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Resumo de Geografia Humana – EsSA
Federação Brasileira
O Brasil possui 26 estados e o Distrito Federal.
Não faz fronteira apenas com Chile e Equador e é banhado pelo 
Oceano Atlântico.
Regiões
Norte: É formada por sete 
estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
Maior região do país.
Nordeste: É a região brasileira que possui o maior número de estados 
(nove no 
total): Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,Piauí, Pernambuco, Rio 
Grande do Norte e Sergipe. 
A região é dividida em quatro sub-regiões: meio-
norte, sertão, agreste e zona da mata.
Centro-Oeste: É formada por três estados: Goiás, Mato Grosso, Mato 
Grosso do Sul, mais o Distrito Federal, onde se localiza Brasília, a capital do 
país e a cidade mais populosa da região. 
É a segunda maior região do Brasil
Sudeste: É composta por quatro estados: São Paulo, Minas Gerais, Rio de 
Janeiro e Espírito Santo.
Sul: Divide-se em três unidades federativas: Paraná, Santa Catarina e Rio 
Grande do Sul.
Fusos do Brasil
https://pt.wikipedia.org/wiki/Acre
https://pt.wikipedia.org/wiki/Amap%C3%A1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Amazonas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Par%C3%A1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rond%C3%B4nia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Roraima
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tocantins
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alagoas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cear%C3%A1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Maranh%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Para%C3%ADba
https://pt.wikipedia.org/wiki/Piau%C3%AD
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pernambuco
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Norte
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Norte
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sergipe
https://pt.wikipedia.org/wiki/Meio-norte
https://pt.wikipedia.org/wiki/Meio-norte
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sert%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Agreste
https://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_da_mata
https://pt.wikipedia.org/wiki/Unidades_federativas_do_Brasil
https://pt.wikipedia.org/wiki/Goi%C3%A1s
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grosso
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grosso_do_Sul
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grosso_do_Sul
https://pt.wikipedia.org/wiki/Distrito_Federal_(Brasil)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bras%C3%ADlia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Capital
https://pt.wikipedia.org/wiki/Unidades_federativas_do_Brasil
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Minas_Gerais
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro
https://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%ADrito_Santo_(estado)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paran%C3%A1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Catarina
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Sul
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Sul
As regiões afetadas pelo horário de verão, adiantamento de uma hora do 
seu fuso original, são: Sul, Sudeste, Goiás, Distrito Federal e Mato Grosso 
do Sul.
Essa mudança gera economia no consumo de energia.
Demografia
A demografia é a ciência que estuda a população e o seu 
comportamento na sociedade
Teorias demográficas
 Teoria Malthusiana
Thomas Malthus foi o primeiro estudioso sobre o comportamento 
populacional.
No século XVIII Thomas Malthus publicou a obra “Ensaio sobre a 
população”.
Segundo Malthus, a população crescia em uma progressão P.G e a 
produção de alimentos crescia em uma progressão aritmética P.A.
 Teoria neomalthusiano
Para os neomalthusianos, a pobreza e a miséria mundial, era frutos dos 
grandes crescimentos populacional nos países subdesenvolvidos. Para os 
neomalthusianos, os países subdesenvolvidos deveriam controlar a natalidade, 
para promover uma melhor distribuição de renda, já que os jovens necessitam 
de investimentos sociais em educação e saúde, sem o controle sobraria menos 
recursos para pleno desenvolvimento das atividades econômicas que 
melhoram as condições de vida.
 Teoria reformistas ou marxistas
Para os reformistas ou marxista a pobreza e a miséria, eram consequência 
da exploração capitalista dos países desenvolvidos sobre os países 
subdesenvolvidos.
À medida que as famílias obtêm condições dignas de vida tendem a ter 
menos filhos.
Indicadores sociais
Áreas ecúmenas: Áreas com grande ocupação populacional.
Sudeste, por conta da concentração de atividades econômicas.
Área litorânea: Ocupação histórica.
Áreas anecúmenas: Vazios demográficos como: desertos, zonas polares, 
montanhas florestas equatoriais.
No Brasil, Amazônia, Centro-Oeste (atividades econômicas que não 
fizeram grandes contingentes populacionais).
Transição demográfica: Vem se reduzindo a participação da 
população jovem e aumentando a de idosos no conjunto total da 
população, redução da taxa de natalidade e aumento da expectativa de 
vida.
População absoluta: Número total de habitantes.
Estado mais populoso é o de São Paulo e menos populoso é 
Roraima.
Região mais populosa é o Sudeste e menos populosa o Centro-
Oeste.
Quando este número é alto o país é considerado populoso.
O Brasil é o quinto mais populoso do planeta.
População relativa: Número de habitantes por quilômetro quadrado.
Quando este número é alto o país é bastante povoado
Rio de Janeiro é o mais povoado e Pará menos povoado.
Sudeste é a região maios povoada e Norte menos povoada.
O Brasil é muito populoso, mas não tão povoado assim.
Taxa de natalidade: Indica o índice de nascimento.
Taxa de mortalidade: Indica o índice de óbito.
Um dos principais motivos para a queda mundial das taxas de 
mortalidade e natalidade foi o êxodo rural, que gera consequências como:
 Maior custo para criar filhos na cidade.
 Acesso a métodos anticoncepcionais.
 Trabalho feminino extradomiciliar.
 Aborto.
 Acesso a assistência médica, saneamento básico e programas de 
vacinação.
Taxa de fecundidade: Indica os índices de gravidez.
Crescimento vegetativo: Indica a taxa de crescimento de uma população. 
É calculada pela diferença entre a natalidade e a mortalidade
Crescimento Vegetativo = Taxa de Natalidade - Taxa de Mortalidade 
+ Taxa de Migração (Diferença entre entrada e saída de pessoas).
Expectativa de vida: É a média de vida de uma população.
Índice de desenvolvimento humano (IDH)
É calculada através de alguns indicadores sociais como expectativa de 
vida, renda per capita, nível de escolaridade, etc...
Maiores do Brasil: Distrito Federal, São Paulo, Rio Grande do Sul, 
Santa Catarina, Rio de Janeiro, Paraná, Goiás.
Piores: Alagoas, seguido por Maranhão e Piauí.
Estrutura etária:
Jovens 0 a 19 anos, adultos 20 a 59 anos e idosos 60 ou mais.
Pirâmides etárias:
As pirâmides etárias são gráficos que indicam as proporções de 
jovens, adultos e idosos de uma determinada população.
As pirâmides etárias indicam também o grau de desenvolvimento de um 
país através das pirâmides, os países fazem investimentos em diversos 
setores.
Se a pirâmide apresenta um aspecto triangular, o percentual de jovens 
no conjunto da população é alto. A base larga indica que nasce muita gente 
(taxa de natalidade alta). O topo estreito indica uma pequena participação 
percentual de idosos (expectativa de vida baixa).
Alta taxa de natalidade e baixa expectativa de vida são 
características de subdesenvolvimento. Se a pirâmide não aprestar 
grande diferença da base ao topo, pode se dizer que apresenta baixa taxa 
de natalidade e alta expectativa de vida.
População Economicamente Ativa (PEA)
Parte da população que trabalha ou procura emprego
Sustenta a economia de um país
20,6% – Atividade agrícola.
13,5% – Setor industrial.
57,7% - Atividade Terciária.
Não fazem parte da PEA:
 Dona de casa.
 Jovens 0 a 19 anos.
 Aposentados.
Setores da economia
 Primário (rural)
23,4% do país.
Produção de alimentos e matéria prima
Mineração, agropecuária...
 Secundário
20,1%
Setor de transformação
Construção civil...
 Terciário (urbana)
56,5%
Comércio e prestação de serviços...
Emprega a maior parte da população.
Rio – 92
As questões relativas à população, aomeio ambiente e ao desenvolvimento 
estão intimamente vinculadas. Esse encaminhamento foi ratificado na 
Conferência Mundial sobre População e Desenvolvimento e na Cúpula do 
Milênio.
Cúpula do Milênio
O maior encontro de chefes e de Governo de 191 países, patrocinada pela 
ONU tinha objetivos como:
 Erradicar a pobreza e fome.
 Atingir o ensino básico universal.
 Promover igualdade entre os sexos.
 Reduzir a mortalidade infantil.
 Melhorar a saúde materna.
 Combater HIV/AIDS, malária e outras doenças.
 Garantir sustentabilidade ambiental.
 Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento.
Terceirização
Contratação de terceiros para realizar algumas etapas da produção visando 
redução de custos (limpeza, transportes, segurança...).
Terceirização da economia
Possui motivos como: Modernização agrícola, automação e robotização 
industrial.
Hipertrofia do terciário: Crescimento do mercado de trabalho informal 
(subemprego) como: Camelo, barbeiro, flanelinha, bicos; comum nas regiões 
metropolitanas; desemprego estrutural; próprio do sistema capitalista; exército 
de reserva; tecnologia.
Motivado pela crise econômica, como: Eua (1929), Espanha e Brasil (dias 
atuais).
Transporte combinado
É o termo empregue para se referir a todo o tipo de carga ou mercadoria 
que utiliza mais de um meio de transporte para ir do ponto de partida ao ponto 
de chagada.
 Transporte multimodal: É o transporte de uma mercadoria utilizando 
dois ou mais meios de transporte.
 Transporte intermodal: Transferências de mercadorias entre modos de 
transportes distintos. 
 Transporte combinado: É uma restrição da definição de transporte 
multimodal ao comboio e ao barco cujo percurso inicial ou final se 
termina na estrada.
 Estrada-comboio: É a passagem da estrada ao comboio, quer dizer, o 
transporte em comboio de veículos de utilização rodoviária.
 Estrada rolante: É o transporte de veículos rodoviário completos, 
utilizando a técnica do carregamento-descarregamento 
num vagão adaptado para esse feito.
 Transporte combinado acompanhado: É uma variante do transporte 
combinado na qual o condutor também é transportado. 
 Transroulagem: Embarcar/desembarcar de um navio, de um vagão ou 
de uma Unidade de Transporte Intermodal de um veículo rodoviário. 
 Guindagem: O embarcar/desembarcar da Unidade de Transporte 
Intermodal é feito com um guindaste.
 Serviço Federer: Serviço de transporte marítimo, geralmente 
em contentor, para concentrar/redistribuir a mercadoria.
 Transbordagem: Movimento de uma Unidade de Transporte 
Intermodal de um meio de transporte a outro.
Migrações Brasileiras
Migração: Movimento populacional.
Emigrar Sair
Imigrar Entrar
As questões socioeconômicas são as maiores motivadoras para as 
migrações.
Migração Intra Regionais
Sazonal: São realizadas temporariamente, em uma determinada época do 
ano. É o caso de trabalhadores rurais que se deslocam em certas épocas do 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vag%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Guindaste
https://pt.wikipedia.org/wiki/Contentor
ano (por exemplo, na colheita de algum produto) e retornam após alguns 
meses, com o término do trabalho.
Transumância: Migração Sazonal temporária, relacionados às estações 
do ano ou às atividades econômicas.
Migração pendular: Casa-trabalho-casa.
 Formação de cidades dormitórios.
 Intensa nas regiões metropolitanas.
Êxodo Rural: Migração campo-cidade.
 Intensificou nos anos 50, por conta da má qualidade de vida, 
concentração fundiária, modernização agrícola.
 O êxodo rural gera urbanização.
Migração Inter Regionais
Regiões de repulsão: crescente desemprego, subemprego e baixos 
salários e rendimentos.
Nordeste – Má qualidade de vida, concentração fundiária...
Sul – Modernização agrícola, divisão de terras por herança familiar...
Regiões de Atração: melhores perspectivas de emprego e salário e, logo, 
melhores condições de vida.
Sudeste – Maior concentração de atividades econômicas, melhores salários...
Centro-Oeste e Norte – Ideia de existência de terras livres e baratas...
Programa de Ocupação da Amazônia desenvolvida pelo governo federal nos 
anos 50/60/70.
Brazucas Brasileiro nos Estados Unidos.
Dekasseguis Brasileiros com descendência 
japonesa.
Brasiguaios Brasileiros no Paraguai.
Drain Brain Migração de cérebros.
Migrações Internacionais
A chegada de imigrantes foi intensificada no século XIX.
 Mão de obra.
 Ocupação de território.
 Branqueamento da população.
O Período Varguista é caracterizado pela redução da emigração 
internacional.
Há duas décadas que o processo voltou a crescer (chineses, africanos, sul-
americanos, haitianos...).
Principais grupos e áreas de colonização
Portugueses Todo o país Ucranianos, 
Tchecos, 
Poloneses, 
Russos e 
Bielorrussos
PR, SC e RS
Espanhóis SP e RJ Sírios e 
Libaneses
SP, RJ e PR
Italianos SP, RS, ES e SC Chineses Principais 
centros urbanos
Alemães RS, SC, PR, SP, 
ES e RJ
Bolivianos, 
Paraguaios e 
Peruanos
SP e RJ
Japoneses SP, PR e PA Haitianos SP e PR
Africanos SP e RJ Coreanos SP
Urbanização Brasileira
Função importante de algumas cidades 
brasileiras
Brasília Polo administrativo
Aparecida Religiosa
Ouro preto Turística ou lazer
Santos Portuária
Cubatão Industrial
São Paulo Múltiplas funções
Urbanização: Maior crescimento da população urbana do que a população 
rural.
Êxodo Rural: Saída do campo para à cidade, processo intensificado nos anos 
50
Metropolização: Concentração da urbanização em algumas cidades.
 Metrópoles - Conjunto de cidades conurbadas
Periferização: Crescimento do espaço urbano de um município.
 Horizontal (novos bairros)
 Vertical (prédios)
No Brasil a maior parte das periferias são ocupadas pela população 
mais pobre.
Exemplos de periferias nobres: Barra da Tijuca, Leblon, Alphaville (SP).
Conurbação: Junção de áreas urbanas de diferentes municípios
Região metropolitana: Áreas formadas por cidades conurbadas e 
dependentes economicamente da metrópole.
Megalópoles: Conurbação entre duas ou mais regiões metropolitanas
No Brasil: Rio-São Paulo, passando pelo Vale do Paraíba e estendendo-se 
até as regiões metropolitanas de Campinas e da Baixada Santista.
Megacidades: Cidades com mais de dez milhões de habitantes.
No Brasil: São Paulo.
Segregação socioespacial: Separação entre classes sociais no espaço 
urbano, motivadas pela desigualdade social, especulação imobiliária e atuação 
seletiva do espaço.
Essa desigualdade gera violência:
Rio de Janeiro – Estado rico e desigual que tem o maior índice de violência do 
país.
São Paulo – Rico e desigual com um dos maiores índices de violência.
Maranhão – O estado menos violento e um dos mais pobres do Brasil.
Favelas x Condomínios
Aglomerado subnormal: É o termo utilizado pelo IBGE para se referir às 
favelas. São unidades habitacionais carentes, com precariedade de serviços 
públicos essenciais, ocupando ou tendo ocupado, até período recente, terreno 
de propriedade alheia (pública ou particular) e estando dispostas de forma 
desordenada e densa, fora dos padrões vigentes, refletido por vias de 
circulação estreitas e de alinhamento irregular, lotes de tamanhos e formas 
desiguais e construções não regularizadas por órgãos públicos.
Hierarquia urbana
 Metrópoles ou cidades globais: Nova Iorque, Tóquio, Londres, São 
Paulo, Rio de Janeiro...
 Metrópoles Nacionais: Recife, Salvador, Fortaleza, Curitiba, Porto 
Alegre, Belo Horizonte e Brasília.
 Metrópoles Regionais: Belém, Manaus e Goiânia.
 Centros e Subcentros Regionais: Cuiabá, Ribeirão Preto, Londrina, 
São Luís...
 Cidades pequenas e Vilas: Macuco, 
O Plano Diretor: Conjunto de leis que estabelece as diretrizes para o 
desenvolvimento socioeconômico e a preservação ambiental dos municípios. 
Solicitando que as cidades tenham as seguintes características:
 Abriga mais de mil habitantes.
 Integra regiões metropolitanas e aglomerações urbanas.
 Integra áreas de especial interesse turístico.
 Insere-se na área de infuênciade empreendimento
Desmetropolização: Maior crescimento das cidades médias, processo 
intensificado nos anos 90.
Motivos: Desconcentração industrial, crescimento econômico, melhor 
qualidade de vida, habitantes das grandes cidades fogem do caos urbano.
Gentrificação: É o enobrecimento de certas zonas ou bairros da cidade, que 
receberam investimentos ou passaram por projetos de revitalização urbana, 
produzindo uma valorização de terrenos, casas e apartamentos, tornando mais 
difícil a permanência de antigos moradores com menor renda. Esses 
moradores se mudam para bairros mais pobres e baratos, sendo substituídos 
por moradores de maior renda. Ocorre, então, uma mudança do perfil social do 
bairro.
Geografia Agrária
Tipos de propriedades
Módulo Rural (MR): Tamanho mínimo de uma propriedade que possa gerar o 
sustento de uma família de agricultores.
Medição criada pelo Estatuto da Terra
Minifúndio
 Propriedade com tamanho inferior a 1MR.
 Maior parte dos agricultores brasileiros.
Latifúndio de exportação
 Tamanho de 1 a 600MR.
 Elevada produtividade.
Latifúndio por dimensão
 Tamanho superior a 600MR.
 Pode ser produtivo ou não.
Relações de trabalho
Agricultura familiar
 Minifúndio.
 Toda família participa da produção.
Parceria
 Latifundiário cede terra ao agricultor em troca de parte da produção;
 Meeiro, terceiro...
Arrendamento
 Agricultor aluga terra para produzir.
 Pagamento em espécie.
 Trabalhador permanente.
 Trabalhador temporário.
 Boia Fria, Peão...
Posseiro: Pessoa que se apropria de terra teoricamente sem dono (Lei do 
Usocapião).
Grileiro: Pessoas que se apoderam de terra utilizando documentos falsos.
Pluriatividade: Agricultor realiza atividade paralela para aumentar a renda 
familiar.
Revolução Verde: Conjunto de mudanças técnicas na produção agropecuária 
incentivada pelos Estados Unidos e a ONU.
 Monocultura, que gerou sérios impactos ambientais.
Sistema de cultivos
Agricultura de subsistência
 Minifúndio e agricultura familiar
 Mercado interno e alimentos.
 Policultura, técnicas arcaicas e piores solos.
 Pode ser itinerante.
 Produtividade e renda são baixas.
Plantation
 Latifúndios monocultores.
 Mercado externo e muitos trabalhadores
 Melhores solos.
 Gera desigualdade social.
 No Brasil: cana, laranja, cacau...
Agronegócio ou agricultura de excedentes
 Latifúndios monocultores.
 Elevado índice de modernização.
 Altos custos de produção.
 Poucos trabalhadores, mas qualificados.
 Associado à indústria.
 Elevada produtividade.
 No Brasil: Soja, algodão, milho, cana (SP).
Pecuária Extensiva
 Criação de animais em grandes proporcionalidades.
 Animais soltos no pasto e técnicas arcaicas.
 Baixa produtividade.
 Praticada na maior parte das regiões brasileiras.
Pecuária Intensiva
 Animais criados em confinamento.
 Técnicas modernas e profissionais qualificados.
 Elevado custo de produção.
 Grande produtividade.
 Comum na região sul.
 Modernização Agrícola.
 Adoção de novas técnicas de cultivo e criação de gado.
 Insumos químicos.
 Mecanização.
 Biotecnologia: Processo intensificado nos anos da “Revolução Verde”.
Consequências:
 Aumento de produtividade.
 Crescimento do espaço agricultável.
 Aumento dos custos de produção.
 Desemprego e expulsão de pequenos proprietários.
 Desigualdade social e Êxodo Rural.
 Expansão dos latifúndios.
 Associação à indústria.
 Problemas ambientais.
Estatuto da Terra e a reforma agrária
Industrialização Brasileira
Tipos de Indústrias
Base e Bens de Produção.
 Sustentar outras atividades econômicas.
 Siderúrgicas, petroquímicas, metal, mecânica, equipamentos.
Bens de Consumo.
 Produzem para a população.
 Duráveis: automobilística, móveis, eletros domésticos.
 Não duráveis: têxtil, alimentícia, calçados...
Ciclos Industriais
1º Fase (1500-1929)
 Era Pré-Industrial.
 Surtos industriais.
1- Era Mauá (Séc. XIX)
2- Primeira Guerra Mundial.
2º Fase: Era Vargas (1930-54)
 Revolução Industrial Brasileira.
 Construção de infraestrutura de base, como: siderúrgica - CSN 
(Companhia Siderúrgica Nacional), petroquímica - Petrobrás e bens de 
capital ( Fábrica Nacional de Motores - FNM, extração mineral - CVRD 
(Vale do Rio Doce) e a produção de energia hidrelétrica - Chesf.
 Construção do mercado consumidor (CLT- salário mínimo).
 Industrialismo Nacionalista.
3º Fase: Juscelino Kubitschek - Internacionalização da economia (1956-
61)
 Fortes investimentos em infraestrutura e atração de multinacionais.
 Rodoviarismo e industrialização.
 “Milagre Brasileiro” (1968-73).
 Capital Estatal + Capital Provado Nacional + Capital Internacional.
 Grande endividamento externo.
 Anos 80: “Década rápida”.
4º Fase: Globalização e o neoliberalismo
 Estado mínimo.
 Privatizações.
 Queda de barreiras Alfandegárias.
 Atração de Novas multinacionais.
 Plano Real e dolarização da economia.
 Flexibilização das Leis Trabalhistas.
 Aumento da concorrência econômica.
 Fusões, englobamento E falência empresariais.
 Anos 2000, Superávit primário, diminuição da dívida PAC.
Concentração Industrial
Sudeste: maior concentração de empresas (50%).
 Fatores Locacionais.
 Maior mercado consumidor.
 Maior infraestrutura.
 Disponibilidade de mão de obra.
 Matéria Prima e energia.
 São Paulo: Café.
 Rio de Janeiro – Capital.
Grandes concentrações
 São Paulo e ABCD Paulista.
 Região metropolitana do Rio de Janeiro.
 Região metropolitana de Belo Horizonte.
 Vale do Paraíba (SP/RJ).
 Vale do Aço (MG).
 Zona franca de Manaus.
 Região metropolitana de Porto Alegre.
 Vale do Itajaí (SC).
Desconcentração industrial.
 Processo intensificado nos anos 90 e permitido pelas evoluções nos 
meios de comunicação e transportes.
 Nacional: Do Sudeste para – Noroeste – Sul – Centro-Oeste.
 Regional da cidade grande para cidadãos menores.
 Mão de obra barata.
 Isenções fiscais.
 Fuga de sindicatos trabalhistas.
 Fuga do caos dos grandes centros.
 Busca por tecnopolos.
Produção de energia do Brasil
Energias renováveis
 Biomassa: Série de materiais orgânicos como árvores, plantas, 
resíduos agrícolas que podem ser queimados ou transformados em 
outros elementos capazes de serem utilizados como combustíveis.
Segunda maior do país, dividida em lenha e carvão vegetal e derivados 
da cana.
 Hidráulica e eletricidade: O maior potencial hidrelétrico instalado 
encontra-se na Bacia do Rio Paraná. A Bacia Amazônica, embora 
tenha grande potencial não é atrativo, por conta da pequena densidade 
da ocupação humana.
Terceira energia mais utilizada do país.
As usinas mais utilizadas no país são: Itaipu (PR), Tucuruí (TO), Paulo 
Afonso (BA), Ilha Solteira (SP) e Itumbiara (MG).
Energias não renováveis: 
 Petróleo: Mais usado no país (quase metade da energia produzida 
no país).
Destaque para a Bacia de Campos (costa norte do Rio de Janeiro até o 
sul do Espírito Santo), responsável por mais de 80% da exploração 
nacional.
 Gás Natural
 Carvão Mineral: Apenas em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e 
Paraná as camadas de carvão apresentam viabilidade econômica para 
exploração.
No Rio Grande do Sul encontra-se a jazida de Candiota, maior do país, 
porém o carvão é de baixa qualidade.
 Urânio
Ordem dos maiores consumidores de energia por setor:
1. Industrial
2. Transportes
3. Residências
4. Agropecuária
Políticas Territoriais
Meio Ambiente
Os primeiros passam para que o poder público passasse a ter uma 
atuação mais significativa na proteção do meio ambiente brasileiro foi a 
promulgação do Código Florestal e Código das Águas. 
Código Florestal: Os proprietários não poderiam desmatar mais do que três 
quartos das florestas presentes em suas terras, e que ficariam obrigados a 
preservar integralmente as matas e as espécies raras. 
 As indústrias que plantavam madeiras foram obrigadas a replantar a 
quantidade de árvores que derrubassem.
 Criação de uma guarda florestal.
 Atribuiu aos governos estaduais a função de criar as própriasunidades 
de conservação e estabelecia base para criação dos parques nacionais 
(Parque nacional de Itatiaia, divisa RJ, SP e MG; Parque Nacional da 
Serra dos Órgãos, RJ e PR)
Código das Águas: Definiu o caráter público das águas superficiais brasileiras 
e estabeleceu regras para a exploração dos recursos hídricos.
Em plena ditadura militar, o Código foi reformulado e as unidades de 
conservação foram separadas em duas grandes categorias:
 Uso indireto: Não permitido exploração de recursos naturais.
 Uso direto: Poderiam existir atividades econômicas controladas pelo 
poder público.
Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF): Autarquia do 
Ministério da Agricultura que deveria responder pelas políticas de proteção 
ambiental e pela gestão de unidades de conservação.
Secretaria Especial do Meio Ambiente (Sema): Criada durante a 
Conferência de Estocolmo, que tinha como finalidade fixar normas 
padrões referentes ao meio ambiente.
Política Nacional de Meio Ambiente: Integrou as esferas federais, estaduais 
e municipais em um Sistema Nacional do Meio Ambiente unificado e criou o 
Conselho Nacional do Meio Ambiente (prevê grande participação da 
sociedade civil nos programas de planejamento e gestão dos assuntos 
ambientais).
Estudo de Impactos ambientais (EIA) e Relatório de Impactos Ambientais 
(Rima) para todos os grandes empreendimentos agrícolas, industriais ou de 
transporte a serem implementados no território nacional.
Lei de Gestão de Crime Ambiental: Crimes ambientais passaram a ser 
passíveis de ações administrativas, civis e penais.
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais 
Renováveis (Ibama): Englobando a Sema e o IBDH, passou a ser o principal 
órgão executar da política ambiental.
Sistema Nacional de Unidades de Conservação: Pretende articular todas as 
Unidades de Conservação em torno de diretrizes, objetivos e princípios 
comuns. 
Divide as Unidades de Conservação em duas categorias:
 Proteção Integral - Preservação da biodiversidade.
 Uso Sustentável - Proteção de meio ambiente natural.
Amazônia
Projeto Calha Norte: É um programa de desenvolvimento e defesa da Região 
Norte do Brasil idealizado em 1985 durante o governo Sarney, que previa a 
ocupação militar de uma faixa do território nacional situada ao Norte da Calha 
do Rio Solimões e do Rio Amazonas. Atualmente, é subordinado ao Ministério 
da Defesa do Brasil, sendo implementado pelas Forças Armadas.
Sivam: É um projeto elaborado pelos órgãos de defesa do Brasil, com a 
finalidade de assegurar o espaço aéreo da Amazônia. Conta com uma parte 
aérea, o Sistema de Proteção da Amazônia, ou SIPAM.
Lei de Gestão de Florestas Nacionais (Flonas): Prevê a concessão do uso 
de áreas florestais para exploração por empresas privadas. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Norte_do_Brasil
https://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Norte_do_Brasil
https://pt.wikipedia.org/wiki/Governo_Sarney
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Solim%C3%B5es
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Amazonas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Minist%C3%A9rio_da_Defesa_do_Brasil
https://pt.wikipedia.org/wiki/Minist%C3%A9rio_da_Defesa_do_Brasil
https://pt.wikipedia.org/wiki/For%C3%A7as_Armadas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Amaz%C3%B4nia
https://pt.wikipedia.org/wiki/SIPAM
Amazônia Internacional: Abrange Brasil, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, 
Venezuela, Guiana e Guiana Francesa.
Plano de Valorização da Econômica da Amazônia (SPEVEA): Tinha objetivo 
de coordenar os planos governamentais para a região amazônica. A Rodovia 
Belém – Brasília, primeira ligação terrestre entre a Amazônia Ocidental, a 
recém-criada capital federal e a malha rodoviária do Centro-Sul do país, foi 
construída sob os auspícios da SPVEA.
A lei que criou a SPVEA definiu a Amazônia Brasileira, que abrangia os 
estados do Pará e do Amazonas, os então territórios Acre, Amapá, 
Rondônia e Rorâima, além da parte do Maranhão, Goiás e Mato Grosso.
Superintendência para o Desenvolvimento da Amazônia (Sudam): Criada 
para substituir o SPVEA. O novo órgão ganhou um poderoso braço financeiro 
com o estabelecimento do Banco da Amazônia (Basa).
A lei que criou a Sudam redefiniu a Amazônia Brasileira, que passava a 
se denominar Amazônia Legal. A Amazônia passou a abranger todo o estado 
do Mato Grosso.
Fazem parte da Amazônia Legal: Acre, Amazonas, Roraima, 
Rondônia, Amapá, Pará, Mato Grosso, Tocantins e Maranhão.
O Plano de Desenvolvimento da Amazônia aprovado pelo Sudam orientava no 
sentido da “ocupação de espaços vazios” e da “integração do Nordeste com a 
estratégia de ocupação da Amazônia”. A construção da Rodovia 
Transamazônica e a implantação de núcleos de colonização dirigida ao longo 
de seu traçado fizeram parte de dinamizar a economia regional.
As rodovias Belém-Brasília, Brasília-Acre e A Cuiabá-Santarém, além de 
orientar fluxos migratórios, serviram também para criar condições necessárias 
a esses investimentos.
O processo de dinâmica territorial dividiu-se em dois vetores 
principais de ocupação.
Amazônia Oriental: Constituída por Pará, Amapá, Mato Grosso, Tocantins 
e oeste do Maranhão.
Exploração de minério na Serra de Carajás (maior reserva de minério de 
ferro do mundo), a implantação da E.F. Carajás e do Porto do Itaqui e a 
construção da hidrelétrica de Tucuruí reforçaram esse vetor.
Programa Grande Carajás: Obras de infraestrutura que atraíram significativos 
fluxos migratórios.
O Projeto Ferro Carajás é a ponta-de-lança do PGC. Gerenciado pela 
CVRD, ele produz cerca de 35 milhões de toneladas anuais de minérios.
O Projeto dos Polos de Alumínio é outra face da PGC. Com centros de 
transformação industrial da bauxita em alumina (Barbacena) e alumínio (Breu 
Branco). As fontes localizam-se na Serra de Oriximiná.
Projeto Jari: Integrar verticalmente atividades florestais, agrícolas, minerais e 
industriais. Atividades de silvicultura e produção de celulose.
Na Serra do Navio localiza-se na área central do Amapá e tem grandes 
jazidas de manganês. Para viabilizar as exportações foi construída a Estrada 
de Ferro Amapá e o porto de Santana.
Amazônia Ocidental
Constituída pelos estados do Amazonas, do Acre, de Rondônia e de 
Roraima. O empreendimento com a ZFM teve forte impacto sobre a 
organização do espaço amazonense.
Plano Amazônia Sustentável: Propõe a divisão da Amazônia em três 
macrorregiões: Amazônia Ocidental (manejo de produtos florestais e 
pesqueiros), Amazônia Central (regularização das Unidades de 
Conservação e das terras indígenas, além do estímulo à exportação de 
produtos da agricultura familiar) e Arco de Povoamento Adensado 
(contenção da expansão de soja e melhora dos serviços públicos).
Nordeste
Indústria da Seca: Ganhou atenção quando coronéis sertanejos completavam 
sua ascensão social durante a seca que dizimou certa de 500 mil nordestinos. 
Obras financiadas por recursos federais funcionaram como meios de 
valorização das grandes propriedades.
Sudene: Nasceu como instrumento para a subordinação econômica e política 
das oligarquias nordestinas. Tem como missão "promover o desenvolvimento 
includente e sustentável de sua área de atuação e a integração competitiva da 
base produtiva regional na economia nacional e internacional"
A área de atuação da Sudene é a totalidade de nove estados 
nordestinos e o extremo norte de Minas Gerais; mais tarde; em 1998, toda a 
porção mineira do Vale do Jequitinhonha e o norte do Espírito Santo foram 
incluídos na área da Sudene.
Adene: Reforçou o controle do governo federal sobre o planejamento regional.
Transposição do São Francisco: Não está concluída. As demandas de água 
para irrigação na porção setentrional do semiárido geraram o polêmico projeto, 
que envolve desvio de água para as bacias do Ceará, do Rio Grande do Norte 
e da Paraíba.
Exterior
Mercosul: Organização intergovernamental fundada a partir do Tratado de 
Assunção de 1991. Estabelece uma integração, 
inicialmente, econômica configurada atualmente em uma união aduaneira, naqual há livre-comércio.
Composto por Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina. Chile e Bolívia são 
estados associados.
Unasul: Foi criado durante a Cúpula Energética Sul Americana com vários 
objetivos que visam a maior integração dos países da América do Sul, tendo o 
Panamá e o México como observadores. E tem como um dos objetivos a 
criação do Banco da América do Sul.
Conesul: Corresponde a uma área e também uma forma de se caracterizar os 
países do Sul da América do Sul.
Alca: Era um projeto dos EUA que tinham interesse em criar uma Zona de 
Livre Comércio em toda a América.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_intergovernamental
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tratado_de_Assun%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tratado_de_Assun%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Integra%C3%A7%C3%A3o_econ%C3%B4mica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_aduaneira
https://pt.wikipedia.org/wiki/Livre-com%C3%A9rcio

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