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automação hospitalar

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sistema de prescrição 
eletrônica minimiza erros 
na leitura de receitas 
 
 
 
 
 
armazenam informações 
de extrema importância 
que necessitam de um 
registro. Ex: entrada e 
saída de medicamentos, 
controle de validade, lote 
e armazenamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 
 
 
 
Consulta por video 
chamada.  
Em tempos de pandemia é 
mais seguro do que a isa a 
hospitais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
automação hospitalar 
 
A novos sistemas e informatização no Brasil para facilitar o 
trabalho na área da farmácia hospitalar, esses sistemas auxiliam 
para que seja mantido um padrão de qualidade, geralmente 
reduzindo erros de medicação e a redução de eventos adversos, 
possivelmente evitáveis.  
 
Com o passar dos anos vemos mudanças significativas nos 
sistemas utilizados nas redes de saúde, trazendo modernização 
para o conceito de serviços hospitalares. 
 
Código de barras e dataMatrix  
- ​são métodos utilizados nos sistemas de medicamentos materiais 
médicos hospitalares (MMH) e pacientes, apesar de ter um custo 
elevado, pode reduzir erros com medicações. 
Armazena informações sobre a medicação, além da dispensação 
dos medicamentos e administração realizada pela equipe de 
enfermagem. 
 
★ código de barras ​ - é uma representação gráfica de dados 
numéricos ou alfanuméricos. A decodificação dos dados é realizada 
por um tipo de scanner - o leitor de código de barras -, que emite 
um raio vermelho que percorre todas as barras. 
 
★ dataMatrix - ​- Uma matriz de dados é um código 
bidimensional que consiste em "células" ou pontos em preto e 
branco dispostos em um padrão quadrado ou retangular, também 
conhecido como matriz. As informações a serem codificadas podem 
ser texto ou dados numéricos. O tamanho usual dos dados é de 
alguns bytes até 1556 bytes 
 
Se o profissional da saúde não obtiver um sistema de banco de 
dados c/ fontes de informação eletrônica ou um sistema 
informatizado fica difícil o controle sobre os possíveis erros que 
possam vir a ocorrer em um hospital. 
 
Hospitais com visão inteligente serão pensadas com base no perfil 
epidemiológico e demográfico dos pacientes que as utilizarão, 
assim os espaços são planejados de acordo com a doença a ser 
tratada, a faixa etária dos pacientes e suas condições de 
autonomia.  
 
Hoje em dia possuímos o serviço de telemedicina que está virando 
tendência por proporcionar comodidade ao paciente no quesito de 
não ser necessário a deslocação para outro ambiente, contudo o 
atendimento sem uma anamnese física não pode ser considerado 
10% eficiente. 
 
 
Automação hospitalar - ​área multidisciplinar que envolve 
linguagens de programação (software), plataformas eletrônicas 
(hardware), atuação (mecânica) e fluidos fármacos. 
 
As pesquisas que vêm sendo realizadas abordam as problemáticas 
que um hospital possui e trata de trazer melhorias para esse setor, 
geralmente têm abordado vários dos problemas que são 
pertinentes aos processos que podem ser automatizados no 
ambiente hospitalar.  
 
Exemplo: sistemas de monitoramento de pacientes; desenvolvimento 
de um sistema de automação hospitalar baseado em RFID 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
(Radio-Frequency Identification) com smart cards; 
desenvolvimento de um Protocolo Multiciclos para Automação 
Hospitalar (PM-AH) para atender as exigências dos processos de 
monitoramento de pacientes (redes de controle) em ambientes 
hospitalares visando garantir o determinismo nas comunicações, 
otimizando o fator de utilização do meio de transmissão. 
 
automação no sistema de monitoramento 
-Smart Card  
-TAGs RFID 
 
Hoje o maior objetivo dos estudos realizados em cima da 
automação hospitalar são: 
❏ Sistemas para o monitoramento de pacientes;   
❏ No uso de tecnologias de informação para melhorar o nível 
de usabilidade dos sistemas hospitalares;   
❏ Na definição de arquiteturas de redes para a transferência 
de sinais biomédicos e de dados;   
❏ Na especificação de protocolos aplicados a uma área 
médica específica;   
❏ No desenvolvimento de biodispositivos e biosensores.  
 
 
Apresenta a separação lógica entre as redes, onde pode ser 
observada através do uso de roteador e do firewall entre ambas:  
• Na rede de sistemas encontram-se as estações de trabalho 
utilizadas pelos usuários dos sistemas hospitalares, onde parte 
desses está hospedada nos servidores de aplicação;  
 
• Na rede de controle (monitoramento de paciente) estão 
localizados os leitos hospitalares, onde estão dispositivos médicos 
(Monitor de Freqüência Cardíaca, Oxímetro de Pulso, Sensor de 
Glicose, Infusor de Soro, outros).  
Um aspecto importante na rede de controle é a presença do 
supervisório, que tem a finalidade de prover o monitoramento do 
processo, através da computação dos dados gerados na rede.  
 
hierarquia da automação - ​No topo da pirâmide estão os sistemas 
utilizados nos processos de gestão hospitalar; logo abaixo estão 
situados os protocolos de comunicação, os quais possibilitam a 
integração entre os dispositivos médicos (hardware) e os sistemas 
de supervisão. Um aspecto importante referente aos elementos 
ilustrados na pirâmide é a lógica de tolerância à falha, pois, na 
automação hospitalar, é fundamental que os sistemas ao falharem 
possam ir para um estado seguro, ou serem substituídos em 
tempo-real ou em tempo de execução, visto que devem garantir a 
integridade dos processos relativos aos pacientes. Os Sensores, 
Indicadores e Atuadores são dispositivos médicos implantados em 
hardwares, por exemplo, os monitores de freqüência cardíaca e 
sensores de glicose. 
 
 
 
 
Existem uma infinidades de vantagens na abordagem desses 
sistemas, como:  
 
a) Melhor segurança com os dados sobre os medicamentos.  
b) Facilidade ao prescritor de “cruzar” informações entre os 
medicamentos a serem prescritos (doses, interações, posologias, 
vias de administração etc.).  
c) Acesso à padronização de medicamentos, dietas, nutrições 
parenterais, protocolos quimioterápicos, hemoderivados, além da 
padronização de formulários e rotinas a serem seguidas pelo 
hospital.  
d) Diminuição das incompatibilidades de medicamentos aos 
pacientes.  
e) Rapidez e simplificação do processo de prescrição.  
f) Redução dos custos das medicações.  
g) Facilidade ao prescritor de “cruzar” informações sobre os 
medicamentos a serem prescritos com exames radiológicos e 
laboratoriais.  
h) Legibilidade da prescrição.  
i) Facilidade de armazenar os dados dos prontuários de cada 
paciente. 
Entre outras. 
 
As desvantagens que encontramos são: 
 
➢ Falta de capacitação dos profissionais na área de informática. 
➢ Situação financeira instável dos setores de saúde. 
➢ Falta de rigor e padronização dos processos, que muitas vezes 
são 
 
indefinidos nos hospitais, levando à dificuldade de serem 
informatizados. 
➢ Rejeição pela equipe de saúde da inovação de processos e da 
adequação a novos critérios por meio de educação continuada 
 
Com tudo vemos mais vantagens do que desvantagens para a 
realização da automação hospitalar. 
 
Prescrição eletrônica ​- um programa de computador que permite à 
equipe médica prescrever todas as suas decisões clínicas e 
medicamentosas no computador, substituindo, assim, as decisões 
escritas no papel. Um sistema que utiliza esta abordagem é o TASY 
muito utilizado em hospitais privados. 
 
Funcionamento ​ - o usuário entra com seu login e senha no sistema, 
o sistema acionará os programas que o usuário pode acessar, o 
prescritor deverá informar o registro do paciente para dar início à 
prescrição.  
Os dados do paciente aparecerão na tela (pois devem ser 
informados, no momento da internação): dados pessoais como 
nome e sobrenome, sexo, idade, cor e também os dados específicos 
de internação, como quarto, leito, enfermaria; Ao finalizar a 
prescrição, o sistema mostra ao prescritor tudo o que fora 
prescrito, sinalizando possíveis incompatibilidades, para que se 
tenha uma visão geral de todos os itens prescritos. 
 
★ Exemplos de Automação 
 
armários inteligentes:software 
 
 
 
 
materiais  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
   sumário - resumo do que foi abordado anteriormente

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