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Contabilidade Social: Histórico e Estrutura

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Contabilidade 
Social
Contabilidade Social
Prof. Me. Italo Oikawa
➢ Histórico da Contabilidade Social
➢ Estrutura do Sistema de Contas Nacionais: conceitos e 
definições
➢ Sistema do Contas Nacionais Completo
➢ Classificações Básicas: setores institucionais, transações e 
outros fluxos e atividades econômicas. 
➢ Sistema de Contas Nacionais no Brasil: agregados/saldos, 
Contas Econômicas Integradas (CEI) e Tabelas de Recursos e 
Usos (TRU).
Unidade 3
Aula ao vivo 2
Contabilidade Social 
• Produto Interno Bruto (PIB) é estatística mais importante 
derivada da Contabilidade Social ou Nacional. 
• O PIB é uma medida da produção líquida de bens e serviços 
num dado período de tempo 
• Indicador de desempenho da atividade econômica. 
• Contas nacionais fornecem os insumos básicos para 
realização de diagnósticos, avaliações e tomadas de 
decisão relativas às políticas macroeconômicas (fiscal e 
monetária)
Contabilidade Social
Histórico da Contabilidade Social
• Origem associada à macroeconomia Keynesiana
• Keynes estabeleceu os conceitos fundamentais das contas 
nacionais no livro 2 da Teoria Geral do emprego, do juro e 
da moeda.
• Propôs um sistema contábil baseado no método das 
partidas dobradas para determinar a renda nacional e sua 
distribuição por setores institucionais. 
Contabilidade Social
Histórico da Contabilidade Social
• A partir da década de 40 alguns economistas passam a 
contribuir com a medição dos agregados da teoria 
keynesiana, destacando-se entre eles: 
✓ Simon Kuztents (1941) – Renda Nacional e sua Composição, 
1919-1938 
✓ Richard Stone (1959) – Contabilidade Social e Modelos 
Econômicos 
Contabilidade Social
Histórico da Contabilidade Social
• A partir do fim da Segunda Guerra Mundial, as Nações 
Unidas passaram a estimular os países a produzirem 
informações sistemáticas e padronizadas sobre o 
funcionamento das suas economias (comparáveis no 
espaço e no tempo).
• Origem do SCN: Relatório “Definição e medição do 
Rendimento Nacional e Totais Relacionados”, publicado em 
1947 pelo Subcomitê de Estatísticas do Rendimento 
Nacional da Liga das Nações, sob orientação de Richard 
Stone. 
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Histórico da Contabilidade Social
• Primeiros manuais: A System of National Accounts and
Supporting Tables (United Nations, 1953). Esse manual 
ficou conhecido como SNA 53 e sua revisão e ampliação 
SNA 68. 
• Últimos manuais: System of National Accounts (SNA 1993 e 
SNA 2008). Participação do Banco Mundial, OCDE e FMI. 
• No Brasil: desde 1985 o Instituto Brasileiro de Geografia e 
Estatística (IBGE) é o órgão oficial que produz SCN 
brasileiro. 
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Sistema de Contas Nacionais Completo
• Contexto: a atividade econômica consiste de transações
econômicas realizadas por diversos agentes (unidades 
econômicas elementares). 
• Objetivos fundamentais do Sistema de Contas Nacional: 
✓ Definir e classificar os diferentes agentes e os fluxos 
econômicos,
✓ Integrar e sintetizar essas informações em um esquema 
contábil,
✓ Obter uma representação do funcionamento da economia 
num determinado período.
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Sistema de Contas Nacionais Completo
• Lógica contábil centrada na ideia de reprodução do circuito 
econômico. 
• Portanto, busca reproduzir os fenômenos essenciais da 
vida econômica de um país: 
✓ produção de bens e serviços; 
✓ geração, alocação e distribuição da renda; 
✓ consumo e acumulação.
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Sistema de Contas Nacionais Completo
• A compreensão dos seus mecanismos e articulações 
fundamentais, tem como base a definição das diversas 
categorias de atores da vida econômica, de transações, de 
atividades, de produtos, e de ativos e passivos.
• Esta é a base da concepção do moderno Sistema de Contas 
Nacionais. 
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Classificações Básicas do Sistema
• O SCN é formado por três categorias fundamentais: 
✓ as unidades institucionais, 
✓ as unidades de produção e,
✓ as transações. 
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Classificações Básicas do Sistema
Unidades e setores institucionais
• são unidades econômicas que têm capacidade, por direito 
próprio, de possuir ativos, contrair passivos e realizar 
atividades econômicas e transações com outras unidades. 
• têm autonomia de decisão e a posse de unidade 
patrimonial.
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Classificações Básicas do Sistema
Unidades e setores institucionais
• S.11 - Empresas não financeiras - produção de bens e 
serviços mercantis não financeiros;
• S.12 - Empresas financeiras – prestação de serviços 
financeiros (intermediação financeira, por exemplo);
• S.13 - Governo geral - cumprem responsabilidades 
políticas e papel de reguladores da economia, 
produzem bens e serviços não mercantis e 
redistribuem renda e patrimônio;
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Classificações Básicas do Sistema
Unidades e setores institucionais (cont.)
• S.14 - Famílias - ofertam mão de obra e o consumem bens e 
serviços e, enquanto produtores, fornecem bens e serviços 
mercantis; e
• S.15 - Instituições sem fins de lucro a serviço das famílias -
produzem bens ou serviços não mercantis para as famílias. Não é 
permitido qualquer fonte de rendimento, lucro ou outro ganho 
financeiro para as unidades que as criam, controlam ou 
financiam.
• conjunto de contas, denominado “resto do mundo” -
descrevem os fluxos entre unidades residentes e não residentes
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Classificações Básicas do Sistema
Transações e outros fluxos
✓ Transações de bens e serviços - descrevem a origem (produção ou 
importação) e a utilização (consumo intermediário, consumo final, 
formação de capital ou exportação) dos bens e serviços;
✓ Transações de distribuição - consistem em transações por meio das 
quais o valor adicionado gerado pela produção é repartido entre 
trabalho, capital e governo, e transações que envolvem a redistribuição 
da renda e da riqueza;
✓ Transações financeiras - referem-se à aquisição líquida de ativos ou à 
contração líquida de passivos para cada tipo de instrumento financeiro; 
✓ Transações de acumulação - compreendem as transações e outros 
fluxos econômicos que alteram a quantidade ou o valor dos ativos e 
dos passivos.
Contabilidade Social
Classificações Básicas do Sistema
Atividade Econômica (unidades produtivas)
✓ Agropecuária: estabelecimentos agropecuários (agricultura, 
pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura)
✓ Indústria: atividades econômicas investigadas pela Pesquisa 
Industrial Anual - Empresa, PIA-Empresa e pela Pesquisa Anual 
da Indústria da Construção – PAIC e outros,
✓ Serviços: serviços mercantis (comércio, transportes, 
intermediação financeira e outros) e não mercantis (as ISFLSFs e 
atividades de saúde, educação e administração públicas)
✓ O SCN no Brasil segue a Classificação Nacional de Atividades 
Econômicas - CNAE 2.0.
Contabilidade Social
ESTRUTURA DO SCN (SNA 2008)
• O SCN é formada por 5 blocos articulados:
I) Contas Econômicas Integradas – CEI: conjunto de contas dos setores 
institucionais e do resto do mundo, permitindo uma visão ampla da 
economia;
II) Tabelas de Recursos e Usos – TRU: agrupam as atividades econômicas e 
os produtos (bens e serviços) de acordo com o tipo de transação 
econômica;
III) Tabela tridimensional das transações financeiras e dos estoques de 
ativos e passivos financeiros, e relações entre os setores institucionais (de 
quem a quem);
IV) Tabela na qual algumas transações dos setores institucionais são 
apresentadas de acordo com sua função; e
V) Tabelas de população e emprego.
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Contas nacionais no Brasil
✓ CEAA - Contas econômicas ambientais da água: Brasil
✓ SCNT - Sistema de Contas Nacionais Trimestrais
✓ Conta-Satélite de Saúde
✓ Estatísticas de Finanças Públicas e Conta Intermediáriade 
Governo
✓ Produto Interno Bruto dos Municípios
✓ SCR - Sistema de Contas Regionais
✓ SCN - Sistema de Contas Nacionais
✓ Matriz de Insumo-Produto
Contabilidade Social
O SCN no Brasil
• O Sistema de Contas Nacionais - SCN apresenta 
informações sobre:
✓ a geração, a distribuição e o uso da renda no País,
✓ a acumulação de ativos e patrimônio financeiro e,
✓ as relações entre a economia nacional e o resto do mundo.
Contabilidade Social
O SCN no Brasil
O SCN de 2017 contém:
✓ Tabelas sinóticas - 2010-2017: principais resultados anuais para a 
economia brasileira no período. São construídas a partir de 
informações provenientes das TRU e das CEI.
✓ Tabelas de recursos e usos - 2010-2017
✓ Contas econômicas integradas - 2010 a 2017
✓ Contas econômicas, a preços correntes, segundo as contas, 
transações e saldos - 2000 a 2017
✓ Crescimento do PIB em volume acumulado entre dois anos -
Brasil - 1947-2017
✓ Sumário das Tabelas
Contabilidade Social
O SCN no Brasil - Agregados/Saldos
Produto Interno Bruto – PIB (B.1)
Quadro 1 - Cálculo do PIB, segundo suas três óticas
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas 
Nacionais (2016)
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Ótica Equação
Produção PIB a preços de mercado = valor bruto da produção a 
preços básicos - consumo intermediário a preços de 
consumidor + impostos, líquidos de subsídios, sobre 
produtos
Despesa PIB a preços de mercado = despesa de consumo final + 
formação bruta de capital fixo + variação de estoques + 
exportação de bens e serviços - importação de bens e 
serviços
Renda PIB a preços de mercado = remuneração dos 
empregados + rendimento misto bruto + excedente 
operacional bruto + impostos, líquidos de subsídios, 
sobre a produção e a importação
O SCN no Brasil - Agregados/Saldos
Renda nacional bruta (B.5)
Renda nacional bruta = PIB - remunerações líquidas enviadas 
ao exterior – rendas de propriedade líquidas enviadas ao 
exterior
Renda nacional disponível bruta (B.6)
Renda nacional disponível bruta = renda nacional bruta -
outras transferências correntes líquidas enviadas ao exterior
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O SCN no Brasil - Agregados/Saldos
Poupança bruta (B.8)
• Poupança bruta = renda nacional disponível bruta - despesa de 
consumo final
• Poupança bruta = formação bruta de capital fixo + variação de 
estoques – saldo externo corrente
Capacidade/necessidade líquida de financiamento (B.9)
• Capacidade (+) / necessidade de financiamento (-) = poupança bruta –
formação bruta de capital fixo - variação de estoques + aquisições 
líquidas de cessões de ativos não financeiros não produzidos + 
transferências de capital recebidos – transferências de capital pagos.
• Capacidade (+) / necessidade de financiamento (-) = aquisição líquida 
de ativos financeiros - aquisição líquida de passivos financeiros
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O SCN no Brasil – Contas Econômicas Integradas 
Contas Econômicas Integradas – CEI
• Considerado o núcleo central do Sistema de Contas 
Nacionais. 
• Objetivo: sintetizar o conjunto de fenômenos da vida 
econômica (produção, consumo, acumulação e riqueza) e 
suas inter-relações. 
• A unidade de investigação é a unidade institucional 
Contabilidade Social
O SCN no Brasil – Contas Econômicas Integradas 
Estrutura com três grupos de contas 
1. contas correntes: registram a produção, a distribuição e a 
redistribuição da renda, mostrando como a renda 
disponível é repartida entre consumo final e poupança; 
2. contas de acumulação: evidenciam todas as alterações 
nos ativos e passivos e, consequentemente, no patrimônio 
líquido; e
3. contas de patrimônio (de abertura, de variação e de 
fechamento): registram os estoques e as variações dos 
ativos, dos passivos e do patrimônio líquido no início e no 
fim do período.
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O SCN no Brasil – Contas Econômicas Integradas 
• contas correntes englobam: (1) produção; (2.1.1) geração 
da renda; (2.1.2) alocação da renda primária; (2.2) 
distribuição secundária da renda; (2.3) redistribuição da 
renda em espécie; e (2.4) uso da renda. 
• contas de acumulação englobam: conta de capital (3.1) e 
conta financeira (3.2). 
• contas de patrimônio englobam: contas de patrimônio 
financeiro inicial (3.3) e final (3.4). 
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O SCN no Brasil – Contas Econômicas Integradas 
Tabela CEI
• Colunas: referem-se as contas dos setores institucionais, do 
resto do mundo e de bens e serviços, bem como a soma 
dos setores institucionais, isto é, o total da economia.
• Linhas: correspondem as transações, saldos e agregados, 
descritos na coluna central da tabela. Cada linha 
corresponde a uma operação e os montantes a pagar e a 
receber pelos setores institucionais e pelo resto do mundo.
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O SCN no Brasil – Contas Econômicas Integradas 
• Uso da terminologia usos e recursos, no lugar de débito e 
crédito.
✓ À esquerda do corpo central, são registrados os usos, 
transações que reduzem o saldo de um setor institucional 
(as remunerações, por exemplo, são um recurso para quem 
recebe e um uso (um gasto) para quem paga). 
✓ À direita são registrados os recursos, transações que 
aumentam o saldo (uma receita, por exemplo). 
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O SCN no Brasil – Contas Econômicas Integradas
• Os saldos (diferença entre recursos e usos) representam o 
resultado líquido das atividades. É por meio dos saldos 
que a sequência de contas se articula. Os saldos 
correspondem ao PIB, renda nacional, renda disponível, 
poupança bruta etc.
• Assim, a última conta do sistema, a conta de patrimônio, 
mostra como o patrimônio dos setores institucionais se 
alterou, em função do processo produtivo medido pelo PIB 
na primeira conta.
Contabilidade Social
O SCN no Brasil – Contas Econômicas Integradas
Figura 1 - Estrutura esquemática das Contas Econômicas Integradas – CEI
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais (2016)
Contabilidade Social
O SCN no Brasil – Contas Econômicas Integradas
Contabilidade Social
O SCN no Brasil – Tabelas de Recursos e Usos
• Objetivo: acompanhamento dos fluxos de bens e serviços 
na economia e a análise dos aspectos básicos do processo 
produtivo. 
• Apresenta a estrutura de produção de bens e serviços e de 
insumos utilizados, assim como a geração de renda e 
emprego associados às atividades econômicas. 
• Dois elementos fundamentais: atividades – conjuntos de 
agentes do processo de produção – e produtos – conjuntos 
de bens e serviços
• São a base para a construção do modelo de matriz de 
insumo-produto.
Contabilidade Social
O SCN no Brasil – Tabelas de Recursos e Usos
Estrutura das TRUs
Contabilidade Social
Figura 3 – Tabela de Recursos e Usos
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais (2016)
O SCN no Brasil – Tabelas de Recursos e Usos (Q.A)
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O SCN no Brasil – Tabelas de Recursos e Usos (Q.A1)
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O SCN no Brasil – Tabelas de Recursos e Usos (Q.A2)
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O SCN no Brasil – Tabelas de Recursos e Usos (Q.B1)
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O SCN no Brasil – Tabelas de Recursos e Usos (Q.B2)
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O SCN no Brasil – Tabelas de Recursos e Usos (Q.C)
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ECONOMIA SUBTERRÂNEA
PROF. ME. ITALO OIKAWA
ECONOMIA SUBTERRÂNEA
A economia subterrânea refere-se às atividades econômicas 
(legais ou ilegais) não reportadas ao governo 
deliberadamente, tendo por objetivos:
✓ sonegar impostos, 
✓ evadir contribuições para a seguridade social, 
✓ driblar o cumprimento de leis e regulamentações 
trabalhistas e 
✓ evitar custos decorrentes da observância às normas 
aplicáveis a cada atividade.
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ECONOMIA SUBTERRÂNEA
No Brasil, a informalidade é explicada pela:
✓ elevada carga tributária, 
✓ burocracia, 
✓ corrupção e,
✓ desemprego
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ECONOMIA SUBTERRÂNEA
Cinco medidas para combater a informalidade segundo a 
ETCO:
1. Desoneração tributária
2. Ampliação do uso da nota fiscal eletrônica
3. Desburocratização de processos tributários
4. Medidas específicas dirigidas a pequenos empresários
5. Melhora do nível educacional da população
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ÍNDICE DE ECONOMIA SUBTERRÂNEA
• O Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO), em 
parceria com Instituto Brasileiro de Economia (IBRE-FGV), 
divulga desde 2007 o Índice de Economia Subterrânea.
Objetivo: ser o principal indicador da evolução das atividades 
informais, visando conhecer a magnitude do problema e 
propor medidas para combatê-lo. 
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CÁLCULO DO ÍNDICE DE ECONOMIA SUBTERRÂNEA
O Índice de Economia Subterrânea é calculado pela média de 
dois indicadores da economia. 
✓ Método monetário: elevação da demanda por moeda em 
virtude da carga tributária e da informalidade do trabalho. 
✓ Trabalho informal: percentual de trabalhadores sem 
carteira assinada e da renda do trabalho que é informal 
(Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio – PNAD).
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CLASSIFICAÇÃO DA ECONOMIA SUBTERRÂNEA
1 - Atividades ilegais 
✓ Transações monetárias: venda de bens e produtos roubados; 
venda de drogas; prostituição; jogo; contrabando e fraude. 
✓ Transações não-monetárias: troca de drogas, bens roubados, 
contrabando, etc; roubo para uso próprio e; produção de drogas 
para consumo próprio. 
2 - Atividades legais
✓ Renda não declarada por conta própria e trabalhador informal,
✓ Renda e ativos de atividades legais não declarados, 
✓ Troca de bens e serviços legais,
✓ Trabalho realizado em casa e/ou com vizinhos,
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REFERÊNCIA
ETCO – INSTITUTO BRASILEITO DE ÉTICA CONCORRENCIAL 
Estimação do Tamanho da Economia Subterrânea No Brasil, 
2014.
Disponível em: 
<http://www.etco.org.br/user_file/Economia_Subterranea_n
o_Brasil_Novembro-2014_-_10-11-2014.pdf>
Clique para editar o título da disciplina
http://www.etco.org.br/user_file/Economia_Subterranea_no_Brasil_Novembro-2014_-_10-11-2014.pdf

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