-09-19 Tempo: 1h30min
Local: Feirinha de Verduras
Acompanhando minha mãe na feira para comprar umas verduras para casa dela me deparei com um senhor em situação de rua, aparentava estar bêbado, suas vestimentas estavam em estado deplorável já bem sujas, ele estava deitado quase que no início da feirinha jogado ao chão, quando entrava alguém na feira ele nem sempre pedia alguma ajuda mas quando pedia era rejeitado, aquilo me deixou um triste e pensativa então enquanto minha mãe escolhia frutas, verduras eu fiquei observando, notava-se que nem os próprios feirantes ofereciam algo para o morador de rua, na verdade quando ele começava a circular os funcionários pediam para ele não ficar na frente de seus aposentos mas acredito que pela hora do almoço estar chegando ele começou a sentir fome e então começou a pedir dinheiro para todos que atravessava seu caminho, mais não teve sucesso.(a reação de quem atravessava era de medo e espanto, pois ele estava sujo e fedendo, as pessoas desviavam e tampavam o nariz), sem ter êxito ao pedir moedas notei que ele foi para o estacionamento provavelmente para vigiar carros Ele então se sentou embaixo de uma árvore e ficou ali por alguns minutos até avistar um motorista que estava estacionando seu carro. Então se direcionou para perto do carro e perguntou ao rapaz se ele podia dar uma olhada em seu carro, o rapaz então aceitou e saiu indo rumo a feira. Ele volta para debaixo da árvore e logo outro homem (com características iguais, bêbado e sujo, porém este arrastava a perna) vai ao seu encontro e pergunta se ele conseguiu alguma coisa. Ele acena com a cabeça negativamente, disse que vai olhar os carros e depois ia ao seu encontro. Quando o dono do carro retorna da feira ele o ajuda a manobrar e recebe algumas moedas. As guarda no bolso e continua por ali. Mais uma vez aparece outro carro estacionando e ele pergunta ao dono do carro, um senhor que aparentava ter uns 60 anos, cabeça e barba branca. O dono do carro foi bem direto na resposta ao senhor embriagado :- Não quero não! Você está bêbado, devia parar de beber e procurar um serviço! (não entendi muito o porquê que ele foi tão agressivo com aquele homem, se não queria que seu carro fosse olhado, bastava falar que não). Quando vi um outro homem se aproximar dele no mesmo estado físico me aproximei um pouco para fumar um cigarro deixando minha mãe terminar de escolher tudo e também para ouvir se eles conversariam algo até que o que chegou perguntou se teria conseguido algo, o outro diz de forma grosseira que não, que “esse povo é tudo metido” e o outro reclamou por não ter o suficiente para pegar sua pedra 90, na verdade ambospareciam ser bem mal educados.
 Conslusão:
	Pude concluir que nossa rejeição acaba influenciando muito negativamente em pessoas em situação de rua pois os rejeitando estamos fingindo que eles não existem mesmo vendo eles diante de nossos olhos. O sentimento de vazio que uma pessoa deve sentir nessa situação acaba por desistir de sí mesmo e acabar amenizando se entorpecendo. Isso é algo triste pois oportunidades não são dadas e vidas são destruídas pela falta de ajuda, de auto estima e da própria socialização, acaba que eles são “banidos” da sociedade.
Sposati (1998, p.1) pondera, entretanto, que a noção da universalidade da condição de cidadania não significa “a plena redistribuição da riqueza social construída pela sociedade, mas a possibilidade da aquisição de um nível cidadão de acessos sociais”
Observação: 5
Data: 21-09-19 tempo: 3h30min
Local: Shopping 
A observação aconteceu às 14:30 no Pátio Brasil localizado na via W3 sul, eu estava sentada tomando um sorvete e observando ao meu arredor e há poucos metros havia uma loja voltada para o público jovem, não muito grande, mas com vitrines arrojadas e um espaço muito bem aproveitado onde se distribuíam algumas pessoas todos aparentando ter entre 18 à 25 anos , pude constatar que se tratavam de três vendedores, dois homens conversando encostados em uma mesa de madeira localizada no meio da loja ambos bem vestidos um com uma calça jeans e uma camiseta de manga longa o outro com bermuda jeans e camiseta normal, mas a frente ao lado da porta encontra-se uma moça usando calça jeans uma regata e calçada com uma sapatilha, no interior da loja há uma outra moça atrás de uma balcão grande de madeira com um computador a sua frente aparentemente está cadastrando produtos com uma prancheta na mão e uma máquina de bipar, mostrando-se estar já cansada pelo trabalho repetitivo, nesse mesmo instante entra um rapaz que dever ter mais ou menos uns 28 anos, muito bem vestido com uma calca jeans e camisa gola polo visivelmente todo disposto e sorridente, começou a orientar os prováveis vendedores que logo começaram a se movimentar, um limpando prateleiras e o outro arrumando as roupas dos cabides, enquanto a moça continuava ao lado da porta provavelmente a espera de um futuro cliente, deduzi então que esse ultimo ao entrar na loja se tratava do gerente que foi para o interior e passou a ajudar a moça do balcão.
O gerenciamento trabalha dentro dos sistemas para fazê-los funcionar, a liderança trabalha os sistemas. A liderança lida com direção, visão, objetivo, princípios, com a formação das pessoas, de mentalidade, enriquecimento emocional, com o fortalecimento das pessoas. A liderança lida com o ativo, o gerenciamento com os resultados. Tanto a liderança quanto o gerenciamento, tanto a eficácia quanto a eficiência são necessárias (COVEY, 1994, p. 259).
Alguns minutos depois uma moça bem vestida com expressão seria aproximou se da vitrine e logo foi abordado pela vendedora que foi toda disposta falar com ela, que olhou não muito boa para ela e disse que estava apenas olhando e saiu andando, a vendedora uma expressão um pouco triste voltou para a loja e foi conversar com um outro vendedor. O que estava espanando as prateleiras tomou o lugar em que a moça estava anteriormente, nesse instante um rapaz muito bem vestido com tênis e relógio de marca entrou na loja e logo foi bem recebido com um aperto de mão e um sorriso largo no rosto pelo vendedor que estava na porta, ele dirige até os óculos que estão expostos , o vendedor bem prestativo pega a chave dos óculos e deu alguns modelos para ele experimentar sempre sorrindo para o cliente. Enquanto isso outras pessoas entram na loja e são atendidos pelos respectivos vendedores, nesse a loja ficou razoavelmente cheia, quando entrou uma senhora de chinelos e uma roupa bastante surrada, nenhum dos vendedores se disponibilizou a atende-la o gerente percebeu toda a situação e de certa forma constrangido foi falar com ela que também percebeu e parece estar ofendida dirigindo-se até a porta para sair, mas antes que ela chegue até a porta o gerente se aproxima com um sorriso voltado para ela não se importando com sua aparência, começou a conversar e envolvendo-a para o interior da loja, ela parece estar bem mais a vontade agora o gerente passa a demonstrar produtos para ela. O vendedor que está atendendo o rapaz do óculos parece finalmente finalizar a venda levando o cliente que está com um expressão de satisfação até o caixa com uma calculadora na mão, onde parece efetuar o pagamento realizando assim o fechamento da venda os dois dirigem até a porta onde se cumprimentam e despedem-se, o vendedor após faz um gesto de vibração levantando a mão fechada para cima, retornando par o interior da loja e aproximando do gerente que continuava mostrando produtos para a senhora, ao meu ver o vendedor percebeu que ela estava interessada realmente em comprar e passou a interagir com ela.
 A vendedora que já está atendendo um rapaz que experimenta umas roupas no provador sai para abordar pessoas que param em frente a vitrine algumas ela se mostra entusiasmada para atender e outras ela não faz tanta questão. A moça do balcão parou de cadastrar produtos e nesse momento está atenta a tudo que acontece com um semblante sereno, esperando o momento certo de fazer seu trabalho e passar vendas. O terceiro vendedor parece estar um pouco estressado atendendo uma família com 3 pessoas um menino que aparenta ter uns 14 anos com um homem e uma mulher que provavelmente são seus pais , eles saem sem levar nada o vendedor se despede e parece estar chateado. Alguns minutos depois o rapaz que experimentava roupas também saiu da loja com algumas sacolas na mão.
 Conclusão:
	Pode-se concluir que para uma boa imagem da loja se faz de extrema importância a forma que os funcionários recepcionam os clientes, podendo ou não ajudar para maiores vendas e maiores indicações da mesma, notei que alguns trabalhavam com satisfação, já outros nem tanto e isso é notável quando paramos para observar. Zenone (2003), explica que os clientes estão cada vez mais exigentes e, como conseqüência, as empresas enfrentam mais dificuldades para desenvolver seus negócios, tendo que reestruturar sua maneira de atuar no mercado. Os clientes têm que estar no topo do organograma da empresa, pois desta forma, os funcionários conseguem assimilar a importância do mesmo para a permanência da organização no mercado. (DETZEL E DESATNICK ,1995, p. 97). 	
Observação: 6
Data: 05-09-17 Tempo: 4h00min
Local: Casa noturna de Brasília 
A observação se inicia às 23h00minh em uma boate em Brasília, frequentada por pessoas de todos os tipos e idades. Na entrada há dois seguranças e cinco pessoas que ficam na bilheteria, sendo três mulheres e dois homens aparentemente com idade de 21 a 30 anos. A fila para entrar está enorme, cada pessoa que passa pela portaria o segurança olha o RG faz alguma pergunta e deixa à pessoa entrar, um dos seguranças está com uma aparência serena sorrir para os visitantes e deseja boa festa, já o outro parece não estar muito contente sem esboçar nenhum sorriso, esse processo se repete por uns bons minutos, já são 23h40min dois rapazes chegaram ao inicio da fila com foto de um check-in no celular com isso eles poderiam pagar a entrada e o dinheiro ser convertido em fichas para consumir qualquer tipo de bebida dentro do local, só que valia apenas para quem chegasse antes das 23h30min à moça da bilheteria disse aos rapazes que não poderia mais aceitar, pois já havia passado do horário, eles alegaram para ela que chegado há um tempo, mas por causa da fila não conseguiram entrar mais cedo, a moça apenas virou a cara e disse que não poderia fazer nada, os dois decidiram ir embora resmungado.
A casa noturna já se encontra superlotada com dois ambientes diferenciados de musicas, há 3 bares em lugares distintos para pegar bebidas e trocar as fichas o primeiro que pude ver há 2 pessoasatendendo lá dentro um homem e uma mulher ambos com cara de mau humor, não há uma organização na fila então eles atendem da forma que querem, um rapaz que parece estar bem embriagado está parado esperando atendimento há uns 5 minutos enquanto isso 3 pessoas chegaram e já pegaram suas bebidas, o atendente finalmente sem expressão nenhuma resolveu atender o rapaz que pediu uma cerveja e logo após saiu. Uma moça elegante se aproximou do bar e rapidamente foi atendida pelo mesmo atendente que sorriu para ela e sem demora atendeu logo seu pedido, após a moça sair o rapaz se sentou más logo teve que se levantar, pois acabara de chegar mais clientes, ele sem fazer muito esforço foi preparar os drinks a moça que esta trabalhando junto com ele continua aparentemente com um humor não muito bom atendendo quem se aproxima do outro lado do balcão.
Distancio-me para ir ao outro bar, esse um espaço maior com 4 atendentes todos os homens que diferente dos outros dois estão aparentemente felizes fazendo brincadeiras entre eles, esboçando vários sorrisos para os clientes e dançando no ritmo da música, todos os atendentes tentam atender aos pedidos o mais rápido possível. No banheiro observo que há dois seguranças uma ao lado do banheiro feminino e o outro no masculino ambos aparentemente de mau humor auxiliando com certa ignorância quem esta na fila para utilizar os sanitários, nesse momento um rapaz visivelmente embriagado esbarrando quem estava na fila e o segurança pediu para ele se acalmar e se dirigir para o final da fila onde ele iria aguardar a sua vez, esse que se sentiu ofendido iniciou certo tumultuo, gritou e começou a praguejar o segurança que se irritou e pegou o radio acredito que para chamar auxilio logo um segundo segurança mais calmo chegou e convidou o rapaz a se retirar do banheiro, ao sair do banheiro fui até o terceiro bar onde se encontravam três atendentes duas mulheres que estão conversando e soltando vários risos e apontando para uma mulher que dança loucamente, também conclui que se tratava de uma situação engraçada, enquanto isso o terceiro e ultimo atendente visualiza seu celular enquanto dois clientes esperam por atendimento, um acabara de se irritar e se dirigir ao outro bar, o atendente percebeu e finalmente largou seu celular para exercer o seu serviço com uma cara não muito boa, as mulheres também pararam de ficar rindo e foram ajudar quando se deram conta que outra moça acredita eu ser a chefe pela forma como os colaboradores ficam inibidos com a presença dela, que começou a falar algumas coisas aparentando estar chateada, sem muita demora pegou um radio e saio em direção ao o outro bar, em seguida continuaram seus respectivos trabalhos com uma aparência mais seria acredito que ela deve ter repreendido eles de alguma forma.
 Conclusão:
Durante a observação pude perceber que alguns funcionários estavam desanimado e com sono, talvez por trabalharem durante a noite, seus humores acabam influenciando no atendimento ao cliente. Alguns já estavam mais contente ao desempenhar seu trabalho, é perceptível também a mudança de comportamento na presença de um gerente.
A atuação do gerente é importante neste contexto, uma vez que ele estabelece contato direto com o cliente e pode perceber direcionamentos e atender às suas necessidades. O gerente deve ter visão estratégica que possibilite abertura a mudanças, câmbio de planos táticos para aproveitar oportunidades e atenção ao mercado, centrado nas necessidades dos clientes e orientado a resultados (Manzione Jr., 2001).
Observação: 7 Tempo: 3h00min
Data: 05-10-2019
Local: Concessionárias 
Estava acompanhando minha mãe até a loja da Hyundai pois ela estava querendo trocar de carro e sentada ali pude observar como os atendentes lidam com cada tipo de pessoa. Em um determinado momento vi um casal de idosos entrando na loja porem percebi também que eles esperavam ser atendidos mas ninguém ia até eles, acredito que por estarem vestidos de forma bem humilde e por serem idosos não deram muita atenção a presença deles, os atendentes que recepcionaram minha mãe foram muito gentis talvez por sua aparência mais elegante mas os senhores olhavam e olhavam os carros e ninguém fora ali dar suporte para eles.
Fiquei observando que a senhora de cabelos bem grisalhos ficava dando suporte para o senhor andar, o que me indignou pois já são idosos e o senhor ainda tinha problema no andar, ficar em pé desnecessariamente por horas não faria bem para ele. Até que a senhora tomou iniciativa e perguntou a um jovem se ele poderia atender eles, o jovem obviamente não poderia falar que não pois ele não estava ocupado mas notei na expressão dele um certo desgosto em estar atendendo o casal, seu olhar era frio, suas respostas pareciam ser curtas e acredito que a senhora ficou até sem graça pois ela se afastou do funcionário que não parecia estar querendo dar muitas informações, com isso ela pediu para o senhor sentar e enquanto um funcionário viu a dificuldade deles de se locomover correu em direção a eles ofereceu uma agua pro senhor e perguntou se poderia ajudar, ao contrario do outro atendente esse sim parecia respeitar os mais velhos, me aproximei um pouco para ouvir o dialogo e ele perguntou se eles tinham já um carro em mente, qual seria o orçamento esperado por eles também.
A senhora muito delicada com um tom suave de voz disse que seria presente para a neta dela e que não queria economizar pois ela teria passado na faculdade com êxito e eles estavam muito contentes, lembro de ter ouvido ela comentar com ele que teria pedido ajuda a outro funcionário mas que ele teria dado a impressão de que eles não teriam nada a oferecer, e o funcionário incrédulo perguntou quem era, ela não pareceu querer denunciar e expor o nome mas disse que era um moço muito serio e de poucas palavras. Após ver a diferença de tratamento dos dois pude reparar que a senhora conversou enquanto via os carros sobre varias coisas, parecia ter gostado do jovem, que depois percebi ser um gerente ou algo parecido pois os outros vendedores iam tirar dúvidas com ele.
 Conslusão:
Durante todo o período observado o funcionário que tratou com desdém o casal manteve uma feição séria, não sorria, não parecia estar bem-humorado, isso contrastava com as outras pessoas, parecia trabalhar por pura obrigação ou necessidade, ou quiçá uma mistura de ambos, imagino que uma pessoa trabalhando nestas condições não se permita ficar por muito tempo, ou encontra algo melhor baseado em suas qualidades nas habilidades, ou simplesmente fica de saco cheio com o ambiente. Ulrich Mückenberger (1997) observa que o paradigma do emprego se baseia em alguns fatores relevantes como a centralidade da vida no trabalho, a aceitação geral dos papeis de gênero e a persistência no trabalho, ambos estão constantemente se reestruturando e, juntos, formam uma base para a aceitação e boa convivência no trabalho, um distúrbio forte ou até mesmo moderado em algumas dessas esferas pode causar efeitos muito negativos também nas outras, ocasionando em um ambiente de trabalho insalubre.
Na observação relatada temos um exemplo da falta de equilíbrio entre os fatores citados acima, no qual um funcionário claramente capacitado não encontra reconhecimento ou tratamento equivalente à sua contribuição para a empresa, tornando difícil imaginar que sua permanência no emprego atual duraria muito tempo.
Observação: 8
Data: 02-02-20 Tempo: 3H00min
Local: Pracinha
	Estava com meu marido sentada em uma praça localizada na cidade Ocidental em frente minha casa observando o pouco movimento que tinha nas ruas devido a epidemia que esse ano se alastrou, vi algumas senhoras caminhando e conversando sobre como tudo ainda iria piorar, pois ainda estava mais calmo a situação no mês dois, mas de crianças que ali brincavam, pais que conversavam com outros pais o que chamou mais minha atenção foi ver os Garis limpando ao arredor e a própria praça que por sinalestava bem sujas e em contrapartida pessoas que estavam ali presentes vendo o trabalho deles ainda assim jogavam coisas no chão, locais onde uma senhora e dois moços jovens haviam acabado de retirar a sujeira, notei que a senhora não demonstrava se importar mas os dois jovens se encaravam a todo segundo como quem estivesse repreendendo tal atitude sem respeito. Notei que todos a senhora apesar de mais de idade estava trabalhando mais do que os jovens também, a senhora era mais rápida e mais ágil, ao inverso parecia que os moços se aproveitavam da energia da senhora e ficaram mais “lentos” e relaxados quanto ao serviço. Reparei em crianças que compravam dindin do senhor da barraquinha e ao terminar jogavam o lixo na frente de suas mães e elas não reclamavam nem achavam ruim.
	Os dois jovens pararam um pouco pra tomar água e começaram a conversar deixando o trabalho parado, mas a senhora já estava saindo da pracinha quase, de tanta dedicação que aplicou no trabalho, provavelmente para finalizar logo, tinha cara de quem havia filhos e uma família a esperando no final do dia. O dia estava quente e a pele da senhora brilhava, principalmente por causa da roupa/uniforme pesado e fechado que os Garis usam. Dava para ver na cara daquela senhora que ela batalho a vida toda.
	
Conclusão
 	Conclui-se que, durante as observações percebemos que o nível de, satisfação, motivação, estresse, dedicação e bem estar psicológico muda de acordo com o contexto organizacional. 
	O mercado de trabalho vive em constante mudança e muito se fala no perfil de sucesso do profissional moderno. Por conta desta mutação do cenário corporativo e das diversas áreas de atuação, é difícil afirmar quais as condutas e ações mais adequadas para toda e qualquer situação de trabalho. Porém, existem competências técnicas e comportamentais que devem estar presentes em todas as atividades profissionais, de acordo com as tendências do mundo organizacional.
Em geral, todo profissional possui competências técnicas (executar suas atividades do dia a dia) e estratégicas (ter a consciência da situação global da empresa, para onde caminha, situação de mercado e desafios), e o comportamento humano (como postura e relacionamento interpessoal).
O profissional para ter sucesso precisa saber lidar com pessoas, deve agir com naturalidade às pressões do dia a dia, tem que ser flexível e precisa saber reagir rapidamente a mudanças, no entanto as cobranças dependerão de cada empresa e podem ser diferentes dependendo da área de atuação. Por exemplo, uma área técnica exige ações mais precisas e pontuais, enquanto uma área comercial exige uma maior humanização nas ações, como questões de negociação e retenção de clientes. “Administrar a parte técnica não é algo crítico para as organizações, pois quando há a contratação de um profissional, entende-se que ele domina determinadas atividades que competem a sua demanda. O mais desafiador é despertar na pessoa uma visão mais consciente da empresa em que atua e seu papel como parte estratégica da corporação”.
REFERÊNCIAS 
ALBRECHT, Karl. Trazendo o poder do cliente para dentro da empresa: a única coisa que importa .São Paulo: Pioneira, 1995. 
FERREIRA, Sérgio; SGANZERLLA, Silvana. Conquistando o Consumidor. São Paulo: Gente, 2000. 
MANZIONE, S., Jr. (2001). Fator humano no CRM alavancagem do sucesso. In: L. C. Zenone (Org.). Customer relationship management (CRM) conceitos e estratégias: mudando a estratégia sem comprometer o negócio. São Paulo: Atlas. 
BAPTISTA, Renato Dias. A comunicação empresarial e a gestão da mudança. Disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/baptista-renato-comunicacao-gestao.html. 
ARIOTTI, Humberto. Organizações de aprendizagem: educação continuada e a empresa do futuro. São Paula, Atlas, 1995, 176 pag. Il.
 
CODO, W. SAMPAIO, J. & HITOMI, A. Indivíduo, trabalho e sofrimento. Petrópolis. Vozes, 2ª edição, 1994
CODO, W., & Vasques-Menezes, I. (1999). Burnout: Síndrome da desistência. In W. Codo (Ed.), Educação: Carinho e trabalho (pp. 237-255). Petrópolis, RJ: Vozes. 
CODO, W., Sampaio, J. J. C., & Hitomi, A. H. (1992). Indivíduo, trabalho e sofrimento. Petrópolis, RJ: Vozes

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