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DESENVOLVIMENTO SUSTETÁVEL

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Módulo 1: Desenvolvimento Sustentável: Um Paradigma em Construção
Ao se considerar o título deste módulo, convém se questionar: por que falar no desenvolvimento sustentável (DS) enquanto um paradigma e em construção?
Respondendo primeiramente à pergunta do por que ser o DS um paradigma, vale ressaltar que o conceito trata de uma crítica ao modelo atual de desenvolvimento. Desenvolvimento esse que se dá num mundo globalizado sob vários aspectos - político, social, cultural, econômico - ensejando, dentre outros, um vínculo direto com o crescimento econômico.
Esse crescimento se alimenta diretamente pela sociedade de consumo em massa em que vivemos, a qual exige uma produção igualmente massificada de bens, o que demanda, a seu turno, o consumo em grande escala de recursos naturais, numa ponta, e o descarte em massa de rejeitos/resíduos, assim como a assunção de riscos e a produção de poluições de toda sorte, na outra ponta.
Exemplos nesse sentido podem ser encontrados em elementos de nosso quotidiano, como é o caso de um smartphone, que demanda algo como 70kg de recursos naturais para ser produzido; na carne bovina, que exige 15 mil litros de água por quilo; na produção de energia, que já foi responsável direta ou indireta por várias catástrofes ambientais, ilustradas aqui, por exemplo, por Chernobyl; ou, ainda, na produção de minério, que tem nos casos de Mariana e Brumadinho os exemplos dos maiores acidentes do gênero no País.
Nesse quadro se apresenta a proposta do DS, a qual vem lado a lado com a busca da proteção internacional do meio ambiente, até mesmo pelos marcos da linha do tempo da sustentabilidade, que caminham de maneira conjunta e cooperativa com a proteção ambiental.
Assim, o desenvolvimento sustentável se apresenta enquanto paradigma - algo que serve de exemplo geral ou de modelo - (fonte: "paradigma", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2020, disponível em: https://dicionario.priberam.org/paradigma, acesso em 26-03-2020) na medida em que busca, justamente, rever o atual modelo de desenvolvimento, que é insustentável.
O conceito se apresenta, noutra vertente, como ainda estando em construção. Por quê? Esse fato se vincula ao próprio surgimento e à evolução do conceito de DS.
Com efeito, os primeiros passos rumo ao que hoje se conhece por desenvolvimento sustentável foram dados com todas as críticas que se fizeram ao modo de vida do ser humano, notadamente nos países industrializados, onde a sociedade, que tinha já nos anos 1960 e 1970, acesso a uma grande quantidade de bens, experimentava a perda da qualidade de vida, por exemplo, pelas poluições de toda sorte, pela má gestão dos resíduos e rejeitos, pela escassez de recursos naturais, pelos problemas de saúde decorrentes do uso indiscriminado de agrotóxicos, pelos riscos decorrentes da produção de energia por centrais nucleares, pela poluição urbana, hídrica, dos solos etc.
É, assim, a partir da primeira conferência da ONU em matéria ambiental, realizada em Estocolmo em 1972 (Conferência da ONU sobre o meio humano), que vai se discutir quais são os limites ao crescimento econômico, limites esses que estarão justamente no meio ambiente enquanto fonte de recursos naturais, de uma parte, e como destino certo dos rejeitos - inclusive das poluições de toda natureza - oriundos da sociedade industrializada, de outra parte.
Destarte, a partir desses elementos, é natural que os pilares do DS - econômico, social e ambiental - apareçam na Declaração de Estocolmo de 1972, onde estão efetivamente dados os primeiros passos na proteção do meio ambiente, em consonância com o ainda nascente conceito de desenvolvimento sustentável. Podem ser notados no princípio 14, quando se fala em “conciliar as diferenças que possam surgir entre as exigências do desenvolvimento e a necessidade de proteger e melhorar o meio ambiente”, assim como no princípio 15, ao mencionar ser o planejamento dos assentamentos humanos indispensável para “evitar repercussões prejudiciais sobre o meio ambiente e […] obter os máximos benefícios sociais, econômicos e ambientais para todos.”
Os três pilares do DS devem estar, obrigatoriamente, em equilíbrio; não há que se falar em um pilar prevalecer sobre o outro. Deve haver crescimento econômico? Sim, mas não se pode deixar de considerar seus limites, tanto na natureza como na sociedade. Deve-se atender às exigências oriundas do pilar social? Sim, a partir, até mesmo, dos frutos do crescimento econômico se voltarem à sociedade como um todo e, por certo, considerando a proteção da qualidade de vida, por meio de um ambiente ecologicamente equilibrado. Deve-se preservar (i.e., não tocar, não usar) o meio ambiente? Sim, onde seja necessário, na medida em que a sociedade e a economia dependem de recursos naturais. É esta, de maneira simples, a ideia que se expressa pelo conceito de desenvolvimento sustentável.
A esse primeiro passo, dado em 1972 - quando ainda não se falava expressamente em DS - segue a concepção e a afirmação do conceito de DS ao mundo, o que ocorre, efetivamente, no âmbito do processo preparatório da conferência do Rio de Janeiro de 1992 (Conferência da ONU sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento), por meio da publicação do Relatório “Nosso futuro comum”, também conhecido como Relatório Brundtland, em 1987.
O relatório vai trazer ao mundo o conceito de DS, que norteia a conferencia do Rio de 1992, o qual será traduzido, em linhas gerais, pela seguinte definição: o desenvolvimento que atende às necessidades da gerações presentes, sem com isso comprometer as necessidades das gerações futuras.
Ora, se os pilares da sustentabilidade constituem um elemento essencial ao conceito de DS, há que se notar que a noção de “necessidades” também é cara ao desenvolvimento sustentável. Isso, pois, falar em necessidades numa sociedade de produção e de consumo em massa exige que se dissocie das necessidades criadas pelo mercado e pela própria sociedade aquelas que são, realmente, necessidades, por serem essenciais.
Assim, à pergunta “o que é necessidade?”, várias respostas advirão. O que pode ser essencial para uma pessoa poderá ser considerado como desnecessário ou supérfluo para outra. Por certo: devo, sempre, ter o melhor modelo de smartphone? Meu carro ou moto tem que ser trocado a cada ano? É necessário ter um guarda-roupas com várias camisas, calças ou casacos que não uso? Devo, sempre, consumir carne bovina ou frutas exóticas, que vêm de outros países?
A partir desses exemplos verifica-se com clareza o quanto somos induzidos, enquanto sociedade, a comportamentos de consumo que se explicam a partir de necessidades criadas pelo mercado. E, claro, essas necessidades impactam gravemente na seara ambiental, o que vem se tentando mensurar pelo conceito de “pegada ecológica”.
Esse conceito foi criado nos anos 1990 e visa a mensurar quantos hectares do Planeta são necessários para que um indivíduo atenda às suas necessidades, no período de um ano.
Ora, se estamos diante de necessidades criadas e supérfluas, a quantidade de hectares aumentará consideravelmente diante das necessidades reais - e vitais - dos seres humanos. Nesse sentido, numa comparação de opostos, tem-se que o norte-americano médio, em quatro meses do ano, consome tudo o que a natureza coloca à sua disposição para o ano inteiro, ao passo que o residente de um país na África Subsaariana gasta esses mesmos recursos naturais em um período de 4 anos.
Diante desses elementos, deve-se contemplar sob a ótica do DS não as necessidades criadas, mas as necessidades efetivas da sociedade. Não se prega, por óbvio, abandonar por completo e de maneira abrupta o modo de vida no qual nos encontramos inseridos, mas sim rever as necessidades e a forma de consumo de cada indivíduo; exige-se, portanto, ser bastante crítico em relação à nossa postura de consumidores. O DS está, assim, focado na mudança em nossos modos de produção e de consumo, elemento que se apresenta, inclusive, enquanto princípio na Declaração do Rio de Janeiro sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento,de 1992.
Além dos três pilares e da noção de necessidades, o conceito de DS vai contemplar, igualmente, uma noção dúplice de solidariedade: intra-geracional e intergeracional. Isso, pois fala em gerações presentes e gerações futuras. Quem são elas?
As gerações presentes somos todos os que, hoje, estamos no Planeta. O DS, em relação a nós, exige a chamada solidariedade intra-geracional, chamando a atenção para a necessária solidariedade que deve nos mover em nossas relações planetárias - em especial no tocante à proteção ambiental.
Quando às gerações futuras, são aquelas que virão dentro de um milênio. Essa noção enseja que o DS busque garantir a transmissibilidade de um patrimônio comum, que é o ambiental, das gerações atuais para as gerações futuras. Trata-se da solidariedade intergeracional, por meio da qual se busca garantir que todos, hoje a amanhã, tenhamos condições de acesso aos bens ambientais, à qualidade de vida e ao meio ambiente. Que as gerações futuras possam, igualmente, ver atendidas as suas necessidades, a partir do que o ambiente as proverá.
Seguindo na linha da evolução do desenvolvimento sustentável, está justamente a conferência do Rio de Janeiro sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, de 1992, que se norteia pelo DS, afirmando, no princípio 1º de sua declaração final, que o ser humano está no centro das preocupações com o desenvolvimento sustentável.
É interessante notar que é na Conferência do Rio de 1992 que se adota um ousado plano de ação - um documento que estabelece como se iriam concretizar os compromissos adotados nessa reunião - que certamente é de conhecimento geral, qual seja, a Agenda 21.
Trata-se de um documento que é considerado pela doutrina do Direito Ambiental como sendo uma verdadeira “cartilha” para a concretização do desenvolvimento sustentável, na medida em que não apenas traça como alcançá-lo, em linhas gerais, mas também indica quem são os atores da sustentabilidade e como devam agir.
Nessa linha, a Agenda 21 estabelece quem faça parte dos chamados “grupos principais” ou, em inglês, dos major groups: mulheres, crianças e jovens, povos indígenas, ONG’s, autoridades locais, trabalhadores e sindicatos, comércio e indústria, comunidade científica e tecnológica e agricultores.
Esses grupos, segmentos da sociedade, têm, todos, um papel importante na construção prática do DS, na medida em que podem, em suas atividades respectivas, contribuir com a implementação do conceito a partir da mudança nas suas práticas, mas também educar, conscientizar, enfim, agir em prol da sustentabilidade.
Outro ponto interessante da Agenda é o de que enuncia os problemas vivenciados, hoje, em relação à falta de sustentabilidade, apresenta, em seguida, as soluções a esses problemas e, logo, passar a indicar o quanto, em recursos financeiros, é necessário para tanto. Nesse sentido, a ideia não era apenas a de “colocar um preço” no DS, mas sim de buscar que os países ditos “do Norte” pudessem transferir recursos para financiar ações de sustentabilidade nos países “do Sul”.
A Agenda 21 é, portanto, um marco de grande relevo na afirmação internacional - e global - do desenvolvimento sustentável, até mesmo pelo fato de que está guiada por um lema - agir localmente, pensar globalmente - que implica a posta em prática de ações em prol da sustentabilidade desde cada indivíduo e até a escala planetária.
No campo das ações governamentais, considerando-se a estrutura político-administrativa do Brasil, há que se ter em mente que cada município adote sua Agenda 21 local, cada Estado e o DF adotem, igualmente, seus planos de sustentabilidade, assim como a União o faça, no plano nacional. E, na coordenação com a escala global, que haja um alinhamento com as ações de todos os demais países, para que o DS possa se converter numa realidade global.
O panorama da proposta é por demais interessante e ousado, mas ainda longe de ser real, diante, entre outras, das dificuldades para se promover uma ampla mudança nos padrões de produção e de consumo. Não se pode, entretanto, deixar de reconhecer que, desde 1992, com o advento da Agenda 21 e com a crescente conscientização quanto à necessidade de se promover a sustentabilidade, vários comportamentos vêm mudando, influenciados e influenciando normas e políticas públicas em vários países.
Seguindo com a linha evolutiva, destaca-se a primeira conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável, realizada em Joanesburgo, África do Sul, em 2002. Foi também apelidada de Rio+10.
Ocorre que essa conferência, apesar do nome remeter diretamente ao DS, não representou qualquer avanço, seja no plano do Direito Internacional do Meio Ambiente, seja no do próprio desenvolvimento sustentável. Ao contrário, a Declaração de Joanesburgo praticamente coloca em xeque o conceito de DS, ao lançar dúvidas sobre se as gerações futuras realmente virão a habitar o Planeta: “Do continente Africano, berço da humanidade, afirmamos solenemente, aos povos do mundo e às gerações que certamente herdarão este planeta, estarmos determinados a assegurar que nossa esperança coletiva para o desenvolvimento sustentável seja realizada.” (Parágrafo 37 da Declaração de 2002, disponível em https://cetesb.sp.gov.br/proclima/wp-content/uploads/sites/36/2013/12/decpol.pdf, acesso em 26.3.2020).
Dez anos depois, vem a segunda conferência onusiana que aborda a temática do DS diretamente, qual seja, a Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável, realizada no Rio de Janeiro, novamente, em junho de 2012. Foi apelidada de Conferência Rio+20.
Apesar de não haver-se adotado nada de concreto naquele momento, salvo a declaração final da Conferência, intitulada “O futuro que queremos”, alguns avanços puderam ser verificados no pós-Conferência, seja diretamente a ela vinculados, seja a partir da ação de outras instâncias no âmbito da ONU.
Nesse sentido, impende destacar, de uma parte, que se criou, no Conselho Econômico e Social da ONU, uma instância que substitui o Comitê de DS, qual seja: o Fórum Político de Alto Nível para o Desenvolvimento Sustentável. Essa instância logo se viu responsável pelo acompanhamento da posta em prática da hoje vigente agenda global de desenvolvimento (sustentável) dada pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, também conhecida como Agenda 2030 da ONU.
De outra parte, destaca-se a implementação, no âmbito do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, da Assembleia Ambiental da ONU, uma estrutura que ficou responsável pelo pilar ambiental do desenvolvimento sustentável e que congrega todos os países membros da ONU.
Note-se, enfim, que vários outros documentos, agendas, propostas, resoluções etc., no plano internacional e especificamente onusiano, contemplam o conceito de DS, com destaque para uma seara que concerne a maior parte da população planetária, qual seja, o mundo urbano.
Trata-se das agendas destinadas às cidades, a primeira adotada em 1996, por ocasião da Conferência Habitat II - a Agenda Habitat - e a segunda, hoje plenamente em vigor e em consonância com os ODS, como também com a luta contra as mudanças climáticas ou, ainda, a redução dos riscos de catástrofes: a Nova Agenda Urbana Mundial.
O desenvolvimento sustentável, enfim, é um conceito que norteia igualmente as normas e políticas públicas no Brasil, na medida em que, mesmo não estando expressamente previsto no texto da Constituição Federal de 1988 - a primeira constituição brasileira a tratar especificamente da temática ambiental - se infere por exemplo de seu artigo 170, VI, quando fala no incentivo a atividades menos impactantes (remetendo a uma mudança nos padrões de produção e, por conseguinte, de consumo) ou, ainda, no caput do artigo 225, quando afirma um direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, para as gerações presentes e futuras (remetendo à dupla solidariedade que norteia o conceito de DS).
Exercício 1:
Umas das consequências da revolução tecno-científica ocorrida nos meados do século XX proporcionou que os sistemas de informação criassem inúmeras bases de dados via satélitesque puderam constatar mundialmente a destruição da natureza e consequente danos aos recursos naturais, bem como permitiu ter uma visão global por meio de fotos sobre os efeitos da poluição do ar e da água, as queimadas, o degelo dos polos e o avanço da degradação ambiental de modo geral.
 
A)
Isso contribuiu ao lado das conferencias internacionais, para se politizar tais questões que transcenderam da esfera científica para a midiática e desta para a esfera internacional. 
B)
Isso nao contribuiu nem mesmo as conferencias internacionais, para se politizar tais questões que transcenderam da esfera científica para a midiática e desta para a esfera internacional.
C)
Isso contribuiu ao lado das conferências internacionais, para se politizar tais questões que transcenderam da esfera midiática e desta para a esfera cientifica internacional.
D)
Isso contribuiu ao lado das conferencias internacionais, para se popularizar tais questões que transcenderam da esfera midiática e desta para a esfera internacional.
E)
Ao lado das conferencias internacionais, para se politizar tais questões que transcenderam da esfera mundializada para a midiática e desta para a esfera internacional.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) Desenvolvimento esse que se dá num mundo globalizado sob vários aspectos - político, social, cultural, econômico - ensejando, dentre outros,
Exercício 2:
Há uma crescente preocupação da sociedade com as questões relacionadas e Sustentabilidade que são diretamente ligadas ao meio ambiente. Com isso, aumentou a importância de uma atuação efetiva para o equacionamento da sua problemática  tornando, então, indispensável a condução sistematizada de um conjunto de ações visando se promover a melhoria ambiental.
Para atender às suas necessidades básicas, a sociedade:
 
A)
acaba interferindo no ambiente alterando das condições de qualidade ambiental. Assim, as demandas empresariais levam a determinadas interações e justificam intervenções que podem resultar em diferentes impactos ambientais.  
 
 
B)
acaba interferindo no ambiente alterando das condições de qualidade ambiental. Assim, as demandas acasionais levam a determinadas interações e justificam intervenções que podem resultar em diferentes impactos ambientais.   
 
C)
acaba interferindo no ambiente alterando das condições de qualidade ambiental. Assim, as demandas sociais levam a determinadas interações e justificam intervenções que podem resultar em diferentes impactos ambientais.  
D)
acaba interferindo no ambiente alterando das condições de qualidade ambiental. Assim, as demandas de tempo levam a determinadas interações e justificam intervenções que podem resultar em diferentes impactos ambientais.  
E)
acaba interferindo no ambiente alterando das condições de qualidade ambiental. Assim, as demandas continentais levam a determinadas interações e justificam intervenções que podem resultar em diferentes impactos ambientais.  
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) Para atender às suas necessidades básicas, a sociedade acaba interferindo no ambiente alterando das condições de qualidade ambiental. Assim, as demandas sociais levam a determinadas interações
Exercício 3:
A temática do desenvolvimento sustentável é um campo fértil de discussão de ideias, algumas das quais estão apresentadas abaixo.
I. O artigo 225 da Constituição Federal de 1988 incorpora a ideia de desenvolvimento sustentável ao afirmar que todos têm direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado como um bem de uso comum que deve ser preservado e defendido para as gerações presentes e futuras.
II. O desenvolvimento sustentável visa, entre outros objetivos, adequar a cadeia produtiva de forma a garantir a continuidade das atividades econômicas atuais, sem prejuízo das necessidades de recursos naturais das gerações futuras.
III. O desenvolvimento sustentável tem, entre outros objetivos, o de garantir a continuidade do crescimento econômico das gerações futuras por meio da manutenção do modelo de utilização de recursos naturais pelas gerações atuais.
IV. A incorporação da ideia de desenvolvimento sustentável, inclusive pelas políticas públicas, em um período de tempo relativamente curto, se deu menos por razões éticas que por motivações econômicas e de preservação da espécie humana.
Está correto o que se afirma APENAS em
A)
I e II.
B)
I, II e III.
C)
I, II e IV.
D)
II e III.
E)
II, III e IV.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) que vai se discutir quais são os limites ao crescimento econômico, limites esses que estarão justamente no meio ambiente enquanto fonte de recursos naturais
Exercício 4:
“Pegada ecológica” é um indicador que calcula a superfície exigida para sustentar um gênero de vida específico. Segundo o “Atlas do Meio Ambiente” (Le Monde Diplomatique Brasil, 2008, p. 13), esse indicador ultrapassou a capacidade de abastecimento do planeta. A "pegada ecológica" humana pode ser minimizada globalmente se forem aplicados, com efeito, os princípios relacionados ao conceito de:
A)
orçamento participativo.
B)
desenvolvimento sustentável.
C)
produção flexível.
D)
comércio justo.
E)
economia popular.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) No contexto da sustentabilidade, podemos incluir como datas principais, na busca e integração social com a preocupação com o impacto ambiental, marcam do final do século XIX
Exercício 5:
 
A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações. Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental. 
Nesse sentido, a sustentabilidade representa um conceito que se expande em três dimensões principais, a saber: 
 
A)
 ideológica, política e social
 
B)
 econômica, ambiental e social
 
C)
política, econômica e cultural
 
D)
 histórico-cultural, ideológica e geopolítica
 
E)
 geopolítica, ideológica e cultural
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
C) As assertivas I, II e IV Estão corretas, já a assertivas III está incorreta pois desenvolvimento capaz de manter o progresso humano não apenas em alguns lugares e por alguns anos, mas em todo o planeta e até um futuro longínquo. Assim, o "desenvolvimento sustentável
C) A alternativa correta “Sustentabilidade Econômi ca, Sustentabilidade Ambiental e Sustentabilidade Social ” - baseia-se a concepção desocial: a sustentabilidade econômi ca, sustentabilidade ambiental e sustentabilidade social . (SELEME; STADLER, 2012, p. 161
A) A alternativa correta “Sustentabilidade Econômi ca, Sustentabilidade Ambiental e Sustentabilidade Social ” - baseia-se a concepção desocial: a sustentabilidade econômi ca, sustentabilidade ambiental e sustentabilidade social . (SELEME; STADLER, 2012, p. 161
B) A alternativa correta “Sustentabilidade Econômi ca, Sustentabilidade Ambiental e Sustentabilidade Social ” - baseia-se a concepção desocial: a sustentabilidade econômi ca, sustentabilidade ambiental e sustentabilidade social . (SELEME; STADLER, 2012, p. 161
Exercício 6:
Segundo a linha do tempo dos principais acontecimentos na área do contexto ambiental da sustentabilidade, está incorreta a alternativa: 
A)
publicação do Relatório “Nosso futuro comum”, também conhecido como Relatório Brundtland, em 1987.O relatório vai trazer ao mundo o conceito de DS, que norteia a conferencia do Rio de 1992, o qual será traduzido, em linhas gerais, pela seguinte definição: o desenvolvimento que atende às necessidades da gerações presentes, sem com isso comprometer as necessidades das gerações futuras.
 
B)
 
 Em 1972: Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, em Estocolmo (Suécia). O termo “sustentabilidade” começa a ser delineado.
C)
 
1992  -  Conferência das Nações Unidas sobre MeioAmbiente, no Rio de Janeiro  (ECO 92) , dela foi elaborada um documento conhecido como  a Agenda 21, com vistas, dentre outros,  a diminuir os impactos gerados pelo aumento do consumo e do crescimento da economia pelo mundo.
 
D)
 Em 2002 se deu na Itália,  a Formação do Clube de Roma, associação de cientistas políticos e empresários preocupados com questões globais.
E)
 Em 2012 -   Rio+20: Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável  no Rio de Janeiro .
.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Módulo 2: Premissas da Sustentabilidade I
Inicialmente, SACHS (1993) classificou em cinco as dimensões da sustentabilidade: social, econômica, ecológica, espacial e cultural (que serão tratadas detalhadamente no Módulo 2.1).
Através do desdobramento dessas dimensões, o mesmo autor, em artigo recente, apresentou oito pilares da sustentabilidade (SACHS 2000, p. 54).
Segundo ele, “Quer seja denominado ecodesenvolvimento ou desenvolvimento sustentável, a abordagem fundamentada nos objetivos sociais, ambientais e econômicos não se alterou desde o encontro de Estocolmo, na Suécia em 1972 e é válida a recomendação da utilização dos oito critérios distintos de sustentabilidade”, que são:
1. Sustentabilidade Social
2. Sustentabilidade Cultural
3. Sustentabilidade Ecológica
4. Sustentabilidade Ambiental
5. Sustentabilidade Territorial
6. Sustentabilidade Econômica
7. Sustentabilidade da Política Nacional:
8. Sustentabilidade da Política Internacional”
Há outras definições que envolvem sustentabilidade, a primeira refere-se ao desenvolvimento sustentável apresentada pela “Relatório Brundtland - nosso futuro comum” publicado em 1987, que diz que desenvolvimento sustentável é “suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas”, ou seja,  defendia a necessidade de se harmonizar o crescimento econômico e global com o equilíbrio natural, buscando mecanismos de produção mais limpos, racionalizando o consumo e priorizando ao máximo a erradicação da pobreza global.
Já segundo PELICIONI (1998), o conceito de desenvolvimento sustentável vem sendo discutido e aplicado a partir de diferentes enfoques, servindo inclusive, para manter as desigualdades sociais e econômicas vigentes no mundo.
De acordo com vários autores, entre eles, PELICIONI (1998), REIGOTA (2001) e JACOBI (2005), há inúmeras representações sociais sobre sustentabilidade, nos meios políticos e econômicos (como vimos acima), porém entre esses mesmos autores há consenso na necessidade de realizar uma ação imediata sobre os problemas ambientais que afetam e levam a riscos concretos para a saúde da população, seja pela poluição do ar que produz problemas respiratórios, ou pela qualidade da água, cada vez mais comprometida em suas propriedades essenciais, pela terra contaminada com adubos e inseticidas químicos, pelos gases do efeito estufa e pelo aquecimento global que também geram consequências nefastas: a desertificação, o aumento do nível dos oceanos, as inundações, os tornados e furacões, as secas entre tantos outros danos causados pelo descontrole das ações antrópicas.
Em qualquer caso, há a necessidade de reconstruir valores para que haja mudança de atitudes nas relações socioculturais de produção e consumo, nesse mesmo sentido, a educação ambiental mostra-se como importante instrumento capaz de promover tais transições.
As potencialidades fundamentais da educação ambiental referem-se, dentre as diversas articulações culturais, a desconstruir e reconstruir em bases mais justas as representações sociais a respeito do ambiente e do desenvolvimento econômico.
É por meio da educação ambiental que os indivíduos e a coletividade poderão dispor de instrumentos que lhes possibilitem a compreender a complexidade ambiental, que resulta de diversos fatores que vão além dos biofísicos. A cultura, a economia e a política, entre outros, devem ser considerados nesse contexto.
Os problemas ambientais tem se apresentado decorrentes de múltiplos fatores causais. O pensamento complexo de Edgar MORIN (2002) é no mesmo sentido: as ciências fracionadas não possuem capacidade para indicar soluções. A integração das especificidades pode conduzir a uma melhor compreensão cientifica.
Atualmente, o olhar sistêmico se faz necessário contra a fragmentação que envolve o saber e o fazer científico. MORIN (1995) propõe então uma  solução: a reconstrução do pensamento racional alicerçado em novas bases, de modo sistêmico e abrangente.
O mesmo autor, refletindo sobre a sociedade ao exaltar as especificidades do conhecimento, afirma que nela se segmenta tanto que se perde o referencial maior integrado ao conjunto, ao todo. “Nos ensinam a isolar os objetos (de seu meio ambiente), a separar as disciplinas (em vez de reconhecer suas correlações), a dissociar os problemas, em vez de reunir e integrar, obrigam-nos a reduzir o complexo ao simples, isto é, a separar o que está ligado; a decompor, e não a recompor; e a eliminar tudo que causa desordens ou contradições em nosso entendimento (MORIN, 1995).
Em CAPRA (1996) encontram-se os questionamentos dos diversos pensadores articuladores precursores do pensamento sistêmico. VARELA (1974); BERTALANFLY (1950), entre outros autores, estabelecem conexões entre os mais diversos campos do conhecimento.
Premissas da Sustentabilidade II
Conforme exposto no módulo 2, SACHS (1993) classificou em cinco as dimensões da sustentabilidade: social, econômica, ecológica, espacial e cultural, sendo que a partir do desdobramento dessas dimensões, o mesmo autor, apresenta oito pilares da sustentabilidade (SACHS 2000, p. 54).
Nesse sentido, segundo ele, “Quer seja denominado ecodesenvolvimento ou desenvolvimento sustentável, a abordagem fundamentada nos objetivos sociais, ambientais e econômicos não se alterou desde o encontro de Estocolmo, na Suécia em 1972 e é válida a recomendação da utilização dos oito critérios distintos de sustentabilidade”, que são:
1. Sustentabilidade Social: que se entende como a distribuição de renda justa e igualdade no acesso aos recursos e serviços sociais reduzindo a pobreza e as desigualdades sociais e promovendo a justiça e a equidade;
2. Sustentabilidade Cultural: que prevê o equilíbrio entre o respeito à tradição e à inovação desenvolvendo a capacidade para elaboração de um projeto nacional integrado e endógeno. Esse pilar deve ser sustentável na conservação de um sistema de valores, de práticas e de símbolos de identidade;
3. Sustentabilidade Ecológica: que consiste na preservação do potencial do capital natural, por meio da produção de recursos renováveis e da limitação do uso dos recursos não renováveis;
4. Sustentabilidade Ambiental: que deve respeitar e realçar a capacidade de autodepuração dos ecossistemas naturais e preservar a biodiversidade;
5. Sustentabilidade Territorial: procura a melhoria do ambiente urbano com o emprego de estratégias de desenvolvimento ambientalmente seguras para áreas ecologicamente frágeis. Elaboração de projetos que respeitem as características urbanas e rurais locais e, também, busquem a superação das disparidades regionais;
6. Sustentabilidade Econômica: desenvolvimento econômico intersetorial equilibrado, segurança alimentar, capacidade de modernização contínua dos instrumentos de produção e razoável nível de autonomia na pesquisa científica e tecnológica;
7. Sustentabilidade da Política Nacional: democracia definida em termos de respeito universal dos direitos humanos, desenvolvimento da capacidade do estado para implementar um projeto nacional, em parceria com todos os empreendedores, com razoável nível de coesão social;
8. Sustentabilidade da Política Internacional: eficácia do sistema de Prevenção de Guerras da Organização das Nações Unidas, na garantia da paz e na promoção da cooperação internacional; controle efetivo do sistema internacional financeiro e de negócios, e do princípio de precaução, na gestão do meio ambiente e dos recursos naturais; um pacote Norte-Sul de co-desenvolvimento, baseado no princípioda igualdade. Prevenção das mudanças globais negativas e proteção da diversidade biológica e cultural. Inclui também um efetivo sistema internacional de cooperação científica e tecnológica, e a eliminação parcial do caráter de commodity da ciência e da tecnologia, considerando-a como propriedade da herança comum da humanidade”. (SACHS 2000, p. 54)
Exercício 1:
Inicialmente, SACHS (1993) classificou em cinco as dimensões da sustentabilidade: social, econômica, ecológica, espacial e cultural. Através do desdobramento dessas dimensões, o mesmo autor, em artigo recente, apresentou oito pilares da sustentabilidade (SACHS 2000, p. 54). Segundo ele, “Quer seja denominado ecodesenvolvimento ou desenvolvimento sustentável, a abordagem fundamentada nos objetivos sociais, ambientais e econômicos não se alterou desde o encontro de Estocolmo, na Suécia em 1972 e é válida a recomendação da utilização dos oito critérios distintos de sustentabilidade”, que são:
A)
1. Sustentabilidade
2. Sustentabilidade Cultural
3. Sustentabilidade Ecológica
4. Sustentabilidade Ambiental
5. Sustentabilidade Territorial
6. Sustentabilidade Econômica
7. Sustentabilidade da Política Nacional:
8. Sustentabilidade da Política Internacional
B)
1. Sustentabilidade Social
2. Sustentabilidade Cultural
3. Sustentabilidade Ecológica
4. Sustentabilidade Ambiental
5. Sustentabilidade Territorial
6. Sustentabilidade Econômica
7. Sustentabilidade da Política Nacional:
8. Sustentabilidade 
C)
1. Sustentabilidade Social
2. Sustentabilidade Cultural
3. Sustentabilidade Ecológica
4. Sustentabilidade Ambiental
5. Sustentabilidade 
6. Sustentabilidade Econômica
7. Sustentabilidade da Política Nacional:
8. Sustentabilidade da Política Internacional
D)
1. Sustentabilidade Social
2. Sustentabilidade Cultural Renascentista
3. Sustentabilidade Ecológica
4. Sustentabilidade Ambiental
5. Sustentabilidade Territorial
6. Sustentabilidade Econômica
7. Sustentabilidade da Política Nacional:
8. Sustentabilidade da Política Internacional
E)
1. Sustentabilidade Social
2. Sustentabilidade Cultural
3. Sustentabilidade Ecológica
4. Sustentabilidade Ambiental
5. Sustentabilidade Territorial
6. Sustentabilidade Econômica
7. Sustentabilidade da Política Nacional:
8. Sustentabilidade da Política Internacional
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E) Sustentabilidade Social 2. Sustentabilidade Cultural 3. Sustentabilidade Ecológica 4. Sustentabilidade Ambiental 5. Sustentabilidade Territorial 6. Sustentabilidade Econômica 7. Sustentabilidade da Política Nacional: 8. Sustentabilidade da Política Internacional
Exercício 2:
A Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999, dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O Documento destaca que são objetivos fundamentais da educação ambiental, EXCETO,
 
 
A)
a garantia da democratização das informações ambientais; o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática ambiental e social.
 
 
B)
o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania.
 
C)
o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, científicos e éticos em detrimento dos psicológicos, políticos e econômicos.
 
D)
o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade.
 
E)
o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade como fundamentos para o futuro da humanidade.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) I - o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos; II - a garantia de democratização das informações ambientais; III - o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática ambiental e social;
Exercício 3:
Na Geografia Econômica vem sendo empregada, com certa freqüência, a expressão “Desenvolvimento Sustentável”. 
Com relação a esse tema, assinale a única alternativa incorreta. O Desenvolvimento Sustentável: 
A)
é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade de atender às necessidades de gerações futuras. 
B)
para ser alcançado, necessita de um planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são infinitos, mas a população cresce em progressão geométrica. 
C)
propõe qualidade em vez de quantidade, pela redução de matérias-primas e de produtos e pela defesa da reutilização e da reciclagem. 
D)
busca conciliar desenvolvimento econômico com a preservação ambiental e, também, promover o fim da pobreza. 
E)
objetiva a satisfação das necessidades básicas da população e a solidariedade para com as gerações futuras.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) O fim da pobreza é fundamental para o desenvolvimento sustentável, pois ela é uma das causas da degradação dos recursos naturais. A exploração dos solos com uso de queimadas e sem a reposição dos nutrientes é uma das causas da desertificação antrópica. As favelas ocupando áreas íngremes são causas de agressões ao meio ambiente. A contaminação dos rios com o esgoto e vários outros fatores podem ser citados, tendo a pobreza como uma das causas da degradação do ambiente.
Exercício 4:
As potencialidades fundamentais da educação ambiental referem-se:
A)
dentre as diversas articulações eleitorais, a desconstruir e reconstruir em bases mais justas as representações sociais a respeito do ambiente e do desenvolvimento econômico.
B)
dentre as diversas articulações empresariais, a desconstruir e reconstruir em bases mais justas as representações sociais a respeito do ambiente e do desenvolvimento econômico.
C)
dentre as diversas articulações profissionais, a desconstruir e reconstruir em bases mais justas as representações sociais a respeito do ambiente e do desenvolvimento econômico.
D)
dentre as diversas articulações culturais, a desconstruir e reconstruir em bases mais justas as representações sociais a respeito do ambiente e do desenvolvimento econômico.
E)
dentre as diversas articulações parciais, a desconstruir e reconstruir em bases mais justas as representações sociais a respeito do ambiente e do desenvolvimento econômico.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) As potencialidades fundamentais da educação ambiental referem-se, dentre as diversas articulações culturais, a desconstruir e reconstruir em bases mais justas as representações sociais a respeito do ambiente e do desenvolvimento econômico.
Exercício 5:
Inicialmente, SACHS (1993) classificou as dimensões da sustentabilidade: 
A)
social, econômica, espacial e cultural.
B)
social, econômica, ecológica, espacial.
C)
social, econômica, ecológica, espacial e cultural.
D)
social, econômica e cultural.
E)
econômica, ecológica, espacial e cultural.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) SACHS (1993) ao trazer o conceito de sustentabilidade, toma como base seis dimensões partindo da premissa de que o desenvolvimento deve transcender o significado econômico. Posteriormente acrescentou a dimensão política (nacional e internacional) pelo próprio autor Sachs (2002), quais sejam, sustentabilidade ecológica, econômica, social, espacial, cultural, psicológica, política nacional
Exercício 6:
Para Sachs( 2000)  a Sustentabilidade Econômica é: 
 
A)
O desenvolvimento econômico intersetorial equilibrado, segurança alimentar, capacidade de modernização contínua dos instrumentos de produção e razoável nível deautonomia na pesquisa científica e tecnológica;
B)
Aquela que prevê o equilíbrio entre o respeito à tradição e à inovação desenvolvendo a capacidade para elaboração de um projeto nacional que valoriza os bens culturais de um povo;
C)
Aquela que se entende como a distribuição de renda justa e igualdade no acesso aos recursos e serviços sociais reduzindo a pobreza e as desigualdades sociais e promovendo a justiça e a equidade;
D)
A melhoria do ambiente urbano com o emprego de estratégias de desenvolvimento ambientalmente seguras para áreas ecologicamente frágeis;
E)
O desenvolvimento da capacidade do Estado para implementar um projeto nacional, com coesão social , em parceria com  os empreendedores.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
	
Módulo 3 – O Conceito de Desenvolvimento Sustentável
É o desenvolvimento  que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades", esta é a definição mais aceita  de desenvolvimento sustentável.
Reconhecida no meio científico  foi apresentada pelo “Relatório Brundtland - nosso futuro comum” publicado em 1987, que diz que desenvolvimento sustentável é “suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas”, ou seja,  defendia a necessidade de se harmonizar o crescimento econômico e global com o equilíbrio natural, buscando mecanismos de produção mais limpos, racionalizando o consumo e priorizando ao máximo a erradicação da pobreza global.
A partir da definição de desenvolvimento sustentável pelo Relatório Brundtland, de 1987, pode-se perceber que tal conceito não diz respeito apenas ao impacto da atividade econômica no meio ambiente. Desenvolvimento sustentável se refere principalmente às consequências dessa relação na qualidade de vida e no bem-estar da sociedade, tanto presente quanto futura. Atividade econômica, meio ambiente e bem-estar da sociedade formam o tripé básico no qual se apóia a idéia de desenvolvimento sustentável. A aplicação desse conceito à realidade requer, no entanto, uma série de ações tanto por parte do poder público como da sociedade civil, aliadas a um consenso internacional. 
Direito do Desenvolvimento e Direito Internacional Ambiental – Educação Ambiental
Direito do Desenvolvimento e Direito Internacional Ambiental
Neste ponto devemos ter presente a convergência doutrinal registada ao longo da década de 90 em torno de um conceito de “desenvolvimento sustentável”, que esteve no cerne das discussões das Conferências das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento do Rio de Janeiro e de Joanesburgo, e o seu acolhimento em fontes de natureza convencional, como o preâmbulo do Acordo OMC. Assim, a principal justificação para a autonomia do Direito Internacional do Desenvolvimento parece ser a consideração de dimensões sociais e culturais do desenvolvimento, as quais serão de difícil apreensão por um direito dirigido aos mercados internacional.
A Declaração na sessão de Estrasburgo em 04/09/1997 do Instituto de Direito Internacional afirmou igualmente que todo o ser humano tem o direito de viver em um ambiente sadio. Luigi BRAVO (1998:303) a esse respeito declarou “A tendência preponderante dos membros do Instituto foi a de considerar o direito a um meio sadio como direito individual a gestão coletiva”.
Assim a institucionalização das questões ambientais atinge toda a sociedade direta ou indiretamente. A universidade  precisa organizar-se frente aos desafios que despontaram desde a Conferência de Estocolmo, 1972.
Há uma necessidade crescente de formação de recursos humanos em que em todas áreas que tenham capacidade de lidar com as recentes descobertas da amplitude e complexidade da temática ambiental.
Principalmente os estudantes área do direito que em breve se tornarão profissionais deverão lidar com causas de diversas origens dentro do temática ambiental.
A falta de preparo dos profissionais é dentre outros reflexo das políticas públicas em relação à educação no país que não inclui a obrigatoriedade da  temática ambiental transversal de forma multidisciplinar. Não há sequer a exigência que ela exista nos diversos níveis de ensino, seja público ou privado.
Desde agosto de 1981 foi  sancionada a Lei Federal n. 6.938, que dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, incluindo as finalidades e os mecanismos de formulação e execução. A educação ambiental foi considerada como um de seus alicerces, devendo se voltar a todos os níveis de ensino, inclusive para a educação da comunidade, a fim de capacitá-la para a participação ativa na defesa do meio ambiente (BRASIL, 1981).
Educação Ambiental
Segundo PELICIONI e PHILIPPI JR (2005 p.04), “conforme a Lei Federal n. 9.795 de 1999, que dispõe sobre a politica nacional de educação ambiental, todos têm direito à educação ambiental, componente essencial e permanente da educação nacional, que deve ser exercida de forma articulada em todos os níveis e modalidades de ensino, sendo de responsabilidade do Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA), do Sistema Educacional, dos meios de comunicação, do Poder Público e da Sociedade em geral (Brasil 1999).
Em seu art. 5º, a lei estabelecia entre seus objetivos fundamentais:
O incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável na preservação do equilíbrio do meio ambiente, estendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania (IV);
Conforme ZIONI in PELICIONI e PHILLIP JR. (2005 p.56): “Diante do impasses gerados para conjuntura social, faz-se extremamente urgente uma rediscussão sobre normas, valores, orientações culturais e formas de conhecimento em todas as sociedades. A crise ambiental é a maior razão para que isso ocorra com amplitude e profundidade”.
SANTOS (2000, p.26) considera que parte dos problemas da sociedade decorre do paradigma científico da modernidade no que se refere a elaboração de uma teoria crítica moderna que pode ser considerada subparadigmática, isto é, procura desenvolver possibilidades emancipatórias dentro do paradigma dominante. Para o autor “isso é impossível: essa teoria só acredita em emancipação rompendo o paradigma moderno...”.
Segundo PELICIONI e PHILLIP JR. (2005 p.07) o modelo de desenvolvimento econômico e tecnológico da sociedade capitalista urbano-industrial ocorre desigualmente em países com realidades socioeconômicas distintas.
Nesse sentido, segundo os mesmos autores (2005 p.08) “a redução da desigualdade é primordial para atingir plenamente a sustentabilidade em todas as suas dimensões...”.
A educação ambiental se apresenta neste contexto, portanto, como um processo educativo que conduz a um saber ambiental baseado nos valores éticos e nas regras políticas de convívio social e que vai contribuir para a redução de desigualdade. Tem a responsabilidade de construir uma cultura ecológica que compreenda natureza e sociedade como dimensões intrinsecamente relacionadas e que não podem ser pensadas de forma separada, independente ou autônoma (SORRENTINO et al., 2005, p.142).
Nesse sentido, MOUSINHO (2003 p.88) define Educação Ambiental como o  processo em que se busca despertar a preocupação individual e coletiva para a questão ambiental, garantindo o acesso à informação em linguagem adequada, contribuindo para o desenvolvimento de uma consciência crítica e estimulando o enfrentamento das questões ambientais e sociais.
Desenvolve-se num contexto de complexidade, procurando trabalhar não apenas a mudança cultural, mas também a transformação social, assumindo a crise ambiental como uma questão ética e política” 
Um dos objetivos da educação ambiental então é melhorar a gestão dos recursos naturais e reduzir os danos ao ambiente.
PHILIPPI Jr (2002); PELICIONI (2001) e COIMBRA (2000), lembram que "a Educação Ambiental é muito mais do que o ensino ou a defesa da Ecologia, é um processo voltado para a apreciação crítica da questão ambiental sob a perspectiva histórica, antropológica, econômica, social,cultural, política e, naturalmente, ecológica, isto exige, portanto uma abordagem interdisciplinar" (p.182).
A Educação Ambiental trata da urgente transformação social que visa à superação das injustiças ambientais, da desigualdade social, da apropriação capitalista e funcionalista da natureza e da própria humanidade.  Compete à ela promover processos que impliquem no aumento do poder das minorias, hoje submetidas a uma ampla degradação ambiental socializada, de sua capacidade de autogestão e o fortalecimento de sua resistência à dominação de suas vidas e de seus espaços (SORRENTINO et al., 2005, p.144).
A Educação Ambiental tem um caráter formador que favorece a compreensão e mostra as determinações da realidade humana. O indivíduo torna-se capaz de compreender e agir de forma autônoma sobre sua própria realidade histórica, construída pelas relações sociais. Portanto, a Educação Ambiental tem como objetivo contribuir para a formação de indivíduos críticos e reflexivos capazes de (re) pensar sua própria prática social (JANKE e TOZONI-REIS, 2008 p.48).
A atual crise ambiental exige, para seu enfrentamento, maior dinamismo da Educação Ambiental, aumentando a urgência de se promover a mobilização coletiva para a alteração de valores e atitudes sociais (SISNEA, 2008).
No entanto, nem sempre é preciso alterar os valores, mas, muitas vezes reforçá-los ou resgatá-los. 
Quando nos referimos à Educação Ambiental, é importante destacarmos um de seus principais objetivos que é a educação para a cidadania. Assim, ela passa a ser um elemento determinante para a consolidação de sujeitos - cidadãos. É preciso que haja o fortalecimento da cidadania para a população como um todo, e não para um grupo restrito, concretizando-se pela possibilidade de cada pessoa ser portadora de direitos e deveres, e de se tornar ator corresponsável na defesa da qualidade de vida (JACOBI, 2003).
Exercício 1:
O Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) é o órgão consultivo e deliberativo do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA). Em outras palavras, o CONAMA existe para assessorar, estudar e propor ao Governo as linhas de direção que devem tomar as políticas governamentais para a exploração e preservação do meio ambiente e dos recursos naturais. Além disso, também cabe ao órgão, dentro de sua competência, criar normas e determinar padrões compatíveis com o meio ambiente ecologicamente equilibrado e essencial à sadia qualidade de vida. Em relação aos atos sob responsabilidade do CONAMA, analise as seguintes assertivas: I. Resoluções são os atos de manifestação relacionados às deliberações vinculadas a diretrizes e normas técnicas, critérios e padrões relativos à proteção ambiental e ao uso sustentável dos recursos ambientais.
II. Moções são emitidas quando se tratar de manifestação, de qualquer natureza, relacionada com a temática ambiental.
III. Recomendações são os atos gerados quando se trata de manifestação acerca da implementação de políticas, programas públicos e normas com repercussão na área ambiental.
Quais estão corretas?
A)
Apenas I.
B)
Apenas II.
C)
Apenas I e II.
D)
Apenas II e III.
E)
I, II e III.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E) Quando se tratar de deliberação vinculada a diretrizes e normas técnicas, critérios e padrões relativos à proteção ambiental e ao uso sustentável dos recursos ambientais. Quando se tratar de manifestação, de qualquer natureza, relacionada com a temática ambiental.
Exercício 2:
Há outras definições que envolvem sustentabilidade, a primeira refere-se ao desenvolvimento sustentável apresentada pela “Relatório Brundtland - nosso futuro comum” publicado em 1987, que diz que desenvolvimento sustentável é:
 
 
A)
 “suprir as necessidades da geração presente afetando a habilidade das gerações futuras de suprir as suas”, ou seja,  excluía a necessidade de se harmonizar o crescimento econômico e global com o equilíbrio natural, buscando mecanismos de produção mais limpos, racionalizando o consumo e priorizando ao máximo a erradicação da pobreza global.
 
B)
“suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas”, ou seja, defendia a necessidade de se harmonizar o crescimento econômico e global com o equilíbrio natural, buscando mecanismos de produção mais limpos, racionalizando o consumo e priorizando ao máximo a erradicação da pobreza global.
 
C)
“suprir as necessidades das gerações futuras”, ou seja, defendia a necessidade de se harmonizar o crescimento econômico e global com o equilíbrio natural, buscando mecanismos de produção mais limpos, racionalizando o consumo e priorizando ao máximo a erradicação da pobreza global, no futuro.
D)
“suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas”, ou seja, defendia a necessidade de radicalizar o crescimento econômico e global com o equilíbrio natural, buscando mecanismos de produção mais limpos, racionalizando o consumo e priorizando ao máximo a erradicação da pobreza global.
 
E)
“usufruir dos recursos da geração presente”, ou seja, defendia a necessidade de se harmonizar o crescimento econômico e global com o equilíbrio natural, buscando mecanismos de produção mais limpos, racionalizando o consumo e priorizando ao máximo a erradicação da pobreza global.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) A definição que tem sido mais aceita no meio científico sobre desenvolvimento sustentável foi apresentada pela “Relatório Brundtland - nosso futuro comum” publicado em 1987, que diz que desenvolvimento sustentável é “suprir as
Exercício 3:
A definição que tem sido mais aceita no meio científico sobre desenvolvimento sustentável foi apresentada pela “Relatório Brundtland - nosso futuro comum” publicado em 1987, diz que:
A)
desenvolvimento sustentável é “suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas”, ou seja, defendia a necessidade de se harmonizar o crescimento econômico e global com o equilíbrio artificial, buscando mecanismos de produção mais limpos, racionalizando o consumo e priorizando ao máximo a erradicação da pobreza global.
B)
desenvolvimento sustentável é “suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas”, ou seja, defendia a necessidade de cessar o crescimento econômico e global com o equilíbrio natural, buscando mecanismos de produção mais limpos, racionalizando o consumo e priorizando ao máximo a erradicação da pobreza global.
C)
desenvolvimento sustentável é “suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas”, ou seja, defendia a necessidade de se harmonizar o crescimento econômico e global com o equilíbrio natural, buscando mecanismos de produção mais limpos, racionalizando o consumo e priorizando ao máximo a erradicação da riqueza global.
D)
desenvolvimento sustentável é “suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas”, ou seja, defendia a necessidade de se harmonizar o crescimento econômico e global com o equilíbrio natural, buscando mecanismos de produção mais limpos, racionalizando o consumo e priorizando ao máximo a erradicação da pobreza setorial.
E)
desenvolvimento sustentável é “suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas”, ou seja, defendia a necessidade de se harmonizar o crescimento econômico e global com o equilíbrio natural, buscando mecanismos de produção mais limpos, racionalizando o consumo e priorizando ao máximo a erradicação da pobreza global.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E) A definição que tem sido mais aceita no meio científico sobre desenvolvimento sustentável foi apresentada pela “Relatório Brundtland - nosso futuro comum” publicado em 1987, que diz que desenvolvimento sustentável é “suprir as necessidades da geração presente sem afetar ahabilidade das gerações futuras de suprir as suas”, ou seja, defendia a necessidade de se harmonizar o crescimento econômico e global
Exercício 4:
Há outras definições que envolvem sustentabilidade, a primeira refere-se ao desenvolvimento sustentável apresentada pela “Relatório Brundtland - nosso futuro comum” publicado em 1987, que diz que desenvolvimento sustentável é:
A)
“suprir as necessidades da geração presente afetando a habilidade das gerações futuras de suprir as suas”, ou seja,  excluía a necessidade de se harmonizar o crescimento econômico e global com o equilíbrio natural, buscando mecanismos de produção mais limpos, racionalizando o consumo e priorizando ao máximo a erradicação da pobreza global.
B)
“suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas”, ou seja, defendia a necessidade de se harmonizar o crescimento econômico e global com o equilíbrio natural, buscando mecanismos de produção mais limpos, racionalizando o consumo e priorizando ao máximo a erradicação da pobreza global.
C)
“suprir as necessidades das gerações futuras”, ou seja, defendia a necessidade de se harmonizar o crescimento econômico e global com o equilíbrio natural, buscando mecanismos de produção mais limpos, racionalizando o consumo e priorizando ao máximo a erradicação da pobreza global, no futuro.
D)
suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas”, ou seja, defendia a necessidade de radicalizar o crescimento econômico e global com o equilíbrio natural, buscando mecanismos de produção mais limpos, racionalizando o consumo e priorizando ao máximo a erradicação da pobreza global.
E)
“usufruir dos recursos da geração presente”, ou seja, defendia a necessidade de se harmonizar o crescimento econômico e global com o equilíbrio natural, buscando mecanismos de produção mais limpos, racionalizando o consumo e priorizando ao máximo a erradicação da pobreza global
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) O desenvolvimento sustentável é “suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas”, ou seja, defendia a necessidade de se harmonizar o crescimento econômico e global com o equilíbrio natural, buscando mecanismos de produção mais limpos,
Exercício 5:
Assim a institucionalização das questões ambientais atinge toda a sociedade direta ou indiretamente, nesse sentido a universidade:
A)
precisa organizar-se frente aos desafios que despontaram desde a Conferência de Estocolmo, 1972.
B)
A universidade precisa organizar-se frente aos desafios que despontaram desde a Conferência do Rio em 1972.
C)
A universidade precisa organizar-se frente aos desafios que despontaram desde a Conferência de Washington, 1982.
D)
A universidade precisa organizar-se frente aos desafios que despontaram desde a Conferência da França em 1998.
E)
A universidade precisa organizar-se frente aos desafios que despontaram desde a Conferência da Alemanha em 2002.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) As questões ambientais atingem toda a sociedade direta ou indiretamente. A universidade precisa organizar-se frente aos desafios que despontaram desde a Conferência de Estocolmo, 1972
Exercício 6:
Das alternativas abaixo, é instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente o:
A)
zoneamento urbano.
B)
estabelecimento de padrões de qualidade ambiental.
C)
licenciamento de toda e qualquer atividade.
D)
instrumento social da concessão florestal.
E)
sistema de informações sobre o meio ambiente exclusivo para órgãos governamentais
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) Os Instrumentos da PNMA, estão elencados no artigo 9º da Lei n.º 6.938/81, o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental não faz parte dos instrumentos da PNMA.
Módulo 4: Estruturação do conceito de Desenvolvimento Sustentável
A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.
Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos.
Esse conceito representou uma nova forma de desenvolvimento econômico, que leva em conta o meio ambiente.
Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento econômico, que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende.
Atividades econômicas podem ser encorajadas em detrimento da base de recursos naturais dos países. Desses recursos depende não só a existência humana e a diversidade biológica, como o próprio crescimento econômico. 
O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da reciclagem.
O desenvolvimento econômico é vital para os países mais pobres, mas o caminho a seguir não pode ser o mesmo adotado pelos países industrializados. Mesmo porque não seria possível. 
Caso as sociedades do Hemisfério Sul copiassem os padrões das sociedades do Norte, a quantidade de combustíveis fósseis consumida atualmente aumentaria 10 vezes e a de recursos minerais, 200 vezes. 
Ao invés de aumentar os níveis de consumo dos países em desenvolvimento, é preciso reduzir os níveis observados nos países industrializados.
Os crescimentos econômico e populacional das últimas décadas têm sido marcados por disparidades. 
 
Embora os países do Hemisfério Norte possuam apenas um quinto da população do planeta, eles detêm quatro quintos dos rendimentos mundiais e consomem 70% da energia, 75% dos metais e 85% da produção de madeira mundial.
As Dimensões do Desenvolvimento Sustentável
AS TRÊS DIMENSÕES OU PILARES
De acordo com Buarque, as ações de desenvolvimento sustentável devem buscar atuar simultaneamente nas três dimensões, econômica, social e ambiental.
Pilar Econômico
De acordo com Elkington (2001:77), na visão convencional, o pilar econômico se resume ao lucro da empresa, portanto para calculá-lo os contadores utilizam apenas dados numéricos. A abordagem que será feita desse pilar, entretanto, requer uma busca de sustentabilidade econômica da empresa a longo prazo. E preciso entender como as empresas avaliam se suas atividades são economicamente sustentáveis e isso passa necessariamente pela compreensão do significado de capital econômico.
Em uma visão simplista, ainda segundo o autor, o capital de uma empresa é a diferença entre seus ativos e suas obrigações e pode ser encontrado de duas formas principais: capital físico e capital financeiro.
Ao avaliar este pilar, levando-se em consideração o conceito de DS, será preciso incutir na ideia de capital econômico, o capital humano e intelectual, conceitos que, conforme Elkington (2001), gradativamente foram incorporados ao entendimento de capital econômico, sem mencionar os conceitos de capital natural e social, que a longo prazo passam a ser fundamentais para a avaliação deste pilar.
O Pilar Social
Para muitos teóricos a questão da desigualdade social, educação, entre outros não fazem parte do conceito de sustentabilidade assim como a questão econômica e ambiental. O que realmente é pensado por esses autores, é que, se o sistema social não estiver equalizado, isto é, estiver progredindo como um todo, a questão ambiental e também a economia não irão progredir de maneira desejada.
John Elkington (2001) trata dessa questão como “em parte ela (capital social) considera o capital humano, na forma de saúde, habilidades e educação,mas também deve abranger medidas mais amplas de saúde da sociedade e do potencial de criação de riqueza”.
Francis Fukuyama autor do livro Trust: the social virtues and the criation of prosperity, afirma que “o capital social é uma capacidade que surge da prevalência da confiança em uma sociedade ou em partes dela”. E, “capacidade de as pessoas trabalharem juntas, em grupos ou organizações, para um objetivo comum”. Essa união da sociedade para tentar se desenvolver pode ser benéfica para que o objetivo das ações sejam atingidos.
Ainda o autor menciona que se a sociedade trabalhar junta, em contato com as normas e regras, a obtenção do objetivo-resultados, será atingida de maneira mais facilitada.
A sustentabilidade a longo prazo pode ser verificada através da relação entre os membros da organização com os seus consumidores. Essa relação de transparência gera maiores resultados para a organização, pois com a consciência adquirida pela sociedade atual faz com que a relação entre ambos seja estreita e ainda aumente o anseio de as empresas participarem cada vez mais de ações em prol social e assim aumentar a capacidade de disseminar a desigualdade social.
O próximo pilar a ser tratado será o ambiental, que se relaciona com a questão social e também com a econômica.
Pilar Ambiental
Segundo Elkington (2001:81), quando se pensa na pobreza, na escravidão e no trabalho infantil, pode-se considerar que as iniciativas sociais tenham uma história mais ampla que as iniciativas ambientais. No entanto, o autor afirma que apesar de uma série de interesses sobre a questão social e auditoria na década de 1970, a agenda ambiental deve ganhar destaque na atualidade.
Elkington (2001:83) afirma que as empresas precisam saber avaliar se são ambientalmente sustentáveis e, para isso, é preciso antes de mais nada, compreender o significado da expressão capital natural.
O conceito de riqueza natural não é de fácil definição. Elkington comenta essa dificuldade utilizando o exemplo de uma floresta. Na opinião do autor, não basta contar o número de árvores para se avaliar seu capital natural, é preciso avaliar, entre outros aspectos, a “riqueza natural que sustenta o ecossistema da floresta”, os benefícios por ela gerados, a flora, a fauna e os produtos dela extraídos, que podem ser comercializados.
Elkington (2001:83) defende a existência de duas formas principais de capital natural: O ‘capital natural crítico’, que seria aquele fundamental para a perpetuidade do ecossistema e o capital natural renovável ou substituível, sendo este, no entendimento do autor, os recursos naturais renováveis, recuperáveis ou substituíveis.
Após a compreensão dos conceitos acima, ainda segundo Elkington, as empresas precisam: identificar quais as formas de capital natural impactadas pelas suas operações, avaliar se elas são sustentáveis, se o nível de estresse causado é sustentável e, finalmente, se o equilíbrio da natureza está sendo afetado de forma significativa.
Em minha opinião aqui deveria ser colocado algo que “dissesse” ao leitor que a parte que fala dos pilares já foi finalizada. O que você acha?
De acordo com Almeida (2002:64), a maior dificuldade não está em elaborar o conceito de Desenvolvimento Sustentável, mas sim em colocá-lo em prática.
As empresas devem gerir o desenvolvimento sempre considerando os aspectos ambientais, sociais e econômicos.
Segundo o autor, para que o conceito seja colocado em prática é necessário:
•Democracia e estabilidade política;
•Paz;
•Respeito à lei e à propriedade;
•Respeito aos instrumentos de mercado;
•Ausência de corrupção;
•Transparência e previsibilidade de governos.
Exercício 1:
Foram apresentados nesta conferência a noção de Terceiro Mundo e os princípios básicos dos Países Não-alinhados, ou seja, uma postura diplomática e geopolítica de equidistância das Super-potências, são eles: 
A)
1. Respeito aos direitos fundamentais, de acordo com a Carta da ONU;
2. Respeito à soberania e integridade territorial de todas as nações;
3. Reconhecimento da igualdade de todas as raças e nações, grandes e pequenas;
4. Não-intervenção e não-ingerência nos assuntos internos de outro país;
5. Respeito pelo direito de cada nação defender-se, individual e colectivamente, de acordo com a Carta da ONU;
6. Recusa na participação dos preparativos da defesa colectiva destinada a servir os interesses particulares das Super-potências;
7. Abstenção de um acto ou ameaça de agressão, ou do emprego da força, contra a integridade territorial ou a independência política de outro país;
8. Solução de todos os conflitos internacionais por meios pacíficos, de acordo com a Carta da ONU;
9. Estímulo aos interesses mútuos de cooperação;
10. Respeito pela justiça e obrigações nacionais.
B)
1. Respeito aos direitos fundamentais, de acordo com a Carta da ONU;
2. Respeito à soberania e integridade territorial de todas as nações;
3. Reconhecimento da igualdade de todas as raças e nações, grandes e pequenas;
4. Não-intervenção e não-ingerência nos assuntos internos de outro país;
5. Respeito pelo direito de cada nação defender-se, individual e colectivamente, de acordo com a Carta da ONU;
6. Recusa na participação dos preparativos da defesa colectiva destinada a servir os interesses particulares das Super-potências;
7. Abstenção de um acto ou ameaça de agressão, ou do emprego da força, contra a integridade territorial ou a independência política de outro país;
8. Solução de todos os conflitos internacionais por meios pacíficos, de acordo com a Carta da ONU;
9. Estímulo aos interesses mútuos de cooperação;
10. Justiça e obrigações internacionais, com luta nuclear.
C)
1. Respeito aos direitos fundamentais, de acordo com a Carta da ONU;
2. Respeito à soberania e integridade territorial de todas as nações;
3. Reconhecimento da igualdade de todas as raças e nações, grandes e pequenas;
4. Não-intervenção e não-ingerência nos assuntos internos de outro país;
5. Respeito pelo direito de cada nação defender-se, individual e colectivamente, de acordo com a Carta da ONU;
6. Recusa na participação dos preparativos da defesa colectiva destinada a servir os interesses particulares das Super-potências;
7. Ameaça de agressão e do emprego da força, contra a integridade territorial ou a independência política de outro país;
8. Solução de todos os conflitos internacionais por meios pacíficos, de acordo com a Carta da ONU;
9. Estímulo aos interesses mútuos de cooperação;
10. Respeito pela justiça e obrigações internacionais.
D)
1. Respeito aos direitos fundamentais, de acordo com a Carta da ONU;
2. Respeito à soberania e integridade territorial de todas as nações;
3. Reconhecimento da igualdade de todas as raças e nações, grandes e pequenas;
4. Não-intervenção e não-ingerência nos assuntos internos de outro país;
5. Respeito pelo direito de cada nação defender-se, individual e colectivamente, de acordo com a Carta da ONU;
6. Recusa na participação dos preparativos da defesa colectiva destinada a servir os interesses particulares das Super-potências;
7. Abstenção de um acto ou ameaça de agressão, ou do emprego da força, contra a integridade territorial ou a independência política de outro país;
8. Solução de todos os conflitos internacionais por meios de compras de armas, de acordo com a Carta da ONU;
9. Estímulo aos interesses mútuos de cooperação;
10. Respeito pela justiça e obrigações internacionais.
E)
1. Respeito aos direitos fundamentais, de acordo com a Carta da ONU;
2. Respeito à soberania e integridade territorial de todas as nações;
3. Reconhecimento da igualdade de todas as raças e nações, grandes e pequenas;
4. Não-intervenção e não-ingerência nos assuntos internos de outro país;
5. Respeito pelo direito de cada nação defender-se, individual e colectivamente, de acordo com a Carta da ONU;
6. Recusa na participação dos preparativos da defesa colectiva destinada a servir os interesses particulares das Super-potências;
7. Abstenção de um acto ou ameaça de agressão, ou do emprego da força, contra a integridade territorial ou a independência políticade outro país;
8. Solução de todos os conflitos internacionais por meios pacíficos, de acordo com a Carta da ONU;
9. Estímulo aos interesses mútuos de cooperação;
10. Respeito pela justiça e obrigações internacionais.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E) Os Dez Princípios da Conferência de Bandung: 1. Respeito aos direitos fundamentais, de acordo com a Carta da ONU; 2. Respeito à soberania e integridade territorial de todas as nações; 3. Reconhecimento da igualdade de todas as raças e nações, grandes e pequenas; 4. Não-intervenção e não-ingerência nos assuntos internos de outro país; 5. Respeito pelo direito de cada nação defender-se, individual e colectivamente, de acordo com a Carta da ONU; 6. Recusa na participação dos preparativos da defesa colectiva destinada a servir os interesses particulares das Super-potências;
Exercício 2:
A partir de 1987, a divulgação do Relatório Brundtlandt, também conhecido como "Nosso futuro comum", defende: 
A)
a idéia do "desenvolvimento sustentável" indicando um ponto de inflexão no debate sobre os impactos do desenvolvimento. Não só reforça as necessárias relações entre economia, tecnologia, sociedade e política, como chama a atenção para a necessidade do reforço de uma nova postura ética em relação à preservação do meio ambiente, caracterizada pelo desafio de uma responsabilidade tanto entre as gerações quanto entre os integrantes da sociedade dos nossos tempos.
B)
a idéia do "desenvolvimento insustentável" indicando um ponto de inflexão no debate sobre os impactos do desenvolvimento. Não só reforça as necessárias relações entre economia, tecnologia, sociedade e política, como chama a atenção para a necessidade do reforço de uma nova postura ética em relação à preservação do meio ambiente, caracterizada pelo desafio de uma responsabilidade tanto entre as gerações quanto entre os integrantes da sociedade dos nossos tempos.
C)
a idéia do "desenvolvimento sustentável" indicando um ponto de inflexão no debate sobre os impactos do desenvolvimento. Não só reforça as necessárias relações entre economia e mundo Asiático, como chama a atenção para a necessidade do reforço de uma nova postura ética em relação à preservação do meio ambiente, caracterizada pelo desafio de uma responsabilidade tanto entre as gerações quanto entre os integrantes da sociedade dos nossos tempos.
D)
a idéia do "desenvolvimento atômico" indicando um ponto de inflexão no debate sobre os impactos do desenvolvimento. Não só reforça as necessárias relações entre economia, tecnologia, sociedade e política, como chama a atenção para a necessidade do reforço de uma nova postura ética em relação à preservação do meio ambiente, caracterizada pelo desafio de uma responsabilidade tanto entre as gerações quanto entre os integrantes da sociedade dos nossos tempos.
E)
a idéia do "desenvolvimento tecnicista" indicando um ponto de inflexão no debate sobre os impactos do desenvolvimento. Não só reforça as necessárias relações entre economia, tecnologia, sociedade e política, como chama a atenção para a necessidade do reforço de uma nova postura ética em relação à preservação do meio ambiente, caracterizada pelo desafio de uma responsabilidade tanto entre as gerações quanto entre os integrantes da sociedade dos nossos tempos.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) no debate sobre os impactos do desenvolvimento. Não só reforça as necessárias relações entre economia, tecnologia, sociedade e política, como chama a atenção para a necessidade do reforço de uma nova postura ética em relação à preservação do meio ambiente, caracterizada pelo desafio de uma responsabilidade tanto entre as gerações quanto entre os integrantes da sociedade dos nossos tempos.
Exercício 3:
Os problemas ambientais aumentaram nos últimos 50 anos em função da atividade humana e com isso houve a organização de movimentos ambientais, a aprovação de leis e a mobilização de comunidades em defesa do meio ambiente. Sobre essa mobilização, numere a coluna da direita de acordo com sua correspondência com a coluna da esquerda. 1.Conferência de Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2.Criação de unidades de conservação. 3.Assentamento extrativista. 4.Controle de qualidade ambiental. ( ) IBAMA. ( ) RESEX. ( ) ECO 92. ( ) ICMBio. Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.
A)
1 – 4 – 2 – 3.
B)
4 – 3 – 1 – 2.
C)
1 – 2 – 4 – 3.
D)
3 – 4 – 1 – 2.
E)
4 – 3 – 2 – 1.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) JUSTIFICATIVA: A ordem é: 4 – 3 – 1 – 2 É o IBAMA que tem o controle de qualidade ambiental. É o RESEX que faz o Assentamento extrativista. 1. É a ECO 92 que deu início a Conferência de Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2. É o ICMBio que Cria as unidades de Conservação.
Exercício 4:
Qual das alternativas abaixo apresenta uma medida tomada pelo governo brasileiro relacionada diretamente com a Convenção da Biodiversidade, resultante da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (Rio 92 ou Eco 92)?
A)
Regulamentação do manuseio, transporte e depósito de lixo tóxico.
B)
Proibição do uso de CFC em compressores de geladeiras e aparelhos de ar-condicionado.
C)
Controle da importação e exportação de substâncias tóxicas.
D)
Incentivo a práticas sustentáveis de produção por parte das indústrias.
E)
Elaboração de listas de espécies ameaçadas de extinção.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E) : Ministério do Meio Ambiente- MMA tem, portanto, enormes responsabilidades em relação às espécies ameaçadas de extinção. Em primeiro lugar, destaca-se a elaboração das listas das espécies ameaçadas, com a finalidade de quantificar o problema e permitir o direcionamento de ações para solucioná-lo; em segundo, a proteção e a recuperação dessas espécies; e em terceiro, e talvez o mais complexo, o desenho de um modelo de desenvolvimento que assegure a utilização sustentável dos componentes da biodiversidade.
Exercício 5:
Sua formalização constituiu-se no marco do ambientalismo contemporâneo. Este documento foi elaborado e aprovado, em 1992, durante a ECO-92, realizada na cidade do Rio de Janeiro/RJ, pelos 179 países participantes. Considerado o principal documento mundial sobre o meio ambiente, ele é entendido como um programa de metas e ações cujo objetivo maior busca garantir a biodiversidade mundial, por meio de um novo padrão de desenvolvimento em âmbito nacional, estadual e municipal, capaz de conciliar os métodos de proteção ambiental, a justiça social e a eficiência econômica, chamado de Desenvolvimento Sustentá- vel. Recentemente, também foi palco de debate e avaliação durante a recente conferência internacional, realizada na cidade do Rio de Janeiro/RJ, em junho de 2012, a RIO+20.
O documento mencionado refere-se:
A)
à Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento.
B)
à Agenda 21.
C)
aos Princípios para a Administração Sustentável das Florestas.
D)
à Convenção da Biodiversidade.
E)
às Convenções sobre Mudança do Clima.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) A “Agenda 21” é um documento lançado na ECO92 (ou Rio92, a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento - CNUMAD – realizada em 1992 na cidade do Rio de Janeiro), que sistematiza um plano de ações com o objetivo de alcançar o desenvolvimento sustentável
Exercício 6:
No que se refere à proteção dada à diversidade biológica, julgue os itens a seguir à luz da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB).
I A CDB foi assinada pelo governo brasileiro durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro a ECO-92.
II Os objetivos da CDB, a serem cumpridos de acordo com a legislação nacional de cada país signatário, são a conservação da diversidade biológica, a utilização
sustentável de seus componentes e a repartição justa e equitativa dos benefícios derivados da utilização dos recursos genéticos.
III O acesso adequado aos recursos genéticos

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