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22
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO
JULYA MONTEIRO PARDINHO
BIOSSEGURANÇA
VITÓRIA 
2020
JULYA MONTEIRO PARDINHO
	
BIOSSEGURANÇA
Portfólio apresentado ao Centro Universitário Salesiano, como requisito obrigatório para conclusão do desafio Biossegurança.
Professores: Heloisa Pinto Dias
Eclair V. Filho
VITÓRIA
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 OBJETIVOS	4
2.1 OBJETIVO GERAL	4
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS	4
3 REFERENCIAL TEÓRICO	5
3.1 BIOSSEGURANÇA	5
3.2 AVALIAÇÃO DE RISCO	6
3.3 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA SAÚDE	6
3.4 PLANO DE CONTINGÊNCIA...............................................................................7
4 METODOLOGIA	8
4.1 SUBPRODUTO 1	8
4.2 SUBPRODUTO 2	8
4.3 SUBPRODUTO 3	8
4.3 SUBPRODUTO 4	8
5 RESULTADOS	9
5.1 SUBPRODUTO 1	9
5.2 SUBPRODUTO 2	10
5.3 SUBPRODUTO 3	11
5.4 SUBPRODUTO 4	20
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS	21
REFERÊNCIAS	22
1 INTRODUÇÃO 
Inúmeras doenças devastaram o mundo ao longo da história, um exemplo é o vírus Ebola, que segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) tratou-se da maior epidemia de febre hemorrágica em termos de pessoas afetadas, número de mortos e extensão geográfica. O uso de EPIs e EPCs na pesquisa e análise de vírus, é uma das premissas da biossegurança a qual auxiliou os médicos e pesquisadores a encontrar uma solução para essa epidemia. A Biossegurança é o conjunto de atividades voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação dos riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços. Estes riscos podem comprometer a saúde do homem e animais, o meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos (Almeida; Valle, 1996). Ela foi fundamental para a pesquisa e prevenção de doenças já conhecidas e recém descobertas. 
Na saúde, a biossegurança compreende principalmente comportamentos, práticas e ações essenciais a fim de garantir a segurança do trabalhador e dos pacientes e a não contaminação do meio ambiente. Tendo sua padronização estabelecida pela Organização Mundial da Saúde, ficando também à critério das nações que também lideram seus esforços em biossegurança adaptando-os à própria realidade. “As ações de biossegurança em saúde são primordiais para a promoção e manutenção do bem-estar e proteção à vida” (BINSFELD, 2004, p. 15).
“Desta forma, a biossegurança caracteriza-se como estratégica e essencial para a pesquisa e o desenvolvimento sustentável sendo de fundamental importância para avaliar e prevenir os possíveis efeitos adversos de novas tecnologias à saúde” (BINSFELD, 2004, p. 15).
Contudo, a biossegurança não está ligada somente a ambientes laboratoriais, ela compõe uma variedade de áreas fora do ramo da saúde, pois a biossegurança é a ciência inclinada para o controle e minimização de riscos advindos da prática de diferentes tecnologias (HIRATA; FILHO, 2014) [...]. Ao redor do mundo, a expressão biossegurança é descrita como o estudo da probabilidade de ocorrência de um determinado dano. O risco, ao qual estão sujeitos todos os profissionais que atuam em laboratórios e demais ambientes em que há microrganismos, é um dos segmentos da ciência da biossegurança (ROSSETE, 2016). 
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
Identificar dispositivos de prevenção no ambiente de trabalho e entender a importância da aplicação das normas de biossegurança para prevenção de riscos ocupacionais no ambiente laboratorial.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
2.2.1 Subproduto 1
Identificar e listar possíveis riscos encontrados em diferentes ambientes laboratoriais.
2.2.2 Subproduto 2
Identificar possíveis riscos em um laboratório de risco e elaborar um mapa de risco.
2.2.3 Subproduto 3
Elaborar um plano de gerenciamento e gestão dos resíduos gerados na saúde.
2.2.4 Subproduto 4
Elaborar um fluxograma com medidas de emergência em caso de acidente em um laboratório de análises clinicas.
3 REFERENCIAL TEÓRICO
3.1 BIOSSEGURANÇA
A biossegurança tem várias normas que prescreve a diminuição da exposição de trabalhadores a riscos e a prevenção de contaminação ambiental (HAMBLETON et al., 1992, tradução nossa). O conceito de biossegurança começou a ser construído mais fortemente no início da década de 1970, logo após o surgimento da engenharia genética. O procedimento considerado pioneiro utiliza técnicas de engenharia genética foi a expressão e transferência do gene da insulina para a bactéria Escherichia coli (PENNA et al., 2010). Por conseguinte, a Conferência de Asilomar surgiu, assim, como uma tentativa de discutir e apresentar propostas para minimizar e controlar os riscos do progresso científico (KRIMSKY apud NEVES, 2007). Essa conferência, considerada um marco importante na construção do conceito de biossegurança, reuniu em 1975, nos Estados Unidos, os principais especialistas da época para debater maneiras de tratar os possíveis riscos envolvidos na pesquisa do DNA recombinante, principal técnica da biologia molecular. Ainda que o relatório resultante não inclua a expressão biossegurança (BERG apud NEVES 1975). Segundo Almeida e Valle (apud PENNA et al., 2010, p.556), a partir de então, a maioria dos países centrais viu-se diante da necessidade de estabelecer legislações e regulamentações para as atividades que envolvessem a engenharia genética. 
“No Brasil, a biossegurança começou a ser institucionalizada a partir da década de 80 quando o Brasil tomou parte do Programa de Treinamento Internacional em Biossegurança ministrado pela OMS que teve como objetivo estabelecer pontos focais na América Latina para o desenvolvimento do tema” (BINSFELD, 2001, p. 367).
A primeira legislação sobre biossegurança surgiu no Brasil com a Resolução nº 1 do Conselho Nacional de Saúde, em 1988, quando foram aprovadas normas em pesquisa e saúde (BRASIL, 1988). Entretanto, somente em 1995 essa resolução foi formatada legalmente, com a Lei nº 8.974, que foi revogada em 2005 pela Lei nº 11.105/05, a qual institui normas de segurança e métodos de fiscalização referentes a atividades envolvendo OGMs e derivados, visando ao resguardo à saúde humana, animal e vegetal, além da proteção do meio ambiente (BRASIL, 2005).
Conforme com o que já foi conceituado anteriormente, a biossegurança diz respeito a um conjunto de normas técnicas e equipamentos que propõem a prevenção da exposição dos profissionais da saúde, dos laboratórios e do meio ambiente a agentes químicos e biológicos. Nesse contexto, a análise de riscos é um fundamental aspecto da biossegurança, de forma que apenas depois de se analisar os riscos que a prática clínica de um estabelecimento oferece, será possível pensar nas medidas de biossegurança que devem ser adotadas. Os tipos de risco se dividem em biológicos, químicos, físicos, acidentais e ergonômicos (TEIXEIRA; VALLE, 2010). 
 3.2. MAPAS DE RISCO 
Conforme a Portaria nº 05, de 17 de agosto de 1992, do Ministério do Trabalho e Emprego, a elaboração do Mapa de Riscos é obrigatória para empresas com grau de risco e número de empregados que exijam a constituição de uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (BRASIL, 1992).
“O mapa de risco é do conhecimento do trabalhador brasileiro há mais de duas décadas. Ele contribui em diversas campanhas para a melhoria das condições de trabalho, [...] (TEIXEIRA; VALLE, 2010, p.115). 
Segundo Albert (apud TEIXEIRA; VALLE, 2010, p.117), o mapa de risco é: 
uma ferramenta que nos permitirá a reunião programada de dados que expressam a situação relacionada com fatores de risco presentes nos postos de trabalho (...). Se pretende, mediante o mapa de risco, criar um instrumento para poder elaborar uma prevenção de riscos no interior da empresa; identificar os fatores nocivos e de riscos que estão presentes nas seções e departamentos da empresa; conhecer o número de trabalhadores que estão expostos a diferentes riscos, em função dos horários e turnos.
Segundo Udesc (apud Lermen, 2016, p.6), o mapa de riscos é uma maneira gráfica utilizada para identificar quais são os locais de riscos encontrados no trabalho, e isso éfeito através de círculos de diferentes cores e tamanhos. O mesmo tem a função de informar e conscientizar os colaboradores de forma clara esses riscos, de maneira que diminuía a ocorrência de acidentes no trabalho.
3.2 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA SAÚDE 
“Atualmente a geração dos resíduos é um grande desafio a ser enfrentado, sobretudo nos grandes centros urbanos” (Costa; Fonseca, 2009). 
O gerenciamento dos Resíduos de Serviço de Saúde (RSS) é composto por um conjunto de processos de gestão, planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de diminuir a produção de resíduos e proporcionar um encaminhamento seguro aos resíduos gerados, de eficientemente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2004).
“Todo gerador de resíduos de serviços de saúde é responsável pela elaboração, implantação, implementação e monitoramento de um Plano de Gerenciamento, o chamado PGRSS, que deve estar disponível para consulta dos órgãos de vigilância sanitária ou ambientais, dos funcionários, dos pacientes e do público em geral” (ANVISA, 2018).
O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é o documento que aponta e descreve as ações relacionadas ao manejo dos resíduos sólidos, observadas suas características e riscos, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como as ações de proteção à saúde pública e ao meio ambiente (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2004).
 3.4 PLANO DE CONTINGÊNCIA
Toda empresa tem o potencial de gerar uma ocorrência anormal, as quais as consequências podem provocar sérios prejuízos a pessoas, ao meio ambiente e a bens patrimoniais, inclusive de terceiros, devem ter, como atitude de prevenção, um Plano de Contingência (CELEPAR, 2009).
 “A Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, estabelecida por meio da Lei 12.608, prevê que as ações de proteção e defesa civil sejam organizadas pelas ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação” (DEFESA CIVÍL, 2017). 
O Plano de Contingência trabalha como uma programação da resposta e assim sendo, deve ser elaborado na dentro das normas, quando são definidos os procedimentos, ações e decisões que devem ser tomadas na ocorrência do desastre (DEFESA CIVÍL, 2017). É um documento elaborado com o intuito de treinar, organizar, orientar, simplificar, acelerar e padronizar as ações necessárias às reações de controle e combate às ocorrências anormais (CELEPAR, 2009).
3 METODOLOGIA 
3.1 SUBPRODUTO 1
Foram disponibilizados vídeos de laboratórios no ava, os quais foram listados os riscos que são encontrados em cada laboratório. Em um documento de Word, cada laboratório teve seus respectivos riscos listados e este foi formatado para PDF e enviado no Ava.
3.2 SUBPRODUTO 2
Realizou-se um mapa de risco de um laboratório de ensino. Foi confeccionado em uma folha A4 e colorido com lápis de cor. Para sua elaboração foi analisado cada risco que este laboratório possui, e estes foram classificados como riscos de acidentes, químicos, físicos, ergonômicos ou biológicos, e separados em diferentes níveis, que foram dispostos em círculos de diferentes tamanhos. No final de sua confecção foi escaneado e enviado no Ava,
3.3 SUBPRODUTO 3
Na confecção do Plano de Gerenciamento de Resíduos foram separados de grupos quatro pessoas, e disponibilizado uma planta para serem analisados os resíduos que lá são gerados, bem como a forma são tratados após sua geração. Foi feito um slide com todas as informações e apresentados para o professor, sendo que após isso o slide foi enviado no Ava.
3.4 SUBPRODUTO 4
Realizou-se um fluxograma na plataforma PowerPoint e convertido em PDF. Esse fluxograma detinha informações de como proceder em caso de acidentes com perfurocortantes, de incêndio ou caso haja alguma vítima em um laboratório de análises clínicas de um hospital. Após sua elaboração, essa atividade foi enviada no Ava. 
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
4.1 SUBPRODUTO 1 
4.2 SUBPRODUTO 2
4.3 SUBPRODUTO 3
 
 
3.5 SUBPRODUTO 4
 
 
 
 
 
 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Todos os subprodutos apresentados devem trabalhar em conjunto para garantir a segurança, saúde e bem-estar dos trabalhadores. Essas medidas diminuem ou até mesmo anulam os riscos de possíveis acidentes que podem prejudicar o homem, os animais e até mesmo o meio ambiente.
A avalição de risco ajuda na compressão de quais riscos se podem encontrar em um determinado ambiente, sendo que essas informações são organizadas em um mapa de risco, que deve ser colocado em local de fácil visualização, visível a todos os funcionários deste local. Estes ambientes também devem ter um Plano de Gerenciamento de Resíduos, para a garantia de que todos os resíduos que lá são gerados serão tratados de forma correta e um Plano de Contingencia, um fluxograma, que detém etapas de como proceder em caso de possíveis acidentes que podem acontecer.
REFERÊNCIAS
BINSFELD, Pedro C. Biossegurança em biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 
Biossegurança em saúde : prioridades e estratégias de ação / Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010.
BIOSSEGURANÇA em saúde: prioridades e estratégias de ação. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 001, de 1988. Brasília,1988.
BRASIL. Lei nº 11.105, de 24 de março de 2005. Brasília, 2005. 
ELABORAÇÃO de plano de contingência: livro base. Ministério da Integração Nacional, Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, Departamento de Minimização de Desastres. - Brasília : Ministério da Integração Nacional, 2017.
ENTENDA a epidemia de ebola na África. G1, São Paulo, 01 ago. 2014. Disponível em: <http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/08/entenda-epidemia-de-ebola-na-africa.html> Acesso em: 03 mai. 2020.
HAMBLETON, P.; BENNETT, A.M.; LEAVER, G. Biosafety monitoring devices for biotechnology processes. Tibtech, 1992.
HIRATA, Mario H.; FILHO, Jorge M.; HIRATA, Rosário D. C. Manual de Biossegurança. Manole, 2017. 
PENNA, P.M.M. et al. Biossegurança: uma revisão. Arq. Inst. Biol., São Paulo, v.77, n.3, p.555-465, set. 2010
ROSSETE, Celso A. Biossegurança. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/150965/pdf/0?code=kR7CyJXVuJRRG3wumd2r3fuUeVGwq6G6XGL1FmAEYm5FwmkaUWxhBlQ2UmjsGGAx41PMp7018scnAkeHOiO2tg==>
 SAÚDE E SOCIEDADE. São Paulo, v.16, n.3, set. /dez. 2007. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902007000300015&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em: 03 mai. 2020
TEIXEIRA, P.; VALLE, S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996.

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