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DESENHO TÉCNICO MSc. Fábio Oliveira UNIDADE 3 CLASSIFICAÇÃO DAS SUPERFÍCIES DIEDROS Imagine os planos horizontais e verticais perpendiculares serem prolongados ao ponto que tais planos sejam cortados entre si. E desse forma, o espaço seria dividido em quatro regiões distintas, ou seja, em quatro ângulos diedros (ângulos que possuem duas faces). As regiões formariam diedros: 1º, 2º, 3º e 4º, numerados no sentido anti-horário; conforme a figura ao lado. Sistema Europeu Sistema Americano DIEDROS USUAIS Os dois planos de projeções, como concebidos por Monge, formam diedros que dividem o espaço em outras tantas regiões e cuja aresta comum é a linha de terra. Convencionamente consideram-se opacos os planos de projeção no 1º diedro e transparentes no 3º diedro. Sistema Europeu Sistema Americano DIEDROS USUAIS Convencionamente consideram- se opacos os planos de projeção no 1º diedro e transparentes no 3º diedro. A Norma Brasileira recomenda o uso do 1º diedro mas permite, também, o uso do 3º diedro. 1º DIEDROS – SISTEMA EUROPEU AS TRÊS DIMENSÕES ESPACIAIS Todos os objetos podem ser medidos em três dimensões espaciais, desde os mais simples até os mais complexos. Altura Largura Profundidade 3D AS TRÊS DIMENSÕES ESPACIAIS Nem sempre os objetos estão paralelos aos planos de projeção. Algumas vistas podem aparecer menores do que a verdadeira grandeza da face do objeto representado. VISTAS ORTOGONAIS Na projeção ortogonal, ou ortográfica: Os raios projetantes são paralelos; O observador está a uma distância infinita do objeto. Projeção cônica VISTAS ORTOGONAIS VISTAS ORTOGONAIS Na representação em desenho técnico, as linhas de interseção entre os planos de projeção são eliminadas. Para a construção das vistas deve-se usar linhas auxiliares que irão determinar o perfeito alinhamento entre as mesmas. VISTAS ORTOGONAIS VISTAS AUXILIARES Quando o objeto possui faces inclinadas em relação aos planos do paralelepípedo de referência e se necessita representar a verdadeira grandeza dessas faces, deverão ser utilizados planos de projeção auxiliares, paralelos àquelas faces e rebatidos sobre os planos habituais. VISTAS AUXILIARES VISTAS AUXILIARES VISTAS AUXILIARES DUPLAS Quando o objeto possuir superfícies oblíquas ou inclinadas e sua representação em vistas ortográficas esconder detalhes, é necessário projetar duas vistas auxiliares e assim representar melhor o objeto, e informando em detalhes as suas verdadeiras dimensões das faces das superfícies oblíquas ou inclinadas. VISTAS AUXILIARES DUPLAS VISTAS DE PEÇAS SIMÉTRICAS As peças simétricas podem ser representadas apenas por uma vista que represente uma parte, desde que a vista escolhida represente bem todos os detalhes do objeto. Podendo o objeto ser representado pela metade ou pela quarta parte desde que existam linhas de simetria que dividam o objeto em duas ou quatro partes iguais, respectivamente. AXONOMETRIA ORTOGONAL Convencionamente consideram- se opacos os planos de projeção no 1º diedro e transparentes no 3º diedro. A Norma Brasileira recomenda o uso do 1º diedro mas permite, também, o uso do 3º diedro. SISTEMAS DE PROJEÇÃO PROJEÇÃO AXONOMÉTRICA PROJEÇÃO AXONOMÉTRICA Isométrica Dimétrica Trimétrica PROJEÇÃO ISOMÉTRICA MALHA ISOMÉTRICA MALHA ISOMÉTRICA MALHA ISOMÉTRICA MALHA ISOMÉTRICA MALHA ISOMÉTRICA MALHA ISOMÉTRICA OBRIGADO
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