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AO JUÍZO DA 15ª VARA DE FAMÍLIA E SUCESSÕES DA COMARCA DE FORTALEZA – ESTADO DO CEARÁ. TÊMIS MARIA DE JESUS COSTA, brasileira ,solteira, desempregada, portadora da cédula de identidade -RG Nº: 2.777943 – SSP/CE ,inscrita no CPF:202.263.169.70,titular do e-mail:temiscosta@gmail.com, natural, residente e domiciliada na Rua Tiradentes Quadra 06 Lote 22 casa 03 -Parque Presidente Vargas – Fortaleza - Ceará -– CEP: 60765-565,Vem por intermédio do NPJ/UNIDESC que ao final subscreve, situado à BR-040 KM-16 s/n - Jardim Flamboyant, Luziânia – GO – CEP: 72852-580,Telefone – (61) 3878 3100 ,endereço eletrônico: npj@unidesc.edu.br onde recebe intimações e avisos, vem, respeitosamente perante à Presença de Vossa Excelência consubstanciada nos Arts.294 ,303, 319,320 do Novo Código de Processo Civil, bem como com fulcro na Lei nº11804/08 c/c Lei nº 5478/68 c/c 300 seguintes do Novo Código de Processo Civil , c/c Art.1694 e seguintes do Código Civil de 2002, em vista das seguintes razões de fato e direito aduzidas a seguir, propor a presente: AÇÃO DE ALIMENTOS GRAVÍDICOS C/C ALIMENTOS PROVISÓRIOS Em Face de ZEUS ALVES MENDONÇA, brasileiro ,solteiro, Empresário, portador da cédula de identidade -RG Nº: 2490943 – SSP/CE ,inscrito no CPF:200.666.999.00,titular do e-mail: alvesmendonça@gmail.com, natural, residente e domiciliado na Av. Delfim Moreira, 458,Cobertura Duplex no Condomínio do Edifício Juan Les Pins - Leblon, Rio de Janeiro - CEP: 22440-020, 1.PRELIMINARMENTE: 1.1- DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA: A requerente não possuindo condições financeiras para arcar com às custas processuais e honorários advocatícios, sem prejuízo do seu sustento e de sua família. Junta declaração de hipossuficiência. (doc. Anexo). Por encontrar-se atualmente a Requerente desempregada resta claramente comprovado a impossibilidade desta em arcar com as custas e despesas processuais. Desta forma, requer que se digne Vossa Excelência de deferir-lhes, os benefícios da Justiça Gratuita, em conformidade com o Art.5º, LXXI - CF, bem como nos Artigos. 98 e 99 NCPC/2015, garantindo-lhe, deste modo, o efetivo acesso à justiça. Art. 5º -CF/88 - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: mailto:temiscosta@gmail.com mailto:npj@unidesc.edu.br mailto:alvesmendonça@gmail.com LXXIV - o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos; Conforme o Exposto pode se observar tal Posicionamento na seguinte Jurisprudência: AGRAVO DE INSTRUMENTO - PRETENSÃO RELATIVA À GRATUIDADE JUDICIÁRIA - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 5º, LXXIV DA CF/88 E DO ARTIGO 99, §2º DO CPC/2015 - NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO EFETIVA DE INSUFICIÊNCIA DE RECURSOS - HIPOSSUFICIÊNCIA EVIDENCIADA - DEFERIMENTO DO BENEFÍCIO - RECURSO PROVIDO. - A Constituição em seu artigo 5º, LXXIV assegura a assistência jurídica gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos. Congruente a este entendimento apresenta-se o artigo 99, §2º do CPC de 2015. - Havendo nos autos comprovação da alegada incapacidade financeira da parte autora para arcar com as despesas processuais sem que haja comprometimento da sua subsistência e de sua família, o deferimento do benefício da justiça gratuita é medida que se impõe. V.V. - A assistência judiciária gratuita deve ser concedida àqueles que são comprovadamente necessitados, conforme inteligência do art. 5º, LXXIV da Constituição Federal, sendo relativa à presunção de veracidade da declaração de hipossuficiência da parte. (TJMG - Agravo de Instrumento-C.v. 1.0000.18.054054-4/001, Relator(a): Des.(a) Vasconcelos Lins, 18ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 20/11/2018, publicação da súmula em 20/11/2018) Bem como nos Artigos. 98 e 99 NCPC/2015, garantindo-lhe, deste modo, o efetivo acesso à justiça. Art. 98 -NCPC/2015 - A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios têm direito à gratuidade da justiça, na forma da lei. Art. 99- NCPC/2015 - O pedido de gratuidade da justiça pode ser formulado na petição inicial, na contestação, na petição para ingresso de terceiro no processo ou em recurso. AÇÃO DE PARTILHA DE BENS CUMULADA COM INDENIZAÇÃO PELO USO EXCLUSIVO DO IMÓVEL E EXONERAÇÃO DE ALIMENTOS. PEDIDO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. CABIMENTO. 1. Considerando que sobreveio acordo celebrado entre as partes pendente de análise e homologação pelo juízo a quo, não conheço do recurso no que se refere às questões relativas à exoneração e à redução dos alimentos. 2. O benefício da assistência judiciária gratuita visa assegurar o acesso à justiça de pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, que enfrenta situação de insuficiência de recursos para atender as despesas do processo. 3. O pleito de gratuidade somente pode ser indeferido se houver nos autos elementos de convicção que evidenciem a falta de pressupostos legais para a concessão do benefício, o que não ocorre no caso, onde o autor demonstra os seus encargos de família e o comprometimento de seus ganhos. Incidência dos arts. 98 e 99, §§ 2º e 3º, do NCPC. Recurso conhecido em parte e provido. (Agravo de Instrumento Nº 70079575320, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves, Julgado em 24/04/2019). 1.2. DA PRIORIDADE NA TRAMITAÇÃO: Conforme art. 1º, da Lei de Alimentos - Lei 5478/68 Art. 1º. A ação de alimentos é de rito especial, independente de prévia distribuição e de anterior concessão do benefício de gratuidade. Portanto, a presente ação tem prioridade absoluta na tramitação de processos e procedimentos, conforme direito resguardado. Art. 1.048 inciso II, do CPC – Terão prioridade de tramitação, em qualquer juízo ou tribunal, os procedimentos judiciais: (...); II - regulados pela Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente). Art. 152, da Lei 8.069/90 (ECA) – Aos procedimentos regulados nesta Lei aplicam-se subsidiariamente as normas gerais previstas na legislação processual pertinente. Parágrafo único. É assegurada, sob pena de responsabilidade, prioridade absoluta na tramitação dos processos e procedimentos previstos nesta Lei, assim como na execução dos atos e diligências judiciais a eles referentes. Por essa razão, requer que os presentes autos tramitem com prioridade processual em todos seus atos e procedimentos. 1.3. DO CHAMAMENTO DO MINISTÉRIO PÚBLICO AO PROCESSO: Com fulcro no Art.178, II -NCPC, e ART 698- Caput, os quais dispõe: Art.178, II – NCPC – O Ministério Público será intimado para, no prazo de 30 (trinta) dias, intervir como fiscal da ordem jurídica nas hipóteses previstas em lei ou na Constituição Federal e nos processos que envolvam: II - interesse de incapaz; ART 698- Caput Nas ações de família, o Ministério Público somente intervirá quando houver interesse de incapaz e deverá ser ouvido previamente à homologação de acordo Dito isto, na Forma da Lei, Requer a intimação do douto Representante do Ministério Público para que intervenha no presente feito. 1.4. DAS PRERROGATIVAS DA DEFENSORIA PÚBLICA E DA CONCEÇÃO DO PRAZO EM DOBRO AO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Por oportuno, é válido esclarecer que, por se tratar de parte representada judicialmente pelo, Núcleos de Práticas Jurídicas, possui as prerrogativas do prazo em dobro. À luz do art. 186, § 2º e § 3º, do CPC, tem-se que os Núcleos de Práticas Jurídicas gozam das mesmas prerrogativas da Defensoria Pública Art. 186,- A Defensoria Pública gozará de prazo em dobro para todas as suasmanifestações processuais. § 1º O prazo tem início com a intimação pessoal do defensor público, nos termos do art. 183, § 1º. § 2º A requerimento da Defensoria Pública, o juiz determinará a intimação pessoal da parte patrocinada quando o ato processual depender de providência ou informação que somente por ela possa ser realizada ou prestada. 3º O disposto no caput aplica-se aos escritórios de prática jurídica das faculdades de Direito reconhecidas na forma da lei e às entidades que prestam assistência jurídica gratuita em razão de convênios firmados com a Defensoria Pública. Desta Forma os requerentes pleiteia a Vossa Excelência que em respeito a legislação Pátria seja concedida o prazo em dobro para as Manifestações do CEJUSC. 1.5.DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO: Que seja designada audiência prévia de conciliação de acordo com o art. 319, VII, C/C art.694 do Código de Processo Civil, visando dar ênfase e celeridade ao caso Art. 319. A petição inicial indicará: VII - a opção do autor pela realização ou não de audiência de conciliação ou de mediação. ART.694. Caput - Nas ações de família, todos os esforços serão empreendidos para a solução consensual da controvérsia, devendo o juiz dispor do auxílio de profissionais de outras áreas de conhecimento para a mediação e conciliação. 2. DA REALIDADE FÁTICA A Requerente manteve namoro com o Réu desde o ano de 2010 constituindo relacionamento público e notório, uma vez que a parte Ré apresentava a parte autora como sua namorada e, ainda, frequentavam assídua e conjuntamente os mesmos lugares (fotografias e documentos em anexo - documentos declarados autênticos, nos termos do art. 425, inc. IV, do CPC/2015). Deste relacionamento, resultou a gravidez da Requerente, conforme se faz prova com o Laudo Médico em anexo. Ocorre que, ao tomar conhecimento da gravidez, o Réu se recusou a reconhecer o filho e a contribuir economicamente para o bom curso da gestação e subsistência da criança, rompendo o relacionamento com a Requerente sob a alegação de que não queria ser pai naquele momento, o que obrigaria a parte autora a criar a criança sozinha. Além disso, cabe ressaltar que, em razão de estar desempregada, a parte autora não possui condições de custear seu plano de saúde e nem mesmo as despesas da gestação que, nos termos do atestado médico em anexo, trata-se de gravidez de risco. Entretanto, a fim de confirmar a procedência desta demanda, a autora traz aos autos vasta quantidade de documentos (conversas de WhatsApp, Fotos, e-mails) anexos que conferem indícios suficientes da paternidade do Requerido, bem como testemunhas, atestados e relatórios médicos que comprovam os riscos da gravidez 3. DO DIREITO A Requerente pleiteia seus direitos previstos na Lei nº 11.804/08, que prevê a prestação alimentícia a ser paga à mulher gestante, fazendo com que o suposto pai exerça a sua obrigação legal, uma vez que a Requerente se encontra em situação financeira muito difícil, necessitando do auxílio do Requerido para levar a gravidez a termo e assegurar a subsistência da criança Senão vejamos o que diz a legislação civil sobre o assunto “Art. 2º , da Lei nº 11.804/08 – Os alimentos de que trata esta Lei compreenderão os valores suficientes para cobrir as despesas adicionais do período de gravidez e que sejam dela decorrentes, da concepção ao parto, inclusive as referentes a alimentação especial, assistência médica e psicológica, exames complementares, internações, parto, medicamentos e demais prescrições preventivas e terapêuticas indispensáveis, a juízo do médico, além de outras que o juiz considere pertinentes Parágrafo único. Os alimentos de que trata este artigo referem-se à parte das despesas que deverá ser custeada pelo futuro pai considerando-se a contribuição que também deverá ser dada pela mulher grávida, na proporção dos recursos de ambos.” Art. 1.694, do Código Civil – Podem os parentes, os cônjuges ou companheiros pedir uns dos outros os alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com a sua condição social, inclusive para atender às necessidades de sua educação.” Art. 1.695, do Código Civil – São devidos os alimentos quando que os pretende não tem bens suficientes, nem pode prover, pelo seu trabalho, a própria mantença, e aquele, de quem se reclamam, pode fornecê-los, sem desfalque do necessário ao seu sustento.” É sabido que configura direito do ser humano à sobrevivência, e constitui meios fundamentais para a sua realização os alimentos, o vestuário, o abrigo e, inclusive a assistência médica. Ressalte-se que o Requerido tem plenas condições para o cumprimento de seu dever alimentar, uma vez que se trata de Empresário Bem Sucedido com Negócios em Vários Estados do País, sendo, portanto, capaz de lhe proporcionar a prestação alimentícia devida. Portanto, diante dos argumentos aduzidos e à luz da ordem jurídica pátria, resta evidenciada que a pretensão da Requerente merece integral acolhimento. 4 - DA CONCESSÃO DOS ALIMENTOS PROVISÓRIOS. Com fundamento no artigo 4º da Lei nº 5.478/68, em face de a necessidade da Requerente ser premente, a parte autora requer se digne Vossa Excelência desde logo, a arbitrar alimentos provisórios, em favor da Requerente, na base de 30% (Trinta por cento) da remuneração do Requerido. A tutela aspirada na presente demanda deverá ser concedida de forma antecipada, uma vez que a Requerente preenche todos os requisitos dos artigos 294 e 300 do Código de Processo Civil de 2015, senão vejamos: “Art. 294. A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência. Parágrafo único. A tutela provisória de urgência, cautelar ou antecipada, pode ser concedida em caráter antecedente ou incidental” “Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo. § 1o Para a concessão da tutela de urgência, o juiz pode, conforme o caso, exigir caução real ou fidejussória idônea para ressarcir os danos que a outra parte possa vir a sofrer, podendo a caução ser dispensada se a parte economicamente hipossuficiente não puder oferecê-la. § 2o A tutela de urgência pode ser concedida liminarmente ou após justificação prévia. § 3o A tutela de urgência de natureza antecipada não será concedida quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão”. Assim, dois são os requisitos para que seja deferida a antecipação dos efeitos pretendidos na decisão final de mérito e satisfaça, ainda que temporariamente, os pleitos inicialmente propostos, quais sejam: probabilidade do direito e perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. A probabilidade do direito devidamente comprovada pelos documentos acostados à exordial (documentos declarados autênticos, nos termos do art. 425, inc. IV, do CPC/2015), uma vez que eles dão conta do risco da gravidez da Requerente, sendo, portanto, muito viável a concessão dos alimentos provisórios, para que a autora possa levar a gravidez até o fim, bem como proporcionar subsistência ao nascituro. Quanto ao perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo, note-se que a autora não tem a mínima condição de trabalhar e angariar se sustento próprio e de seu filho, estando ela a mercê do Estado e sem nenhum tipo de renda, quando na verdade existem direitos que lhe assistem, porém estão sendo negados. Tal perspectiva esbarra, portanto, em dano real de difícil reparação, que pode vir a se tornar impassível de reparação, caso não seja atendida urgentementea tutela de urgência pleiteada. Comprovados os dois requisitos legais exigidos pelo artigo 300 do Código de Processo Civil de 2015, percebe-se que a Requerente faz jus à concessão da tutela de urgência pretendida 5. DOS PEDIDOS Ante o exposto, Pelos fatos e fundamentos jurídicos expostos, requer a Vossa Excelência, que se digne a julgar procedente a presente ação, determinando: 1. Seja concedido os benefícios da Assistência Judiciária, nos termos do art. 5º, inciso LXXIV, da CRFB/88, arts. 98 e 99, do CPC e Lei 1.060/50, em razão da hipossuficiência das Requerente. 2. Seja deferida a prioridade na tramitação Conforme art. 1º, da Lei de Alimentos - Lei 5478/68. 3. A citação do Requerido, para que este, querendo, apresente resposta no prazo de 5 (cinco) dias, conforme trata o art. 7º da lei 11804/08, sob pena de decretação da revelia, para que tome ciência da ação, assim como da decisão interlocutória de fixação dos alimentos provisórios, notificando-o, ainda, da audiência de conciliação e julgamento que trata o art. 5º da Lei 5.478/68, dado seu caráter suplementar à lei supracitada. 4. A designação de audiência prévia de conciliação, nos termos do art. 319, VII, do CPC/2015. 5. Nos termos do arts. 176, 177 e 178, inciso I, todos do Código de Processo Civil de 2015 A intimação do representante do Ministério Público para funcionar em todos os atos do processo, sob pena de nulidade do feito. 6. A antecipação dos efeitos da tutela com a concessão dos alimentos provisórios, nos termos do artigo 4º da Lei nº 5.478/68, no Art. 300 do Código de Processo Civil de 2015, para fins de determinar que o Requerido exerça sua obrigação legal e promova a prestação alimentícia a ser paga à mulher gestante, nos termos dos fundamentos supracitados. 7. Procedência total da presente ação de alimentos gravídicos, na forma da Lei nº 11.804/08 c/c a Lei nº 5.478/68 c/c o artigo 1.694 e seguintes, do Código Civil de 2002, para que seja arbitrada a pensão alimentícia na base de http://www.jusbrasil.com.br/topicos/28893817/artigo-319-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015 http://www.jusbrasil.com.br/topicos/28893793/inciso-vii-do-artigo-319-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174276278/lei-13105-15 30% (Trinta por cento) da remuneração da parte requerida e colocada à disposição da parte autora que deverá ser pago até o dia 10 (dez) de cada mês, através de depósito em conta bancária, com os seguintes dados, agência: XXX, operação: XXX, conta: XXXXXXXX-X, que tem como titular a Sra. XXXXXXXX. Após o nascimento com vida, que esses alimentos sejam convertidos em pensão alimentícia em favor do menor; 8. A condenação do Requerido nas custas processuais e honorários advocatícios, na base de 20% (Vinte por cento) sobre o valor da condenação os quais deverão ser revertidos à Defensoria Pública do Estado do Goiás, em conformidade com a lei 1.146/87. 9. O deferimento de todas as provas que instruem a exordial. 10. Pugna que todas as publicações, intimações e qualquer ato de comunicação realizados na presente Ação, sejam feitas exclusivamente em nome do Advogado GLÊBSON COSTA DA S.DE SOUZA - OAB/CE sob o Nº 2.021, que subscreve a Ação, sob pena de nulidade dos atos que vierem a ser praticados, em conformidade com o que dispõe o art. 272, § 2º, do CPC. Protesta provar o alegado por todos os meios de provas admitidos em direito, especialmente pela oitiva de testemunha que, sendo necessário, serão oportunamente arroladas e, a juntada de documentos e, tudo o mais que se fizer indispensável à demonstração dos fatos apresentados no presente exordial. Dá-se à causa, o valor de R$ 35.000,00 (Trinta e Cinco Mil Reais) Nesses termos, Pede deferimento. Ante o exposto, Pelos fatos e fundamentos jurídicos expostos, requer a Vossa Excelência, que se digne a julgar procedente a presente ação, determinando: 11. A antecipação da tutela para que o réu arque com os alimentos provisórios no valor de R$ 2500,00 depositados no BANCO: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL; AGÊNCIA:1503-2; CONTA POPUPANÇA: 2.597-2. 12. Seja deferida a prioridade na tramitação com fulcro nos arts. 1.048, inciso II, do CPC e 152, Parágrafo Único, da Lei nº 8.096/90; 13. Seja concedido a Requerente, os benefícios da Assistência Judiciária, nos termos do art. 5º, inciso LXXIV, da CRFB/88, arts. 98 e 99, do CPC e Lei 1.060/50, em razão da hipossuficiência Tendo em Vista a Requerente está sendo representada pelo CEJUSC/UNIDESC; 14. A citação do réu, para, querendo, vir contestar o presente pedido, sob pena de revelia e confissão ficta, quanto à matéria de fato; 15. A designação de audiência prévia de conciliação, nos termos do art.319, VII, do CPC/2015; 16. Nos termos do art. 178, inciso II, do CPC, tendo em vista o interesse dos menores impúberes, requer a oitiva do douto Representante do Ministério Público; 17. Ao fim, julgar pela procedência do pedido principal, para que seja decretado o divórcio do casal, observando os termos da presente exordial. 18. Seja concedida a Guarda Compartilhada dos menores, nos termos especificados nesta peça exordial; 19. A fixação de alimentos definitivos no valor de R$ 1750,00 (Hum Mil e Setecentos Reais) mensal, a título de pensão alimentícia em favor dos 05 filhos, a ser depositado na conta de poupança já declinada no item 1dos pedidos. 20. Que seja concedido, a fixação de alimentos definitivo no valor de R$ 750,00 (setecentos e cinquenta reais), a título de pensão alimentícia em favor da Requerente, valor que deverá ser ajustado anualmente pelo índice do Salário Mínimo, ficando este obrigado a fazer o depósito em conta corrente (Ag. 1503 – Conta Poupança. 2.597-2 - Caixa Econômica Federal), da Requerente até o dia 10 de cada mês 21. A expedição após o trânsito em julgado, de Mandado de Averbação e de inscrição da sentença ao Oficial de Registro Civil das Pessoais Naturais do Cartório Civil & Notas – Ofício de Luziânia -Goiás, para que proceda às alterações necessárias junto ao assento do casamento das partes, com isenção de custas; 22. Decidir pela condenação do acionado ao pagamento das verbas de sucumbência, isto é, custas processuais e honorárias advocatícias, estes na base de 20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação, os quais deverão ser revertidos DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE GOIÁS. 23. Pugna que todas as publicações, intimações e qualquer ato de comunicação realizados na presente Ação, sejam feitas exclusivamente em nome do Advogado LUIZ GUSTAVO VISENTIN - OAB/GO sob o Nº 37537-A, que subscreve a Ação, sob pena de nulidade dos atos que vierem a ser praticados, em conformidade com o que dispõe o art. 272, § 2º, do CPC. Protesta provar o alegado por todos os meios de provas admitidos em direito, especialmente pela oitiva de testemunha que, sendo necessário, serão oportunamente arroladas e, a juntada de documentos e, tudo o mais que se fizer indispensável à demonstração dos fatos apresentados no presente exordial. Dá-se à causa, o valor de R$ 35.000,00 (Trinta e Cinco Mil Reais). Nesses termos, Pede deferimento. Luziânia – Goiás, 04 de Maio de 2020. ____________________________________________________________ LUIZ GUSTAVO VISENTIN - OAB/GO Nº 37537-A NPJ/UNIDESC OAB/GO 37537-A __________________________________________________________ GLÊBSON COSTA DA S.DE SOUZA ESTAGIÁRIO OAB/GO Nº2.021 _______________________________________________________ MARIA DE JESUS COSTA REQUERENTE CPF: 202.263.169.70 Luziânia – Goiás, 04 de Maio de 2020
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