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1 D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia Professor: Francisco José Moura Bibliografia: Himmelblau, David M. e Riggs, James B.; Engenharia Química - Princípios e Cálculos, 7a edição, Editora LTC, 2006. Introdução aos Processos Químicos Lista 2 2 D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia Segunda Lista de Exercícios 2.6 carbono livre de Hidrogênio, na forma de coque, é queimado (a) com combustão completa usando-se ar teórico (estequiométrico); (b) com combustão completa usando-se 50 % de excesso de ar e (c) usando-se 50 % de excesso de ar, mas com 10 % do carbono queimando-se apenas para CO. Em cada caso calcular a composição do gás de combustão que será encontrada. 3 D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia Segunda Lista de Exercícios 2.6 Carbono livre de Hidrogênio, na forma de coque, é queimado (a) com combustão completa usando-se ar teórico (estequiométrico); (b) com combustão completa usando-se 50 % de excesso de ar e (c) usando-se 50 % de excesso de ar, mas com 10 % do carbono queimando-se apenas para CO. Em cada caso calcular a composição do gás de combustão que será encontrada. 4 D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia Segunda Lista de Exercícios 5 D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia Segunda Lista de Exercícios 6 D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia Segunda Lista de Exercícios 2.13 Um gás natural tem por análise 80,0 % de CH4 e 20,0 % de N2. Ele é queimado por um boiler (aquecedor) e a maior parte do CO2 é retirada do gás de chaminé para a produção de gelo seco. A composição do gás de saída é 1,2 % CO2; 4,9 % O2 e 93,9 % N2. Calcular: (a)Percentual de CO2 absorvido; (b)Percentual de excesso de ar empregado. 7 D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia Segunda Lista de Exercícios 2.13 Um gás natural tem por análise 80,0 % de CH4 e 20,0 % de N2. Ele é queimado por um boiler (aquecedor) e a maior parte do CO2 é retirada do gás de chaminé para a produção de gelo seco. A composição do gás de saída é 1,2 % CO2; 4,9 % O2 e 93,9 % N2. Calcular: (a)Percentual de CO2 absorvido; (b)Percentual de excesso de ar empregado. 2.13) 80% CH 4 20% N 2 (GN) 1,2% CO 2 4,9% O 2 93,9% N 2 (GC) 21% O2 79% N2 (A) H2O CO2Base de cálculo: 1 mol de Gás natural (GN) (S1) (S2) CH4 + 2O2 => CO2 + 2H2O 1 mol 2 1 2 0,8 moles 1,6 0,8 1,6 (teórico) 8 D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia Segunda Lista de Exercícios % de excesso de ar0.049 8.241⋅ 0.21 9.542⋅ 0.049 8.241⋅− 100⋅ 25.2=b) % de CO2 absorvido 0.8 0.012 8.241⋅( )− 0.8 100⋅ 87.6=a) molA 9.542=A 0.939 GC⋅ 0.20− 0.79 := molGC 8.241=GC 0.5 1.6( )⋅ 0.8+ 0.21 0.20 0.79 ⋅+ 0.21 0.939 0.79 ⋅ 0.049− :=0.21 0.939 GC⋅ 0.79 ⋅ 0.049 GC⋅− 0.5 1.6( )⋅ 0.8+ 0.21 0.20 0.79 ⋅+ 0.21 0.939 GC⋅ 0.79 ⋅ 0.21 0.20 0.79 ⋅− 0.5 1.6( )⋅ 0.8+ 0.012 GC⋅− 0.012 GC⋅+ 0.049 GC⋅+ 0.21 0.939 GC⋅ 0.20− 0.79 ⋅ 0.5 1.6( )⋅ 0.8+ 0.012 GC⋅− 0.012 GC⋅+ 0.049 GC⋅+ Balanço do O20.21 A⋅ 0.5 S1⋅ S2+ 0.012 GC⋅+ 0.049 GC⋅+ S1 1.6:=GN 1mole:=Balanço do H22 0.8⋅ GN⋅ S1 S2 0.8 0.012 GC⋅−Balanço do C0.8 S2 0.012 GC⋅+ A 0.939 GC⋅ 0.20− 0.79 Balanço do N20.20 0.79 A⋅+ 0.939 GC⋅ 9 D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia Segunda Lista de Exercícios 2.21 1200 libras de Ba(NO3)2 são dissolvidas em água suficiente para formar uma solução saturada a 90oC, na qual a solubilidade é 30,6g/100g água. A solução é então resfriada para 20oC, na qual a solubilidade é 8,6g/100g água. (a) Quantas libras de água são necessárias para a solução a 90oC e que peso de cristais é obtido a 20oC? (b) Quantas libras de água são necessárias para a solução a 90oC e que peso de cristais é obtido a 20oC, assumindo-se que 10 % a mais de água do que o necessário é usado para a solução saturada a 90oC? (c) Quantas libras de água são necessárias para a solução a 90oC e que peso de cristais é obtido a 20oC, assumindo-se que a solução deve estar 90 % saturada a 90oC? (d) Quantas libras de água são necessárias para a solução a 90oC e que peso de cristais é obtido a 20oC, assumindo-se que 5 % da água evapora durante o resfriamento e que os cristais mantêm a solução saturada mecanicamente na quantidade de 5 % de seu peso seco? 10 D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia Segunda Lista de Exercícios 11 D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iên c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia Segunda Lista de Exercícios 12 D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia Segunda Lista de Exercícios 2.25 Quanto de água tem que ser evaporada a partir de 100 galões de solução de Na2CO3, contendo 50 g/l a 30oC, de modo que 70 % do Na2CO3 sejamos cristalizados quando a solução for resfriada para 0oC? 13 D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia Segunda Lista de Exercícios 2.25 Quanto de água tem que ser evaporada a partir de 100 galões de solução de Na2CO3, contendo 50 g/l a 30oC, de modo que 70 % do Na2CO3 sejamos cristalizados quando a solução for resfriada para 0oC? 14 D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia Segunda Lista de Exercícios 2.57 Na produção de NH3, a razão molar de N2 para H2 na alimentação do processo é de 1 N2 para 3 H2. Da alimentação do reator, 25 % é convertido para NH3. O NH3 formado é condensado para líquido e completamente removido do reator, enquanto N2 e H2 não reagidos são reciclados, misturando-se com a alimentação do processo. Qual é a razão de reciclagem da alimentação em libras de reciclo por libras de alimentação? A alimentação está a 100oF e 10 atm, enquanto o produto está a 40oF e 8 atm. 15 D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia Segunda Lista de Exercícios 2.57 Na produção de NH3, a razão molar de N2 para H2 na alimentação do processo é de 1 N2 para 3 H2. Da alimentação do reator, 25 % é convertido para NH3. O NH3 formado é condensado para líquido e completamente removido do reator, enquanto N2 e H2 não reagidos são reciclados, misturando-se com a alimentação do processo. Qual é a razão de reciclagem da alimentação em libras de reciclo por libras de alimentação? A alimentação está a 100oF e 10 atm, enquanto o produto está a 40oF e 8 atm. 2.57) N2 + 3H 2 => 2NH 3 1 mol 3 moles 2 moles Conversão = X =0,25 1 lb-mol N2 3 lb-moles H2 100oF e 10 atm lb-moles NH3 40oF e 8 atm 16 D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia Segunda Lista de Exercícios lb Reciclo/lb alimentação102 34 3= 84 lb⋅ 18 lb⋅+ 102lb= 9 lb⋅ mole⋅ 2⋅ 1⋅ lb lb mole⋅ ⋅ 18lb= N2: H2: Total: 3 lb⋅ mole⋅ 2⋅ 14⋅ lb lb mole⋅ ⋅ 84lb= Reciclo: Mantém a mesma proporção 28 lb⋅ 6 lb⋅+ 34lb= 3 lb⋅ mole⋅ 2⋅ 1⋅ lb lb mole⋅ ⋅ 6 lb= N2: H2: Total: 1 lb⋅ mole⋅ 2⋅ 14⋅ lb lb mole⋅ ⋅ 28lb= Alimentação: Em peso: m = n x M lb-moles de recicloR 12=R 4 0.75⋅ 0.25 :=R 4 R+( ) 0.75⋅Balanço Total: 17 D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia Segunda Lista de Exercícios 2.60 Ácido acético será gerado pela adição de ácido sulfúrico com 10 % em excesso em acetato de cálcio. A reação Ca(Ac)2 + H2SO4 = CaSO4 + 2HAc evolui até 90 % da conclusão. O Ca(Ac)2 e o H2SO4 não utilizados são separados dos produtos da reação e o excesso de Ca(Ac)2 é reciclado. O ácido acético é separado dos produtos. Encontre a quantidade de reciclo por hora baseado em 1000 libras de alimentação por hora e também quantas libras de ácido acético são produzidas por hora. Ver Fig. P2.60. 18 D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia D e p a rt a m e n to d e C iê n c ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia d o s M a te ri a is e M e ta lu rg ia Segunda Lista de Exercícios 10% de excesso de H2SO4 Conversão = 90% Ca(Ac)2 + H2SO4 => CaSO 4 + 2HAc Base de Cálculo: 1000 lb/h deCa(Ac)2 de alimentação a) R 1000 lb hr R+ 0.1⋅ R 1000 lb hr 0.1⋅ 0.9 := R 111.1 lb hr = b) PMCa(Ac)2=158 lb/lb .mol PMHAc=60 lb/lb .mol 1000 lb hr 158 lb lb mole⋅ ⋅ 2⋅ 60⋅ lb lb mole⋅ 759.5 lb hr =
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