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Fundamentação Teórica Segundo Bimestre

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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Nesta seção são apresentados os principais conceitos relativos às disciplinas de Estatística, Lógica, Fundamentos de Sistemas Operacionais e Desenvolvimento Sustentável.
2.1 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
De modo geral, o computador age com uma ferramenta investigativa, servindo como instrumento de pesquisa, de manipulação da informação, de criação e construção do conhecimento e da programação lógico-computacional. Assim, faz-se necessário entender a definição e o conceito do que seja um computador. Segundo o Dicionário Houaiss (HOUAISS, 2009), a definição de computador é: Substantivo masculino, 1. O que computa; calculador, calculista; 2. Rubrica: informática. Máquina destinada ao processamento de dados; dispositivo capaz de obedecer a instruções que visam produzir certas transformações nos dados, com o objetivo de alcançar um fim determinado. Conceitualmente, pode-se entender um computador como sendo um sistema de grande complexidade.
De acordo com Tanenbaum (2007), somar e comparar números, copiar dados de uma parte da memória para outra, e não muito mais do que isso, é o que o computador realmente consegue fazer, independentemente do quão extraordinário ele nos pareça. O computador consegue realizar estas operações por meio de instruções primitivas, denominadas linguagem de máquina. A linguagem de máquina remete ao primeiro nível de uma estrutura de computador. É no mínimo curioso que um equipamento limitado ofereça suporte para tantas aplicações. O que ocorre é que, posteriormente, foram incorporadas outras estruturas com uma série de abstrações, permitindo maior complexidade; ou seja, no nível de máquina, as instruções são simples, de modo que os programas que foram sendo incorporados é que conseguem tornar aquilo que é simples em algo cada vez mais complexo. Sendo assim, uma estrutura ou um nível de programa depende do outro. Tanenbaum (2007) diz ainda que a maioria dos computadores modernos ou máquina multinível possui dois ou mais níveis. Os três primeiros níveis não são projetados para o programador de aplicações, que utiliza as linguagens C e Java (linguagem de alto nível), por exemplo. Esses níveis são projetados pelo fabricante, e seus interpretadores são desenvolvidos por programadores de sistemas. Naturalmente, os níveis mais baixos apresentam limitações, ou seja, dependem do que foi desenvolvido pelo fabricante. Na Figura 1, pode ser vista uma arquitetura de um computador moderno com 6 níveis.
Figura 1 – Computador multinível (6 níveis)
Fonte: Adaptado de (NUNES, 2019)
O nível 0 representaa lógica digital ou os circuitos eletrônicos que realizam o processamento de informações naforma de impulsos elétricos dentro do processador. É neste nível que se encontram as portaslógicas, que são os componentes elementares dos circuitos digitais.O nível 1 corresponde à microarquitetura do processador (seus elementos internos), como veremos na Unidade II. É neste nível que encontramos a Unidade Lógica e Aritmética (ULA) e o seu caminho de dados.O nível 2 corresponde ao conjunto de instruções suportado pelo processador. O conjunto de instruções corresponde aos comandos que o processador pode receber de fontes externas e é determinado pelo projeto do processador. Normalmente não pode ser alterado. Este nível é conhecido como nível híbrido, porque algumas instruções são interpretadas pelo Sistema Operacional ou pelo microprograma.O nível 3 corresponde ao sistema operacional (S.O.). O S.O., também chamado de plataforma, promove uma interface amigável para os usuários, ou seja, realiza a ligação entre o homem e a máquina de forma mais intuitiva. O S.O. também gerencia as estruturas computacionais e oferece recursos para os demais aplicativos, tais como editores de texto, por exemplo.O nível 4 corresponde à linguagem de montagem. A linguagem de montagem, ou Assembly,fornece um método de programação para os níveis 1, 2 e 3 em uma forma mais agradável que a linguagem de máquina. Um programa escrito em linguagem de montagem só pode ser usado em uma determinada plataforma ou família de processadores. Alguns exemplos de linguagens deste nível são C, C++, Java, Perl, Python.O nível 5 corresponde à linguagem orientada à solução de problemas, ou linguagem de altonível. Esse tipo de linguagem independe da plataforma em que for usada; ela deve ser traduzida (compilada) para um formato que o sistema operacional consiga interpretar e enviar para os níveis mais baixos da máquina(TANENBAUM, 2007).
Segundo Nunes (2019), para entender o funcionamento de um computador, precisamos conhecer sua evolução. Como salientamos, os computadores que usamos hoje incorporam em sua estrutura decisões que foram tomadas tempos atrás. Explicamos ainda que o computador moderno ou digital possui níveis, e que o nível mais simples utiliza um conjunto de instruções denominado linguagem de máquina. Entretanto, mesmo esse nível mais simples não nasceu pronto. Ele é fruto de uma evolução, pois um dispositivo sempre incorpora ao menos parte da tecnologia de seus predecessores. 
Segundo William (2002) em um computador é preciso diferenciar claramente a que se refere o termo arquitetura e o termo organização. Por arquitetura entende-se os atributos de um sistema que que impactam no projeto lógico de programação, ou seja, o software;enquantopor organização entende-seas unidades operacionais queimplementam as especificações da arquitetura, ao hardware e tecnologias utilizadas.
As três primeiras gerações de computadores refletiam a evolução dos componentes básicos do computador (hardware) e um aprimoramento dos programas (software) existentes. 
Os computadores de primeira geração (1945–1959) usavam válvulas eletrônicas, quilômetros de fios, eram lentos, enormes e esquentavam muito. Na segunda geração (1959–1964) as válvulas eletrônicas foram substituídas por transístores e os fios de ligação por circuitos impressos, o que tornou os computadores mais rápidos, menores e de custo mais baixo. A terceira geração de computadores (1964–1970) foi construída com circuitos integrados, proporcionando maior compactação, redução dos custos e velocidade de processamento da ordem de microssegundos. Tem início a utilização de avançados sistemas operacionais.A quarta geração, de 1970 até 1981, é caracterizada por um aperfeiçoamento da tecnologia já existente, proporcionando uma otimização da máquina para os problemas do usuário, maior grau de miniaturização, confiabilidade e maior velocidade, já da ordem de nano segundos (bilionésima parte do segundo). 
O termo quinta geração foi criado pelos japoneses para descrever os potentes computadores "inteligentes" que queriam construir em meados da década de 1990. Posteriormente, o termo passou a envolver elementos de diversas áreas de pesquisa relacionadas à inteligência computadorizada: inteligência artificial, sistemas especialistas e linguagem natural.Mas o verdadeiro foco dessa ininterrupta quinta geração é a conectividade, o maciço esforço da indústria para permitir aos usuários conectarem seus computadores a outros computadores. O conceito de supervia da informação capturou a imaginação tanto de profissionais da computação como de usuários comuns. Hoje se fala no computador quântico que faz uso direto de propriedades da mecânica quântica, tais como sobreposição e interferência, sendo capazes de manipular informações em sistemas infinitesimamente pequenos, graça à nanotecnologia. 
De acordo com Proença (1999) os principais blocos funcionais ou componentes estruturais que se podem encontrar num computador agrupam-se em três categorias: a entidade que processa a informação; a entidade que armazena a informação que está a ser processada; e, as unidades que estabelecem a ligação deste par de entidades (processador-memória) com o exterior. Mais concretamente, os blocos são: processadores; memória principal; e, dispositivos de entrada/saída. 
Os processadores(es) incluem uma ou mais Unidades Centrais de Processamento (CPU), e, eventualmente, processadores auxiliares ou coprocessadorespara execução de funções matemáticas, gráficas, de comunicações. 
A memória principal, onde é armazenada toda a informação que o CPU vai necessitar de manusear, encontra-se organizada em células que podem ser direta e individualmente endereçadas pelo CPU (ou por outro componente que também possa conectar diretamente à memória). A dimensão máxima de memória física está normalmente associada à largura de seu barramento de endereços. 
Como dispositivos de entrada/saída (I/O) e respectivos controladores, tem-se: 
• dispositivos que fazem interface com o ser humano: monitor, teclado, rato, impressora, colunas de som; 
• dispositivos que armazenam grandes quantidades de informação, também designados por memória secundária: disco, banda magnética, CD-ROM; 
• dispositivos de interface para comunicação com outros equipamentos: interfaces vídeo, placas de rede local, modems, interface RDIS; e, 
• dispositivos internos auxiliares, como um temporizador, um controlador de interrupções, um controlador de acessos diretos à memória (DMA). 
Indispensável, ainda, é o sistema de interligação dos diversos componentes nele presentes, que genericamente se designa por barramento (bus); este barramento é constituído por um elevado número de ligações físicas, podendo estar agrupados de forma hierárquica. As principais categorias de barramentos são normalmente designadas por: 
• Barramentos de dados, que têm por função transportar a informação (códigos dos programas e dados) entre os blocos funcionais de um computador; quanto maior a sua "largura", maior o número de bits que é possível transportar simultaneamente; 
• Barramento de endereços, que têm por função transportar a identificação/localização ("endereço") dos locais onde se pretende ler ou escrever dados (por ex., o endereço de uma célula de memória ou de um registo de estado de um controlador); 
• Barramento de controle, que agrupa todo o conjunto de sinais elétricos de controle do sistema, necessários ao bom funcionamento do computador como um todo (por ex., sinais para indicar que a informação que circula no barramento de dados é para ser escrita e não lida da célula de memória cuja localização segue no barramento de endereços). 
2.2 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
De acordo com Tanembaum (2007), o computador é uma máquina que pode resolver problemas para os humanos executando instruções que lhe são passadas, onde a sequência de instruções, dentro do universo computacional, é chamada de programa. 
O computador é formado de duas partes: hardware e software. Enquanto o hardware aborda a parte física e as peças que o compõem, o software refere-se aos programas que fazem o computador funcionar. O hardware é composto pelos dispositivos de entrada, dispositivos de saída, unidade central de processamento e memória auxiliar. Os dispositivos de entrada/saída permitem a interação do usuário com o computador. Podemos citar como exemplo o teclado, mouse, monitor, impressora entre outros. A unidade central de processamento é o cérebro do computador. Neste local são processadas todas as informações e dados procedente dos dispositivos de entrada. 
Para Tanembaum (2007), a memória é o dispositivo do computador onde são armazenados os dados e informações. Existem dois tipos de memória: memória principal e memória secundária. A unidade básica da memória é o bit. O bit é o menor valor na unidade computacional podendo assumir 2 valores: 0 ou 1. Dentre os tipos de memória principal podemos citar a memória ROM(Read-OnlyMemory) e a memória RAM (Random Access Memory). Já entre as memórias secundárias podemos citar os discos rígidos e os discos de CD-ROM. 
As redes de computadores têm papel fundamental no universo computacional. Através das redes, dois ou mais computadores podem estabelecer uma conexão e compartilhar informações e recursos. A comunicação através das redes pode ocorrer de forma assíncrona e síncrona. A comunicação assíncrona pode ser finalizada em qualquer instante sem limite de tempo. Já na comunicação síncrona deve existir uma sincronia entre o dispositivo emissor e receptor. 
Para que a comunicação entre os computadores ocorra é necessária a utilização de um meio de transmissão. Cada meio de transmissão possui suas particularidades. A escolha do meio de transmissão é de fundamental importância para o bom desempenho da rede. Podemos citar entre os principais meios de transmissão o cabo de par trançado, muito utilizado em redes domésticas, cabos de fibra ótica utilizados em redes de longa distância e redes sem fio popularmente conhecidas como wireless (redes Wi-Fi). 
De acordo com Tanembaum e Wetherall (2011), o protocolo de rede é um conjunto de regras que controla a troca de mensagens entre dois computadores. O modelo OSI (Figura 2), desenvolvido pela ISO (InternationalStandartOrganization), foi criado com o objetivo de padronizar a comunicação entre diferentes sistemas de uma mesma rede, sendo composto por 7 camadas.
Figura 2 – Modelo OSI
Fonte: (TANENBAUM; WETHERALL, 2011)
O mais conhecido exemplo de uma rede de computadores é a internet. Segundo Tanembaum e Wetherall (2011), a internet não é apenas uma rede de computadores, mas um enorme conjunto de redes diferentes que utilizam protocolos comuns para conectar computadores ao redor do mundo. Graças a internet, as pessoas podem navegar em sites, trocar mensagens, assistir vídeos, efetuar pesquisas ou compras online. 
O conceito de sistemas é muito amplo. Podemos defini-lo como um conjunto de elementos organizados que possuem relações entre si. O sistema recebe informações e após processamento destas produz um resultado. Existem diversos tipos de sistema sendo classificados conforme sua complexidade, flexibilidade e tempo de vida. Já o sistema de informação abrange as pessoas, hardwares, softwares, redes, e os dados que são difundidos em uma organização. Os cincos elementos de um sistema de informação são: redes de telecomunicação, procedimentos operacionais, software, hardware, banco de dados e pessoas. Entre os tipos de sistemas de informação podemos citar os sistemas de apoio às operações, sistemas de processamento de transações, sistemas de controle de processos, sistemas colaborativos, sistemas de apoio gerencial, sistemas de informação gerencial, sistemas de apoio a decisão, sistemas de informação executiva, sistemas especialistas e Business Intelligence. 
Lembramos que as pessoas possuem um papel fundamental dentro do sistema de informação, cada profissional envolvido dentro deste processo deve desempenhar uma função específica para que os objetivos sejam alcançados.
2.3 COMUNICAÇÃO APLICADA
A comunicação aplicada é a área do conhecimento que possibilita avaliar como organizações trabalham suas imagens, produtos e serviços de forma que consigam atingir seus objetivos chegando até seus públicos. Comunicação é o processo de transmissão de uma informação de uma pessoa para outra, sendo então compartilhadas por ambas (CHIAVENATO, 2003). A comunicação aplicada se tornou um instrumento indispensável para trabalhar com diferentes públicos, conteúdos e linguagens. Com isso comunicação é um processo de troca de informações sendo concluída quando sua mensagem chega de forma compreensiva até seu destino. Com o avanço das tecnologias e a rapidez com que as informações chegam até as pessoas, a comunicação não mede esforços para coordenar as relações públicas, marketing, e estratégia de publicidades numa comunicação mais eficaz. 
Os meios de comunicação social (MCS) criam a cultura em massa, que é o fenômeno capaz de criar mitos que dirijam e orientam a vida do homem, em busca do divertimento, interação, felicidade auto-estima e amor. Uma grande revolução cultural foi provocada por esses meios de comunicação eletrônicos que se por um lado facilitaram a comunicação entre os homens, por outro produziram grandes transformações na sociedade provocando mudanças de paradigmas. Daí porque dizer-se que os MCS são os responsáveis pela transformação da sociedade moderna, sobretudo no que tange ao seu modo de pensar, de atuar e dereagir. Tem um papel influenciador em todos os setores da vida cotidiana, inclusive na própria família. Atualmente, a internet é o meio de comunicação mais rápido de se espalhar a comunicação. 
Na Figura 3 podem ser identificados os elementos que compõem a comunicação: o emissor é quem transmite a mensagem; a mensagem é tudo aquilo que é transmito pelo emissor ao receptor; o canal de comunicação que corresponde ao meio pelo qual a mensagem é levado do emissor ao receptor; o receptor é aquele que recebe a mensagem transmitida; o código é um conjunto de signos e suas regras de comunicação; e o referente é o contexto, a situação aos quais a mensagem se refere.
Figura 3 – Elementos da comunicação
Fonte: (TORRES, 2011)
Considerando-se as principais características de uma organização os processos da comunicação são fundamentais para o alcance do público alvo. No processo da comunicação existem dois estágios: transmissão, onde a mensagem é codificada para o código do canal; e, recuperação, onde o conteúdo é tornado inteligível ao receptor. A comunicação só se realiza quando todos os seus elementos funcionam adequadamente. 
Deve-se sempre lembrar que clareza é a qualidade essencial da boa expressão e nesse sentido, o emprego adequado da linguagem influencia fundamentalmente, definindo-se o estilo do comunicador. Assim, segundo Torres (2011) a expressão escrita pode ser classificada quanto à forma como: literária e não literária; científica; e, comercial e/ou oficial. A forma literária é aquela na qual o objetivo da expressão é o de expressar ideias de forma artística. Enquanto a não literária envolve a científica onde se tem a linguagem técnica e métodos rigorosos; e a comercial ou oficial, também com uso formal da linguagem, mas com mais objetividade e concisão. 
Hoje com a proliferação dos meios de digitais, a comunicação tornou-se muito mais ágil. A informação é levada a milhares de pessoas em segundos. Todavia é primordial ter-se a preocupação em atentar para a integridade e veracidade do que está sendo comunicado, para que ao chegar a seu destino, a informação seja compreendida e assimilada de forma correta e não ambígua. 
Para a comunicação externa, segundo Torres (2011), a organização dispõe de uma assessoria de imprensa que não só se responsabiliza-se tanto com o serviço de administração das informações jornalísticas e do seu fluxo das fontes para os veículos de comunicação, como com a edição de boletins, jornais ou revistas. São várias as ferramentas de comunicação com a impressa: press-release, press-kit; entrevistas coletivas, clipping, mailing-list, lauda, Houseorgan, dentre outros. Em particular, nesse trabalho será considerado o press-release que se trata de material de divulgação produzido pela assessoria, escrito na forma jornalística, mas não um texto pronto, com o objetivo de sugerir o assunto e estimular a investigação sobre o tema do comunicado.

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